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Motta

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Segundo Clichê

27 de Fevereiro de 2017, 15:48 , por Blogoosfero - | 1 person following this article.

O jingle de campanha que virou um canto de esperança

23 de Julho de 2018, 10:24, por segundo clichê


Carlos Motta

O "Lula Lá" que tem pipocado nestes últimos dias em várias partes do país é um dos jingles mais marcantes da história política brasileira. A música, também conhecida por "Brilha Uma Estrela" e  "Sem Medo de Ser feliz", foi composta por Hilton Acioli para o segundo turno da campanha presidencial do petista Luiz Inácio Lula da Silva, em 1989. Como se sabe, Lula acabou sendo derrotado por Fernando Collor de Mello, que, hoje, apesar de seu mandato como senador, é bem menos lembrado que a canção.

Accioli iniciou sua carreira artística como integrante do Trio Marayá, que acompanhou Geraldo Vandré em festivais de música e em estúdio. Vandré também foi seu parceiro nas canções "Ventania", "O Plantador", "João e Maria" e "Guerrilheira", gravadas no álbum "Canto Geral". 


A tarefa de compor um jingle para a campanha de Lula foi passada a Accioli pelo publicitário Paulo Tarso Santos, que coordenava o marketing da campanha petista.  Accioli já havia criado jingles para Luiza Erundina e Celso Daniel, que saíram vitoriosos nas eleições municipais do ano anterior em São Paulo e Santo André.

A melodia do jingle foi reaproveitada em 2008 na campanha de Alessandro Molon à Prefeitura do Rio, e no segundo turno da eleição presidencial de 2010, foi regravado por Wagner Tiso como "Dilma lá".

"Lula lá" se transformou de um jingle de um candidato em um canto de esperança de dias melhores.

Passa o tempo e tanta gente a trabalhar
De repente essa clareza pra votar
Quem sempre foi sincero e confiar
Sem medo de ser feliz, quero ver chegar
Lula lá, brilha uma estrela.
Lula lá, cresce a esperança
Lula lá, o Brasil criança
Na alegria de se abraçar
Lula lá, com sinceridade
Lula lá com toda certeza
Pra você, meu primeiro voto
Pra fazer brilhar nossa estrela
Lulá lá é a gente junto
Lula lá valeu a espera
Lula lá, meu primeiro voto
Pra fazer brilhar nossa estrela



Milla Sammarro expõe sua pop art

20 de Julho de 2018, 10:13, por segundo clichê


A Galeria Mônica Filgueiras recebe, a partir de 14 de agosto, a “A Festa”, um das exposições de destaque do ano. Será a primeira mostra individual da artista plástica Milla Sammarro. Milla frequentou a Universidade de Brasília (UNB), cidade onde nasceu, e classifica seu estilo como pop art, sendo influenciada por artistas como Roy Lichtenstein, Gary Baseman, Joan Miró, Kenny Scharf, Andy Warhol e Tom Wasselmann, entre outros.

A exposição “A Festa” inclui 14 obras de pintura acrílica sobre tela, sendo elas: Cerveja, Ser veja (90x900), Champeen (150x50), Chora Cavaquinha (90x90), Croquetismo (120x120), Engod (70x70), Matte Damon (150x150), Naomi Campbells (90x90), Natureza Morta (120x120), Onde está o óleo? (70x70), Pinguços (150x150), Pino no ar (150x50), Rockforte (90x90), She há (150x50) e Whiskas (180x70), todas inéditas ao público, e que foram produzidas no primeiro semestre de 2018.


Destaque para a intitulada “Matte Damon”, que é uma singela homenagem da artista a uma bebida típica da cidade do Rio de Janeiro, onde viveu, por três anos. No calor da cidade carioca, na década de 1950, então capital federal, surgiu o hábito de tomar mate gelado. A bebida era muito vendida nas praias e também no estádio do Maracanã. Anos depois, na década de 1980, reconhecendo a importância desse hábito, a marca Matte Leão lançou a bebida em copos selados, produto pioneiro no Brasil, no ramo dos chás prontos para beber.


A exposição, destinada a todos os públicos, apresenta peças com personagens com intenção humorística, e que possuem um mundo físico próprio. A composição é criada a partir de frases
populares e trocadilhos que foram inseridos nos títulos das obras. A imagem acompanha a palavra e juntas elas se interligam, assim, cria-se uma relação de dependência de uma com a outra.

O trabalho da artista foi exposto a primeira vez no Salão Universitário Espaço Piloto, em 2010, o que permitiu que o mesmo fosse admirado pelo grande público, e desde então, já participou de outras exposições coletivas como: Ateliê Expandido Espaço Breu, em 2017, em São Paulo; Hilaridade Fatal - Festival de Brasília do Bom Humor Brasileiro, no Distrito Federal, em 2014; e Exposição de Diplomação, na Universidade de Brasília (UNB), em 2011.


