Lançado Black Lab Linux 5.0 Beta 2
29 de Março de 2014, 5:49 - sem comentários aindaBlack Lab Linux, que anteriormente era conhecido como OS/4 OpenLinux, é uma distribuição projetada para usuários de desktop, trazendo uma variedade de aplicativos e recursos. Os desenvolvedores decidiram também lançar uma versão Xfce da famosa distro. O ambiente desktop Xfce tem sido utilizado por algum tempo, por isso não é uma surpresa que eles continuem com a sua utilização. Com este lançamento recente, será o último beta do Black Lab Linux que já está em sua versão 5.0.
Ele já contém todas as funcionalidades que serão lançadas na versão Gold, em maio deste ano, e agora os desenvolvedores estão trabalhando para melhorar a estabilidade.
Acesse o anúncio oficial para mais detalhes, features e mudanças deste release.
Com informações de Softpedia e Under-Linux.
Precisamos falar sobre torrents
28 de Março de 2014, 5:49 - sem comentários aindaA essa altura você já deve ter ouvido falar do Popcorn Time. O serviço de streaming, chamado por muitos de ‘pesadelo para Hollywood’ e ‘exterminador do Netflix’, usa torrents para transmitir filmes e séries. O layout simples facilita o acesso a um enorme acervo de filmes devidamente catalogados e legendados, naquele esquema de tradução e brodagem coletiva que quem frequenta o universo P2P já conhece (para se ter uma ideia, o site foi traduzido colaborativamente para 32 idiomas).
Eficiente, cheio de conteúdo, gratuito e… ilegal. O Popcorn Time pegou algo restrito a um universo e tornou isso bonito, simples e acessível aos usuários comuns. E começou a funcionar em um limbo legislativo: o serviço não paga direitos autorais, como o Netflix, por exemplo, mas seu conteúdo vem de uma fonte descentralizada e abastecida pelos usuários, ou seja, ele é só uma forma de acesso ao conteúdo que outras pessoas postam. Assim, a ideia de seus criadores é que o Popcorn Time é apenas uma plataforma – a responsabilidade sobre o que circula nela, e a forma como é usada, deve ser dos usuários.
Depois de todo o furor inicial, o Popcorn Time saiu do ar. Por causa de ameaças legais, o site exibe agora uma mensagem de ‘adeus’ de seus criadores argentinos. Eles se dizem muito orgulhosos do que o site representou – afinal, viraram notícia em todo o mundo e levantaram a discussão – e reafirmaram que o site, como projeto, é totalmente legal. “Mas isso não é suficiente. Nosso enorme alcance nos deu acesso a muitas pessoas. Aprendemos um monte, especialmente que se manter contra a antiga indústria tem seus próprios custos associados. Custos que ninguém deveria pagar”, escreveram os criadores.
“A pirataria não é um problema das pessoas. É dos serviços. É um problema criado por uma indústria que vê a inovação como uma ameaça à sua antiga receita de obter lucro. Parece, para todos, que eles não se importam. Mas as pessoas se importam. Nós mostramos que as pessoas correrão o risco de tomar multas, sofrer processos e outras consequências só para assistir a um filme recente de chinelos. Só para ter a experiência que merecem”, diz o comunicado.
Os criadores decidiram ‘continuar com suas vidas’, mas a tecnologia é implacável. Open source, o Popcorn Time ganhou novas versões desde o fechamento da original. Não vou dar nenhum link, mas você consegue baixar o programa sem muita dificuldade. Os servidores ficam espalhados por aí, o código já está no GitHub, não há mais controle sobre o serviço. Seu uso ainda é pequeno (o Popcorn Time correspondeu a 1% do tráfego de torrents em março, segundo a Excipio, empresa alemã de análises relacionadas à pirataria), mas o fato de o programa sobreviver às ameaças é um grande exemplo do funcionamento da rede: se as regras estão erradas (ou é assim que a comunidade entende), elas serão burladas. E ameaças, proibição ou repressão não resolverão o problema. É só ver o Pirate Bay: seus criadores foram processados, presos, condenados à pagar multas milionárias, mas o serviço continua firme e forte.
