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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Parabéns, Linux, pelos seus 24 anos de idade!

27 de Agosto de 2015, 16:13, por Revista Espírito Livre

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Em 25 de agosto de 1991 um até então desconhecido programador finlandês chamado Linus Torvalds publicou em um grupo sobre programação sobre o sistema Minix a seguinte mensagem:

“Estou criando um sistema operacional gratuito (somente um hobby, não será nada grande e profissional como o GNU) para computadores AT-386. Gostaria de saber do que vocês do grupo do Minix gostaram ou não gostaram, enquanto o meu SO toma forma”. A mensagem pode ser conferida abaixo:

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O que começou — segundo seu próprio criador — como “somente um hobby”, 24 anos depois se tornou o núcleo preferido em servidores de grande porte por conta de sua estabilidade e de seu código aberto, sendo encontrado em mainframes de muitas das maiores empresas do mundo, e até mesmo no computador mais veloz já desenvolvido (até então), o chinês Tianhe-2.

Apesar da primeira versão oficial do sistema só ter sido liberada em 5 de outubro daquele ano e muitos usuários e especialistas só considerarem esta a data oficial de nascimento do Linux, seu aniversário pode ser celebrado em qualquer uma das duas datas, ou ambas.

Confira a linha do tempo com os principais acontecimentos envolvendo o sistema open source desde sua criação até os dias de hoje:

Primeiros anos

1991: Ano do anúncio de sua criação e lançamento do primeiro núcleo Linux
1994: O núcleo Linux chega à versão 1.0
1995: Início do desenvolvimento do servidor HTTP
1996: Lançamento da versão 2.0 do Linux, quando ganhou como mascote o pinguim Tux, criado por Larry Ewing e usado até os dias de hoje
1998: A Open Source Iniciative é fundada no mesmo ano em que o navegador Netscape é criado com código aberto

Segunda década

2000: Seguindo a tendência open source, o StarOffice é disponibilizado para download, dando início à criação do OpenOffice.org
2002: Ano de lançamento do Mozilla 1.0
2003: Criação da versão 2.6 do núcleo Linux, que foi mantido por longos oito anos
2004: Lançamento da primeira versão do Ubuntu, sistema baseado em Linux com atualizações semestrais
2008: Baseado no núcleo Linux, é criado o primeiro projeto do Android, sistema que hoje faz parte da maioria dos smartphones e tablets usados no mundo

Anos atuais

2011: Lançamento do Linux 3.0
2014: O Linux faz parte até de sistemas veiculares, de tão sólido e confiável que se tornou
2015: Neste ano foi lançado o Linux 4.0

Quer saber mais? Assista ao vídeo produzido pela Linux Foundation em 2011, quando o sistema completou duas décadas de existência:

Com informações de Opensource.com e Canaltech.



Instalando o cliente BitTorrent Vuze no Ubuntu e derivados

25 de Agosto de 2015, 8:23, por Revista Espírito Livre

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Além de download de dados ligados a arquivos .torrent, Vuze permite aos usuários visualizar, publicar e compartilhar DVD originais e conteúdo de vídeo com qualidade HD.

No programa, o conteúdo é apresentado por meio de canais e categorias que contêm programas de TV, vídeos de música, filmes, jogos de vídeo, séries e outros. Além disso, se os usuários preferem publicar o seu conteúdo original, eles podem ganhar dinheiro com isso.

Para saber mais sobre esse programa, clique nesse link.

Para instalar o cliente BitTorrent Vuze no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (No Unity, use o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);

Passo 2. Antes de instalar o Vuze, instale o Java 6, 7 ou posterior.

