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Motta

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Segundo Clichê

27 de Fevereiro de 2017, 15:48 , por Blogoosfero - | 1 person following this article.

Orquestra GPA fará concerto gratuito

12 de Abril de 2018, 9:55, por segundo clichê


A Orquestra Instituto GPA vai se apresentar amanhã, sexta-feira, 13 de abril, às 20 horas (com recepção às 19h30), no Teatro CIEE (rua Tabapuã, 445, Itaim Bibi, em São Paulo). O concerto é gratuito.

Fundada há 18 anos, a orquestra é composta por jovens entre 12 e 21 anos egressos do curso de música do Instituto GPA. O grupo já realizou mais de mil apresentações abertas em cidades brasileiras e em países da América Latina, América do Norte e Europa, alcançando um público de mais de 470 mil pessoas.


OS jovens músicos são orientados pelo maestro Daniel Misiuk e pela professora e diretora artística Renata Jaffé. No repertório, de obras ecléticas, constam composições de como Mozart, Tchaikovsky e Dvorak.


As inscrições para o concerto podem ser feitas no site www.ciee.org.br/portal/eventos.



MIlton Hatoum fala sobre sua obra na Escola de Sociologia e Política

12 de Abril de 2018, 9:46, por segundo clichê


A Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) vai receber no dia 23 de abril o escritor Milton Hatoum (foto), autor de livros consagrados como “Relatos de um certo Oriente” e “Dois Irmãos”. O encontro começará às 19 horas, no auditório da FESPSP.

Hatoum conversará com os estudantes e a comunidade sobre “Cinzas do Norte” e o seu mais recente romance “A Noite da Espera”, primeiro volume da série “O lugar mais sombrio”. A obra está localizada no período da ditadura militar brasileira e trata sobre amor, amizade, arte, política e violência.


Os alunos do primeiro ano do curso de sociologia e política estão estudando "A Noite da Espera". Para eles, essa será a oportunidade de conversar com um dos maiores autores brasileiros e tirar dúvidas sobre técnicas, pesquisa, processos criativos, inspirações e a continuação da série "O lugar mais sombrio".


"A noite da Espera"


Nos cinco anos que Martim passa em Brasília, faz anotações intermitentes sobre sua vida de estudante no colégio e, depois, na universidade. A expectativa de rever a mãe cresce no contexto turbulento e brutal da ditadura. Nessa atmosfera de dúvidas, apreensão, violência e trauma, desenvolve-se o enredo de “A noite da espera”, até a dissolução final do grupo de amigos: a Tribo de Brasília.


Este romance de formação – no qual as memórias do narrador são transcritas e repensadas em Paris – ecoa com força no nosso tempo, em que o impasse político e a desmoralização das instituições estão no centro da crise brasileira. Por isso, pode ser lido como um romance da desilusão, que lança ao futuro o travo amargo de jovens estudantes cujo sonho era um país mais humanizado e menos desigual e injusto.


Serviço


Evento: Milton Hatoum na FESPSP
Local: Auditório da FESPSP (Rua General Jardim, 522 – Vila Buarque – São Paulo/SP – 7° andar).
Dia: 23 de abril de 2017, segunda-feira.
Horário: A partir das 19 horas.
Não é necessário fazer inscrição prévia para assistir à palestra.



Um show para o choro

11 de Abril de 2018, 10:23, por segundo clichê


No dia 23 de abril de 1897, nasceu Alfredo da Rocha Vianna, o Pixinguinha, um dos maiores compositores da música popular brasileira e um dos responsáveis diretos para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva. Em homenagem ao aniversário do maestro, nessa data se comemora o Dia Nacional do Choro.

Inspirada em Pixinguinha e no LP "Bem Dançante" (1961), do Regional do Canhoto - grupo que acompanhou, além de Pixinguinha, nomes como Cartola, Jacob do Bandolim, Orlando Silva e Luiz Gonzaga, a Casa Natura Musical (Rua Artur de Azevedo, 2134, Pinheiros, São Paulo) preparou um show especial, dia 22, às 18 horas, em comemoração àquele que é considerado o primeiro gênero de música urbana tipicamente brasileiro.

Nesta edição, o grupo formado por jovens músicos de São Paulo, encabeçado por Gian Correa (violonista que já trabalhou com Zeca Baleiro, Emicida e Tom Zé), recebe Mestrinho e Nicolas Krassik para homenagear nomes como Pixinguinha, Garoto, Jacob do Bandolim e Dino 7 Cordas.


No repertório estão clássicos como “Carinhoso” (Pixinguinha e João de Barro), “Gente Humilde” (Garoto, Vinicius de Moraes e Chico Buarque), “Doce de Coco” (Jacob do Bandolim e Hermínio Bello de Carvalho) e “Bem Dançante” (Dino 7 Cordas), além de temas autorais e de outras composições com o melhor do samba e do choro.

