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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Instalando a versão mais recente do editor de vídeos Kdenlive

29 de Abril de 2015, 10:56, por Revista Espírito Livre

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Quer instalar a versão mais recente do editor de vídeos Kdenlive no seu sistema? Então veja como fazer isso no Ubuntu e derivados.

Kdenlive é um editor de vídeo gratuito aberto para GNU/Linux e FreeBSD, que suporta AVCHD, DV e HDV. O programa depende de vários outros projetos open source, como o FFmpeg, o MLT video framework e Frei0r effects.

Como cineastas modernos precisam misturar diferentes tipos de mídia, incluindo vídeo, áudio e imagens. Kdenlive é construído em cima do MLT video framework e ffmpeg, que proporcionam recursos exclusivos para misturar praticamente qualquer tipo de mídia.

Para saber mais sobre esse programa, clique nesse link.

Para ver detalhes da versão mais recente (no momento, a 15.04), acesse a nota de lançamento.

Para instalar o programa no Ubuntu e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);

Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:

sudo apt-add-repository ppa:sunab/kdenlive-svn

Passo 3. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:

sudo apt-get update

Passo 4. Agora use o comando abaixo para instalar o programa;

sudo apt-get install kdenlive

Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite kdenlive no Dash (ou em um terminal, seguido da tecla TAB).

Desinstalando o editor de vídeos Kdenlive no Ubuntu e derivados

Para desinstalar o editor de vídeos Kdenlive no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal;

Passo 2. Desinstale o programa, usando o comando abaixo;

sudo apt-get remove kdenlive

Com informações de Sysads Gazette e Blog do Edivaldo Brito.



Em crise, Ouya anuncia que está à venda

29 de Abril de 2015, 10:44, por Revista Espírito Livre

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Talvez você se lembre do Ouya, o console que prometia democratizar o mundo dos games com uma proposta open source há alguns anos. Infelizmente a empresa homônima que produzia o aparelho está mal das pernas há algum tempo e nesta terça-feira (28) pode terr anunciado aquele que deve ser o último prego em seu caixão: a companhia se colocou à venda para tentar sanar suas dívidas.

Segundo informações, a CEO da Ouya, Julie Uhrman, enviou memorandos a investidores no início deste mês comunicando que a empresa não havia conseguido cumprir com todas as condições impostas por um dos investidores e que as renegociações das dívidas da companhia haviam falhado. Para tentar solucionar isso, Uhrman anunciou que a Ouya precisa de um comprador o mais rápido o possível, de preferência ainda para abril.

O Ouya estourou para o sucesso em 2012, quando ainda não passava de uma startup, ao anunciar uma plataforma de games muito simples que rodava Android 4.1 Jelly Bean. Em pouco tempo a ideia rendeu mais de US$ 8,5 milhões em uma campanha de financiamento coletivo.

O êxtase dos primeiros momentos, embalado pelo design moderno, preço baixo e, principalmente, possibilidade de “hackear” o console de várias formas possíveis logo começou a murchar e dar lugar à desconfiança, ainda mais quando as primeiras versões do Ouya trouxeram um software e interface desajeitados, controles mal desenvolvidos e pouco compatíveis com os games.

Mesmo com as diversas tentativas da empresa de consertar essas falhas, o console Ouya começou a afundar cada vez mais. Uma das últimas tentativas de se manter firme foi contratar programadores para desenvolver jogos exclusivos para a plataforma, mas isso também não surtiu o efeito esperado – e ficou ainda pior quando os mesmos games outrora exclusivos passaram a estar disponíveis em outros consoles.

Mais recentemente, em 2014, a Ouya fechou parcerias com as chinesas Xiaomi e Alibaba, recebendo pelo menos US$ 10 milhões no processo. Mas, aparentemente, o montante não foi suficiente para sustentar a empresa, que agora se encontra desesperada atrás de investidores mais uma vez.

Com informações de The Verge, Fortune e Canaltech.



1ª Sessão Capa Bugs LibreOffice 5.0

29 de Abril de 2015, 10:34, por Revista Espírito Livre

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A comunidade LibreOffice se prepara para a próxima estreia do seu novo release – previsto para fins de julho – com a sessão de caça-bugs focada nas novas funcionalidades e nos reparos dos bugs e regressões. A sessão se estenderá por 3 dias, de 22 a 24 de maio de 2015 para teste do primeiro beta do LibreOffice 5.0.

Nestas datas, os mentores estarão disponíveis das 5:00 às 19:00 (hora de Brasília – das 8 às 22:00 hora UTC) para ajudar os voluntários menos experientes para classificar os bugs no IRC do controle de qualidade (QA) e por e-mail na lista do controle de qualidade.

Aqueles que não podem participar desta sessão de caça-bugs sempre são bem-vindos para ajudar a descobrir os bugs e as regressões quando tiverem tempo disponível. Haverá uma nova sessão de caça-bugs em junho, para testar o LibreOffice 5.0 Release Candidate 1. Os programas do LibreOffice 5.0 Beta 1 estarão disponíveis até o início de junho baixando de: http://dev-builds.libreoffice.org/pre-releases/.

Para mais informações consulte: https://wiki.documentfoundation.org/BugHunting_Session_5.0.0.0

A decisão de alterar o esquema de nome e numeração do próximo LibreOffice de LibreOffice 4.5 para LibreOffice 5.0 foi com base nas seguintes ponderações:

  • O próximo lançamento do LibreOffice terá a primeira versão para Windows de 64 bits, e – durante a vida da família 5.0 – nos dispositivos móveis e na nuvem;
  • A próxima versão do LibreOffice integrará um lote significativo de melhorias visuais e de usabilidade, que completará as atividades iniciadas no LibreOffice 4.4;
  • A diferença na numeração facilitará a comunicação das diferenças nos recursos em relação à geração anterior, e facilitará o convencimento de um número maior de usuários a mudar para o LibreOffice;
  • finalmente, 2015 é o 5º aniversário do anúncio da The Document Foundation e do LibreOffice.

