Dani Mattos & Toque de Bambas gravam Adoniran e Vanzolini
17 de Janeiro de 2019, 9:45
Dani Mattos & Toque de Bambas lançam seu primeiro EP, "Cronistas da Cidade", pelo selo 7 Melódica. O lançamento será no aniversário de São Paulo, 25 de janeiro, às 23 horas, no Bar Al Janiah, no tradicional bairro do Bixiga, em São Paulo. O álbum, que leva o nome de um dos projetos da cantora, traz no repertório as músicas “Mulher, Patrão e Cachaça”, de Adoniran Barbosa e Osvaldo Moles; “Juízo Final” e “José”, de Paulo Vanzolini, além de diálogos cômicos criados por Adoniran e Osvaldo Moles para as típicas personagens das novelas de rádio. E o poema “Os homes que Deus qué Bem”, de Paulo Vanzolini.
Adoniran Barbosa e Paulo Vanzolini foram cantores, compositores, cronistas de seu tempo que construíram um grande enredo sobre São Paulo, mostrando as transformações da cidade e protagonizando, em seus sambas, a população simples da Terra da Garoa.
“A ideia do EP, além de homenagear esses mestres, é salientar suas diversas manifestações no campo da música e da arte. Adoniran antes mesmo de ser conhecido como compositor e cantor foi ator de rádio novelas. E Vanzolini um grande poeta, inclusive com livro publicado”, explica a cantora e pesquisadora Dani Mattos.
Durante as pesquisas para a realização do EP Cronistas da Cidade, a cantora Dani Mattos conversou com a filha de Vanzolini, Maria Eugênia, que cedeu os direitos do poema “Os homes que Deus qué Bem”. A obra faz parte do livro “Tempo de Cabo”, de Paulo Vanzolini, com ilustrações de Aldemir Martins. O livro conta histórias da boemia na região central de São Paulo e foi escrito por Vanzolini quando serviu no Exército.
O EP Cronistas da Cidade traz Dani Mattos (voz e direção artística), Iuri Salvagnini (coro e acordeon), Tito Longo (coro, cavaquinho e direção musical), Marcelinho Monserrat (violão 7 cordas), Koka Pereira (percussão), Renato Farias (Trombone), Marcos Brito (baixo elétrico), Euclydes Rocco (locução) e Branca de Oliveira (arte).
Música sempre deu trabalho para Dani Mattos, e ela adora isso. A cantora, regente e pesquisadora paulistana cresceu ouvindo, estudando e mexendo com música, principalmente MPB, jazz e música erudita.
Sua vasta lista de projetos atesta sua visão de que "música é integração social". Entre os projetos que a levam para os palcos estão: Cronistas da Cidade (que deu nome ao seu primeiro EP); A Época de Ouro da MPB no Rádio, uma visão feminina; Le Savoir Vivre Francês e Brasileiro Une Enchantement Mutuel (Noite Francesa); Caymmi, as várias personas de um artista brasileiro; Vinícius, o poeta amador e Villa Lobos para Todos. Além de criar o coral Poucas e Boas, do qual é regente há quinze anos.
Cada uma de suas empreitadas envereda por um gênero diferente, com um traço em comum: a vontade de saber. "Gosto muito de pesquisar músicas antigas e inseri-las num contexto histórico para compreender como era a sociedade da época em questão”, diz ela.
Dani Mattos é formada em regência e educação artística pela Faculdade de Música Santa Helena, estudou na Escola Municipal de Música, no Conservatório Musical Brooklin Paulista e na escola experimental do SESC.
O Al Janiah é um espaço político e cultural, com um bar e restaurante de culinária árabe no bairro do Bixiga (São Paulo) onde arte, cultura, música e cinema se expressam criticamente por meio de eventos, cursos, peças teatrais, lançamentos de livros, exibições de filmes e exposições fotográficas. Tudo isso envolto pelos deliciosos sabores e aromas das bebidas e comidas da casa.
Serviço
Show de lançamento do EP “Cronistas da Cidade” Participam : Dani Mattos (vocal), Tito Longo(vocal e cavaquinho), Edu Batata (vocal), Tiganá Macedo (percussão) , koka Pereira(percussão) e Marcos Brito (baixo acústico).