Além de Gian Correa no violão de 7 cordas, o grupo é formado por Henrique Araújo (cavaquinho), Fábio Peron (bandolim), Enrique Menezes (flauta) e Rafael Toledo (pandeiro). O show tem direção musical de Gian Correa e curadoria do jornalista Lucas Nobile.



Curso mostra a influência dos Beatles na MPB

11 de Abril de 2018, 10:08, por segundo clichê


O compositor, músico e professor Sergio Molina dará no Instituto Moreira Salles Paulista (Avenida Paulista, 2424), em quatro quintas-feiras a partir de 3 de maio, um curso baseado em seu livro "Música de montagem – A composição de música popular no pós-1967", recém-lançado pela editora É Realizações.

Ele mostra, no livro, como "Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band", o histórico disco de 1967 dos Beatles, mudou a maneira de se compor e gravar. A combinação de elementos diversos e a troca das canções tradicionais por “sonoridades” vai marcar o tropicalismo, Milton Nascimento, o Gilberto Gil de Expresso 2222 e outros artistas brasileiros. As aulas dissecarão essas influências, chegando a Egberto Gismonti e Arrigo Barnabé.

Molina é compositor, doutor em música pela USP, coordenador da pós-graduação em canção popular na FASM-SP e professor do ICG (Belém). 

O programa do curso é o seguinte:

1) Estudando as matrizes: Tropicália e Beatles.

2) A canção como gênero complexo: montagens em Milton Nascimento (“Sentinela” e “Cais”).

3) Montagens em Caetano Veloso: “Circuladô” e “Giulieta Masina”.


4) Estudando os álbuns: montagens em Arrigo Barnabé, Egberto Gismonti e na canção popular do século XXI.


O custo das quatro aulas do curso é R$ 200. As inscrições podem ser feitas no site do Eventbrite.



Exposição destaca as formas de Laura Vinci

11 de Abril de 2018, 9:40, por segundo clichê


De 17 de abril a 21 de julho de 2018, o Instituto Ling ( Rua João Caetano, 440, Bairro Três Figueiras, Porto Alegre) apresenta a exposição Todas as Graças, da artista paulista Laura Vinci. Com curadoria de Virginia Aita, Todas as Graças é uma instalação concebida especialmente para a galeria do Instituto Ling, com peças das séries Graças, Pins e Mundos, produzidas entre 2015 e 2018, em que a artista trabalha com materiais como latão (banhado a ouro e prata) e vidro borosilicato. São 21 peças da série Graças, quatro peças da série Mundos e 180 Pins, dispostas no solo e paredes, em conjuntos que se relacionam entre si e preenchem de forma harmônica o espaço da galeria.

Por ocasião da abertura da exposição, na terça-feira, 17 de abril, às 19 horas, a curadora e a artista farão uma conversa aberta com o público. A entrada é franca, por ordem de chegada.


Conhecida do público porto-alegrense por suas participações na Bienal do Mercosul (1999, 2005, 2009 e 2015), Laura Vinci é escultora e artista intermídia, com atuação em cenografia teatral. A artista se interessa, principalmente, pelo espaço e suas possíveis configurações. Com sua narrativa particular, poética e política em torno do corpo, do espaço e do efêmero, seus trabalhos são intervenções que provocam mudanças no ambiente, muitas vezes diante dos olhos do espectador. Laura VInci investiga diferentes materiais, explorando suas diversas propriedades e seus potenciais de transformação visível, como nas passagens de estado (como mármore, pó e vidro, ou água, gelo e vapor) ou nas metamorfoses desses materiais.


Desde o fim dos anos 90 do século passado, Laura também se dedica ao teatro, fazendo cenografia e direção de arte. Em 1998 fez Cacilda!, com o diretor José Celso Martinez Correa; em 2010 trabalhou na adaptação da novela de Dostoievski, O Idiota, com a Mundana Companhia. E, em 2013, também com a Mundana Companhia, fez O Duelo - uma adaptação teatral da novela de Anton Tchekhov.


Suas obras fazem parte dos acervos da Pinacoteca do Estado de São Paulo, do Inhotim (MG), do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e do Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro.


Segundo a curadora Virginia Aita, “a instalação Todas as Graças é um recorte peculiar na sua produção: mais intimista, solicita uma ‘escuta’ sutil das formas, que se coagulam num desenho despojado, pontuando elegantemente um silêncio aparente. Condensações de espaço e tempo, essas esculturas funcionam num conjunto dinâmico”, diz em seu texto curatorial.



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