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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Lançada a primeira versão beta do LibreOffice 5.1 com mais de 300 correções de bugs

7 de Dezembro de 2015, 20:26, por Revista Espírito Livre

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Já está disponível o LibreOffice 5.1 Beta 1 para download e teste. Entre as principais novidades, está as várias correções, 392 no total, para diversos bugs relatados pelos usuários ou descobertos pelos desenvolvedores desde a primeira versão Alpha da série 5.1.x da suíte de escritório gratuita.

O ciclo de desenvolvimento do LibreOffice 5.1 continuará com o primeiro Release Candidate (RC), que deve chegar perto do Natal deste ano. Além disso, a The Document Foundation organizará uma segunda sessão de caça aos bugs ainda nesta primeira semana de dezembro.

Enquanto isso, a versão final do LibreOffice 5.1 está prevista para ser lançada no dia 7 de fevereiro de 2016, mas até lá, provavelmente, mais dois Release Candidate (RC) serão lançados para a suíte de escritório de código aberto, em 17 de janeiro e 31 de Janeiro, respectivamente.

Para mais detalhes sobre todas as correções de bugs implementadas no LibreOffice 5.1, confira as notas de lançamento oficiais através deste link.

Com informações de Softpedia, The Document Foundation Wiki e LinuxBuzz.



Lançado o Google Chrome 47 com várias melhorias e 41 correções

7 de Dezembro de 2015, 20:25, por Revista Espírito Livre

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A Google anunciou na última segunda-feira (01) o Chrome 47 trazendo várias correções e, entre os novos recursos, podemos citar os serviços cooperativos de multitarefa, implementações nos sistemas de segurança e mecanismos aprimorados dedicados a desenvolvedores.

O Google Chrome 47 (o número da versão atual é 47.0.2526.73) é agora a última versão estável e mais avançada do navegador, com base, é claro, no browser de código aberto Chromium 47. “A equipe Chrome tem o prazer de anunciar o Chrome 47 no canal estável para Windows, Mac e Linux. Esta atualização inclui 41 correções de segurança”, diz Vivian Zhi em seu anúncio.

Além disso, nesta nova versão do navegador, a central de notificações – aquele ícone de um sino que concentrava cards do Google Now na versão desktop – foi removida. De acordo com a Google, há poucos usuários utilizando o recurso. Agora, no Windows, Mac e Linux o Chrome 47 não vai mais executar automaticamente a ferramenta de notificação – no Chrome OS, porém, o serviço continua ativo.

No entanto, a Google não abandonou por completo o sistema de notificações. Isso significa que o usuário poderá ainda personalizar alertas para páginas específicas – desenvolvedores podem também ajustar o tempo de dispensa automática das notificações, o que evita a poluição da tela em função de exibição das mensagens.

Para mais detalhes sobre as principais novidades e correções do Chrome 47, confira o anúncio oficial através deste link.

Com informações de Softpedia, TecMundo e LinuxBuzz.



Mozilla anuncia que irá retirar anúncios do Firefox

7 de Dezembro de 2015, 20:16, por Revista Espírito Livre

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A Mozilla tem adotado uma estratégia diferente nos últimos meses, com mudanças importantes na geração de receita que permitam deixar a fundação um pouco mais independente e aberta a novos tipos de negócios, além de valorizar o seu principal produto, o Firefox.

Assim, um dos navegadores mais populares e utilizados no mundo não contará mais com publicidade na página inicial. A Mozilla comercializava esta página como forma de gerar receita, além do dinheiro oriundo do serviço de buscas do navegador.

Os anúncios eram apresentados ao usuário sempre quando ele abria uma nova guia e eram disponibilizados como sites sugeridos. No entanto, esse método nunca foi muito bem aceito pelos usuários, que acabavam por ignorá-los ou por configurar uma nova página para abrir as guias. Devido a isso, a Mozilla decidiu acabar com a experiência de Tiles nas novas guias.

