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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

FBI talvez nunca revele à Apple como conseguiu desbloquear iPhone de terrorista

31 de Março de 2016, 17:33, por Revista Espírito Livre

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Depois de uma longa batalha do FBI com a Apple a respeito do desbloqueio de um iPhone 5c pertencente a um dos atiradores do massacre de San Bernardino, a agência de investigação conseguiu acessar o aparelho mesmo sem contar com a ajuda da fabricante, não revelando quais foram os métodos utilizados. Após se pronunciar publicamente contra o ocorrido, a Maçã anunciou estar interessada em saber como foi que o bureau conseguiu tal fato, já que isso pode significar alguma possível falha no sistema de segurança dos iPhones.

Nos Estados Unidos existe uma política que diz que órgãos públicos devem informar às fabricantes de dispositivos eletrônicos quando descobrem falhas de segurança em seus aparelhos, mas pode ser que esse caso seja uma exceção à regra e o FBI jamais revele à empresa de Cupertino como conseguiu acessar o iPhone 5c de Syed Farook, já que se trata de uma investigação criminal envolvendo terrorismo – assunto levado muito a sério no país.

De acordo com Michael Daniel, especialista de cibersegurança da Casa Branca, essa questão da política de revelar falhas de seguranças descobertas por órgãos públicos não é muito clara, dando brechas para casos excepcionais. E conforme explicado pela Agência de Segurança Nacional do país, o governo deve revelar vulnerabilidades em equipamentos como smartphones, a não ser que alguma necessidade dos órgãos legais do país vá contra essa regra – o que parece ser o caso dessa vez.

Alguns especialistas em segurança acreditam que o conteúdo desse iPhone 5c pode ter sido espelhado em outro dispositivo, permitindo a duplicação de seus dados. Então o aparelho do atirador não teria sido “invadido”, mas sim, “clonado”. No entanto, durante uma coletiva de imprensa, um oficial do Departamento de Justiça se negou a informar se o método utilizado pelo FBI na quebra de segurança do iPhone de Farook também funcionaria em outros aparelhos. Por enquanto, a Apple não fez nenhum novo comentário oficial a respeito.

Com informações de Reuters e Canaltech.



Music for makers, para encontrar música grátis para nossos projetos

31 de Março de 2016, 17:31, por Revista Espírito Livre

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Volta e meia mostramos aqui opções de sites com músicas gratuitas e livres, ideais para nossos projetos pessoais ou comerciais. Pois bem, hoje mostraremos mais uma opção, super interessante: musicformakers.com.

Music for makers é um site que envia por email uma música gratuita, livre de direitos, a cada dia. Música que pode ser usada para fundo de documentários, vídeos do youtube, obras de teatro… sem necessidade de indicar nem a fonte e nem o autor.

O site já conta com várias músicas em sua base de dados, embora para fazer as buscas ou poder baixar o que já foi publicado anteriormente, precise ser usuário pro, e pagar 9 dólares por mês, um preço nada mal quando a plataforma já tiver muito mais material disponível e classificado.

Este tipo de recurso é uma boa ferramenta a ter sempre em mãos, já que nem tudo que dizem ser gratuito na Internet significa que possa ser usado de qualquer forma.

Em Google Imagens, por exemplo, podemos filtrar por fotos grátis, porém, o resultado, muitas vezes, mostra imagens que não são nada gratuitas. Isso, na verdade, acontece porque Google se baseia no que aparece na web, que é de onde sai tal imagem, porém, se a web “roubou” a fotografia, Google não tem como descobrir. Com a música, ocorre algo bem parecido.

Com informações de Wwwhat’s New.



BNDES propõe estudo sobre Internet das Coisas para subsidiar políticas públicas

31 de Março de 2016, 17:23, por Revista Espírito Livre

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Através de uma chamada pública, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) será o responsável por escolher propostas para a realização de um amplo estudo técnico de diagnóstico e sugestão de políticas públicas no tema Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês).