Local: Bar e restaurante Al Janiah
Horário do Show: 23h
Entrada: R$ 10 - Aceita cartões de débito e crédito de todas as bandeiras.
Endereço: Rua Rui Barbosa, 269, Bixiga – SP
Estacionamento conveniado: em frente ao Al Janiah R$10
Lotação: 650 pessoas para acompanhar o show e 350 pessoas em mesas
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Blubell leva novo trabalho a circuito cultural paulistano
17 de Janeiro de 2019, 9:31
“Eu tenho a percepção de que minhas músicas sempre foram muito confessionais, então transformei o palco no meu camarim”, revela Blubell. Convidada pelo projeto Circuito Municipal de Cultura de São Paulo, a cantora paulistana leva, a partir de 19 de janeiro, o show de seu álbum mais recente, “Confissões de Camarim”, para seis locais: as Casas de Cultura do Butantã, da Brasilândia e Chico Science; os Centros Culturais Tendal da Lapa e da Vila Formosa e o Espaço Cultural Itaim. Nas apresentações, o público terá a oportunidade de ouvir uma canção inédita – ainda sem nome divulgado –, feita em parceria com Zélia Duncan.
Considerado uma continuação do álbum “Diva é a Mãe”, de 2013, o disco traz uma sonoridade mais moderna, fruto da parceria com o músico Marcio Arantes. “Minhas músicas saem sempre com uma cara meio antiga, elas têm um som antigo, e esse trabalho ficou com uma cara mais contemporânea”, explica Blubell.
Samplers, guitarras e efeitos sonoros contrastam com a sonoridade completamente acústica do álbum anterior. “Gravei esse disco em estilo de jazz, como eram gravados antigamente; já o trabalho atual foi mais contemporâneo”. Além das habituais influências de pop e jazz, “Confissões de Camarim” trouxe outras, como bolero, swing jazz, os Beatles e até indie rock.
Blubell conta que o mais difícil foi confessar as próprias vulnerabilidades no disco, como admitir o fracasso de uma relação. “A canção mais suscetível de todas, ‘Ontem’, fala sobre um passado que ainda machuca, por exemplo”. A letra traz trechos como: Tudo o que foi ontem / ainda faz furos em mim / que eu tento tapar com gim. A música é apenas um dos destaques do show, que trará sucessos como “Blue” e “A Mulher Solteira e o Homem Pavão”, além de uma canção de Madonna, uma das grandes influências da cantora. “Cresci ouvindo suas músicas, mas ela extrapola a influência artística, foi uma das primeiras feministas da minha geração”, conclui.
Serviço
| Casa de Cultura do Butantã. Av. Junta Mizumoto, 13, Jardim Peri Peri. Zona Oeste. Tel.: 3742-6218/ 3744-4369. Dia 19, 19h.
| Espaço Cultural do Itaim. R. Lopes Neto, 206 - Itaim Bibi. Zona Oeste.| tel. 3079-3438. Dia 26, 20h.
| Centro Cultural Tendal da Lapa. R. Guaicurus, 1.100 - Lapa. Zona Oeste. Tel.: 3862 1837. Dia 31, 20h.
| Teatro Zanoni Ferrite (Centro Cultural da Vila Formosa). Av. Renata, 163, Vila Formosa. Zona Leste. | tel. 2216-1520. Dia 9/2, 20h.
| Casa de Cultura da Brasilândia. Pça Benedicta Cavalheiro, s/nº - Brasilândia. Zona Norte. Tel.: 3922-9123. Dia 16/2, 16h
| Casa de Cultura Chico Science. Av. Tancredo Neves, 1265 - Moinho Velho. Zona Sul. Tel.: 2969-7066. Dia 23/2, 18h.
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Museu Mazzaropi recebe festival de curtas-metragens
16 de Janeiro de 2019, 9:47
O Museu Mazzaropi, localizado em Taubaté, no interior de São Paulo, receberá mais um evento cinematográfico em suas instalações. O 1° Festival Curta Mazzaropi, com realização do Instituto Mazzaropi, será realizado entre os dias 5 e 7 de abril, homenageando os 107 anos do nascimento do cineasta Amácio Mazzaropi, intérprete do famoso personagem “Jeca Tatu”, que se tornou referência da cultura caipira no cinema nacional.
