Ir para o conteúdo

Espírito Livre

Tela cheia

Blog

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Em 2015, repense seus PCs!

8 de Abril de 2015, 8:25, por Desconhecido

43480.60624-no-computador

Recentemente foram veiculados na imprensa dados sobre o desempenho do mercado corporativo de PCs no Brasil em 2014: queda de 28%. Contribuíram para este número diversos fatores, entre os quais se apontam a Copa do Mundo e as Eleições. Há, ainda, um fator estrutural importante: as vendas de PCs no mundo todo são declinantes por conta da invasão dos dispositivos móveis em todos os segmentos.

Para 2015, as perspectivas deste mercado não são muito melhores. Prevê-se uma queda de 3,5%, o que é uma desaceleração considerável quando comparados com os dados de 2014, mas não é muito animador se considerarmos a fraca base de comparação herdada do último ano. Além disso, todos esperam um ano de 2015 desafiador ao extremo: juros e câmbio em alta, ajuste fiscal do governo, alta nos preços de energia, PIB quanto muito modesto etc.

Esse cenário desafiador nos provoca a buscar alternativas para que nossos negócios possam seguir e crescer. No caso dos PCs, este contexto de redução de aquisições dá fôlego extra ao conceito de “PC como Serviço”, que já vinha de um crescimento vigoroso no último ano. Afinal, neste modelo, sua empresa pode estender a vida de PCs existentes em mais alguns anos, postergando o investimento na atualização do parque. Ou substituir o PC por dispositivos mais econômicos, como tablets ou Thin Clients.

Apenas lembrando, o modelo de “PC como Serviço” tem por base a virtualização dos PCs, o que no mercado conhece-se há algum tempo como VDI (Virtual Desktop Infrastructure). No entanto, os fatores que impediram a adoção em larga escala do VDI no passado recente, tais como investimento pesado na infraestrutura de servidores e armazenamento, e complexidade de implementação e administração dos mesmos, agora já não são mais impeditivos. No modelo “como serviço”, o investimento inicial é feito pelo provedor e o cliente efetua apenas os pagamentos mensais, conforme a quantidade de PCs contratada, equilibrando suas planilhas de Retorno de Investimento. E a administração da infraestrutura fica a cargo do provedor.

Mas não se engane: o “PC como Serviço” não é apenas uma oferta de infraestrutura na modalidade de serviços. Pode incluir diversos serviços relacionados, desde o Service Desk, passando pela gestão de imagens, patchs, distribuição de software, gestão de antivírus e mesmo o atendimento em campo para os incidentes relacionados ao hardware (que serão reduzidos, mas ainda poderão ocorrer). Um pacote de serviços eficiente e integrado, disponível perante o mesmo modelo de pagamentos mensais.

Como benefícios, além da já citada fuga do investimento e da complexidade da infraestrutura, tem-se a redução de custos nos serviços de campo e de manutenção de hardware; de energia elétrica (pois os dispositivos leves consomem muito menos energia) e ar-condicionado (devido à menor dissipação de calor); entre outras. Do ponto de vista de segurança e conformidade, tem-se melhor resposta em situações de contingência, maior facilidade de adotar padrões e um maior controle sobre vazamento de dados, uma vez que as informações estarão centralizadas e não mais distribuídas entre diferentes dispositivos. E do ponto de vista de negócios, tem-se maior agilidade para responder a novas demandas, migrações e fusões; previsibilidade de custos e cobrança por departamento; e um modelo de custo que se molda a ciclicidade de temporadas ou projetos, crescendo e diminuindo conforme a demanda.

Enfim, cada vez que um cenário desafiador nos é apresentado, temos uma nova oportunidade de repensar aquilo que fazemos, por que e como o fazemos. Com respeito aos PCs, algumas boas alternativas já estão disponíveis no mercado.

Com informações de Canaltech.



Brasil faz parceria com redes sociais para tratar de segurança na internet

8 de Abril de 2015, 8:24, por Desconhecido

1000.1764-Brasil-Computador

Google, Facebook e Twitter fecharam uma parceria inédita com o governo do Brasil. Por meio da Abranet, as companhias, juntamente com provedores de internet e operadoras de telecomunicações, vão ajudar na divulgação do portal “Humaniza Redes“, lançado nesta terça-feira (07).

Com a finalidade de combater e receber denúncias sobre violência online, o Humaniza Redes vai ganhar apoio e participação direta da ONG Safernet, que cuidará do serviço “helpline”, no qual as pessoas poderão tirar todas as suas dúvidas sobre crimes na internet.

