Homem implanta chips no próprio corpo para poder armazenar bitcoins
17 de Novembro de 2014, 9:22Ao navegar pelas notícias do mercado de tecnologia que são publicadas todos os dias, você com certeza já deve ter lido pelo menos um parágrafo sobre bitcoins. Esse produto de nome engraçado é a moeda digital mais bem sucedida de todo o mundo, atraindo investidores milionários de todos os cantos e colocando em pauta uma nova maneira de se utilizar o dinheiro.
Para facilitar o ato de pagar as suas contas e até mesmo o de abrir portas, o holandês Martijn Wismeijer implantou chips de computadores em suas mãos que podem armazenar bitcoins. De acordo com as informações do site Telegraph, Wismeijer é empresário e fundador da companhia Mr. Bitcoin, que instala máquinas criptografadas em toda a Europa para a utilização das moedas virtuais.
Sim, o procedimento dói
Neste mês de novembro, foi noticiado o fato de que Martjin passou por um processo bastante doloroso para implantar os chips de computadores em suas mãos. Ao todo, dois componentes de vidro, de doze milímetros cada um e ambos embutidos com a tecnologia NFC, foram implantados nele. Dessa maneira, basta que o empresário aproxime as suas mãos de um aparelho que trabalhe com a mesma tecnologia para que uma série de comandos e funções aconteça.
Ao que parece, o holandês vai poder pagar contas usando as criptomoedas, abrir portas sem maçanetas e guardar informações importantes sem que elas sejam roubadas. Como o NFC já é um recurso bastante difundido em smartphones, Martjin também é capaz de se “comunicar” com um Samsung Galaxy S5 e um iPhone 6, por exemplo.
O problema é que o empresário virou notícia mundial por conta da sua proeza, de modo que os seus chips já não são tão seguros assim, mesmo que ambos utilizem criptografia para proteger os dados. Ele também afirmou que os testes feitos com bitcoins foram um sucesso, mas que ele não vai usar este processo o tempo todo por não considerar seguro. Complicado, não é?
Espionagem: EUA utilizam aviões comerciais para rastrear celulares
17 de Novembro de 2014, 9:18Do ano passado até a metade de 2014, os Estados Unidos se envolveram em diversos casos polêmicos por conta dos seus atos de espionagem. Isso aconteceu porque o Departamento de Defesa do país utilizou diversos recursos para monitorar as atividades de grandes nomes da política mundial através da internet. Até mesmo os e-mails da presidente Dilma Rousseff chegaram a ser investigados.
Agora, o governo norte-americano está atuando de uma maneira pode afetar os próprios cidadãos. De acordo com informações divulgadas pelo site Business Insider, as autoridades dos Estados Unidos estão investigando celulares de modo sigiloso – ou seja, sem alertar os donos dos aparelhos – para encontrar criminosos e impedir que eles cometam crimes.
Para que isso aconteça, o Departamento desenvolveu um método diferente daquele que conhecemos pelas notícias do ano anterior. Segundo o site, estão sendo usados pequenas aeronaves equipadas com uma máquina chamada “Dirtbox”. Esses aparelhos têm a função de imitar o sinal de torres de telefonia com o objetivo de coletar o número dos celulares e a região em que eles estão.
Até o momento, cinco grandes aeroportos já estão contribuindo com a operação, fazendo com que o alcance consiga abranger praticamente toda a população dos Estados Unidos. Não foram fornecidos muitos detalhes sobre os voos desses aviões, mas eles estão programados para acontecer regularmente, com a possibilidade de captar informações de dezenas de milhares de smartphones em todo o país.
“Dirtbox” é um acrônimo para Digital Recovery Technology Inc, nome da empresa responsável pelo dispositivo que é uma subsidiária da Boeing. A ideia do programa é encontrar o celular utilizado por suspeitos de crimes e encontrar a sua localização com uma precisão de até três metros. Com isso, espera-se que casos sejam resolvidos com mais objetividade, por exemplo.
O problema é que, no meio do caminho, os aparelhos de várias pessoas inocentes acabam sendo investigados, invadindo sua privacidade. Sobre o caso, o governo dos Estados Unidos não fez um pronunciamento contundente, pois afirmou apenas que está fazendo o que é permitido pela lei em relação à vigilância.
Pesquisa indica que “exibidos” em redes sociais perdem mais amizades
17 de Novembro de 2014, 9:17Se você participa de alguma rede social, em especial o Facebook, certamente já deve ter reparado nas fotos lindas da viagem de um amigo ou do restaurante chique que um casal amigo seu frequentou. Isso se você não for a pessoa que divulga esse tipo de fotografia e conta em detalhes as visitas que fez a lugares exuberantes e exóticos para os seus amigos – um comportamento bastante comum nos dias de hoje. Saiu no YouPix.