A mostra competitiva está aberta a todos os brasileiros maiores de 18 anos, que podem inscrever gratuitamente seus curtas-metragens de até 15 minutos para concorrer nas categorias “Melhor Ator”, “Melhor Atriz”, “Melhor Diretor” e “Melhor Filme” eleito por um júri técnico, formado por profissionais do audiovisual, e “Melhor Filme” eleito pelo júri popular, composto pelo público presente nas exibições durante o festival.
O evento também contará com uma programação cultural que inclui apresentações musicais, de stand up e oficinas de cinema com Eduardo Spinelli, roteirista do curta premiado “Tudo Vira Filme”; com Marcela Barreto, produtora-executiva do “Tapa Olho Experimental”, e com Daniel Leite, diretor e montador da websérie “Adoráveis Estranhos”.
As inscrições podem ser realizadas até o dia 20 de fevereiro através do site https://festivalcurta.museumazzaropi.org.br. A lista oficial dos curtas selecionados estará disponível no site a partir do dia 15 de março. Os nomes dos vencedores serão revelados no encerramento do festival.
Mais informações sobre o Museu Mazzaropi podem ser obtidas no telefone (12) 3634.3447, site www.museumazzaropi.org.br e e.mail info@museumazzaropi.com.br.
Serviço
www.museumazzaropi.org.br
Estrada Amácio Mazzaropi, 249 - Itaim, Taubaté/SP
Telefone: (12) 3634-3447
E-mail: info@museumazzaropi.com.br
Horários: terça a domingo, das 8h30 às 12h30. Fechado às segundas-feiras.
Valores: R$ 11 inteira e R$ 6 estudante e professor. Crianças até 7 anos e idosos não pagam.
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Teatro Municipal tem programação especial para aniversário de SP
11 de Janeiro de 2019, 9:27
A cidade de São Paulo completa 465 anos no dia 25 de janeiro e o Teatro Municipal apresenta uma programação especial para o fim de semana de aniversário da capital paulista.
Na sexta-feira, 25, às 18 horas, o Balé da Cidade ao lado da Orquestra Sinfônica Municipal apresenta gratuitamente o espetáculo Risco, com direção cênica de Sérgio Ferrara e regência do maestro Roberto Minczuk.
No sábado, 26, às 20 horas, e no domingo, 27, às 17 horas, a Orquestra Sinfônica Municipal e o Coro Lírico apresentam "Cinema em Concerto - Kubrick – 2001: Uma Odisseia no Espaço e Laranja Mecânica". Os ingressos para esta apresentação custam apenas R$ 2 (preço único).
Também no domingo, às 12 horas, a Orquestra Experimental de Repertório (OER) realiza gratuitamente mais uma apresentação da série "Outros Sons", com a Sinfonia em Sol Maior nº 8 op. 88, de Antonín Dvorák, e a peça Torém, Cantata sobre cantos dos índios Tremembé, de André Mehmari.
Toda a programação será levada na Sala de Espetáculos do Teatro Municipal de São Paulo. As apresentações gratuitas terão os ingressos distribuídos com 2 horas de antecedência. Já as entradas para a série “Cinema em Concerto” serão vendidas pelo site eventim.com.br ou na bilheteria.
“Risco” - Balé da Cidade de São Paulo e Orquestra Sinfônica Municipal
O espetáculo integra o programa “Corpo Cidade”, concebido para dialogar, por meio da dança, com a cidade de São Paulo e seus cidadãos. Segundo Sérgio Ferrara, diretor cênico do espetáculo, “Risco traça um desenho que reflete a busca de uma cidade em conviver com a diversidade de ideias e comportamentos, e simultaneamente, buscar a igualdade de direitos.”
Os bailarinos serão acompanhados pelos músicos da Orquestra Sinfônica Municipal, sob regência do maestro Roberto Minczuk. A trilha de Risco é composta pelas peças Os Planetas, de Gustav Holst, e Festas Romanas, de Otorino Respighi.