“Tomamos a decisão de parar de anunciar no Firefox através do experimento Tiles a fim de nos concentrarmos em descobertas de conteúdo. Queremos agradecer a todos os parceiros que trabalharam conosco nos Tiles. Naturalmente, vamos cumprir os nossos compromissos atuais e encerraremos esta experiência ao longo dos próximos meses”, comunicou a empresa.

A grande aposta da Mozilla para continuar gerando receita são os contratos com buscadores, como o Yahoo! e o Baidu, algo que era exclusividade do Google até há pouco tempo. Além disso, com uma equipe de programadores significativa, a fundação busca conseguir novos investimentos e tem se concentrado mais na experiência fornecida aos usuários do que simplesmente tentar fazer do Firefox uma máquina de ganhar dinheiro.

Com informações de Mozilla e Canaltech.



10ª Conferência CGI.br debate princípio da inimputabilidade da rede

7 de Dezembro de 2015, 16:19, por Revista Espírito Livre

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O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) encerra em dezembro o Ciclo de Conferências “CGI.br 20 anos – princípios para a governança e uso da Internet“, que, em comemoração às duas décadas de existência, tem reunido especialistas nacionais e internacionais ao longo do ano para debates conduzidos pelos temas de seu decálogo. Neste último encontro, o princípio “Inimputabilidade da Rede” colocará em pauta a responsabilidade pelos danos gerados por terceiros na Internet. Com a participação de Lynn St. Amour, Pedro Huichalaf Roa e Pranesh Prakash, o evento será realizado em São Paulo no próximo dia 10. Aberta a todos os interessados, as inscrições estão disponíveis no sítio: http://cgi.br/20anos/.

A 10ª Conferência ocorre de maneira integrada à V Semana da Infraestrutura da Internet no Brasil e, assim como os eventos antecessores, disponibilizará tradução simultânea no local e será transmitida ao vivo pelo sítio comemorativo. Sobre o tema em discussão, o CGI.br determina em seu decálogo que “o combate a ilícitos na rede deve atingir os responsáveis finais e não os meios de acesso e transporte, sempre preservando os princípios maiores de defesa da liberdade, da privacidade e do respeito aos direitos humanos”.

A lei do Marco Civil da Internet, inspirada no decálogo de princípios proposto pelo CGI.br em 2009, estabelece garantias ao provedor de conexão e ao provedor de aplicações sobre a responsabilização por danos gerados por terceiros na Internet.

“Tivemos casos emblemáticos no Brasil em que decisões judiciais obrigaram aplicações a retirar seu serviço do ar, penalizando por consequência milhões de usuários que utilizavam aquele serviço para fins diversos. O Marco Civil, em concordância com o decálogo, assegura a liberdade de expressão, impede a censura e determina que a punição aconteça para quem de fato cometeu o ato ilícito”, esclarece o conselheiro do CGI.br, Thiago Tavares.

Para debater o tema, o CGI.br convidou Lynn St. Amour, presidente e CEO da Internet Matters, uma organização sem fins lucrativos que promove a segurança de crianças no ambiente digital. Envolvida em questões diversas sobre o desenvolvimento e governança da Internet, atualmente integra o Comitê de Coordenação da Transição (ICG) da Internet Assigned Numbers Authority (IANA) e já foi presidente e CEO da Internet Society (ISOC) por 13 anos. A conferencista irá compartilhar o que tem observado nos últimos anos na área de governança, especialmente em casos envolvendo a responsabilização de atos ilícitos.

Já Pedro Huichalaf Roa abordará a experiência do Chile, país em que atua como Subsecretário de Telecomunicações. Assim como o Brasil, o Chile tem ocupado uma posição de vanguarda em questões regulatórias envolvendo a Internet, sendo que foi, no ano de 2010, o primeiro país a aprovar uma lei específica sobre neutralidade da rede. O Subsecretário é advogado especializado em tecnologia da informação e comunicação (TIC), com conhecimento em regulação nacional e internacional em temas de propriedade intelectual, dados pessoais, crimes cibernéticos e comércio eletrônico.