Serviço

Quando: de 14/08 a 14/09
Horário de funcionamento: Segunda a sexta-feiras  das 10h30 às 19 horas, sábado das 10h30 às 14h30
Endereço: Rua Bela Cintra, 1533 - Consolação - São
Paulo - SP
Telefone: (11) 30819492

Gratuita



"O Desmanche" de Craca e Dani Nega ganha os palcos

20 de Julho de 2018, 10:12, por segundo clichê


Craca e Dani Nega apresentam o show do disco "O Desmanche", nos dias 4 e 5 de agosto, sábado e domingo, no Sesc Avenida Paulista, em São Paulo.  Além de Dani na voz e Felipe na aparelhagem eletrônica, samplers e sintetizadores, a dupla será acompanhados pela banda com Elo Paixão no backing vocal, Gisah Silva na percussão, Priscila Briganti na bateria e Gil Duarte na flauta e trombone. O novo álbum chega dois anos depois do lançamento do trabalho que iniciou a parceria e lhes rendeu a premiação no 28º Prêmio da Música Brasileira.

Em tempos de tantas turbulências sociais e políticas, a música pode funcionar como um condutor de ideias e sentimentos, tanto quanto acolhe e reconforta. Assim é O Desmanche, o novo e segundo disco de Craca e Dani Nega. Há nele sim um chamado ao levante, mas há também a convocação para o impulso de dançar e extravasar, o prazer como forma de resistência.


O Desmanche traz 9 músicas, sete delas inéditas, composições conjuntas de Craca e Dani Nega, encarregada pelas letras da dupla. O discurso continua afiado, mas mais poético, como também a construção e a fusão de linguagens sonoras, vindas da música brasileira, africana, latina, do eletrônico e de ritmos radicados por aqui como o hip hop, funk e o rap.


Diferente do Dispositivo Tralha, o segundo disco não possui faixas instrumentais, todas são canções e nesse sentido há outra mudança, a voz de Dani agora não se restringe ao "spoken word", mas mostra-se mais melódica, em diálogo com as participações.


A arte que ilustra a capa foi criada pela artista visual Vânia Medeiros e nela já consta o viés político que, somado ao título, remete aos dias de hoje. "O Desmanche é uma referência direta ao momento político em que nos encontramos", afirma Craca. Responsável também por toda produção musical e arranjos do álbum, o músico complementa, "Nele há faixas bem dançantes e que abrem espaço também para outras escutas. É um disco pra sentar e ouvir ou para ouvir de fone pela cidade."


Em O Desmanche há músicas que falam de resistência e da violência vivida pelo negro no Brasil, versam sobre sentimentos que pertencem especialmente ao povo negro. "Quando Voltarão?" é uma delas, a música cita militantes vítimas da violência no país. As faixas dançantes não deixam de ser ainda reflexivas, abordam temas sociais do mesmo modo que falam de afeto. "Na Faca, na Fúria, no Grito ou no Dente" narra por uma perspectiva feminista o amor entre mulheres, com um ritmo até então pouco explorado pela dupla: o funk carioca.


As participações especiais foram todas intencionalmente femininas. "As cantoras convidadas têm um trabalho consistente na cena musical, politicamente e esteticamente. O interessante é que cada uma delas trouxe um universo sonoro diferente, cantando no disco a sonoridade que as representam", diz Dani.


"Boi Navegador" abre o álbum com o coro das Clarianas, trazendo a música popular tradicional brasileira. "Não Pise na Bola", já conhecida nos shows, ganha registro em formato renovado e participação da MC e apresentadora, Roberta Estrela D'alva, parceira de longa data de Dani Nega. As cantoras Juçara Marçal e Sandra-X reencontram-se na faixa "Saravá Xangô", depois de tempos seguindo carreiras solo, com a propriedade e intimidade com que atuaram à frente do grupo A Barca por tantos anos. "Peito Meu" com participação de Luedji Luna e poesia forte, fala de liberdade e outros sentimentos universais. Graça Cunha e Nanny Soul participam juntas em "Casa de James", no ritmo dançante do funk e soul.