Se você quer ajudar no lançamento desta nova família, participe:
http://blog.pt-br.libreoffice.org/2015/04/27/primeira-sessao-de-caca-bugs-do-libreoffice-5-0/

Com informações do Blog LibreOffice Brasil.



Grooveshark pode ter que pagar US$ 736 milhões por violação de direitos autorais

28 de Abril de 2015, 23:35, por Revista Espírito Livre

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O serviço de streaming de músicas Grooveshark poderá ser condenado a pagar US$ 736 milhões em danos a grandes gravadoras por infringir leis de direitos autoriais. Segundo o juiz norte-americano que está julgando o caso, o serviço agiu de má fé e de maneira intencional ao violar os direitos autorais de diversos artistas.

Fundado em 2007, o GrooveShark permite que o usuário faça o upload de suas músicas e as disponibilizem para ser ouvidas por outros usuários. O Grooveshark tem um fluxo médio de 50 a 60 milhões de músicas por mês e cerca de 400 mil usuários em todo mundo. Mesmo com pouco tempo de vida, o serviço tem colecionado diversas críticas sobre a maneira de atuar.

O juiz federal norte-americano Thomas Griesa presidirá o julgamento, que terá início nesta segunda-feira (27) no tribunal federal de Manhattan. Na última quinta-feira (23), Griesa afirmou que vai dizer aos jurados sobre a aplicação de uma pena máxima de US$ 150 mil por cada música que descumpriu o direito autoral.

A relação de “gato e rato” do juiz com o serviço não é de hoje. Em setembro do ano passado, Griesa determinou que o Grooveshark foi responsável por violação de direitos autorais, incluindo seus funcionários, o executivo chefe Samuel Tarantino e o diretor de tecnologia Joshua Greenberg. De acordo com documentos do julgamento, o serviço de streaming disponibilizou 5.977 faixas sem autorização, incluindo faixas de cantores como Madonna, Eminem, Jay-Z e Bob Marley.

A agência de notícias Reuters relata que o juiz disse que os réus tinham contratado funcionários para fazerem uploads de gravações, mesmo sabendo da infração legal que estavam cometendo. O julgamento deverá determinar o montante a ser pago pelo Grooveshark pela violação dos direitos autorais dos artistas. Apesar disso, o juiz disse estar disposto a dar mais uma chance para que a empresa apresente provas de tentativas de garantir as licenças das músicas em questão.

Nove gravadoras, incluindo Arista Music, Sony Music Entertainment, Universal Music Group e Warner Bros Records já processaram o Escape Media Group, que é dono do Grooveshark, por violação desde 2011.

Com informações da Reuters, Music Week e Torrent Freak e Canaltech.



Brasil já soma mais de 200 milhões de acessos em banda larga

28 de Abril de 2015, 23:33, por Revista Espírito Livre

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A banda larga continua sua franca expansão pelo Brasil. De acordo com dados divulgados nesta semana pela Telebrasil (Associação Brasileira de Telecomunicações), apenas em fevereiro de 2015 foram mais de 203 milhões de acessos à internet por meio das mais diferentes modalidades de conexão disponíveis. O total é 44% maior que o registrado no mesmo período do ano passado.

O maior crescimento, como já dá para imaginar, aconteceu no mundo mobile. Foram 178,4 milhões de acessos, divididos entre redes 3G e 4G das mais diferentes operadoras. Aqui, o aumento foi de 50%, com a primeira modalidade concentrando boa parte da utilização. A rede de quarta geração, porém, cresce cada vez mais e, em fevereiro, chegou a 8,4 milhões de acessos e amplo espaço para crescimento na medida em que novos usuários aderem às tecnologias mobile ou trocam seus aparelhos atuais por novos, com suporte à rede mais veloz.

Além disso, a Telebrasil citou uma abrangência maior do 4G como um belo motor para esse crescimento futuro. Hoje, são 147 cidades com suporte à tecnologia e 42% da população brasileira já estando em condições de utilizá-la. Essa expansão continua, assim como a do 3G, que aparece em 3,9 mil cidades, alcançando 93% da população nacional.

Enquanto um aumento explosivo acontece no mundo móvel, as redes fixas continuam crescendo, mas de forma mais modesta. 2,1 milhões de novas conexões foram registradas desde fevereiro do ano passado até o mesmo mês de 2015, um crescimento de 9% que está de acordo com os números registrados anteriormente. Em todo o Brasil, foram 24,5 milhões de conexões contabilizadas ao longo do período.

A Associação destaca também um crescimento cada vez mais rápido na utilização da internet no país. Hoje, são cerca de dois acessos à internet por segundo em todo o país. Se o Brasil levou 23 anos para chegar a 50 milhões deles, foram precisos apenas 20 meses para que esse total dobrasse, e metade disso para que o movimento acontecesse novamente.

O crescimento na oferta de aparelhos celulares e os pacotes de internet integrados a outros serviços devem continuar a motivar esse crescimento rápido. A expectativa é que a expansão das tecnologias de telecomunicação, em breve, permita que toda a população brasileira tenha acesso à internet e, daí, parece ser apenas uma questão de tempo para que o número de conexões se amplie ainda mais.

Com informações de Telebrasil, Convergência Digital e Canaltech.