Com a meta de instigar o diálogo e a cooperação entre empresas, poder público, universidade e também centros de pesquisa, o processo será apoiado com recursos não reembolsáveis do Fundo de Estruturação de Projetos do BNDES  (formado por parcela dos lucros do Banco).

Para conquistar um panorama sobre o tema no Brasil, foi fundamental a parceria entre BNDES e Ministério das Comunicações. Sem o intuito de limitar os resultados, a ideia é que o estudo também avalie o estágio e as perspectivas de implantação da IoT no País e no mundo. Baseados nisso, deverão propor políticas públicas que potencializem tanto os benefícios para a sociedade brasileira, quanto impactos econômicos, tecnológicos e produtivos.

Um plano de ação, com cronograma para cinco anos (2017 a 2022), que aponte objetivos, metas e ações a serem empreendidas deverá ser o produto final elaborado pelo BNDES. O objetivo é ser referência para iniciativas concretas, que acelerem a implantação de soluções em IoT nas áreas que o estudo virá a selecionar, detectando as questões mais relevantes – tecnológicas, regulatórias e institucionais – a serem superadas.

Para a assessora da presidência do BNDES, Margarida Baptista, a Internet das Coisas pode servir como instrumento fundamental para o aumento da produtividade e competitividade em commodities, setores tradicionais da economia. Ela garante que o tema tem toda a atenção do banco, que já lançou linha de financiamento específica: “É um mercado enorme e que gerará oportunidades imensas, especialmente para empresas inovadoras nascentes”. Ela citou ainda um estudo que prevê que 50% de inovações nesse ramo sejam produzidas por empresas com menos de três anos de vida. “Para que o País não siga apenas como um mero consumidor, precisa pensar em como aproveitar oportunidades para gerar valor e empregos de alta capacitação”, disse a assessora.

Com informações de Teletime e Canaltech.



Beta final do Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus) está recheado de melhorias e novidades

31 de Março de 2016, 17:16, por Revista Espírito Livre

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O segundo e último beta do Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus) foi lançado recentemente e, ao que pudemos ver, sua versão final, que só deve estar disponível a partir do dia 21 de abril de 2016, promete trazer diversas melhorias e novidades, principalmente se comparada com os lançamentos anteriores do sistema operacional da Canonical, período em que os desenvolvedores estavam mais focados no Ubuntu Touch, SO da empresa focado em dispositivos móveis.

Os sabores oficiais do Ubuntu também participaram deste lançamento, podemos citar: Ubuntu MATE 16.04 LTS, Xubuntu 16.04 LTS, Ubuntu Kylin 16.04 LTS, Lubuntu 16.04 LTS, Ubuntu Studio 16.04 LTS, Kubuntu 16.04 LTS, Ubuntu Core 16.04 LTS, Ubuntu GNOME 16.04 LTS e Ubuntu Server 16.04 LTS, ficando apenas de fora o Edubuntu. No entanto, neste artigo pretendemos apenas falar das novidades presentes no Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus).

O Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus) Beta Final

Entre os destaques do Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus) Beta Final está a possibilidade de mover para a parte inferior da tela o lançador do Unity, graças aos trabalhos realizados pelos desenvolvedores do sabor Ubuntu Kylin. Contudo, ao menos por enquanto, a opção para ativar a nova funcionalidade da interface gráfica ainda continua escondida nas profundezas do dconf-editor.

Os usuários que optarem pelo Ubuntu 16.04 LTS também irão encontrar duas novas aplicações. Estamos falando do app de calendário já conhecido pelos usuários do ambiente gráfico GNOME e a nova loja de aplicativos que veio para substituir de vez a tradicional Central de programas do Ubuntu (Ubuntu Software Center) o GNOME Software.

Outra aplicação que também está presente é o USB Startup Creator, ferramenta que pode ser ideal para quem está interessado em criar um dispositivos USB bootável. Entre outras novidades, podemos citar atualizações para os principais programas presentes no sistema operacional, a adição do Linux Kernel 4.4.6 e a remoção dos aplicativos Brasero e Empathy.

