Перейти к контенту

Espírito Livre

Full screen

Blog

апреля 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Imagine um mundo sem Linux

октября 8, 2015 22:28, by Revista Espírito Livre

WorldWithoutLinux

Este é o tema de uma série de vídeos lançada pela The Linux Foundation.

De acordo com a descrição da organização,

Linux é o maior projeto de colaboração do mundo na história da computação. Ele roda a maior parte da infraestrutura de tecnologia do mundo e é apoiado por mais desenvolvedores e empresas do que qualquer outra plataforma. Está literalmente em toda parte – desde seu telefone até seu carro e escritório. Ele também alimenta a Internet, a nuvem, bolsas de valores do mundo, os supercomputadores, sistemas embarcados e muito mais.

Um mundo sem Linux é uma série que trará uma realidade confusa para ilustrar de forma divertida quão difundido o Linux é hoje. Este mundo fictício é uma ideia tão absurda que os cenários retratados na série vão nos ajudar a entender quanto o Linux é faz parte da nossa vida cotidiana e nos permite agradecer aos desenvolvedores e empresas que apoiam o Linux.

O primeiro vídeo da série é o World Without Linux Episode 1: What’s the Name of that Song? (Mundo Sem Linux Episódio 1: Qual o Nome Daquela Música?) que segue abaixo, interessante prestar atenção para o Easter Egg:

 

Com informações de The Linux Foundation e Buteco Opensource.



Google lança projeto para acelerar carregamento de sites mobile

октября 7, 2015 20:42, by Revista Espírito Livre

107367.177995-Google-Logo

O Google está anunciando nesta quarta-feira (7) o lançamento do Accelerated Mobile Pages Project, uma iniciativa que, como o nome já diz, vem para tornar o carregamento de páginas móveis mais rápido e dinâmico. A ideia é aumentar a permanência de usuários e evitar que eles desistam diante de problemas técnicos, proporcionando mais acessos, visualizações de anúncios e, claro, monetização.

Por meio de um novo framework, o AMP HTML, o projeto trabalha com portabilidade e agilidade. A tecnologia permite que uma mesma página seja otimizada para dispositivos móveis com diversos tamanhos de tela e sistemas, abrindo de forma igual em todos, sem deformações ou falhas. Além disso, a velocidade é um diferencial, com o Google prometendo carregamentos completos “em instantes”.

Quando se fala em páginas móveis, a primeira ideia normalmente é de uma versão simplificada, com menos elementos. Não é isso que o Google deseja, nem os produtores de conteúdo que participaram com ele na concepção do projeto. A ideia, aqui, é entregar todo tipo de mídia, desde textos e imagens até vídeos, todos carregando bem rapidamente e sem problemas de exibição, em um formato elegante e atrativo até mesmo nos smartphones mais simples e com as menores telas.

Além do feedback dos produtores de conteúdo, o Google foi atrás dos provedores de sistema para fazer com que tudo ande. É por isso que, entre os primeiros parceiros confirmados, estão nomes como Twitter, LinkedIn, Pinterest e WordPress, que em breve, integrarão o framework AMP HTML a suas plataformas e permitirão que seus usuários aproveitem os benefícios do projeto.

O mesmo vale para grandes jornais e empresas do ramo de mídia. Aqui, o Google também conta com cerca de 30 do seu lado: dentre eles estão nomes como The Guardian, The New York Times, Financial Times e Washington Post, todos trabalhando para revisar seus layouts mobile de forma a abraçar a iniciativa de aceleração.

E, como sempre, é claro que quem estiver nessa vai contar com privilégios. O principal deles é uma caixa especial nas buscas do Google, que exibirá como “histórias principais” os textos de parceiros e produtores que já estiverem adaptados para o novo sistema. O Google já vinha privilegiando os sites adaptados para mobile nas pesquisas, e agora, parece que esse caráter vai ganhar ainda mais força para os algoritmos da gigante.

Além disso, a companhia não esconde uma de suas grandes intenções por trás do projeto, que é de intensificar a visualização de anúncios móveis. A companhia sabe que, quando usuários abandonam as páginas que não carregam direito, isso também inclui os anúncios, que deixam de ser visualizados. Portanto, a ideia também surge em benefício próprio, uma vez que, com mais sites abertos, maior o número de impressões de ads.

Toda a arquitetura do projeto Accelerated Mobile Pages é de código aberto e o Google promete dar mais detalhes técnicos sobre como tudo vai funcionar no futuro próximo. O projeto deve funcionar não apenas no Android, mas também em celulares com iOS e Windows Phone, mas o suporte a essas plataformas pode demorar um pouco mais para chegar.

Com informações de Google e Canaltech.



