Conheça a primeira Steam Machine: hardware de PC, preço de Xbox One
27 de Novembro de 2013, 11:13 - sem comentários aindaApesar do que já sabemos sobre o SteamOS e as Steam Machines nas quais ele irá rodar, boa parte do ambicioso esforço da Valve para arrastar os games de PC para a sala de estar está envolta em mistério desde o seu anúncio. E isso inclui o hardware: sabemos os detalhes sobre um punhado de protótipos que a própria Valve está produzindo, mas as Steam Machines que chegarão às lojas serão produzidas exclusivamente por fabricantes de PCs, e sequer sabemos quais destes fabricantes abraçara a causa. Até agora.
Nesta semana a iBuyPower, uma empresa especializada na produção de PCs customizados, apresentou um protótipo de sua Steam Machine. Por dentro de um elegante gabinete branco, descrito pelo site The Verge como “maior que um PlayStation 4 porém menor que o Xbox One”, está um PC para games bastante potente, com um processador AMD não especificado, HD de 500 GB, uma GPU AMD Radeon R9 270 (que sozinha custa cerca de US$ 180 nos EUA), Wi-Fi e Bluetooth. E uma boa notícia: a fonte de alimentação é integrada dentro da máquina, em vez de um “tijolinho” como em muitos notebooks e máquinas compactas.
A iBuyPower afirmou ao site Engadget que sua máquina consegue pelo menos 60 quadros por segundo (FPS) na resolução 1080p (Full HD) em todos os títulos atualmente disponíveis na versão Linux do Steam. Quanto mais alta a taxa de quadros mais suave é a animação no jogo, e 60 FPS é considerado o ideal.
Entretanto, provavelmente será necessário diminuir a qualidade gráfica de “Ultra” pra “High” para atingir os 60 FPS nos jogos mais sofisticados do momento. Em seu review da Radeon R9 270 a equipe do site Anandtech só conseguiu 46 FPS na qualidade gráfica “High” em Metro: Last Light rodando em Full HD, e só conseguiu ultrapassar a barreira dos 60 FPS em Crysis 3 reduzindo a qualidade gráfica para “Medium”.
Mas estes estes dois jogos são particularmente exigentes, e reduzir um pouco a qualidade gráfica não deve ser um problema tão grande em uma sala de estar quanto em um PC, já que você naturalmente irá se sentar muito mais longe da tela.
No geral, esta primeira “espiadinha” em uma Steam Machine comercial nos deixa com água na boca por mais detalhes, especialmente considerando seu preço: a máquina da iBuyPower irá custar US$ 500 (nos EUA), ou o mesmo que um Xbox One, e o preço inclui um dos curiosos Steam Controllers desenvolvidos pela Valve.
Por mais interessante que a máquina da iBuyPower possa parecer, ela não será o único PC competindo pelo dinheiro no seu bolso e espaço em sua sala de estar. A Valve planeja anunciar seu primeiro grupo de parceiros de hardware durante a CES 2014, em janeiro em Las Vegas, EUA.
Com informações de IDGNow.
Site do PT de Pernambuco é invadido: “mensalão fail”
27 de Novembro de 2013, 11:10 - sem comentários aindaO site oficial do PT de Pernambuco foi invadido na madrugada desta terça-feira pelo grupo que se denomina DK Brazil HackTeam. Os hackers atacam a participação de petistas no processo do mensalão, e afirmam que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Joaquim Barbosa, e a população “venceram”.
Fonte: Terra
A computação móvel não precisa da nuvem como o seu motor
27 de Novembro de 2013, 11:07 - sem comentários aindaNão há dúvida: a nuvem torna a computação móvel mais útil. Mas esse truísmo pode levar rapidamente a uma ideia ruim – ou seja, a de que os dispositivos móveis devem ser apenas portais para serviços em nuvem.
Isso me ocorreu depois do anúncio da Amazon.com, semana passada, do serviço AppStream, que permite aos desenvolvedores de games tirarem proveito da computação intensiva para os seus jogos na nuvem da empresa e entregando os resultados para jogadores em dispositivos móveis através da Internet. A questão é que mesmo os smartphones básicos, sem GPUs high-end, também podem rodar bem games com gráficos ricos. A superação de limitações de hardware é, salvo raras exceções, um argumento falso.
