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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

É difícil imaginar um mundo sem Linux #4

26 de Novembro de 2015, 17:28, por Revista Espírito Livre

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A série World Without Linux (Mundo Sem Linux) lançada pela Linux Foudation, tentará demonstrar numa série de seis vídeos, lançados periodicamente, a importância do Linux para o desenvolvimento tecnológico e o envolvimento que já temos com ele.

Já apresentamos aqui no site da Revista Espírito Livre os episódios anteriores da série. Este vídeo, World Without Linux Episode 4: Avatar Reimagined (Mundo Sem Linux Episódio 4: Avatar Reimaginado), tenta demonstrar a importância do Linux aos filmes.

Lembrem cada episódio tem Easter Eggs novos para serem descobertos.

 



Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus) trará o Linux Kernel 4.4 LTS por padrão

26 de Novembro de 2015, 17:21, por Revista Espírito Livre

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De acordo com os desenvolvedores, a versão final do Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus) trará o Linux Kernel 4.4 LTS por padrão. Atualmente, as builds diárias da próxima versão do Ubuntu trazem o Linux Kernel 4.2, o mesmo encontrado no Ubuntu 15.10 (Wily Werewolf). Mas, futuramente, a equipe deve migrar para a versão 4.3 do kernel em breve.

Além disso, os desenvolvedores poderiam optar pela versão final do Linux Kernel 4.5, que pode ser lançada muito perto da estreia do Ubuntu 16.04, que deve acontecer no mês de abril do próximo ano. Entretanto, como se trata de uma versão do Ubuntu com suporte a longo prazo, a equipe não se sentiu muito à vontade com isso, especialmente para um lançamento LTS.

O Linux Kernel 4.4 LTS trará muitas melhorias interessantes, principalmente em relação a drivers de vídeo. Mas, infelizmente, algumas coisas ficarão de fora como, por exemplo, o suporte do driver AMDGPU a funcionalidade PowerPlay/re-clocking, entre outros.

Para mais detalhes, confira o boletim informativo publicado pelos desenvolvedores do Ubuntu, através deste link.

Com informações de Phoronix, Ubuntu e LinuxBuzz.



Telegram anuncia novos recursos para grupos no app

26 de Novembro de 2015, 17:19, por Revista Espírito Livre

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O aplicativo de mensagens criptografadas Telegram tem ganhado bastante atenção depois de ser utilizado pelo grupo terrorista do Estado Islâmico. Devido à segurança que oferece, o app é uma boa alternativa para quem espera não ter suas conversas vazadas ou descobertas. Depois de toda a polêmica envolvendo o grupo jihadista, a empresa anunciou nesta semana algumas novas funcionalidades que afetam principalmente o uso de grupos.

Agora, é possível designer determinados usuários para serem administradores de um grupo, algo que não era possível nas versões anteriores. Os administradores podem adicionar pessoas ao grupo ou retirá-las quando quiserem. Eles também podem alterar o nome e foto do grupo, segundo informa o aplicativo.

Outra grande mudança anunciada mostra o quão popular o Telegram está se tornando. A partir da nova atualização, os grupos podem contar com um máximo de mil membros, contra 200 anteriormente. O novo recurso de supergrupos é capaz de transformar qualquer grupo que alcance a marca de 200 membros.

Se você pensa que um grupo de mil pessoas irá lhe atrapalhar com centenas de notificações durante o dia, está equivocado. Uma novidade bastante interessante que o Telegram introduziu nos supergrupos é mantê-los o mais silencioso possível. “Os supergrupos ficam desligados por padrão e enviam menos notificações”, informa a empresa.

Com informações de VentureBeat e Canaltech.



Tor Project lança campanha ininterrupta de financiamento coletivo na web

26 de Novembro de 2015, 17:13, por Revista Espírito Livre

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O Tor Project, grupo por trás do desenvolvimento do Tor, um software de código aberto que visa garantir o anonimato e a privacidade de quem utiliza a internet, lançou nesta semana uma campanha de financiamento coletivo para receber doações de pessoas comuns de várias partes do mundo.

O projeto tem como principal garota-propaganda a cineasta e jornalista Laura Poitras, que, junto de Glenn Greenwald, foi responsável por divulgar ao mundo as denúncias feitas por Edward Snowden em 2013. Snowden, um ex-analista de sistemas da CIA, revelou um enorme esquema de espionagem na internet por parte do governo dos Estados Unidos.

“Edward Snowden não teria condições de me contatar sem o Tor e outros projetos de softwares livres de criptografia”, revela Poitras. “Jornalistas precisam do Tor para proteger suas fontes e para pesquisar livremente. Ele é uma ferramenta essencial e precisa do seu apoio”, complementa a cineasta responsável pelo filme Citizenfour, premiado documentário sobre a luta de Snowden.

Quem se interessar pela causa pode fazer uma doação única ou mensal de qualquer valor. Basta acessar a página de doação, escolher com quantos dólares você pretende apoiar o Tor Project e realizar o pagamento. Apesar de não deixar isso claro, a razão pela qual o Tor Project procura ampliar e variar a sua base de financiamento não envolve apenas a vontade ampliar o alcance de suas ferramentas, mas também a necessidade de ampliar sua base de contribuição.

Atualmente, o maior contribuidor do projeto é justamente o governo dos Estados Unidos. E mesmo com tanto apoio, instituições governamentais dos EUA costumeiramente se envolvem em controvérsias com o Tor, como o suposto pagamento de US$ 1 milhão de dólares feito pelo FBI a pesquisadores de uma universidade que conseguiram desmontar as ferramentas de anonimato presentes no navegador do Tor — o que foi negado pela instituição.

Com informações de Tor Project e Canaltech.



De acordo com executiva da Mozilla, a fundação não precisa mais do dinheiro do Google

26 de Novembro de 2015, 17:09, por Revista Espírito Livre

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Em meados de 2014, a Mozilla decidiu trocar o Google por outros buscadores no Firefox, ano em que 98% da receita de US$ 330 milhões foram arrecadados em função de parcerias com diversos mecanismos de buscas e os resultados para este ano são ainda mais promissores. Atualmente, a fundação pode afirmar que não precisa mais do dinheiro da antiga parceira – tanto que não recebe mais nenhum centavo da “gigante das buscas”.

Hoje em dia, a fundação está utilizando no Firefox o Yahoo!, Yandex e Baidu como ferramentas de pesquisa nos EUA, Rússia e China, respectivamente. “Não precisamos de uma relação comercial com a Google nesta altura”, disse Denelle Dixon-Thayer, diretora de negócios e responsável por assuntos jurídicos da Mozilla.

“Estamos realmente ansiosos para compartilhar nossos resultados no próximo ano. 2015 vai mostrar a continuidade da força de nossos resultados financeiros”, observou ainda Cook. Os resultados fiscais da Mozilla deverão ser publicados durante o primeiro trimestre de 2016.

Com informações de Tecmundo e LinuxBuzz.