Segundo a secretária de Direitos Humanos da Presidência da República, Ideli Salvatti, a Safernet já trabalha com essa ação, mas que agora poderá ampliar sua atuação para atender a demanda crescente. Outro canal foi criado para receber denúncias de violência na internet: o Clique100.

Salvatti comenta que o projeto é como um pacto nacional para enfrentar a violência e cita um exemplo importante: “Temos que nos lembrar sempre daquela senhora assassinada no Guarujá, em São Paulo, porque houve boatos da participação dela em atos de bruxaria, sem comprovação alguma. Ela foi barbaramente linchada pela população. Não podemos deixar que ações como essa se repitam”, comentou.

A presidente Dilma Rousseff também esteve presente no lançamento do projeto e afirmou que o mundo digital está causando uma revolução na sociedade civil e na própria economia mundial, mas ainda falta respeito às regras éticas e de comportamento.

“As redes sociais têm sido palco de manifestações de caráter preconceituoso. E temos uma tarefa urgente, que é conciliar a liberdade de informação e expressão, que estão no cerne da Internet, com a obrigação de assegurar as garantias individuais e o combate à discriminação em todas as suas formas. Respeito é bom e todo mundo gosta e precisa fazer valer”, relatou a presidente.

Assista ao discurso completo:

Denunciando

No site, é possível fazer denúncias de violência, discriminação contra mulheres, homofobia, xenofobia, intolerância religiosa, pornografia infantil, racismo, apologia e incitação de crimes contra a vida, neonazismo e tráfico de pessoas.

No relatório da denúncia, o usuário precisa preencher um campo com o endereço do site em que o caso aconteceu acompanhado de um relato claro e detalhado. Não é necessária a identificação.

A denúncia vai ser analisada pelos servidores da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos e mesmo se a ofensa for excluída, ainda será possível identificar o autor. Não há uma previsão de conclusão da investigação, mas todos os casos que envolvem crimes serão encaminhados para a polícia, além de ser feita a proteção da vítima e a punição do cibercriminoso.

É importante ressaltar, no entanto, que a denúncia no portal Humaniza Redes não funciona como um boletim de ocorrência.

Com informações de Convergência Digital, ZH Notícias e Canaltech.



Brasil faz parceria com redes sociais para tratar de segurança na internet

8 de Abril de 2015, 8:24, por Desconhecido

1000.1764-Brasil-Computador

Google, Facebook e Twitter fecharam uma parceria inédita com o governo do Brasil. Por meio da Abranet, as companhias, juntamente com provedores de internet e operadoras de telecomunicações, vão ajudar na divulgação do portal “Humaniza Redes“, lançado nesta terça-feira (07).

Com a finalidade de combater e receber denúncias sobre violência online, o Humaniza Redes vai ganhar apoio e participação direta da ONG Safernet, que cuidará do serviço “helpline”, no qual as pessoas poderão tirar todas as suas dúvidas sobre crimes na internet.

Segundo a secretária de Direitos Humanos da Presidência da República, Ideli Salvatti, a Safernet já trabalha com essa ação, mas que agora poderá ampliar sua atuação para atender a demanda crescente. Outro canal foi criado para receber denúncias de violência na internet: o Clique100.

Salvatti comenta que o projeto é como um pacto nacional para enfrentar a violência e cita um exemplo importante: “Temos que nos lembrar sempre daquela senhora assassinada no Guarujá, em São Paulo, porque houve boatos da participação dela em atos de bruxaria, sem comprovação alguma. Ela foi barbaramente linchada pela população. Não podemos deixar que ações como essa se repitam”, comentou.

A presidente Dilma Rousseff também esteve presente no lançamento do projeto e afirmou que o mundo digital está causando uma revolução na sociedade civil e na própria economia mundial, mas ainda falta respeito às regras éticas e de comportamento.

“As redes sociais têm sido palco de manifestações de caráter preconceituoso. E temos uma tarefa urgente, que é conciliar a liberdade de informação e expressão, que estão no cerne da Internet, com a obrigação de assegurar as garantias individuais e o combate à discriminação em todas as suas formas. Respeito é bom e todo mundo gosta e precisa fazer valer”, relatou a presidente.