Os jogos rapidamente migraram para dispositivos móveis. Movimento liderado inicialmente pelo iPod Touch e agora por dispositivos de tela maior, como o iPad Mini. Dispositivos da Apple feitos nos últimos anos têm poder de processamento suficiente para lidar com a maioria dos jogos com gráficos ricos disponíveis hoje. O mesmo ocorre com a maioria dos dispositivos Android de marcas como Samsung, Motorola e LG. Mas a Amazon diz que os usuários de dispositivos móveis menos capazes podem executar esses jogos também, se assistidos por seu serviço AppStream, encarregado de fazer o trabalho pesado.
Faz todo o sentido para a Amazon pensar da seguinte forma: já que ganho muito dinheiro fornecendo serviços em nuvem, por que não tornar os desenvolvedores de jogos dependentes dos meus serviços, bem como, em última instância, oferecer jogos por assinatura através do AppStream.
Mas a nuvem é uma má opção nesse caso. E uma das razões para isso é a necessidade de uma conexão de banda larga rápida para jogos Web, tonando os jogos limitados às salas de estar das pessoas e aos escritórios.
As redes móveis, apesar do que dizem as operadoras e os fornecedores de soluções WiFi, não têm a capacidade para jogos com muitos gráficos. O Wi-Fi em hotéis e cafés é muitas vezes lento e intermitente, por exemplo. E as redes celulares, muitas vezes têm sinais fracos ou estão sobrecarregados. O cache pode superar esses problemas em alguns casos, mas não todos.
Os acessos 4G são caros. Por isso, se o argumento por trás do serviço da Amazon é ampliar o grupo de jogadores para incluir aqueles que não podem pagar os dispositivos móveis mais sofisticados – bem, as chances dessas pessoas terem banda larga rápida em casa são muito pequenas também.
Além disso, o processamento gráfico é apenas uma parte do quebra-cabeça, como a Microsoft descobriu em suas experiências ao redor de entrega de jogos na nuvem para o Xbox. A verdade é que o processamento nativo simplesmente faz mais sentido do que o aditivo proporcionado pelo uso da nuvem.
Mas empresas como a Amazon e o Google, claro, estão apostando em serviços baseados em nuvem. Portanto estão orientando os desenvolvedores e usuários para eles, embora a aposta seja de longo prazo, na melhor das hipóteses.
A nuvem é um ótimo lugar para obter dados (vide o e-mail e o acesso à Web), e é um ótimo complemento para as capacidades inatas dos dispositivos móveis (em especial de armazenamento). Mas não deve ser utilizada como um componente crítico da computação móvel.
Por Galen Gruman M.
Fonte: CIO
LG admite que Smart TVs coletam dados sobre hábitos de usuários
27 de Novembro de 2013, 11:06 - sem comentários aindaSmart TVs fabricadas pela LG Electronics estão enviando informações sobre os hábitos televisivos dos usuários, além de arquivos, de volta para os servidores da empresa.
A fabricante, por sua vez, confirmou o comportamento dos televisores e disse que planeja liberar uma atualização de firmware para corrigir isso.
Um desenvolvedor de software baseado no Reino Unido disse na segunda-feira (18), em um post no seu blog, que a sua Smart TV estava compartilhando informações sobre quais canais ele estava assistindo com a LG por causa de uma opção chamada “coletar informações de assistir”, ativada por padrão.
Mas, mesmo depois de desligar o recurso, a TV continuou a compartilhar seus hábitos com a empresa, disse o desenvolvedor, que usa o pseudônimo on-line de DoctorBeet.
DoctorBeet disse que, depois de ver anúncios na tela inicial de sua própria TV , ele começou a procurar de onde tal propaganda vinha. Ele disse que encontrou um vídeo no site da LG que ressaltava a capacidade da empresa de analisar os programas favoritos dos usuários, o comportamento on-line deles, as palavras-chave em buscas e outras informações para oferecer anúncios relevantes ao público-alvo.
A página, que o desenvolvedor apontou como sendo a us.lgsmartad.com, agora diz: “o serviço está em manutenção”, mas uma cópia no cache do Google diz: “LG Smart AD fornece a poderosa ferramenta de marketing para atingir o público-alvo por meio de múltiplos dispositivos de entretenimento doméstico inteligentes, tais como LG Smart TVs, Blu-ray Disc e Smart Upgrader em mais de 120 nações. Alvo sofisticado: Traga anúncios certos para o público-alvo certo usando dados demográficos, geográficos, de dispositivo, conteúdo e preferência do usuário.”
