Tegra Note: o tablet 7’’ “mais rápido do mundo” chega ao mercado por R$ 999
14 de Março de 2014, 10:49 - sem comentários aindaGradiente finalmente anunciou o início das vendas do Tegra Note, o tablet que a empresa chama de o mais rápido do mundo entre os aparelhos com tela de 7’’. Como o nome já denuncia, o dispositivo conta com processador NVIDIA Tegra 4 quad-core combinado com uma GPU GeForce com “meros” 72 núcleos. Não, você não leu errado, a GPU tem tudo isso de núcleos mesmo. Não é à toa que a Gradiente chama o aparelho de o “mais rápido do mundo” em sua categoria. Fora isso, o Tegra Note deve contar com um desempenho até 50% melhor que boa parte dos seus concorrentes mais caros.
Outro grande atrativo do Tegra Note que a Gradiente tem mostrado é o fato de o aparelho ter o sistema operacional sem alterações ou personalizações por parte da empresa. Ou seja, Android puro por aqui para quem não aguenta mais as interfaces “desfiguradas” de muitos aparelhos disponíveis no mercado.
A marca ainda garante que quem comprar o aparelho terá sempre a versão mais atual do Android em seu tablet. De fábrica, o dispositivo vai sair com o Jelly Bean instalado, mas o KitKat 4.4.2 já está disponível via OTA diretamente da NVIDIA.
Fonte: Tecmundo
Você sabia que a World Wide Web cabia em um único disquete?
14 de Março de 2014, 10:41 - sem comentários aindaHoje a internet é tão grande que muitos sites tentam medir o tamanho dela, chegando a estimativas de mais de 10 PetaBytes (o equivalente a dez milhões de gigabytes). Enquanto este número é surpreendente, também é fascinante descobrir que a World Wide Web em 1991 ainda cabia dentro de um único disquete. Isso mesmo: toda a internet em menos de 1,4 MB!
O site Motherboard realizou uma pesquisa sobre a navegação pela web ainda em 1989, o mesmo ano em que apareceram os primeiros sites na rede mundial de computadores. Como relata a matéria, o criador da World Wide Web, Tim Berners-Lee, distribuiu cópias físicas de toda a web em pequenos disquetes durante a conferência Hypertext 91, realizada em San Antonio, nos Estados Unidos.
Talvez nem mesmo Berners-Lee fosse imaginar que sua criação, armazenada naqueles simples discos de armazenamento, fosse se expandir a tal ponto de não existir mais uma mídia física capaz de armazenar todo o conteúdo da internet. Hoje aquele simples disquete cresceu, e seria necessário preencher mais de 2 milhões de DVDs para conseguir salvar toda o conteúdo presente na web – um número que neste exato momento continua aumentando sem parar.
Adeus, Dual OS: por pressão, Asus abandona aparelhos com tecnologia
14 de Março de 2014, 10:38 - sem comentários aindaFicou animado quando viu nossas primeiras impressões do ASUS Transformer Book? Bem, é melhor esquecer: o notebook, junto com todos os outros dispositivos Dual OS lançados pela empresa, tiveram sua produção cancelada antes mesmo de dar as caras nas lojas. E, pelo visto, junto deles se vão as chances do lançamento de praticamente qualquer outro aparelho Dual OS do mercado.
O motivo para isso é algo com que a ASUS já tinha mostrado preocupação. A desistência é resultado da mais pura e simples pressão por parte tanto da Microsoft quanto da Google (as detentoras dos sistemas operacionais usados nos aparelhos), que estariam indispostas a darem às pessoas o acesso do SO concorrente.
Segundo o The Wall Street Journal, ambas teriam supostamente deixado claro que não ofereceriam nenhum suporte ou OEMs para os produtos, o que geraria um enorme prejuízo – maior do que o causado por deixar de vender vários modelos de aparelhos já sendo fabricados.
Tecnologia 5G do Reino Unido poderá possibilitar o download de um filme em 1 segundo
14 de Março de 2014, 10:29 - sem comentários aindaO Primeiro Ministro Britânico, David Cameron, anunciou que o Reino Unido planeja uma parceria com a Alemanha para desenvolver a próxima geração (5G) de banda larga móvel. O anúncio foi feito durante a feira de tecnologia CeBIT, em Hannover, na Alemanha, onde o Primeiro Ministro disse que o Reino Unido não pode “ficar de fora” no desenvolvimento da tecnologia 5G.