Assista ao discurso completo:

Denunciando

No site, é possível fazer denúncias de violência, discriminação contra mulheres, homofobia, xenofobia, intolerância religiosa, pornografia infantil, racismo, apologia e incitação de crimes contra a vida, neonazismo e tráfico de pessoas.

No relatório da denúncia, o usuário precisa preencher um campo com o endereço do site em que o caso aconteceu acompanhado de um relato claro e detalhado. Não é necessária a identificação.

A denúncia vai ser analisada pelos servidores da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos e mesmo se a ofensa for excluída, ainda será possível identificar o autor. Não há uma previsão de conclusão da investigação, mas todos os casos que envolvem crimes serão encaminhados para a polícia, além de ser feita a proteção da vítima e a punição do cibercriminoso.

É importante ressaltar, no entanto, que a denúncia no portal Humaniza Redes não funciona como um boletim de ocorrência.

Com informações de Convergência Digital, ZH Notícias e Canaltech.



A Bitcoin Foundation está quebrando, segundo o próprio diretor

8 de Abril de 2015, 8:21, por Desconhecido

51900.71134-bitcoin

E quando parecia que as coisas que iam começar a caminhar de novo, eis que mais problemas se avizinham. Enquanto investidores de todo o mundo se preparam para dar os primeiros passos rumo à regulamentação das moedas virtuais como uma alternativa viável de negócio, o mais novo diretor da Bitcoin Foundation, Olivier Janssens, veio a público para afirmar que a organização está bem próxima da falência.

Esse foi, inclusive, seu primeiro ato como membro do comitê gestor da associação, que apesar de não atuar como regulamentadora ou controladora dos negócios com as moedas virtuais, serve como uma entidade pública para fomento de sua utilização. Segundo o executivo, foi justamente esse caráter aparentemente aberto que fez com que ele trouxesse a situação financeira real da Bitcoin Foundation a público, já que tais informações vinham sendo ocultadas até mesmo de seus membros mais próximos.

Segundo Janssens, a falência da organização acompanha a flutuação da própria moeda. No auge da cotação, em 2013, a fundação foi capaz de acumular US$ 4,7 milhões em fundos por meio de doações e mensalidades de seus membros, sejam eles pessoas físicas ou empresas. Todo esse montante levou a empresa a contratar desenvolvedores e especialistas, em busca de criar carteiras e métodos de transação seguros e confiáveis, que poderiam, mais tarde, servir como base de um sistema central de Bitcoins que daria à organização controle sobre as negociações realizadas com a moeda.

O problema é que toda essa fonte secou rapidamente, quando a moeda começou a perder valor e, com isso, também teve o interesse drasticamente reduzido. Enquanto o mercado começava a buscar outras maneiras de trabalhar com as Bitcoins, a fundação acabou se vendo em maus lençóis e, desde novembro do ano passado, opera no vermelho, mas sem revelar isso para nenhum de seus associados.

Foi daí que veio o que, para Janssens, se tornou um grande problema. Ele afirmou que a diretoria da organização esperava algum tipo de “solução mágica” para a questão, que, desde novembro, insiste em não aparecer. E isso, para ele, mais do que mina a confiança das pessoas, mas também da própria moeda, já que não seria a primeira vez que uma instituição que lida com ela tenta ocultar a própria situação negativa em prol de livrar o próprio pescoço.

Em uma situação como a atual, isso seria ainda mais grave. Em 2015, começaram a despontar as primeiras iniciativas em prol de uma regulamentação maior do dinheiro virtual, com os gêmeos Winklevoss – os mesmos dos problemas com o Facebook – iniciando seu próprio banco de investimentos com apoio federal, além do leilão de moedas apreendidas com o fechamento do Silk Road, um mercado virtual de drogas que operava na Deep Web, realizado pelo próprio governo.

É importante lembrar que, como já dito, a Bitcoin Foundation não possui nenhum tipo de autoridade sobre a moeda em si. Sendo assim, em teoria, sua queda não muda em nada a cotação atual nem a percepção sobre o dinheiro virtual. Por outro lado, estamos falando de uma das principais organizações a trabalhar com esse tipo de fundo, com problemas desse tipo acabando por tornar a percepção sobre ela mais negativa.

A primeira hipótese, porém, acaba sendo o caso. No momento em que essa reportagem é escrita, as moedas virtuais operam com alta de 2%, a US$ 250,99. O movimento sucessivo de crescimento e queda parece se manter, como sempre. Ou seja, a notícia da falência da Bitcoin Foundation parece não ter mudado tanta coisa assim.

