Governo estuda lançar banda larga popular com velocidade de 25 Mbps
April 14, 2015 7:15O projeto Banda Larga para Todos pode ganhar novidades bastante animadoras em breve. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o Ministério das Comunicações, em meio a um ajuste fiscal, se prepara para levar o programa a 98% dos lares brasileiros até 2018, usando recursos de um fundo setorial que hoje ajuda o governo a fazer caixa para pagar juros de sua dívida.
A ideia faz parte de uma promessa de campanha da presidente Dilma Rousseff, que pretende universalizar a internet e elevar a velocidade das conexões a patamares de outros países, como a Coreia do Sul, onde a rede é de 25 Mbps. É justamente essa a velocidade que o governo planeja alcançar com o Banda Larga para Todos, ampliando em quase nove vezes a média atual de velocidade em território nacional, que é de 2,9 Mbps.
Segundo a Folha, para tornar o projeto realidade, o governo estuda fazer parcerias público-privadas com as operadoras ainda no primeiro semestre deste ano. Para tal, o governo entraria com R$ 15 bilhões e as teles com R$ 35 bilhões. Os recursos públicos sairiam do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel), que hoje conta com R$ 47 bilhões em caixa e ajuda a pagar as contas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e outros fundos setoriais.
Para receber esse dinheiro, as operadoras teriam de participar de uma concorrência conhecida como leilão reverso, quando recebem as quantias em vez de gastá-las ou investi-las – assim como aconteceu no leilão da internet móvel de quarta geração (4G). Os R$ 15 bilhões do Fistel seriam usados inicialmente pelas teles, que fariam investimentos próprios em uma segunda etapa, quando o programa já estivesse em curso.
O plano do governo é ambicioso, e as operadoras reconhecem isso. No entanto, elas dizem não ter como bancar R$ 35 bilhões em investimentos sem comprometer seu retorno ao prestar esse tipo de serviço, ainda mais agora que o país passa por um momento de crise na economia e contenção de gastos. Atualmente, a média anual de investimento das teles é de 15% a 20% da receita, mas para atingir o patamar estabelecido pelo Banda Larga para Todos, seria preciso aumentar essa proporção a cerca de 30% com a construção de fibra óptica, que ficaria ociosa na maior parte dos locais.
Uma possível solução para contornar esse problema seria usar o próprio Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) para estabelecer uma meta de conexão, só que, em vez dos 25 Mbps, o objetivo seria 10 Mbps – pelo menos num primeiro momento. Neste caso, as empresas investiriam na rede existente de fios de cobre, encurtando a distância entre as centrais das operadoras e as caixas que fazem as conexões com os domicílios.
A assessoria do ministério confirmou que o projeto está em fase de elaboração, mas não comentou detalhes, dizendo apenas que se tratam de estimativas. O Tesouro Nacional disse ainda que não participa do desenvolvimento do programa.
Com informações de Folha de S.Paulo e Canaltech.
Instalando o conjunto de Ãcones Vibrantly-Simple no Ubuntu e derivados
April 10, 2015 10:07Se você procura um bom pacote de Ãcones, com suporta a temas claros e escuros com uma boa variedade de cores, instale o conjunto de Ãcones Vibrantly-Simple no Ubuntu.
Vibrantly-Simple é um conjunto de Ãcones que oferece Ãcones em 14 cores com suporte a painel light e dark, o que significa que você pode usá-lo com qualquer tema claro ou escuro. No total, ele contém mais de 31.000 Ãcones para todas as cores e é compatÃvel com a maioria dos ambientes desktop Linux como Unity, Gnome, KDE, Cinnamon, Mate, Lxde e outros.
Para saber mais sobre o tema, clique nesse link.
Instalando o conjunto de Ãcones Vibrantly-Simple no Ubuntu e derivados
Para instalar o conjunto de Ãcones Vibrantly-Simple no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);
Passo 2. Se você ainda não tem, adicione o repositório do tema com o comando:
sudo add-apt-repository ppa:ravefinity-project/ppa
Passo 3. Depois, atualize o APT com este comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Finalmente, instale o conjunto de Ãcones Vibrantly-Simple usando o seguinte comando:
sudo apt-get install vibrantly-simple-icon-theme
Passo 5. Depois de instalar, você pode usar o Unity Tweak Tool, Gnome-tweak-tool ou Ubuntu-Tweak para mudar o tema.
Desinstalando o conjunto de Ãcones Vibrantly-Simple no Ubuntu e derivados
Para desinstalar o conjunto de Ãcones Vibrantly-Simple no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal;
Passo 2. Desinstale o conjunto de Ãcones, usando o comando abaixo;
sudo apt-get remove vibrantly-simple-icon-theme
Passo 3. Para voltar ao estado anterior, use novamente o Unity Tweak Tool, Gnome-tweak-tool ou Ubuntu-Tweak para mudar para o tema padrão ou use o comando abaixo em um terminal:
gsettings set org.gnome.desktop.interface icon-theme ”
Com informações de NoobsLab e Blog do Edivaldo Brito.
Evento: IV Consoline – Congresso de Software Livre do Nordeste
April 10, 2015 9:57O CONSOLINE (Congresso de Software Livre no Nordeste) é um evento gratuito construÃdo junto com a comunidade de Software Livre do Nordeste, para divulgar, debater e fomentar o Software Livre na região Nordeste do Brasil..
