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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Começam os preparativos para o IGF 2015 no Brasil

8 de Dezembro de 2014, 9:04, por Desconhecido

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O 10º Fórum de Governança da Internet (IGF, na sigla em inglês), agendado para novembro de 2015, em João Pessoa (PB), começa a ser debatido nesta segunda-feira (1º), na reunião do Multistakeholder Advisory Group (MAG), que segue até quarta-feira (3), em Genebra, na Suíça. Membros do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) participam do encontro ao lado de representantes de diversos setores e diferentes nacionalidades com a missão de assessorar o secretário-geral da ONU e contribuir para a organização do IGF.

O CGI.br, que representa um modelo multissetorial de governança da Internet reconhecido internacionalmente, participará da realização do fórum com a produção logística, oferecendo toda infraestrutura necessária, e com uma participação ativa no MAG. Flavio Wagner, conselheiro do CGI.br como um dos representantes da Comunidade Científica e Tecnológica, está entre os 55 eleitos para compor o quadro de membros do MAG para o IGF 2015.

O governo brasileiro, que possui assento no grupo por sediar o evento e já ter sediado o IGF no Rio de Janeiro (RJ), em 2007, será representado por Jandyr Santos Júnior, chefe da Divisão da Sociedade da Informação, do Ministério das Relações Exteriores. Além disso, o CGI.br também estará representado pelo secretário-executivo Hartmut Glaser e o conselheiro Demi Getschko, que participam da primeira reunião do MAG na Comissão de Observação.

Glaser lembra que no período de 2003 a 2014, o Brasil, por intermédio do CGI.br, sediou cinco encontros internacionais, dentre eles quatro relacionados a governança da Internet: duas reuniões da ICANN (2003 e 2006), uma do IGF (2007), a conferência WWW (2013) e o NETmundial (2014). Para ele, a escolha do País como sede do IGF 2015 “mostra claramente a liderança brasileira e o reconhecimento da comunidade internacional”, declara.

No mesmo sentido, o conselheiro Flávio Wagner avalia que o sucesso do NETmundial, o prestígio do CGI.br e a aprovação do Marco Civil dão ao Brasil autoridade, liderança e respeitabilidade que devem ser aproveitadas para o IGF avançar como fórum de discussão. “Como foi estabelecido no documento final do NETmundial, o fortalecimento do IGF é um dos principais passos futuros a serem perseguidos no ecossistema internacional de governança da Internet. Temos que aproveitar a realização do evento no Brasil, em 2015, para promover avanços que se tornem permanentes e abram novas perspectivas para o IGF”, destaca.

Expectativa para 2015

Os próximos meses serão marcados por discussões sobre o formato, temas e resultados esperados para a 10ª edição do evento.

Além do encontro neste início de mês, o MAG terá duas reuniões presenciais em fevereiro e maio de 2015, e teleconferências quinzenais entre seus participantes. “Em princípio, o IGF de 2015 será uma continuação dos debates realizados na 9ª edição do evento em Istambul, na Turquia, no mês de setembro, sem a obrigatoriedade de repetir temas, mas de aprofundá-los”, explica Hartmut Glaser.

Um dos assuntos que deve ter grande repercussão no fórum do ano que vem será a transição da administração das funções da IANA (Internet Assigned Numbers Authority), autoridade da Internet responsável pela alocação de endereços IP, entre outras atividades. O contrato da ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers), atual administradora da IANA, com o Departamento de Comércio dos Estados Unidos, termina em setembro de 2015 e, segundo anunciou o Governo americano, não será renovado. Até lá, uma nova forma de supervisão deverá ser proposta pela comunidade internacional.

O impacto desta transição, assim como as vantagens e desvantagens sobre a solução que será adotada devem ser amplamente debatidos no IGF 2015. Dentro deste cenário, a globalização da ICANN e alternativas para retirar a organização da jurisdição legal dos Estados Unidos, também devem ganhar espaço no fórum. Temas que estão na pauta de discussão nacionais e globais, a exemplo da neutralidade da rede e privacidade aos dados pessoais, também farão parte dos debates, da mesma forma como a recém-lançada Iniciativa NETmundial, plataforma que busca impulsionar soluções bottom-up baseadas na colaboração para um ecossistema distribuído de governança da Internet.

