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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Comodo tenta registrar para seu uso a marca do “Let’s Encrypt”, mas desiste após a reação

30 de Junho de 2016, 16:49, por Revista Espírito Livre

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No final da semana passada veio a público a notícia de que a Comodo solicitou pelo menos 3 registros distintos relacionados à marca Let’s Encrypt, o cada vez mais popular serviço de registro gratuito de certificados digitais para domínios.

Os responsáveis pelo Let’s Encrypt não gostaram da carona, claro, e avisaram que iriam buscar seus direitos, mas que estavam dando uma oportunidade para a Comodo fazer a coisa certa e desistir do seu registro, e assim economizar recursos de ambas as partes.

O CEO da Comodo respondeu em público dizendo que o direito era dele, e que quem está copiando alguma coisa é o Let’s Encrypt, e tentando atrair a simpatia do público com uma afirmação curiosa: “we are the good guys” – “nós somos os mocinhos”. Pois sim!

Mas discurso, nesse caso, não basta. Conforme foram sendo esclarecidos os direitos e a firmeza de cada uma das posições, a Comodo deu meia-volta e anunciou que desistiu formalmente dos registros, e ainda agradeceu ao Let’s Encrypt por ajudar a encontrar uma solução.

O Let’s Encrypt, elegantemente, não cantou vitória, apenas atualizou seu post original, confirmando que a Comodo retirou os pedidos de registro.

Com informações de LWN.Net e Let’s Encrypt e Br-Linux.

 



Stoq 1.11, nova versão da suíte de aplicativos de gestão comercial e industrial

30 de Junho de 2016, 16:43, por Revista Espírito Livre
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É com grande prazer que a equipe de desenvolvimento do Stoq informa o lançamento da versão 1.11 do Stoq, que traz melhorias importantes no modelo de dados e cadastro de produtos, assim como diversas outras adaptações e correções. Veja as novidades completas aqui.Após uma fase privada com um pequeno número de usuários que trabalharam de perto para prover feedback intenso, estamos oferecendo em beta público uma extensão online, chamada Stoq.link. O Stoq.link é uma plataforma em nuvem que criamos para complementar a funcionalidade e alcance do Stoq. Além de prover backup transparente e zero-knowledge, o Stoq.link inclui integração multi-filiais em tempo real, relatórios avançados e suporte ao SAT fiscal homologado para uso no estado de São Paulo. O Stoq.link está sendo oferecido com preços promocionais iniciando em R$49,90 mensais, e inclui suporte helpdesk e acesso especial à equipe de engenharia.

Se você estava esperando por um produto interessante que pudesse adquirir para complementar o seu uso do Stoq, e de quebra apoiar e promover o seu desenvolvimento e manutenção, este é o momento perfeito. Visite stoq.link para mais informações.

O Stoq foi construído com participação ativa de sua base de usuários; no Stoq.link os desenvolvedores gostariam de contar com seu feedback e apoio. O projeto está em fase final de implementação de emissão de NF-e e NFC-e, diretamente do Stoq, sem a necessidade de utilizar o emissor gratuito da Sefaz. Gostaria de fazer parte de um teste privado? Entre em contato para participar ou tirar quaisquer dúvidas!

Com informações de Async e Br-Linux.



FSF lança GNU Taler, sistema de pagamentos anônimo (e tributável)

30 de Junho de 2016, 16:40, por Revista Espírito Livre
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FSF anunciou (no começo de Junho, mas a notícia passou despercebida por todos) o lançamento da primeira versão alfa de seu sistema de pagamentos eletrônicos, o GNU Taler.Conforme descrito no anúncio oficial e no Phoronix, o GNU Taler é um sistema de pagamentos eletrônico em software livre, fornecendo anonimato para os consumidores. Os pagamentos podem, a princípio, serem feitos em uma moeda existente, ou um banco pode ser lançado para suportar novas moedas. As transações de compra e venda não são anônimas e – devido a transparência de renda – o Estado pode realizar auditorias fiscais efetivas.

Diferentemente do Bitcoin, o Taler assegura que os governos possam se informar sobre a renda total de seus cidadãos e, assim, coletar impostos sobre a venda, valor agregado ou renda. Desta forma, o sistema é voltado para a economia mainstream, e não para o mercado negro.

Com informações de Phoronix e Br-Linux.



Endless inicia vendas de seu computador mini no Brasil

30 de Junho de 2016, 16:32, por Revista Espírito Livre

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A Endless está iniciando esta semana no Brasil as vendas de seu premiado computador Endless mini. Com um design inovador, premiado na última feira CES em Las Vegas, o Endless mini vem com o sistema operacional Endless OS e um pacote de mais de 100 aplicativos acessíveis off-line.

O Endless mini foi desenvolvido para a grande parcela da população mundial que não tem acesso fácil e constante à internet. É portanto a opção ideal para quem quer o melhor da tecnologia em um ambiente amigável, simples de usar e que não depende de conexão constante à internet.