No último sábado de Abril, dia 25, profissionais de TI, estudantes, usuários e empresas interessadas em conhecer Software Livre, são convidados à participar do CONSOLINE, congresso gratuito que será sediado na Unidade Senai Areias, na cidade de Recife, partir das 09h00min.
Os participantes vão conhecer diversas distribuições Linux, projetos e soluções através das comunidades de desenvolvedores em Software Livre, tendo inclusive um espaço para troca de experiências entre os participantes.
Será apresentado Minicursos, Oficinas e Palestras com os temas PHP, Google Android, Linux, Java, LibreOffice e outros temas ainda a serem definidos pela organização do evento.
As inscrições, totalmente gratuitas, podem ser feitas online pelo site www.softwarelivrene.org , onde também está disponÃvel a programação completa, com a relação de todos os palestrantes. Não perca esta oportunidade, participe do Consoline, você é o nosso convidado de honra! Outras informações pelo telefone (81) 3223-8348.
Detalhes em http://www.softwarelivrene.org.
STF julga improcedente ação contra lei que prioriza contratação de softwares livres no RS
April 10, 2015 9:52Por unanimidade dos votos, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julgou improcedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 3059, ajuizada pelo partido Democratas (DEM) contra a Lei gaúcha nº 11.871/2002. Essa norma determina a contratação preferencial de softwares livres pelos órgãos da administração direta e indireta do Estado do Rio Grande do Sul.
Consta dos autos que a lei, ao dispor sobre licitação para utilização de softwares pela administração estadual, prevê a preferência de sistemas de informática chamados “programas livresâ€, ou seja, daqueles cuja licença de propriedade industrial e intelectual é de acesso irrestrito e sem custos adicionais aos usuários.
A questão começou a ser julgada pela Corte em outubro de 2012, quando o relator, ministro Ayres Britto (aposentado), votou pela improcedência da ADI e pela cassação da liminar concedida anteriormente, que havia suspendido a eficácia da lei. Para ele, a lei estadual gaúcha não fere a Constituição Federal, apenas reforçando ou complementando a legislação nacional preexistente, sem contrariá-la, ao estabelecer preferência pela aquisição de softwares livres.
Voto-vista
Na ocasião, o julgamento foi suspenso por um pedido de vista do ministro Luiz Fux, que na sessão desta quinta-feira (9) apresentou seu voto no sentido de acompanhar integralmente o relator. Para ele, no caso, não houve nenhum tipo de abuso por parte da lei gaúcha. “É que, como visto, a preferência pelo software livre não traduz qualquer vantagem para determinado produto. Na realidade, por software livre quer se designar apenas um arranjo contratual especÃfico de licenciamento e não certo bem material ou imaterialâ€, observou.
Segundo o ministro, a preferência legal para aquisição de softwares livres pela Administração não configura usurpação de competência legislativa exclusiva da União. Ele ressaltou que existe competência legislativa suplementar dos estados-membros para dispor sobre licitações e contratos administrativos, “a despeito de a temática não constar expressamente no rol de competências legislativas concorrentes previstas no artigo 24, da Constituição Federalâ€.
Ao analisar o argumento do DEM de que a lei questionada afrontaria o princÃpio da separação de poderes, bem como o devido processo legislativo por vÃcio de iniciativa, o ministro afirmou que não houve qualquer excesso do legislador estadual. Ele lembrou que o artigo 61, parágrafo 1º, da Constituição Federal, não estabelece nenhuma regra no sentido de que licitações e contratos administrativos devam partir de um ato do Poder Executivo. “Assim, essa matéria é plenamente suscetÃvel de regramento por lei oriunda de projeto iniciado por qualquer dos membros do Poder Legislativoâ€, avaliou o ministro.
Com informações do STF.
Facebook rebate acusações de monitorar usuários mesmo fora da rede social
April 10, 2015 9:47A revelação de que o Facebook monitora os dados até mesmo de quem não está na rede social assustou muita gente. E, apesar do estudo divulgado pela Comissão de Privacidade da Bélgica apontar que a empresa de Mark Zuckerberg usava cookies para rastrear usuários em diversos sites, a equipe responsável pelo site diz que tudo não passou de um “pequeno bug”.
Numa publicação em seu blog oficial, a companhia comenta o caso e traz algumas explicações sobre o assunto. No que diz respeito a essa invasão de privacidade ao monitorar a ação das pessoas em sites diversos a partir de plugins sociais, ela afirma que o que foi descoberto foi apenas uma pequena falha e que esse tipo de prática nunca foi a intenção da empresa.
De acordo com o Facebook, esses cookies foram realmente enviados, mas apenas a algumas pessoas, e que o fato ocorreu por conta de um bug no sistema que já está sendo corrigido. Além disso, a empresa disse que sempre tentou ser transparente nesta questão, não se aproveitando de páginas que utilizam esse recurso.
Além disso, o texto ainda aponta outros supostos erros apresentados no relatório do comitê belga. Um dos pontos que a empresa faz questão de corrigir é sobre a suposta impossibilidade de evitar a chamada “publicidade social”, algo que a companhia diz não corresponder com a verdade, uma vez que os usuários têm total controle sobre essa questão e que trazer essa escolha — e respeitá-la — é algo que eles sempre consideraram muito importante.
Com informações de Facebook, The Verge e Canaltech.