Unity 7.4

A versão do ambiente gráfico Unity presente no Ubuntu 16.04 LTS é a 7.4, que traz diversas melhorias, correções e ajustes na estabilidade, algo que não é surpresa para ninguém, já que o sistema operacional será suportado pelos próximos 5 anos. Confira abaixo os principais destaques do Unity 7.4:

  • Atalhos de sessão (reinício, desligamento e etc) foram adicionados na Dash do Unity;
  • Os ícones dos aplicativos iniciados agora são exibidos mais rapidamente;
  • Pesquisas online agora está desativada por padrão;
  • Opção para “Sempre Mostrar” menus de aplicativos na barra de menu ou localmente;
  • Novas barras de rolagem na Dash do Unity;
  • Indicação de quantas janelas de armazenamentos externos ou da Lixeira estão abertas;
  • Opção para formatar dispositivos removíveis adicionados a lista rápida;
  • Armazenamento externo no lançador pode ser aberto usando Alt+{num};
  • Temas do Ubuntu agora funcionam melhor com a maioria das janelas CSD (Client Side Decoration).

Além do menu de som, agora o Unity permite que você ajuste o volume do microfone usando um controle deslizante (só é exibido quando um microfone estiver conectado).

As versões beta do Ubuntu são apenas recomendadas para serem instaladas para fins de testes. Se você precisa de um sistema estável e odeie erros, espere a versão estável, que deve chegar no próximo mês. Você pode baixar o Ubuntu 16.04 LTS Beta Final através deste link.

Com informações de OMG! Ubuntu! e LinuxBuzz.



Firefox lança nova versão do navegador para iOS com melhorias na segurança

31 de Março de 2016, 17:14, por Revista Espírito Livre

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No ano passado, o Mozilla lançou a versão pública do navegador Firefox para iOS, e hoje a organização está fazendo várias atualizações notáveis de segurança no aplicativo. De acordo com um anúncio publicado no blog do Mozilla, o navegador agora irá introduzir vários recursos no aplicativo com o objetivo de melhorar as proteções de segurança disponíveis no app – algo útil especialmente em caso de celular roubado ou perdido, por exemplo.

Para os iniciantes, o Firefox Password Manager, que é um recurso que guarda e preenche automaticamente campos de nome de usuário e senhas em sites, agora pode ser protegido por um código de quatro dígitos. Isso significa que se seu iPhone acabar perdido por aí, as suas senhas não poderão ser acessadas por terceiros que possam estar em posse do seu celular. Claro, para ser capaz de mexer com o código a pessoa precisaria saber a senha do próprio iPhone ou da proteção Touch ID.

Junto a isso, para aqueles dispositivos em que o Touch ID esteja disponível, você também pode escolher usar sua impressão digital para acessar logins salvos ao invés de utilizar a senha de dígitos.

Enquanto as melhorias de segurança são o destaque desta versão do Firefox para iOS (versão 3.0), existem mais algumas modificações que foram feitas e disponibilizadas ao público hoje. Elas incluem o uso do Top 5 sites do portal Alexa como sugestões padrão de sites para usuários, a habilidade de deletar esses sites sugeridos, gerenciamento melhorado de links no Apple Maps e aplicativos de terceiros, como Twitter, inclusão de recurso para auto completar os domínios digitados no campo de URL, e muito mais.

Alguns elementos presentes no Firefox para iOS são as apostas da Mozilla para diferenciar o navegador de outros browsers como Safari, Chrome e outros com uma variedade de recursos, como uma melhor predição de termos de busca, um sistema visual de gerenciamento de abas de fácil utilização e um modo de navegação incógnito.

Porém, mesmo com todas essas mudanças, o Firefox não está fazendo muito sucesso. No ranking de aplicativos da App Store ele fica em 349º lugar.

Com informações de Techcrunch  e Canaltech.