Já está no ar a nova edição da revista ARede. Neste número, trazemos matéria de capa sobre o avanço dos livros digitais no país, o papel que tablets e smartphones podem ter para democratizar o acesso à cultura escrita, e como o livro deve ser tornar algo bem diferente do modelo folheável (mesmo em versão eletrônica) que temos hoje.
Temos também uma entrevista com Chao Lung Wen, chefe da disciplina de Telemedicina da FMUSP. Wen conta como a medicina se beneficia dos dispositivos móveis, quais projetos vêm sendo criados na Universidade para aperfeiçoar a formação profissional do médico e que trabalha em saúde, e muito mais.
A Lei de Acesso à Informação fez aniversário recentemente, com números positivos, mas está claro que ainda há muito a ser feito pela transparência dos dados públicos. Leia uma resenha do novo livro do professor Nelson Pretto, da UFBA, sobre ativismo digital e educação. E uma reportagem sobre como o Comitê Técnico de Implementação do Software Livre, no Governo Federal, reviu suas prioridades e deve voltar a incentivar a adoção do código aberto na esfera pública.
Falando em educação, falamos com representantes de dois projetos que usam a internet para levar conhecimento ao maior número de pessoas. O Brainly nasceu na Europa com a proposta de criar uma rede de aprendizagem colaborativa, e já chegou ao Brasil. Já a Escola de Inclusão Sociodigital do Serpro oferece cursos em diversas áreas e alcança pessoas do Brasil inteiro. Contamos a história do projeto Connected to Learn, que leva internet a escolas de cidades onde a rede é raridade.
Na coluna Livre Saber, Jenny Horta comenta a liberdade e a autonomia que o software livre educacional traz à sala de aula. Na seção Opinião, o pesquisador André Luis Bordignon explica como manifestações vão da internet para a rua e ressalta que não é algo passageiro: governos vão continuar pressionados pelas forças que se organizam pela internet. Anahuac de Paula Gil comenta o PRISM, programa de espionagem de usuários da internet realizado pelos Estados Unidos, e como recorrer a redes sociais populares pode trazer mais danos que benefícios aos usuários.
Com informações de ARede.
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