Cartilha dos Correios orienta sobre compras internacionais online
9 de Janeiro de 2014, 16:42 - sem comentários aindaCom o objetivo de minimizar transtornos para o consumidor nas compras internacionais online, os Correios lançaram no fim de dezembro um boletim com orientações para a importação de produtos por meio do comércio eletrônico. As regras se destinam ao consumidor que importa produtos sem finalidade comercial, para seu uso pessoal ou para presente.
Por se tratar, na prática, de um processo de importação, as encomendas estão sujeitas a fiscalização da Receita Federal. De acordo com o manual, só há incidência de imposto para produtos com valor aduaneiro acima de US$ 50. O valor aduaneiro é composto pela soma do custo da mercadoria, do frete, mais o seguro, se houver.
Para produtos com valor máximo de US$ 3 mil, é aplicado o Regime de Tributação Simplificada (RTS). O tributo é calculado a partir do valor declarado na fatura comercial. Encomendas com valor superior a US$ 3 mil necessitam da contratação de despachante.
Na compra de livros, jornais e periódicos em papel, não há incidência de tributação, assim na compra de medicamentos acompanhados de receita médica.
As encomendas de medicamentos, alimentos e suplementos alimentares podem, no entanto, passar pela fiscalização de órgãos como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério da Agricultura. Muitos desses produtos não podem ingressar no país por via postal, enquanto outros necessitam de autorização prévia ao embarque.
A importação de brinquedos somente é permitida para pessoa física, desde que não configure atividade de comércio. Já a compra de armas (inclusive de pressão) e acessórios precisa de autorização prévia emitida pelo Ministério da Defesa.
Na ausência de documentação comprobatória do preço de aquisição dos bens ou quando a documentação apresentada contiver indícios de falsidade ou adulteração, este será determinado pela autoridade aduaneira (fiscal) com base em: preço de bens idênticos ou similares, originários ou procedentes do país de envio da encomenda; ou o valor constante de catálogo ou lista de preços emitida por estabelecimentos comerciais ou industriais, no exterior, ou por seu representante no país.
Os Correios recomendam que o consumidor guarde todos comprovantes de pagamento, contratos, anúncios, e-mails de confirmação de envio da encomenda e cópia da página do site de compra. As informações poderão ser usadas para solicitar a troca ou conserto do produto.
A legislação internacional estabelece um prazo de até 180 dias para o consumidor reclamar sobre a entrega de produtos postados no exterior, a partir do dia seguinte ao da postagem.
Com informações do IDGNow.
Cartilha dos Correios orienta sobre compras internacionais online
9 de Janeiro de 2014, 16:42 - sem comentários aindaCom o objetivo de minimizar transtornos para o consumidor nas compras internacionais online, os Correios lançaram no fim de dezembro um boletim com orientações para a importação de produtos por meio do comércio eletrônico. As regras se destinam ao consumidor que importa produtos sem finalidade comercial, para seu uso pessoal ou para presente.
Por se tratar, na prática, de um processo de importação, as encomendas estão sujeitas a fiscalização da Receita Federal. De acordo com o manual, só há incidência de imposto para produtos com valor aduaneiro acima de US$ 50. O valor aduaneiro é composto pela soma do custo da mercadoria, do frete, mais o seguro, se houver.
Para produtos com valor máximo de US$ 3 mil, é aplicado o Regime de Tributação Simplificada (RTS). O tributo é calculado a partir do valor declarado na fatura comercial. Encomendas com valor superior a US$ 3 mil necessitam da contratação de despachante.
Na compra de livros, jornais e periódicos em papel, não há incidência de tributação, assim na compra de medicamentos acompanhados de receita médica.
As encomendas de medicamentos, alimentos e suplementos alimentares podem, no entanto, passar pela fiscalização de órgãos como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério da Agricultura. Muitos desses produtos não podem ingressar no país por via postal, enquanto outros necessitam de autorização prévia ao embarque.
A importação de brinquedos somente é permitida para pessoa física, desde que não configure atividade de comércio. Já a compra de armas (inclusive de pressão) e acessórios precisa de autorização prévia emitida pelo Ministério da Defesa.
Na ausência de documentação comprobatória do preço de aquisição dos bens ou quando a documentação apresentada contiver indícios de falsidade ou adulteração, este será determinado pela autoridade aduaneira (fiscal) com base em: preço de bens idênticos ou similares, originários ou procedentes do país de envio da encomenda; ou o valor constante de catálogo ou lista de preços emitida por estabelecimentos comerciais ou industriais, no exterior, ou por seu representante no país.
Os Correios recomendam que o consumidor guarde todos comprovantes de pagamento, contratos, anúncios, e-mails de confirmação de envio da encomenda e cópia da página do site de compra. As informações poderão ser usadas para solicitar a troca ou conserto do produto.