O computador tem o formato de uma pequena bola que cabe na palma da mão e pode ser conectado à TV por meio de um cabo HDMI ou RCA, transformando até mesmo televisores antigos em uma TV inteligente.

A Endless é uma empresa com sede em San Francisco e escritório no Brasil, e desenvolveu o sistema operacional Endless OS após três anos de pesquisa com usuários na Rocinha e zonas rurais do Rio de Janeiro, e também na Guatemala e na Índia.

O sistema foi desenhado levando em consideração as deficiências de infraestrutura de banda larga em países emergentes: da concepção dos aplicativos e seu desempenho nos modos on-line e off-line, à forma como as atualizações de software, gratuitas, são realizadas. A interface é simples e intuitiva e a experiência de uso é parecida com a de um smartphones. Uma loja de aplicativos própria, nos mesmos moldes de Android e iOS, oferece aplicativos gratuitos, fáceis de instalar e usar.

São mais de 100 aplicativos e ferramentas para trabalho, escola e lazer, incluindo uma enciclopédia completa com mais de 80 mil artigos, jogos educativos para crianças, ferramentas para redigir documentos, planilhas e apresentações, compatíveis com o pacote Microsoft Office®, e programas para editar vídeos e fotos, criar protótipos em 3D e ouvir música.

“A característica principal é promover uma experiência de internet sem internet, permitindo aos usuários acessar conteúdos comumente disponíveis na internet, como Wikipedia, vídeo aulas da Khan Academy, notícias, dicas de saúde e receitas, por exemplo, quando lhe for conveniente, sem limitações de planos de dados”, diz Roberta Antunes, diretora geral de Brasil da Endless.

O mini vem com 32 GB de disco rígido, 2 GB de memória RAM, Quad Core CPU até 1.50 GHz, 3 entradas USB, Bluetooth, Ethernet e WiFi. O computador está disponível na loja da Endless (comprar.endlessm.com/ ao custo de R$ 899,00, valor que pode ser parcelado em 10x sem juros. O preço não inclui o monitor nem teclado e mouse.

Além de estar disponível no mini, o Endless OS pode ser baixado gratuitamente da Internet em endlessm.com. O Endless OS também está disponível de fábrica no notebook Z550MA da Asus. O notebook da Asus vem equipado com processador Intel Quad Core Celeron, memória RAM de 4 GB, placa gráfica integrada Intel HD 3000 com saída HDMI, tela de 15,6 polegadas com resolução HD (1366 x 768 pixels) e armazenamento de 500 GB. Estão disponíveis ainda leitor de cartões, leitor e gravador de DVD e teclado numérico dedicado. O notebook Z550MA-XX005 com o Endless OS pode ser adquirido na Americanas.com e na Submarino.com e na Loja ASUS na internet e tem preço sugerido de R$ 1.999,00.

Com informações da Assessoria da Endless.



Facebook revela informações sobre seu sistema open source de deep learning

29 de Junho de 2016, 15:16, por Revista Espírito Livre

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O Facebook publicou em seu blog oficial uma pesquisa acadêmica detalhando o Torchnet, um novo software open source que foi criado para elaborar uma linha que organiza elementos de deep learning. O relatório sobre a tecnologia foi apresentado nesta quinta-feira (24) na ICML 2016 (Conferência Internacional de Aprendizado de Máquina, em tradução livre).

O deep learning é um tipo de processo em que a inteligência artificial trabalha em diversos tipos de dados (como fotos e textos) e adquire conhecimentos por si só. Ao invés de construir um novo equipamento de deep learning do zero, o Facebook decidiu utilizar a biblioteca open source Torch, que já havia recebido contribuições da própria rede social no passado.

A Torchnet, que é escrita em Lua e pode rodar em chips padrão x86 ou unidades de processamento gráfico (GPUs), também permite que seu programador reutilize um determinado código, o que significa menos trabalho e menores chances de bugs no sistema.

O Facebook também não é a única empresa que está criando ferramentas para o Torch. O Twitter também está trabalhando na biblioteca. Por outro lado, a Torchnet também pode não ficar restrita à biblioteca: seus elementos podem ser implementados em outros tipos de redes de deep learning, como a Caffe e o TensorFlow, do Google.

A primeira versão do Torchnet foi lançada há sete meses pelo Facebook. Segundo o cientista Lars van der Maaten, do grupo de pesquisa de Inteligência Artificial do Facebook, várias equipes na companhia utilizam o Torchnet para finalidades diversas, desde reconhecimento de imagem até processamento natural de linguagem.

Aliás, a rede social anda bem animada com o Torchnet, pois ele pode transformar a experiência dos usuários em algo muito mais fluído e atraente que qualquer outro conteúdo na internet. E, pelo visto, promete.

Ficou curioso? Saiba mais acessando o relatório completo sobre o Torchnet!

Com informações de Venture Beat e Canaltech.