Passo 3. Baixe o Azureus Engine usando o comando a seguir. Se o link estiver desatualizado, acesse essa página, baixe a última versão e salve-o com o nome azureus.deb;

wget http://archive.getdeb.net/getdeb/ubuntu/pool/apps/a/azureus/azureus_5.6.2.0-1~getdeb1_all.deb -O azureus.deb

Passo 4. Em seguida baixe o Vuze com esse comando. Se o link estiver desatualizado, acesse essa página, baixe a última versão e salve-o com o nome vuze.deb.

wget http://archive.getdeb.net/getdeb/ubuntu/pool/apps/a/azureus/vuze_5.6.2.0-1~getdeb1_all.deb -O vuze.deb

Passo 6. Agora instale o Azureus Engine com o comando (se aparecer algum erro, ignore-o, poisele será corrigido no passo 6):

sudo dpkg -i azureus.deb

Passo 7. Instale o Vuze com o comando (se aparecer algum erro, ignore-o, pois ele será corrigido no passo 6):

sudo dpkg -i vuze.deb

Passo 8. Caso seja necessário, instale outras dependências do programa com o comando:

sudo apt-get install -f

Pronto! Quando quiser iniciar o programa, digite vuze no Dash (ou em um terminal, seguido da tecla TAB).

Com informações do Blog do Edivaldo Brito.



Governo defende criar uma política industrial para setor digital

25 de Agosto de 2015, 8:12, por Revista Espírito Livre

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Algumas declarações de representantes do Governo sobre a regulamentação de serviços de Internet sobre as infraestruturas de rede (OTTs ou over-the-top) como WhatsApp, Netflix e iTunes ganharam bastante destaque e aqueceram os ânimos na última semana. Em meio a incertezas e independente que rumo o assunto irá tomar, surge uma inclinação do Estado de que será preciso criar uma política industrial para o setor digital.

O ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, participou de um evento em Campinas, no interior de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (21/08). Na ocasião, defendeu que é necessário construir uma política industrial de ciência, tecnologia e inovação na área das comunicações para o setor digital. “O processo produtivo de todo setor industrial muda”, comentou, sinalizando avanços de conceitos balizados em dispositivos móveis.

Indagado por jornalistas sobre o comentário que havia feito dias antes a respeito da regulação de serviços oferecidos por aplicativos que rodam sobre as redes de telefonia, o chefe de Estado afirmou que sua declaração não se referia especificamente a criar restrições. Ele reforçou a visão de que é preciso adequar a legislação e revisar alguns temas para dar conta da complexidade do tema e que se criem regras.

Berzoini bateu na tecla de que os interesses do Governo residem em criar mecanismos que garantam a geração de emprego e renda no País. Na sua visão, muitas das empresas que tem explorado serviços através da Internet não trazem esses benefícios à economia local em sua plenitude.

O ministro reconheceu que a lei ficou defasada com os avanços da tecnologia e a Internet ganhando um papel cada vez maior de protagonista à medida que a economia e as empresas migram para um modelo digital. “Será preciso atualizar isso de acordo com o mercado. Alguns aplicativos podem influenciar emprego, renda e investimentos no Brasil”, comentou.

Cenário

O avanço de serviços rodando sobre a rede de telecomunicações tem feito as operadoras brasileiras se moverem para preparar uma ação ofensiva conjunta contra o funcionamento do aplicativo de mensagens WhatsApp no Brasil.

As telcos, segundo uma reportagem publicada recentemente pela Reuters, pretendem entregar um documento contendo argumentos jurídicos e econômicos à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Nesse documento, questionariam a oferta do recurso de chamada de voz do aplicativo do Facebook no país e seu impacto no setor.

O presidente do órgão regulador, João Rezende, por outro lado, jogou um balde de água fria na intenção das operadoras. Ao UOL Tecnologia, ele disse que o WhatsApp não é ilegal e se mostrou contra uma possível regulamentação do serviço.

“Todos os aplicativos de internet são considerados um serviço adicional ao mundo de telecomunicação. As chamadas de voz desse serviço só podem ser feitas entre usuários do app. Não é possível, por exemplo, fazer uma ligação para um telefone fixo”, afirmou o executivo.

A discussão começou a esquentar no começo de agosto, especialmente, depois de uma declaração forte do presidente da Telefônica, Amos Genish. O executivo afirmou que a operadora que comanda nunca fará parcerias com o WhatsApp.

Durante participação em um evento em São Paulo há alguns dias, ele classificou o aplicativo de mensagens como “pirataria no pior sentido” e ainda disse que o software comprado pelo Facebook “é bem mais perigoso do que o Netflix”. A opinião contrasta visivelmente com a posição das rivais Claro e TIM, que possuem até promoções para facilitar o acesso ao app de mensagens e ligações.