Com informações de Bitcoin Foundation, Ars Technica, Slash Gear e Canaltech.



Windows Open Source: realidade ou apenas uma piada da Microsoft?

8 de Abril de 2015, 8:18, por Desconhecido

32581.48171-open-source

Durante a última semana, Mark Russinovich, um dos principais engenheiros da Microsoft, participou de uma sessão de painel de tecnologia no Vale do Silício e disse que “é definitivamente possível” que o Windows se torne uma plataforma de código aberto.

O comentário arrancou aplausos da plateia que, em sua maioria, sequer utilizava o sistema operacional. Mark disse ainda que isso faz parte de uma “nova Microsoft” e que a empresa de Redmond está participando de todas as conversas que se pode imaginar sobre o que fazer com o seu software e serviços.

O engenheiro, que também é CTO do Windows Azure, se recusou a dar mais detalhes acerca do assunto e, apesar de relembrar que a Microsoft transformou o .NET numa plataforma de código aberto há pouco, disse que a empresa “não tem uma longa tradição em open source e por isso essa transformação é um grande aprendizado”. Podemos considerar este um comentário bem modesto, uma vez que a Microsoft já contribuiu com mais de 1.000 repositórios no Github, um popular site que serve de repositório para projetos de código aberto para desenvolvedores.

Gordon Kelly, um jornalista de tecnologia freelancer que escreve para sites como Wired, The Next Web, BBC, entre outros, resolveu analisar esse possível movimento da Microsoft para levar seu principal produto – e fonte de receita – para o mundo open source. Ele resumiu o assunto como “uma loucura completa”.

A primeira questão levantada por Gordon é a segurança do sistema. Mesmo sendo uma plataforma fechada, pesquisadores ainda levam tempo para descobrir bugs no Windows. Ao abrir o seu código fonte, a Microsoft estaria liberando o sistema operacional para análises e isso poderia ser um grande problema, já que as maiores falhas geralmente demoram a ser levadas a público para evitar pânico entre os usuários. “Falhas de segurança, bugs e elementos exploráveis seriam descobertos mais rápido do que a Microsoft seria capaz de corrigi-los. Isso poderia arruinar o Windows como uma plataforma viável”, explica.

No entanto, se pensarmos no Windows 10, isso pode fazer algum sentido. A nova versão do sistema operacional foi construída em grande parte sob os olhos do público, com a intenção de limpar um pouco a imagem ruim associada ao Windows 8.1. Até agora, a estratégia tem dado certo e muitas pessoas já demonstram uma resposta positivo à versão prévia da plataforma, o que, de alguma forma, pode ajudar a reconquistar sua confiança.

Porém, reformular um sistema operacional é uma tarefa bem diferente de lançar uma versão open source. Para essa segunda opção, a empresa teria que começar tudo do zero. O SO deveria ser estabelecido em código aberto desde o primeiro dia e a Microsoft precisaria aceitar uma quantidade enorme de colaboradores. Isso iria inspirar ainda mais confiança, pois reuniria um exército de programadores que a empresa de Redmond jamais conseguiria por conta própria, além de produzir uma nova plataforma verdadeiramente revolucionária.

Gordon também acredita que é impossível pensar em uma versão open source do Windows 10 ou até mesmo do seu futuro sucessor, mas, depois disso, a Microsoft “poderia atordoar o mundo e anunciar a maior mudança de rumo em sua história de 40 anos”.

Realidade ou apenas uma brincadeira?

Após todas essas especulações, ele acredita que tudo pode se resumir a uma simples piada da Microsoft. Mark Russinovich pode apenas ter brincado durante uma conferência onde a grande maioria do público trabalhava com softwares de código aberto. Para isso, ele teria usado nada menos do que o produto fundamental da Microsoft, o Windows.

“Isso não teria acontecido na antiga Microsoft – o que, em poucas palavras, seja talvez a melhor notícia de todas”, analisa Gordon, que é bem transparente em relação à sua opinião sobre a forma de liderança de Satya Nadella. “Eu gosto da Microsoft sob o comando de Satya Nadella. É uma empresa que joga com os pontos fortes tradicionais, mas também está preparada para se modernizar”.

De qualquer forma, ainda veremos muitas opiniões adversas em relação à declaração do engenheiro da Microsoft. E você, acredita em um possível Windows com código fonte aberto?

Com informações de Forbes e Canaltech.