O terceiro palestrante, Pranesh Prakash, é um dos fundadores e atualmente diretor de políticas no Centro para Internet e Sociedade da Índia, uma organização sem fins lucrativos que se dedica à pesquisa e à defesa de políticas relacionadas com Internet e tecnologias digitais. Prakash apresentará a perspectiva indiana no que diz respeito à inimputabilidade da rede, além de trazer um pouco de sua experiência com essa discussão a partir dos diversos espaços de debates sobre governança da Internet de que participa em âmbito global.

Ciclo de Conferências
Steve Crocker, criador do instrumento Request for Comments (RFCs); Barbara van Schewick, professora na Universidade de Stanford e Diretora do Centro para Internet e Sociedade da Escola de Direito; Frank La Rue, advogado e ex-relator especial da ONU para o direito à liberdade de expressão e opinião; Raul Echeberria, vice-presidente para Engajamento Global da Internet Society (ISOC), Liane Tarouco, professora titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e uma das grandes personagens da história da Internet no Brasil, entre outros cientistas, pensadores, inventores, ativistas e personalidades da Internet participaram do Ciclo de Conferências comemorativo aos 20 anos de existência do CGI.br.

Hartmut Glaser, Secretário Executivo do CGI.br, ressalta a importância do ciclo de conferências para o maior conhecimento público sobre os princípios do decálogo e a centralidade que ações como essa representam para a consolidação da Agenda de debates públicos sobre a Internet no país: “o decálogo é um documento muito importante para o desenvolvimento social da Internet, portanto tem de ser divulgado e debatido junto à sociedade”.

“Mais uma vez o CGI.br exerceu sua função de ser um facilitador de diálogos multissetoriais que qualificam os debates na busca por consensos sobre a governança e uso da Internet”, completa Demi Getschko, diretor-presidente do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).

Ao final deste 10º encontro, no dia 10 de dezembro, cada um dos princípios para governança e uso da Internet terá sido analisado e debatido junto aos mais diversos atores da sociedade. Reveja as Conferências disponíveis em vídeos no YouTube: www.youtube.com/playlist?list=PLQq8-9yVHyOYYOxNRQ7EkqV19QV9hudNY.

Agenda
Conferência “CGI.br 20 anos – Inimputabilidade da Rede”
10 de dezembro (quinta-feira), às 18h
Local: Blue Tree Premium Morumbi
Av. Roque Petroni Junior, 1000 – Jardim das Acácias, São Paulo – SP
Evento gratuito e aberto a todos os interessados
Transmissão ao vivo a partir das 19h no sítio: http://cgi.br/20anos/

Com informações da Assessoria de Imprensa do CGI/NIC.Br.



Google decide abandonar o suporte do Chrome na plataforma Linux de 32 bits

7 de Dezembro de 2015, 16:13, por Revista Espírito Livre

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Em um breve comunicado no Google Groups, a equipe de desenvolvimento do Chrome revelou que o navegador não terá mais suporte para a plataforma Linux de 32 bits, para o Ubuntu 12.04 LTS (Precise Pangolin) e Debian 7 (Wheezy) a partir de março de 2016.

Infelizmente, ainda não há informações para saber o porque que a empresa resolveu tomar essa decisão, apenas se sabe que a mudança vem para fornecer a melhor experiência possível para os usuários de distribuições Linux.

Ainda, de acordo com o anúncio, os desenvolvedores da Google continuaram com o suporte para configurações de 32 bits no Linux para o desenvolvimento do Chromium, a base do Chrome.

Quem estiver utilizando alguma das versões das distribuições Linux mencionadas no início deste artigo, terá mais quatro meses para migrar ao menos para o Ubuntu 14.04 LTS (Trusty Tahr) e Debian 8 (Jessie). Nesse período também haverá atualizações e patches de segurança para o Chrome. Depois disso, o navegador ainda vai funcionar, mas não será atualizado.

Com informações de Softpedia, Google Groups e LinuxBuzz.