Contudo, uma pesquisa da Universidade de Harvard mostra que esse tipo de comportamento pode fazer com que você perca algumas amizades. No lugar dessas imagens e experiências servirem para que você consiga conversar com mais facilidade com seus amigos, elas acabam passando a imagem de que você é uma pessoa exibida. Ou seja, muitos dos seus contatos vão pensar: “nossa, aquela pessoa só sabe se mostrar”.
O gramado mais verde do vizinho
O raciocínio é bastante simples. Hoje em dia, principalmente nas redes sociais, há uma pressão para que a sua vida seja a mais incrível possível, que você faça a maior quantidade possível de coisas legais – e, no final, é preciso mostrar isso aos outros, pois não basta viver. Acontece que essa pressão aflige a todos, fazendo com que quem está observando as imagens veja a própria vida como algo pobre e chato.
Dessa maneira, Harvard também constatou que a maioria das pessoas consegue se aproximar dos outros através de acontecimentos cotidianos, como fotos simples e idas a locais rotineiros. Com isso, não há aquela pressão para que a vida do expectador seja incrivelmente interessante e você não se passa por uma pessoa exibida e chata, impedindo que amizades sejam desfeitas ou que distanciamentos aconteçam por bobeira.
No entanto, é inegável que há a cultura do exibicionismo nas redes sociais, resultando em um ciclo em que um grupo de pessoas fica feliz por compartilhar suas próprias experiências e outro que se decepciona por não estar se divertindo. Complicado, não é?
Linguagem de programação Java será tema de vários minicursos no 9º Fórum Espírito Livre
16 de Novembro de 2014, 9:16Que tal conhecer um pouco mais sobre o Java? Não perca essa oportunidade! Diversos dispositivos atualmente usam Java, desde smartphones, celulares, TVs, computadores e tantos outros. Devido a essa flexibilidade quanto a se adaptar aos diversos, o Java se popularizou e hoje está entre uma das linguagens mais utilizadas no mundo.
Fundamentos da Linguagem Java e POO com Java são dois minicursos relacionados com Java que estarão disponíveis durante o 9º Fórum Espírito Livre que ocorre em Belém/PA, nos dias 25 e 27 de novembro, no IFPA – Instituto federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – Campus Belém.
O minicurso “Fundamentos da Linguagem Java” irá apresentar aos participantes as principais características da linguagem Java, enquanto o minicurso “POO com Java” irá apresentar aos participantes os principais conceitos do paradigma da programação orientada a objetos (POO) com Java.
Java é uma linguagem de programação orientada a objeto desenvolvida na década de 90 por uma equipe de programadores chefiada por James Gosling, na empresa Sun Microsystems. Diferentemente das linguagens convencionais, que são compiladas para código nativo, a linguagem Java é compilada para um bytecode que é executado por uma máquina virtual.
Quem irá ministrar os minicursos é Carlos Vinicius Rodrigues Soares. Carlos é analista de sistemas e desenvolvedor de software, funcionário da empresa Indra Company, atua nos projetos da Companhia Docas do Pará (CDP). Atuou em outras empresas de Belém como Secretária da Fazenda do Estado do Pará, Banco do Estado do Pará, Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia. Tem experiência no desenvolvimento de sistemas web, desktop e mobile. Certificado Oracle Certified Java Programmer e especialista em desenvolvimento web.
Esta e outras diversas palestras estarão rolando no 9º Fórum Espírito Livre, que ocorre nos dias 25 e 26 de novembro no IFPA – Instituto federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – Campus Belém – Av. Alm. Barroso, 1155 – Marco – Belém/PA CEP 66093-020.
A programação de palestra está disponível aqui.
Não perca tempo e se inscreva aqui.
PSL Brasil e o trabalho da Associação Software Livre.Org são destaques no 9º Fórum Espírito Livre
16 de Novembro de 2014, 9:12O Projeto Software Livre Brasil e o trabalho da Associação Software Livre.Org serão temas de discussão em uma palestra proferida por Sady Jacques da ASL. Será um debate sobre os esforços que estes projetos vem fazendo em favor do Software Livre no Brasil.
Sady Jacques é sócio fundador, ex-Coordenador Geral e Embaixador da Associação Software Livre.Org (ASL.Org), do Fórum Internacional Software Livre (FISL) e Membro fundador do Projeto Software Livre Brasil. Sócio-fundador da Associação Cidadania Digital – ACD e atualmente é assessor da Presidência do Serviço Federal de Processamento de Dados – SERPRO.
Esta e outras diversas palestras estarão rolando no 9º Fórum Espírito Livre, que ocorre nos dias 25 e 26 de novembro no IFPA – Instituto federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – Campus Belém – Av. Alm. Barroso, 1155 – Marco – Belém/PA CEP 66093-020.
A programação de palestra está disponível aqui.
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