Cinema em Concerto Kubrick – 2001: Uma Odisseia no Espaço e Laranja Mecânica
Sob a regência do maestro Roberto Minczuk, a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo (OSM) e o Coro Lírico Municipal de São Paulo executarão parte das trilhas sonoras de 2001: Uma Odisseia no Espaço e de Laranja Mecânica, com trechos dos dois filmes sendo exibidos durante a apresentação.
De Laranja Mecânica, o programa conta com o Funeral da Rainha Mary, de Henry Purcell, Pompa e Circunstância, de Edward Elgar, Gayane, de Aram Khachaturian, e dois movimentos da Sinfonia nº 9, de Ludwig van Beethoven, com a participação da soprano Berenice Barreira, da contralto Magda Painno, do tenor Marcello Vannucci e do baixo Guilherme Rosa, além do Coro Lírico Municipal.
Da trilha de 2001 - Uma Odisseia no Espaço, serão executados Assim Falou Zaratustra (introdução), de Richard Strauss, Danúbio Azul, de Johann Strauss Jr., e Atmosphères, de György Ligeti.
OER Outros Sons - Em comemoração ao aniversário da cidade
A Orquestra Experimental de Repertório (OER), ao lado do Coro Adulto da Escola de Música e da solista convidada Marlui Miranda, dá continuidade à série “Outro Sons”. Na primeira parte do concerto apresenta a Sinfonia nº 8 em Sol maior, do renomado compositor Antonín Dvorák, obra com uma valsa graciosa no terceiro movimento.
Na segunda parte, a OER executa Torém, Cantata sobre cantos dos índios Tremembé, de André Mehmari. A peça é a primeira do compositor para orquestra completa e versa sobre a cultura musical indígena brasileira. A obra foi composta após pesquisa com os índios em Tremembé, ao lado de Marlui Miranda, pesquisadora do tema.
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Zeca Baleiro estreia show infantil
9 de Janeiro de 2019, 10:21
Zeca Baleiro vai apresentar o show infantil “Zoró Zureta” no Teatro Opus (Shopping Villa-Lobos), em São Paulo, nos dias 16 e 17 de fevereiro, às 15 horas. No repertório do espetáculo inédito, entre uma e outra surpresa, ele reúne a bicharada esquisita de seu primeiro CD infantil “Zoró” com as traquinagens das canções de “Zureta”, o segundo álbum dedicado para as crianças (e para os grandinhos também).
Sempre surpreendendo o público e a crítica a cada trabalho, em 2014 Baleiro se aventurou no mundo infantil ao lançar o CD “Zoró, Bichos Esquisitos - Vol.1” e logo em seguida o DVD em animação “A Viagem da Família Zoró”. Quatro anos depois, no fim de 2018, lançou “Zureta - Vol.2” recheado de “malucagens e molequices”, como Baleiro costuma brincar. Perguntado frequentemente sobre quando viria o espetáculo infantil, o artista resolveu preparar o show Zoró Zureta.
Os ingressos custam de R$ 25 a R$ 100 e já estão à venda na bilheteria do Teatro Opus e pelo site Uhuu.com. Mais informações no serviço abaixo.
Com músicas sobre temas diversos, Zeca Baleiro desfila canções que já são pequenos "clássicos", como "Onça Pintada", "O Ornitorrinco", “Minhoca Dorminhoca” e “Papai e Mamãe”. Também conta histórias e cria brincadeiras interativas com a plateia, fazendo com que todos participem do show. No cenário eletrônico, animações criadas em diferentes técnicas fazem moldura para esta grande festa.
Zeca Baleiro (voz e violão) sobe ao palco acompanhado de Rogério Delayon (guitarras, violão e bandolim), Pedro Cunha (teclados, sanfona e programações), Tata Fernandes (voz e violão), Nô Stopa (voz e violão), Simone Julien (voz, flauta e sax) e Vange Milliet (voz e percussão).
Desde que se tornou pai de Vitória e Manuel, entre 1998 e 2000, o artista passou a compor compulsivamente para os filhos, acumulando um repertório de mais de 60 canções. O que muita gente não sabe é que sua carreira começou no teatro infantil, aos 18 anos, em São Luís do Maranhão. Baleiro fazia trilhas para clássicos do teatro e da literatura infantis como "Flicts", de Ziraldo, e "O Reizinho Mandão", de Ruth Rocha.
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