Continuidade do IGF

O IGF é um evento criado a partir da Cúpula Mundial para a Sociedade da Informação (CMSI), que possuía um mandato de cinco anos, renovado em 2010. O 10º IGF, que será realizado no Brasil, é o último fórum do segundo ciclo. A expectativa é que o evento em João Pessoa recomende mais uma renovação de mandato – que deve durar no mínimo mais cinco anos – e que seja apreciada durante a Assembleia Geral da ONU, em dezembro de 2015. Já em Istambul, no IGF de 2014, houve manifestação para que o fórum seja permanente e não precise sofrer renovações de mandato.

Com informações da Assessoria do NIC.br.



W3C Brasil reconhece iniciativas e pessoas que promovem uma Web inclusiva

8 de Dezembro de 2014, 8:58, por Desconhecido

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Pessoas e instituições que se dedicam a promover uma Web efetivamente inclusiva tiveram seus trabalhos reconhecidos na noite da última quinta-feira (4), na 3ª edição do Prêmio Nacional de Acessibilidade na Web – Todos@Web (http://premio.w3c.br/). O prêmio tem o objetivo de conscientizar desenvolvedores e homenagear ações em favor do acesso à Web por pessoas com deficiência. A iniciativa é do escritório brasileiro do World Wide Web Consortium (W3C), instalado na sede do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) e do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).

A cerimônia de entrega do Todos@Web aconteceu no auditório da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência, na Barra Funda, em São Paulo, numa data simbólica, um dia após o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, comemorado pela Organização das Nações Unidas em 3 de dezembro. De acordo com o Censo do IBGE, aproximadamente 45 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência, o que representa 24% da população do País.

Durante o discurso na cerimônia de premiação, Vagner Diniz, gerente do W3C Brasil, reforçou que “não só a Internet, mas a Web tem que ser para todos indistintamente, sem discriminação. A Web não pode ter barreiras de acesso que excluam qualquer pessoa”. Para Vagner, o encanto do Todos@Web está no fato de que as pessoas que participam do prêmio querem disseminar a cultura de acessibilidade na Web. “Esse desejo muitas vezes é maior do que ganhar o próprio prêmio”, destaca.

Durante toda a quinta-feira (4), os representantes dos projetos finalistas (http://premio.w3c.br/finalistas/) divulgados no último dia 13 de novembro, tiveram a oportunidade de apresentar seus trabalhos para a comissão julgadora, formada por especialistas em acessibilidade, usabilidade, desenvolvimento Web, representantes de instituições de auxílio a pessoas com deficiência, representantes do Governo Federal, Estadual e Municipal e pessoas com deficiência. Conheça os primeiros colocados de cada uma das categorias do prêmio:

Pessoas / Instituições
Projeto de Acessibilidade Virtual do IFRS (http://premio.w3c.br/finalistas/ifrs.html)
Entre os trabalhos já desenvolvidos e em desenvolvimento pelo Núcleo de Acessibilidade do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) estão a produção de tecnologias assistivas de baixo custo, cursos e capacitações, testes de acessibilidade virtual, publicações, entre outros.

Aplicativos e Tecnologias assistivas
WebHelpDyslexia (http://premio.w3c.br/finalistas/webhelpdyslexia.html)
Um sistema de apoio à leitura em sites Web para usuários com dislexia, o WebHelpDyslexia possui funcionalidades como uma régua de leitura para auxiliar na concentração, personalização da fonte, alteração de cores e dicionário com sinônimos de palavras.