A análise do tráfego de Internet gerado pela TV do DoctorBeet também revelou que os nomes dos arquivos armazenados em dispositivos de armazenamento USB conectados a ela estavam sendo enviados para os servidores da LG, disse.
LG confirma
A LG confirmou também que seus televisores coletavam informações, mas negou que esses dados fossem pessoais ou que os utilizava para publicidade direcionada.
“A LG não se envolve – e nunca se envolveu – com propaganda direcionada utilizando as informações coletadas de proprietários de Smast TVs LG”, disse a empresa em um comunicado enviado na sexta-feira (23), por e-mail. “Informações como canal, plataforma de TV, fonte de transmissão, etc, que são coletadas por certas Smart TVs da LG não são informações pessoais, mas informações sobre o ato de assistir. Esta informação é coletada para oferecer recomendações para os telespectadores com base no que outros donos de TVs LG inteligentes estão assistindo.”
A empresa verificou que esta informação continua a ser transmitida mesmo quando a função é desativada na TV, mas disse que os dados não estão sendo retidos no servidor.
“Uma atualização de firmware está sendo preparada para lançamento imediato e irá corrigir este problema em todos as Smart TVs afetadas. Quando esse recurso estiver desativado, nenhum dado será transmitido”, disse a LG.
A fabricante também confirmou que os nomes de arquivos de mídia armazenados em drives externos, como dispositivos de armazenamento flash USB, estava sendo transmitidos de volta para a empresa como parte de um recurso planejado que envolvia busca por metadados relacionados a esses arquivos de mídia na Internet “a fim de oferecer uma melhor experiência de visualização.”
“Esse recurso, no entanto, nunca foi totalmente implementado e nenhum dado pessoal foi recolhidos ou retidos”, disse a empresa. “Com a atualização do firmware, esse recurso também será removido das Smart TVs afetadas.”
“A LG lamenta quaisquer preocupações que esses relatórios possam ter causado e continuará a esforçar-se para atender às expectativas de todos os nossos clientes e do público”, disse a LG. “Esperamos que esta atualização elimine qualquer confusão.”
Fonte: IDGNow
Microsoft vai criptografar dados na internet após espionagem
27 de Novembro de 2013, 11:04 - sem comentários aindaÀ luz do escândalo da espionagem da NSA, depois de Google, Facebook e Yahoo! agora é a vez da Microsoft intensificar os esforços para criptografar seu tráfico na internet, segundo o jornal Washington Post. As informações são da agência ANSA.
Segundo o jornal norte-americano, nos documentos de Edward Snowden sobre o sistema de espionagem da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês) havia informações sobre a Microsoft, em particular em relação aos produtos Hotmail e Windows Live Messenger. A diretoria da empresa deve reunir-se ainda nesta semana para decidir qual método de segurança será adotado e quando.
Os documentos obtidos por Snowden sugerem que a Microsoft faz bem em se preocupar. Não somente seus serviços de correio eletrônico e de bate-papo são citados no relatório que descreve as operações do Google e do Yahoo!. Diversos e-mails da NSA mencionam também o Passport, outro serviço da Microsoft, indicando-o como possível objeto no projeto de vigilância chamado “Muscular”.
Não somente as gigantes da tecnologia estão tentando aumentar suas barreiras de segurança. Os internautas também se equipam, como podem, utilizando aplicações como Wickr, que “protege” as informações com um mecanismo de autodestruição de mensagens, similar aquele do Snapchat. Há alguns dias o CEO da Wickr, Nico Sell, disse ao Financial Times que o aplicativo, lançado em 2012, tem visto mais do que duplicar o número de downloads depois do escândalo do datagate.
Gmail na Rússia
O Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB, na sigla em russo) recomendou a seus funcionários administrativos que não usem serviços de mensagens estrangeiros, principalmente o Gmail, do Google. A decisão foi tomada depois das revelações de Edward Snowden, que recebeu asilo político na Rússia, sobre a NSA, informa o jornal russo Izvestia.
Segundo a publicação, os dirigentes russos utilizam amplamente o Gmail e outros serviços de e-mail estrangeiros. Há dois anos, o FSB já havia soado o alarme para a segurança do país em relação ao Gmail e Hotmail, bem como o sistema de telefone on-line Skype, mas as denuncias não foram adiante. Agora é correr para resolver.
Fonte: Terra