Serviço

Craca e Dani Nega - Show "O Desmanche"
4/8, sábado, 21h
5/8, domingo, 18h
Local: Sesc Avenida Paulista - Espaço Arte II
Avenida Paulista, 119 - Bela Vista - São Paulo
Telefone: (11) 3170-0800
Duração: 75 minutos
Acesso para deficientes
Ingressos: R$ 20,00 (inteira), R$ 10,00 (meia), R$ 6,00 (credencial plena)



A pop art de Milla Sammarro ganha exposição

20 de Julho de 2018, 9:52, por segundo clichê


A Galeria Mônica Filgueiras recebe, a partir de 14 de agosto, a “A Festa”, um das exposições de destaque do ano. Será a primeira mostra individual da artista plástica Milla Sammarro. Milla frequentou a Universidade de Brasília (UNB), cidade onde nasceu, e classifica seu estilo como pop art, sendo influenciada por artistas como Roy Lichtenstein, Gary Baseman, Joan Miró, Kenny Scharf, Andy Warhol e Tom Wasselmann, entre outros.

A exposição “A Festa” inclui 14 obras de pintura acrílica sobre tela, sendo elas: Cerveja, Ser veja (90x900), Champeen (150x50), Chora Cavaquinha (90x90), Croquetismo (120x120), Engod (70x70), Matte Damon (150x150), Naomi Campbells (90x90), Natureza Morta (120x120), Onde está o óleo? (70x70), Pinguços (150x150), Pino no ar (150x50), Rockforte (90x90), She há (150x50) e Whiskas (180x70), todas inéditas ao público, e que foram produzidas no primeiro semestre de 2018.


Destaque para a intitulada “Matte Damon”, que é uma singela homenagem da artista a uma bebida típica da cidade do Rio de Janeiro, onde viveu, por três anos. No calor da cidade carioca, na década de 1950, então capital federal, surgiu o hábito de tomar mate gelado. A bebida era muito vendida nas praias e também no estádio do Maracanã. Anos depois, na década de 1980, reconhecendo a importância desse hábito, a marca Matte Leão lançou a bebida em copos selados, produto pioneiro no Brasil, no ramo dos chás prontos para beber.


A exposição, destinada a todos os públicos, apresenta peças com personagens com intenção humorística, e que possuem um mundo físico próprio. A composição é criada a partir de frases
populares e trocadilhos que foram inseridos nos títulos das obras. A imagem acompanha a palavra e juntas elas se interligam, assim, cria-se uma relação de dependência de uma com a outra.

O trabalho da artista foi exposto a primeira vez no Salão Universitário Espaço Piloto, em 2010, o que permitiu que o mesmo fosse admirado pelo grande público, e desde então, já participou de outras exposições coletivas como: Ateliê Expandido Espaço Breu, em 2017, em São Paulo; Hilaridade Fatal - Festival de Brasília do Bom Humor Brasileiro, no Distrito Federal, em 2014; e Exposição de Diplomação, na Universidade de Brasília (UNB), em 2011.


Serviço

Quando: de 14/08 a 14/09
Horário de funcionamento: Segunda a sexta-feiras  das 10h30 às 19 horas, sábado das 10h30 às 14h30
Endereço: Rua Bela Cintra, 1533 - Consolação - São
Paulo - SP
Telefone: (11) 30819492

Gratuita



Livro infantil recria universo da Zona da Mata nordestina

19 de Julho de 2018, 10:52, por segundo clichê


A Editora Positivo acaba de lançar o segundo trabalho autoral do ilustrador e designer gráfico carioca Marcelo Pimentel. Em “A Flor do Mato”, o autor traz uma história da Zona da Mata nordestina, reinterpretando grafismos do Maracatu Rural - manifestação cultural com estampas florais e arabescos multicoloridos, de grande personalidade e impacto visual, com forte presença no interior de Pernambuco.

A obra infantil de 48 páginas conta o mistério de uma figura feminina que habita as matas e as protege - uma crença de algumas áreas rurais do Nordeste - principalmente na Paraíba, Pernambuco e Ceará. Traiçoeira, a menina, conhecida como "Flor do Mato", pode tanto ajudar como prejudicar as pessoas que adentram a mata sem lhe pedir a devida licença.


Pimentel já ilustrou aproximadamente 30 livros infanto-juvenis, recebeu duas vezes o selo Altamente Recomendável da FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil) e a menção The White Ravens, da Biblioteca Internacional da Juventude, em Munique.


Fundada há 39 anos, a Editora Positivo especializou-se ao longo dos anos e tornou-se referência no segmento educacional, desenvolvendo livros didáticos, literatura infantil e juvenil, sistemas de ensino e dicionários. A Editora Positivo está presente em milhares de escolas públicas e particulares com os seus sistemas de ensino. Amplamente recomendados pela área pedagógica e reconhecidos pelos seus resultados, os sistemas foram criados de modo a atender a realidade de cada unidade escolar. Mais de 800 mil alunos utilizam os sistemas de ensino da Editora Positivo, em escolas públicas e particulares, no Brasil e no Japão.



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