Por isso precisamos falar sobre torrents. Estima-se que 30 milhões de pessoas em todo o mundo usem torrents todos os dias para baixar músicas, filmes, séries, softwares e trocar outros tipos de arquivos, sejam eles legais ou ilegais. Veja bem: trinta milhões de pessoas que praticamente caem na ilegalidade (ou passam perto dela) porque preferem usar uma tecnologia específica, porque querem poder acessar o conteúdo no conforto de suas casas, quando quiserem, sem restrições relacionadas à sua localização e travas como DRM.
Não está na hora da indústria rever os seus modelos? De financiar essas novas tecnologias de distribuição de conteúdo? Não está na hora das leis de direitos autorais começarem a olhar para o P2P (que pode, sim, virar um negócio tanto para os produtores de conteúdo quanto para a indústria)?
Enquanto isso não acontece, podemos ter uma certeza: outros ‘Popcorn Time’ surgirão.
Fonte: Galileu
Debian 7.4 “Wheezy” lançado oficialmente
28 de Março de 2014, 5:45 - sem comentários aindaO projeto Debian acaba de lançar a versão Live CD do Debian 7.4, liberado recentemente em várias imagens separadas com várias edições. Debian 7.4 foi apenas uma atualização de manutenção, assim como todas as versões anteriores neste ramo, mas até agora os usuários só tiveram acesso a versão de instalação. Isso torna mais difícil para as pessoas testarem um sistema operacional, porque elas precisam de um sistema separado ou do Virtual Box, por exemplo.
Cada nova versão passa pelo mesmo processo, de modo que a versão live do Debian geralmente chega um mês depois do lançamento oficial. Assim, os usuários podem agora iniciar e testar a última versão estável do Debian, a 7.4, com muita segurança. Para quem ainda não sabe, o ramo estável do Debian integra componentes mais antigos. Por exemplo, utiliza GNOME 3.4.2, 4.8.4 KDE e Xfce 4.8.
Com informações de Softpedia de Under-Linux.
Lançado gmusicbrowser 1.1.12: uma jukebox opensource para grandes coleções musicais
28 de Março de 2014, 5:43 - sem comentários aindagmusicbrowser é descrito como uma jukebox de código aberto para grandes coleções de músicas, mas é um pouco mais do que isso, além de ser uma aplicação bastante poderosa. Ela pertence a uma categoria de aplicações que estão lentamente indo embora. Acontece que os usuários estão cada vez menos dando continuidade na manutenção de um grande número de músicas no disco rígido. Houve um tempo em que ter uma coleção extensa de música era a única coisa que importava, mas esse não é mais o caso.
Em face disso, só podemos imaginar o trabalho que deve ter sido para manter o controle de todas as músicas ou para encontrar qualquer coisa relevante na coleção. Este é o lugar onde aplicações como gmusicbrowser, ganharam a cena. Isso significa que o desenvolvedor teve tempo de adicionar um monte de recursos e que a aplicação é bastante estável.
Com informações de Softpedia e Under-Linux.
RaspyFi Linux agrega características do Debian no seu Raspberry Pi
28 de Março de 2014, 5:22 - sem comentários aindaRaspyFi é uma distribuição GNU/Linux, de origem italiana, baseada no Debian. Ela foi projetada especificamente para o Raspberry Pi, e destina-se a integrar, plenamente, o Music Player Daemon, um servidor de código aberto music player para as versões atuais do Debian e para otimizá-lo para reprodução de música com qualidade do Audiophile. RaspyFi também torna mais simples a utilização de biblioteca de músicas diretamente de um dispositivo de armazenamento USB, ou a partir de qualquer sistema de armazenamento anexado à rede.
Além disso, essa distribuição também permite aos usuários ouvir estações de rádio baseadas na web a partir do Spotify, Last.fm e SoundCloud. A última atualização recebida por RaspyFi foi em setembro de 2013.
Com informações de RaspyFi e Under-Linux.