A iniciativa é parte dos planos de Cameron para tornar o Reino Unido o “país mais digital” no G8 (o grupo de 8 países que inclui a França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e Rússia). “Em uma rede 4G, o download de um filme de 800 MB leva cerca de 40 segundos. Com 5G, isso poderia ser reduzido para 1 segundo”, disse Cameron.
“Este é um prêmio pelo qual os pesquisadores de todo o mundo estão lutando, e fico feliz em anunciar uma nova colaboração entre a Universidade de Dresden, a King’s College University em Londres e a Universidade de Surrey”, disse ele.
O Primeiro Ministro também disse querer que a “Internet das Coisas” deixe de ser um slogan e passe a ser um fato, com um fundo de £73 milhões de Libras Esterlinas (cerca de R$ 287 milhões) em dinheiro público para pesquisas nessa área.
“Estas são pesquisas que poderiam permitiri que literalmente bilhões de objetos no dia-a-dia conversem uns com os outros através da internet, usando chips de baixo custo e baixo consumo”, disse ele.
“Isto tem um enorme potencial para mudar nossas vidas. Medidores de consumo de eletricidade poderão conversar com a rede para conseguir melhores preços para você. Monitores de sinais vitais poderão ficar de olho em sua frequência cardíaca. Canos de água poderão avisar sobre uma queda súbita na pressão. E sim, até mesmo a geladeira poderá encomendar leite quando perceber que ele está acabando”.
Como parte de uma nova estratégia de espectro que irá abrir o chamado “White Space” (frequências alocadas mas não usadas, geralmente na faixa entre 50 MHZ e 700 MHZ originalmente usadas para transmissões de TV analógica) para exploração comercial mais ampla, Cameron disse que tem como objetivo dobrar os benefícios econômicos do espectro de radiofrequências para as empresas e consumidores no Reino Unido, dos atuais £50 bilhões (R$ 196,5 bilhões) para £100 bilhões (R$ 393 bilhões) em 2025.
Fonte: IDGNow
Crytek adere ao Linux e ao SteamOS
14 de Março de 2014, 10:27 - sem comentários aindaAs “Steam Machines” da Valve irão ganhar uma forcinha graças à CryTek, que prometeu suporte nativo ao Linux na mais recente versão de seu “Engine” para jogos.
A quarta geração da “CryEngine” está sendo usada em vários jogos em desenvolvimento, como Evolve, Homefront 2 e Star Citizen. Ela também é usada em Ryse: Son of Rome, um dos jogos de lançamento do Xbox One. O recém-anunciado suporte ao Linux não significa necessariamente que haverá uma versão destes jogos para as Steam Machines, mas pode ao menos abrir as portas para isso no futuro.
Como menciona o site Ars Technica, o anúncio da Crytek não menciona o suporte ao Linux na versão anterior de seu engine, a CryEngine 3. Atualmente cerca de 30 jogos usam esta engine, incluindo os populares Crysis 2 e Crysis 3, além de títulos de outros estúdios. O anúncio de uma vaga na Crytek no ano passado parecia indicar a intenção da empresa de adicionar suporte ao Linux na CryEngine 3, embora isso possa ter sido apenas um erro.
A Crytek planeja demonstrar o suporte a Linux da CryEngine durante a Game Developers Conference na semana que vem. Será interessante ver se algum outro distribuidor ou desenvolvedor irá se comprometer com o Linux e SteamOS durante a conferência. Por enquanto a maioria dos grandes “publishers” ignora o Linux, embora a plataforma venha ganhando suporte entre os desenvolvedores independentes.
A Valve está tentando acelerar o ritmo do suporte ao Linux liberando sob uma licença Open Source uma camada de “tradução” de Direct3D (o sistema gráfico usado no Windows) para OpenGL (usado no Linux e Mac OS X), que foi usada em seus próprios jogos baseados no engine Source. De acordo com o site ExtremeTech, o código-fonte pode levar a mais suporte ao Linux entre os engines de jogos, possibilitando a criação de mais jogos para o SteamOS. Mas como o código funciona apenas com DirectX 9, em vez das versões mais recentes, 10 e 11, só será útil na adaptação de jogos mais antigos para a plataforma da Valve.
As Steam Machines também permitirão a execução de jogos que não tem suporte a Linux, através da transmissão via “streaming” a partir de um outro PC (com Windows) na mesma rede local. Não é uma solução ideal, já que exige uma rede doméstica rápida e um outro computador, mas terá de ser o bastante até que o SteamOS ganhe mais suporte. As primeiras Steam Machines serão lançadas ainda neste ano.
Com informações de PCWorld.