A legislação internacional estabelece um prazo de até 180 dias para o consumidor reclamar sobre a entrega de produtos postados no exterior, a partir do dia seguinte ao da postagem.
Com informações do IDGNow.
A Internet e a rua: ciberativismo e mobilização nas redes sociais
8 de Janeiro de 2014, 10:31 - sem comentários aindaMALINI, Fábio; ANTOUN, Henrique. A internet e a rua: ciberativismo e mobilização nas redes sociais. Porto Alegre: Sulina, 2013.
Uma visita guiada pelas origens da Internet. É por onde começo. O livro de Fábio Malini e Henrique Antoun, prefaciado com destreza por Ivana Bentes, é, além uma visita guiada pelas origens da Internet, um mar definições e conceitos pertencentes ao universo da tecnologia e comunicação, que inclui a articulação de um extenso referencial teórico.
O livro está dividido em quatro partes e conta com uma ampla seção de notas que vale a consulta à medida em que se faz a leitura dos capítulos. Publicado em agosto de 2013, em um momento de grande vigor das manifestações no Brasil, o livro traça genealogias de vários movimentos sociais que atuaram e atuam, nas manifestações e fora delas, enquanto articula gradativamente a genealogia da Internet com a rua.
No prefácio, Ivana quando afirma categoricamente que “esse livro busca mapear e cartografar, tensionar, analisar e apontar caminhos, menos que responder a uma questão inquietante: afinal, o que está acontecendo?”.
Avançando na leitura, os autores seguem apresentando nos capítulos iniciais as origens de diversos movimentos e iniciativas. Entre eles, podemos citar: as origens do movimento do software livre, das lutas antidisciplinares, do copyleft, dos blogs, dos Anonymous e dos softwares P2P (peer-to-peer) e outras. Cabe ressaltar que uma atenção especial foi dada à invenção (ou origem) do midialivrismo e sua bifurcação em midialivrismo de massa e midialivrismo ciberativista. Definições e relatos referentes ao midialivrismo são retomados várias vezes durante o livro.
Mais à frente, durante o desenvolvimento do livro, toda conceituação de aspecto técnico parece servir à uma convergência de significação social, em que o funcionamento de uma determinada tecnologia, mantém similitude com o funcionamento ou estruturação da organização social. Talvez o exemplo mais elucidativo, seja o das topologias das redes P2P, que apresentam diversas configurações e são facilmente visualizadas através de representação gráfica, evidenciada através de “nós”.
O hacker das narrativas – o midialivrista – ganha cada vez mais espaço no livro. Os autores baseados na obra de Negri e Lazzarato sentenciam: “A mídia livre é um meio para viver, um meio onde tempo do trabalho não se contrapõe mais ao tempo de vida”(…). Essa mesma mídia livre é a que disputa a guerra das narrativas com a mídia corporativa/massiva. A cobertura midialivrista e colaborativa está geralmente “associada a uma mobilização de grupos consorciados para produzir uma opinião pública que ultrapasse o consenso estabelecido pela imprensa”.
Com um texto híbrido, caracterizando-se ora por sua informalidade, com um texto mais fluido, e ora pela formalidade, com um texto mais denso, que exige maior concentração; o livro mantém uma alternância entre estilos textuais, assemelhando-se à uma série de palestras, em que cada palestrante possuindo um estilo próprio, promove a diversidade, e caracterizando-se com um ponto positivo para o livro, já que essa característica impede que o livro torne-se monótono.
Outro ponto a considerar é sua riqueza vocabular. Para entendê-lo de maneira satisfatória, é necessário atenção às palavras e expressões estrangeiras. Inglês, latim e alemão são os idiomas com maior quantidade de palavras estrangeiras presentes no livro. Cabe ressaltar também que mesmo em português, há palavras que são utilizadas por autores específicos, e que um simples dicionário ou apenas o conhecimento etimológico podem não ser suficientes para entender completamente o conceito por trás da palavra. São os casos, por exemplo, das palavras biopolítica e biopoder, utilizadas mais amplamente na obra de Michel Foucault.
Entretanto, ao leitor interessado e atento, essa riqueza por certo não constituirá um obstáculo, ao contrário. Isso contribui para inserção do leitor dentro do cosmos comunicacional, sendo imprescindível para o entendimento do conteúdo do livro, a pesquisa de cada termo desconhecido, e adequação deste ao contexto específico proposto pelo livro.
Além disso, durante todo o livro, Fábio Malini e Henrique Antoun, articulam com grande habilidade uma gama de autores tanto para fundamentar quanto para contrapor as teses abordadas. Ganham destaque nessa discussão principalmente, Gilles Deleuze, Félix Guattari, Antonio Negri, Howard Rheingold, Piérre Levy e Lawrence Lessig, além de Michel Foucault em um trecho fundamental sobre lutas antidisciplinares.