PL que pede o esquecimento e remoção de conteúdo da Internet é aprovado

октября 7, 2015 20:40, by Revista Espírito Livre

49834.185059-Marco-Civil-da-Internet

O Projeto de Lei (PL 215/15) que trata do direito ao esquecimento e a remoção de conteúdos da internet, texto de autoria do deputado Juscelino Filho do PRP do Maranhão, foi aprovado na tarde da última terça-feira (06), sem nenhuma alteração. Agora, o PL foi enviado ao plenário antes de chegar ao Senado.

O texto polêmico aprovado modifica o artigo 19º do Marco Civil da Internet e inclui um parágrafo (3º-A) que permite a solicitação judicial a qualquer momento da remoção de conteúdo que associe o nome ou imagem do usuário a um crime de que tenha sido absolvido, como trânsito em julgado, ou a fato calunioso, difamatório ou injurioso.

O deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), um dos críticos do dispositivo e relator do Marco Civil da Internet na Câmara, explica que em países onde o assunto é pauta de discussão, as pessoas públicas são proibidas de fazer o uso do direito ao esquecimento. Ele diz que no Brasil isso não está acontecendo e que a população critica dizendo que o PL foi criado para defender os políticos. “Na Europa, não existe isso de retirar conteúdos, trata-se de desindexar, ou seja, dissociar as buscas na internet pelo nome daquela pessoa e as matérias que são difamatórias”, diz.

Outras propostas de alterações do Projeto de Lei ao Marco Civil, como a manutenção da necessidade de ordem judicial para a requisição de dados dos usuários, foram abrandadas, acatando a opinião majoritária na comissão da necessidade de autorização judicial para o acesso a dados de conexão, além de conteúdos privados de aplicativos.

Ainda de acordo com o texto aprovado, a ampliação dos dados cadastrais a serem coletados pelos provedores de internet impõe a obrigação de retenção de dados como endereço completo, telefone e CPF. Estas informações poderão ser repassadas sem ordem judicial para autoridades que possuam atribuição legal para fazer o pedido durante uma investigação. Segundo o Marco Civil, já é possível pedir a identificação, filiação e endereço de autores de páginas ou comentários sem autorização da Justiça.

O professor da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Ronaldo Lemos, se pronunciou em uma audiência pública na CPI dos Crimes Cibernéticos na Câmara dos Deputados que também aconteceu na última terça-feira (6). Ele afirma que a sistemética de retenção de dados pessoais na rede mundial de computadores que está prevista no Marco Civil da Internet acaba deixando o país na contramão da história, comentando ainda que a guarda dessas informações pelos provedores é fundamental na investigação de crimes cibernéticos.

Ronaldo Lemos diz reconhecer que o Marco Civil é um dos dispositivos legais mais modernos do mundo e comenta que a sistemática de retenção de dados adotada pelo Brasil é a mesma usada em diversos países europeus. Porém, vários deles começaram a deixar a medida de lado depois que a Corte Europeia de Justiça decretou a sua inconstitucionalidade com o argumento de que ela deixa o cidadão sob vigilância constante e interfere em direitos fundamentais.

“A opção do Brasil em adotá-la no Marco Civil foi legítima, e hoje há pressões por guardar mais dados ou ampliar a lista de dados guardados. Mas, se isso acontecer, o país estará na contramão da história e se distanciando do cenário global”, comenta.

O professor diz que Áustria, República Tcheca, Finlândia e Alemanha são alguns dos países que já consideraram a retenção de dados pessoais de usuários da internet. A Noruega é um país que nunca optou por essa adoção.

Com a aprovação, o substitutivo modifica também procedimentos de apuração de crimes contra a honra, como calúnia, difamação e injúria, que são praticados na web. A autoridade policial pode imprimir o conteúdo ofensivo publicado para usar como prova e dar início a ocorrência.

A proposta também faz uma alteração no Código Penal que duplica a pena para crimes contra a honra, caso haja casos de morte. Segundo o relatório anterior de Juscelino Filho, que foi alterado, a sanção era duplicada apenas pelo fato de ser praticado pela web. A legislação que se encontra em vigor já pune com 1/3 a mais de detenção os infratores que cometem este tipo de delito.

Polêmica

Ativistas digitais são contra o PL 215/15 por acreditar que ele existe apenas para fazer a proteção de políticos contra críticas em blogs e nas redes sociais, apelidando o projeto de PL Espião. Existe uma petição online que pede a rejeição do Projeto de Lei, que ainda deve ser votado no Plenário da Câmara.

“Não se constrói uma nação sem memória e sem história. Este projeto de lei representa uma grave ameaça à liberdade de expressão na internet e ao direito à informação de toda a sociedade brasileira. No fundo o que se quer é permitir que pessoas públicas incomodadas com determinados conteúdos na internet possam pedir para apagá-los”, afirma Molon.

O deputado exemplificou a situação com o caso do ex-presidente Fernando Collor de Mello, que foi afastado pelo Congresso Nacional, mas foi absolvido no Supremo Tribunal Federal. “A informação de que ele foi processado no Supremo, mesmo que tenha sido absolvido, é uma informação relevante do ponto de vista histórico e você não pode apagar e fingir que isso não existiu”, diz.