Projetos Web

Governamentais
Cursos eMAG (http://emag.governoeletronico.gov.br/curso/)
O projeto promove a capacitação de profissionais no desenvolvimento, manutenção, adequação e alimentação de portais e sites eletrônicos da administração pública, levando em consideração as orientações do Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico – eMAG.

Serviços / E-commerce
Saúde Acessível (http://www.saudeacessivel.com.br/)
Por meio de recursos de geolocalização, o site indica quais postos de saúde acessíveis estão próximos ao local onde o usuário está realizando a busca.

Institucionais / Entretenimento / Cultura / Educação / Blogs
SELUR – Site acessível (http://www.selur.com.br/acessibilidade/)
O site do Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana no Estado de São Paulo (SELUR) foi planejado e construído seguindo os padrões internacionais de acessibilidade. A preocupação com a inclusão vai desde a adoção de uma linguagem objetiva ao acesso via teclado e recursos especiais para facilitar a navegação.

Conheça outras pessoas e projetos premiados pelo Todos@Web: http://premio.w3c.br/.

Prêmio MAQ e Menção Honrosa
O site Saúde Acessível (http://www.saudeacessivel.com.br/), que indica os postos de saúde acessíveis próximos do ponto de busca, foi consagrado como o grande vencedor do melhor projeto Web, também conhecido como Prêmio MAQ de Acessibilidade na Web – uma homenagem a Marco Antonio de Queiroz, defensor do direito ao acesso das pessoas com deficiência e criador do site Bengala Legal (http://www.bengalalegal.com/). O Todos@Web contou ainda com uma menção honrosa ao site Legenda Sonora (http://legendasonora.com.br/), que faz áudio-descrições de vídeos para deficientes visuais. A cerimônia de premiação foi encerrada com a apresentação do balé de cegos da Associação Fernanda Bianchini.

Princípios de inclusão do W3C
O W3C desenvolve padrões de acessibilidade há mais de 20 anos com a missão de conduzir a Web ao seu potencial máximo. Uma de suas premissas básicas é garantir “uma Web para todos, em qualquer dispositivo, em qualquer lugar, segura e confiável”. No Brasil, além do prêmio Todos@Web, o escritório brasileiro do W3C coordena o Grupo de Trabalho de Acessibilidade na Web e realiza cursos sobre o tema, entre outras ações.

Criado em março de 2012, o GT Acessibilidade na Web se reúne periodicamente para planejar iniciativas no Brasil e hoje já conta com mais de 100 participantes, dentre eles, especialistas em acessibilidade e pessoas com deficiências. Entre as atividades do grupo, está a produção da Cartilha de Acessibilidade na Web (http://www.w3c.br/Materiais/PublicacoesW3C) e a Tradução autorizada pelo W3C das Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG 2.0) (http://www.w3.org/Translations/WCAG20-pt-br/).

Com informações da Assessoria do NIC.br.



Progress profetiza um fim para o aplicativo de “Código Frio” em 2015

8 de Dezembro de 2014, 8:54, por Desconhecido

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A Progress prevê cinco principais tendências da tecnologia que moldarão o cenário para 2015. Segundo a empresa, a tecnologia atingiu um ponto do qual que não existe mais volta. Até mesmo sua criação agora pertence a todos, e não só a especialista. As ferramentas de software e hardware tornaram-se onipresentes e, em consequência, todos os indivíduos estão se empoderando com dispositivos altamente acessíveis de poderosos. As empresas, por sua vez, intensificarão, em 2015, os seus esforços para tirar vantagens de negócios diante deste panorama.

1.    Os Desenvolvedores-Cidadãos se Unem, a TI Responde. A TI não consegue acompanhar e não é culpa dela. Os negócios estão demandando mais e a consumerização de TI aumentou as expectativas dos usuários. A tendência mais recente de abordar essa questão é a de desenvolvedores-cidadãos ou a geração BYOA – usuários empresariais tecnicamente aptos que entendem o negócio e têm experiência técnica suficiente para construir apps ou participar efetivamente do processo de desenvolvimento. A TI começará a responder a essa tendência e organizações líderes ajudarão a promover este conceito ao capacitar os desenvolvedores-cidadãos a serem mais autossuficientes na construção de complexos aplicativos empresariais sem exacerbar a TI invisível.