Com informações de IDGNow.



Curso online gratuito ensina “segredos” dos hackers para invadir sites

25 de Agosto de 2015, 8:10, por Revista Espírito Livre

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Se você não consegue pensar como um hacker será mais difícil defender-se deles. Essa é a premissa do curso gratuito online de hacking ético criado pelaComputerworld EUA junto com a empresa de treinamento online Pluralsight.

O curso pode ser acessado por qualquer pessoa de qualquer lugar do mundo e é dividido em nove partes. Requisito fundamental: saber inglês. Vantagem: você vai conhecer as técnicas e as ferramentas usadas por cibercriminosos e aprender a usá-las a seu favor.

O curso aborda a segurança do ponto de vista do atacante, levando em conta que o ponto de entrada típico é o acesso à internet via browser. Eles têm um website para o qual querem testar as vulnerabilidades e riscos de segurança e você vai aprender como se faz. Essa forma de abordagem está voltada para os gestores de TI e suas equipes, desenvolvedores e outros profissionais da área.

O curso tem duração de 9 horas e 25 minutos e inclui exercícios, transcrições das aulas e discussões online entre alunos e instrutores. Você vai aprender sobre proteção transport-layer , produção de scripts cross-site, cookies, falsificação de parâmetros, SQL injection, ataques cross-site attacks e gestão de contas.

O instrutor do curso é Troy Hunt, um Microsoft MVP para a área de desenvolvedores de segurança e trabalha com desenvolvimento de software para browsers desde os primórdios da web. Troy já produziu mais de sete cursos para a Pluralsight. Como criador do Automated Security Analyser for ASP.NET Websites (ASafaWeb), Troy escreve regularmente sobre segurança web em blogs e é um palestrante frequente em conferências do mercado americano.

Clique neste link para cadastrar-se para o curso. Você precisará preencher um cadastro com seus dados mas não precisará pagar nenhuma taxa ou não terá nenhum compromisso posterior. Boa sorte na sua aventura hacker, com ética.

Com informações do IDGNow.



Java paga mais, mas profissional SQL é o mais procurado

25 de Agosto de 2015, 8:07, por Revista Espírito Livre

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Atualmente, linguagem de programação é um item essencial para se buscar um bom emprego, de acordo com pesquisa realizada pelo site Adzuna, indexador de vagas de emprego. A companhia analisou mais de 15 mil vagas de empregos que exigem conhecimentos de linguagens de programação com o objetivo de descobrir quais são as mais procuradas no mercado de trabalho.

O levantamento apontou que SQL é a linguagem mais requisitada, com 4.874 vagas abertas, ou 33,5% das demandas. Além disso, apesar de ser uma das linguagens com os menores números de vagas abertas atualmente, a média salarial para quem tem conhecimentos em Python chega a pagar R$ 2 mil a mais do que outras linguagens mais populares, como PHP e CSS e, o salário médio é de R$ 4.420.

Profissionais com conhecimento em Java e C++ também encontram empregadores oferecendo mais de R$ 4 mil em média para os cargos abertos, em torno de mil reais acima da média geral das vagas analisadas. Segundo o estudo, apesar dos salários mais altos para Java, Python e C++, quase 75% das vagas abertas são para profissionais com conhecimentos em SQL, Javascript, PHP ou CSS.

A pesquisa indica que São Paulo é a capital que concentra o maior número de vagas abertas para profissionais com conhecimentos de programação, concentrando 27% delas. Rio de Janeiro segue na segunda posição, concentrando 12% das vagas, mas Porto Alegre aparece como polo do setor de tecnologia da informação, concentrando quase 10% das vagas abertas para profissionais com conhecimentos em programação.

Apesar disso, a distribuição de salários mostra que tanto empresas do Rio de Janeiro quanto de Porto Alegre estão oferecendo salários médios bem mais baixos do que a média dos salários oferecidos nos cargos abertos na capital paulistana. Brasília também apresenta salários consideravelmente maiores do que as médias oferecidas pelas outras capitais analisadas.

Com informações de Convergência Digital