Mas não é só o Conselho de Comunicação do Congresso Nacional que é contra o projeto. O Comitê Gestor da Internet no Brasil editou uma resolução na semana passada que diz que o projeto propõe práticas que ameaçam a liberdade de expressão, além da privacidade dos cidadãos e os direitos humanos em nome da vigilância. Também acredita-se que o PL desequilibra o papel de todos os atores da sociedade que estão envolvidos no debate.

Com informações de IDG Now.



Novo ministro das Comunicações quer melhorar qualidade da telefonia celular

октября 7, 2015 20:38, by Revista Espírito Livre

102483.169107-Smartphone

Uma das prioridades do novo ministro das Comunicações, André Figueiredo, é aumentar a qualidade do serviço de telefonia celular no Brasil, além de anunciar que também pretende ampliar a banda larga para o interior do país, especialmente em regiões do Norte e Nordeste.

Segundo o ministro Figueiredo, o grau de satisfação dos usuários que utilizam o serviço de telefonia celular não é elevado e isso precisa ser revisto. “Queremos juntar as teles para que possamos definir um padrão e quais as medidas que poderemos tomar para que em curto espaço de tempo o cidadão brasileiro possa ser melhor atendido em termos de telefonia celular”, declarou.

A cerimônia de transição de cargo contou com muitos correligionários do Ceará, seu estado, e uma grande bancada de parlamentares. Em seu discurso, o ministro ainda descartou a possibilidade de regular a mídia eletrônica. “Não vamos regular nada. Nós queremos aperfeiçoar e atualizar a legislação, mas sempre dialogando com os segmentos que fazem a mídia, tanto na área social como comercial”, explicou Figueiredo. Para se inteirar sobre o assunto, o ministro afirmou que irá procurar o grupo responsável pelo estudo da revisão da Lei Geral de Telecomunicações (LGT), criada pelo seu antecessor Berzoini.

Sobre a ampliação da banda larga no Brasil, Figueiredo afirmou que esse é um dos principais objetivos de sua gestão como ministro das Comunicações, ainda que a situação econômica atrapalhe os planos. “A presidente Dilma nos colocou como uma das prioridades ampliar o Plano Nacional de Banda Larga. Evidentemente temos a compreensão do momento difícil que estamos passando neste ano de 2015, mas o próprio ministro Berzoini já deixou muito claro que a presidente está solícita a este programa, que é uma das prioridades do governo dela”, afirmou.

Os recursos disponíveis para este programa incluem o dinheiro de multas das operadoras de telecomunicações, que estão em negociação com a Anatel e serão transformadas em novas formas de investimentos através de Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) e emendas parlamentares. Figueiredo ainda pretende trabalhar em estimativas de custos de cidades digitais para que os parlamentares das regiões possam apresentar emendas ao orçamento realizado contemplando suas cidades e o Ministério das Comunicações.

Com informações de Tele Síntese e Mobile Time e Canaltech.



NASA libera mais de 8 mil fotografias do programa espacial Apollo na internet

октября 6, 2015 22:09, by Revista Espírito Livre

110747.184669-Arquivo-do-Projeto-Apollo

A curiosidade humana em relação ao espaço sideral é algo que nos fascina há séculos, mas a tecnologia que permite a nossa imersão neste ambiente ainda é bem recente.

Algumas das principais missões espaciais que partiram da Terra foram planejadas e executadas pela NASA, a agência espacial dos Estados Unidos. Dentre elas está o Projeto Apollo, conduzido entre 1961 e 1972 e que tinha como principal objetivo levar o homem à Lua pela primeira vez.

O feito foi alcançado durante a missão Apollo 11, tripulada pelos astronautas Michael Collins, Edwin “Buzz” Aldrin e Neil Armstrong, o primeiro ser humano a pisar na Lua, em 25 de maio de 1961. Muitas fotografias capturaram inúmeros momentos ao longo de todo o programa, que durou mais de uma década e teve várias missões tripuladas e não-tripuladas.

Nesta semana, a NASA divulgou na web mais de 8,4 mil fotos relacionadas ao projeto — clique aqui para acessar. As imagens estão disponíveis em um perfil no Flickr e podem ser visualizadas na web ou baixadas para o seu computador ou celular. No arquivo estão fotografias das mais variadas que mostram veículos e módulos espaciais na Lua, visões do espaço, a Lua e ainda belas fotos da Terra vista a partir de nosso satélite natural.

As mais de 8,4 mil fotografias estão organizadas em 103 álbuns dentro do serviço de armazenamento de imagem. Juntas, elas criam um álbum incrível, uma representação bastante rica de uma das ocasiões mais marcantes da história da humanidade e da exploração espacial.

Importante ressaltar que as imagens estão licenciadas em domínio público.

Com informações de Project Apollo Archive/Flickr e Canaltech.