2.    A Internet das Coisas está em plena construção. As organizações começarão a confirmar o alarde da IoT em uma ampla variedade de indústrias. Serão dados os passos iniciais para assimilar o processamento da IoT dentro de aplicativos internos e aqueles com os quais o cliente lida diretamente, inclusive o maior uso de linguagens próprias para a IoT como o Node.js. Embora as estórias de completo sucesso de ROI serão limitadas no curto prazo, as organizações que não começarem a planejar ou modificar seus processos de desenvolvimento correm o risco de perder terreno para concorrentes com pensamento mais visionário.

3.    Os Desenvolvedores Partem para Low-code + Agile. Enquanto as organizações se empenham em alavancar conceitos de Enterprise Architecture (Arquitetura Corporativa) para gerenciar melhor os esforços em aplicativos, frequentemente existem obstáculos entre os diferentes esforços de desenvolvimento. Mesmo no mundo de hoje baseado na nuvem, as organizações costumam envolver-se com a abordagem de uma plataforma. Seguindo adiante, as organizações líderes reagirão à diversidade de aplicativos e seu conjunto de habilidades de desenvolvedor alavancando uma combinação de abordagens de desenvolvimento que incluem tanto o low-code (alta produtividade) como o agile (alto controle). Isso permitirá que diferentes conjuntos de habilidades sejam aplicados de maneira eficaz e colaborativa sem as restrições da abordagem de uma plataforma.

4.    A Adoção do Node.js Fortalece  o JavaScript. O rápido crescimento do JavaScript continuará e será corroborado pelo sucesso do Node.js do lado do servidor, juntamente com a potência do MongoDB. Outro motivador chave será a adoção de soluções PaaS que permitam aos desenvolvedores do Node.js concentrarem-se no desenvolvimento de aplicativos, ao invés de se preocuparem com a instalação, o escalonamento, a gestão e a monitoração de aplicativos Node.js e MongoDB. Isto se equiparará à ascensão do DevOps, uma vez que automatiza processos chaves e possibilita que pequenos projetos de desenvolvimento decolem, ao mesmo tempo fornecendo a infraestrutura para grandes aplicativos de missão crítica. Um dos maiores indicadores dessa tendência será o lançamento do Node.js 1.0.

5.    As Empresas Vão Começar a Beber “Lagos de Dados”. Problemas com fontes disparatadas de dados já deveriam estar resolvidos. O ano de 2015 trará a próxima etapa da evolução da utilização de dados. À medida que um número cada vez maior de fluxos de dados alimenta os chamados “data ponds”, a empresa aproveitará sua capacidade recém-descoberta de integrar essas fontes de dados e começar a construir aplicativos empresariais que transformem os dados em insight praticável. Isso não apenas aumentará o valor daqueles dados, mas também estimulará as empresas a assegurarem que seus dados empresariais críticos sejam integrados e estejam fluindo no mesmo lago.

6.    A Supervia de Transações – Os Consumidores com Conhecimento Tecnológico Começarão a Viajar nas Pistas de Alta Velocidade do Varejo. O ano de 2015 será o ano em que os consumidores com conhecimento tecnológico dirão adeus às longas filas. A proliferação de pedidos online e serviços de entrega continuará, mas a tendência se espalhará ainda mais à medida que a experiência dos usuários se tornar mais fluida e confiável. Os varejistas também começarão a explorar as encruzilhadas da Internet das Coisas e da análise preditiva para possibilitar a “venda preditiva”. Por exemplo, a casa conectada possibilitará a certos varejistas romperem mais outras barreiras e oferecerem aos consumidores produtos que eles talvez não tenham percebido que precisavam, como leite ou filtros de água. Com um alerta aos consumidores pelo telefone seguido pela entrega em domicílio, a única ação necessária do consumidor era abrir o alerta e pressionar “comprar”.