A leitura deste livro é recomendada para todos os interessados na área de TIC’s e midiativistas. As informações dispostas neste livro, são úteis tanto para pesquisadores da área de comunicação e informática por exemplo, quanto para todos aqueles que desejam entender os meandros da mídia corporativa, a construção da realidade e o “hackeamento” das narrativas massivas/corporativistas.
Sobre os autores do livro:
Fábio Malini é midiativista, blogueiro, possui Doutorado em Comunicação e Cultura (UFRJ) e é professor no Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Espírito Santo, onde coordena o Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (labic.net).
Henrique Antoun é midiativista, blogueiro, possui Doutorado em Comunicação e Cultura (UFRJ), professor na Escola de Comunicação Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde coordena o CIBERCULT, Laboratório de Pesquisa em Comunicação Distribuída e Transformação Política.
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Sávio L. Lopes é professor, ativista do movimento de software livre e blogueiro.
P.S¹: Para não comprometer a estrutura da resenha, compartilho um trecho do livro resenhado, por ser extremamente relevante para o momento em que vivemos (sem Marco Civil da Internet – a versão da consulta pública, com neutralidade de rede, remoção de conteúdo só com ordem judicial – , com a denúncia de Edward Snowden de espionagem generalizada por parte dos Estados Unidos, e por muito mais:
“Há aqueles que poderiam, cinicamente, responder: “Eu prefiro isso a estar sob a censura moderna dos amigos cubanos, chineses e egípcios”. Mas é sempre bom lembrar: tudo que é seu e é dos outros, na verdade, é de propriedade de quem lhe hospeda, que é aquele que possui todo direito de lhe colocar no olho da rua e retirar de você a sua capacidade de se relacionar e de cooperar em rede. Zerar seus seguidores, zerar seus amigos, zerar seus aplicativos, zerar seus plugins, zerar suas conversações. Zerar a sua rede. E não há ninguém a quem se possa recorrer, porque a justiça do Estado pós-moderna não advoga para garantir os direitos, mas para bloqueá-los.”
P.S²: Você pode adquirir o livro aqui ou aqui.
NSA tem acesso total ao iPhone, diz ‘Forbes’
8 de Janeiro de 2014, 10:27 - sem comentários aindaRelatórios vazados da NSA por Edward Snowden revelam a aparente capacidade da agência de segurança nacional dos EUA de acessar praticamente todos os seus dados do iPhone através de um programa chamado DROPOUTJEEP, de acordo com o pesquisador de segurança Jacob Applebaum (@ioerror). De acordo com a Forbes, citando o site The Daily Dot, durante o discurso de Applebaum no “30C3“ (30º Chaos Communication Congress), intitulado “Proteger e infectar — a militarização da internet”, nesta segunda-feira, em Hamburgo, na Alemanha, algumas informações surpreendentes sobre o programa foram esmiuçadas.
Também segundo a Forbes, com base nos documentos vazados da NSA, a agência americana desviou laptops encomendados online com o objetivo de neles instalar spyware e hardware malicioso para depois enviá-los aos compradores. A revista alemã Der Spiegel já tinha informado sobre o acesso da NSA a smartphones e, em particular, a iPhone em setembro de 2013.
O documento da NSA em questão revela que o “DROPOUTJEEP é um implante de software para o iPhone da Apple, que utiliza aplicações modulares de missão para fornecer funcionalidade SIGINT específica (captação de informações de inteligência por meio de interceptação de sinais). Essa funcionalidade inclui a capacidade de remotamente gravar/ler os arquivos do dispositivo, incluindo recuperação de SMS, recuperação de lista de contatos, correio de voz, geolocalização, captura de sons via microfone, captura da câmera, localização da torre de celular, além de comando, controle e exfiltração de dados, que pode ocorrer por meio de mensagens SMS ou uma ligação de dados GPRS. Todas as comunicações com o implante são secretas e criptografadas”.
Um vislumbre da imagem completa
A NSA aparentemente reivindica uma taxa de sucesso de 100% em instalar o malware em iPhones. Enquanto muitas empresas de tecnologia têm se manifestado publicamente contra o programa Prism desde que foi revelado no início de 2013, Applebaum adverte sobre o envolvimento corporativo.
“Você acha que a Apple ajudou a construir isso?”, pergunta Appelbaum em um ponto em sua palestra. “Eu não sei. Espero que a Apple esclareça isso. Aqui está um problema: eu realmente não acredito que a Apple não os ajudou. Eu realmente não posso provar, mas eles [a NSA], literalmente, afirmam que a qualquer momento que tenham como alvo um dispositivo iOS, eles terão sucesso na implantação. Ou eles têm uma enorme coleção de métodos de penetração que trabalham contra os produtos da Apple, o que significa que eles estão acumulando informações sobre os sistemas críticos que empresas americanas produzem e sabotando-os, ou a Apple os sabotou ela mesma. Não tenho certeza da resposta. Eu gostaria de acreditar que, desde que a Apple não participou do programa Prism até depois de Steve Jobs morrer, que talvez eles apenas escrevam software de merda.”