John Goodson, diretor de produtos e tecnologia, disse: “Em 2015, as organizações enfrentarão desafios ímpares no desenvolvimento de aplicativos. A cara da TI está mudando, contando com pessoal mais na linha empresarial contribuindo em projetos de desenvolvimento, o que significa que os profissionais veteranos de TI estarão ocupados com mais solicitações de migração e manutenção – desde o design da interface do usuário passando pela integração de dados até o teste de carga.

Tanto a TI como os usuários empresariais terão um impacto significativo no desenvolvimento de aplicativos e trabalharão mais juntos. Os vencedores escolherão as ferramentas certas e identificarão a abordagem mais colaborativa e mais eficiente para entregar aplicativos construídos com um propósito que são facilmente consumidos e proporcionam a integração e a análise necessárias para impulsionar os negócios.”

Com informações da Assessoria da Progress.



Ativismo e software livre serão temas de eventos do GPACE na UFRGS

7 de Dezembro de 2014, 19:47, por Desconhecido

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O Grupo de Pesquisa Associativismo, Contestação e Engajamento do Programa de Pós-graduação em Sociologia da UFRGS (GPACE) promove neste mês duas atividades em parceria com a cooperativa EITA (Educação, Informação e Tecnologia para a Autogestão), organização para o fortalecimento dos movimentos sociais através da construção de tecnologias livres da informação e de metodologias participativas para seu uso e apropriação. Nos dias 11 e 12, será realizada uma oficina sobre uso das tecnologias de informação e comunicação no ativismo.

Para o público em geral, haverá uma roda de conversa na quinta-feira (11) com os cooperados Alan Tygel e Rosana Kirsch. A proposta da conversa tem por objetivos debater as possibilidades de desenvolvimento de software para movimentos sociais, relatar as experiências da Cooperativa EITA e trocar experiências sobre TICs, Software Livre e Movimentos Sociais. A atividade, que é voltada aos militantes de organizações de movimentos sociais, começa às 18h30min, no Pantheon do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – IFCH (Av. Bento Gonçalves, 9.500 – Campus do Vale).

Para participar da oficina é necessário fazer inscrição até o dia 8 de dezembro pelo e-mail gpace.sociologia@ufrgs.br. O evento ocorrerá no dia 11 das 13h30 às 17h e no dia 12 das 9h às 17h, no Laboratório de Informática do IFCH (sala 219).

Com informações do site da UFRGS.



Palestra ‘Marco Civil da Internet’ dia 8 na UFSC

7 de Dezembro de 2014, 19:40, por Desconhecido

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A coordenação do curso de especialização em Educação na Cultura Digital convida para a palestra “Marco Civil da Internet”, do professor Carlos Affonso de Souza, no dia 8 de dezembro, às 14 horas, no auditório Garapuvu, do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, em Florianópolis. A palestra será transmitida ao vivo pela mídia social do curso no endereço: educacaonaculturadigital.ufsc.br.

O marco civil da Internet é hoje uma das regulamentações mais importantes da nossa sociedade em épocas de cultura digital e afeta direta ou indiretamente inúmeros setores, bem como nossa vida pública e privada. Carlos Affonso, que é professor da PUC-Rio e do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec), vai abordar diversos temas relacionados à regulação da web no Brasil, debater sobre as consequências do Marco Civil e tirar dúvidas sobre questões jurídicas na rede e os princípios de neutralidade no ambiente virtual. Em fóruns internacionais, ele tem discutido esses assuntos e outras propostas legislativas para regularizar a Internet em vários países ao redor do mundo.

Durante o evento, o público também poderá interagir virtualmente enviando perguntas pela mídia social, pelo Twitter @edcdigital e pelo Facebook, através da fanpage Educação na Cultura Digital.

Mais informações com Pâmela Carbonari – Comunicação Educação na Cultura Digital (48) 9176-1418

Com informações do site da UFSC.