Claro, a Apple não é a única fabricante de smartphones a ser alvo da NSA. Segundo a Der Spiegel, dispositivos Android e até mesmo Blackberry têm sido penetrados pela agência, embora talvez não tão bem. Tomadas como um todo, cada uma dessas revelações e relatórios pintam um retrato sombrio do alcance dos tentáculos do governo americano. A Forbes enfatiza que a única razão pela qual temos qualquer vislumbre destes programas é a atitude corajosa de informantes como Edward Snowden, lembrando que os relatórios vazados oferecem apenas um vislumbre de uma imagem completa, muito maior.
Palestra de Greenwald repercute
A Apple rapidamente enviou ao site “CNET” um comunicado negando participação na sabotagem, nos seguintes termos: “A Apple nunca trabalhou com a NSA para criar uma backdoor em qualquer de seus produtos, incluindo o iPhone. Adicionalmente, não temos qualquer conhecimento desde suposto programa da NSA que teria como alvo nossos produtos. Nós nos importamos profundamente com a privacidade e a segurança de nossos clientes. Nossa equipe está continuamente trabalhando para tornar nossos produtos cada vez mais seguros, e facilitamos a nossos clientes manter seus softwares sempre atualizados como os mais recentes avanços.”
O discurso de Applebaum, com pouco mais de uma hora de duração e que começa com a valiosa recomendação de que qualquer jornalista ou internauta preocupado com sua privacidade use o software Tails 0.2.2, pode ser visto no YouTube e está tendo forte repercussão no Google+ e no Facebook.
Os slides da apresentação de Applebaum podem ser encontrados no site Cryptome.org, juntamente com a avaliação de que, no ritmo atual de divulgação, levará 42 anos para que todos os documentos vazados por Edward Snowden sejam divulgados. Em tempo: na sexta-feira, dia 27 de dezembro, o jornalista Glenn Greenwald também discursou no 30C3, numa palestra que, do mesmo modo, repercutiu intensamente nas redes sociais.
Fonte: Observatório da Imprensa.
Samsung lança tablets com sistema Android e visual do Windows 8
8 de Janeiro de 2014, 10:25 - sem comentários aindaEm sua coletiva de imprensa na CES 2014, maior feira de tecnologia do mundo, a Samsung apresentou seus novos produtos para este ano. O destaque fica para as novas linhas de tablets, NotePRO e TabPRO. Eles começarão a ser vendidos globalmente até março, mas a Samsung não divulgou preço ou detalhes do lançamento em cada país.
Ambas as linhas de tablets rodam o sistema Android, do Google (versão 4.4 KitKat). Mas o visual do sistema foi completamente modificado pela Samsung. A nova interface, chamada de Magazine UX, é bastante parecida com a do Windows 8. No lugar dos ícones e cantos arredondados do Android, a tela principal é dividida em quadrados e retângulos, como no Windows 8. A Magazine UX também usa fontes e ícones sem relevo, como no Windows 8.
Caneta é a diferença
A diferença entre as linhas NotePRO e TabPRO é basicamente o suporte para a caneta digital S Pen, da Samsung. Apenas a linha NotePRO suporta esse recurso.
Com tela grande e suporte para caneta, o NotePRO é o tablet da Samsung para uso profissional. O NotePRO tem tela de 12,2 polegadas com proporção widescreen (16:9) e resolução de 2.560 x 1.600 pixels, câmeras de 8 megapixels (traseira) e 2 megapixels (dianteira), 3 GB de RAM e 32 GB ou 64 GB de armazenamento, dependendo do modelo.
Todos os modelos NotePRO têm entrada para cartões de memória. O processador varia dependendo da versão. Modelos com Wi-Fi e 3G virão com o chip Exynos 5 Octa de oito núcleos. Tablets com conexão 4G terão chip Qualcomm Snapdragon 800 de quatro núcleos.
Já a linha TabPRO tem modelos com três tamanhos de tela (12,2, 10,1 e 8,4 polegadas). O modelo de 12,2 polegadas tem as mesmas especificações do NotePRO.Já os tablets menores contam com menos memória RAM (2 GB) e opções mais modestas de armazenamento (16 GB ou 32 GB).
Uso profissional
Com o lançamento de tablets com telas maiores, a Samsung aposta no uso profissional desse tipo de aparelho. A tela do NotePRO é maior do que a do iPad (9,7 polegadas) e a do Surface Pro (10,6 polegadas), seus maiores concorrentes. A mudança visual para um estilo mais parecido ao do Windows 8 também dá um ar mais profissional aos novos aparelhos.
Com informações do IG.