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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Lançado Slackel 6.0.3 “Live Openbox”

26 de Abril de 2015, 17:53, por Revista Espírito Livre

slackel

Slackel, uma distribuição baseada no poderoso e tradicional Slackware e no Salix, lançou uma nova versão, a 6.0.3 “Live Openbox”. A nova versão oferece um ambiente de trabalho leve com aplicações úteis, mas eficiente, desenvolvidas para desktop. O novo Slackel suporta UEFI e ships com Midori como navegador padrão e AbiWord para processamento de texto. “Esta versão está disponível em ambas as arquiteturas de 32 bits e de 64 bits, com encaixe confortavelmente dentro do tamanho de um único CD. Além disso, as imagens ISO estão isohybrid. O sistema de 64-bit suporta arranques em sistemas UEFI. O de 32 bits é também o primeiro lançamento em modo “live” que suporta tanto arquiteturas i686 PAE SMP quanto i486, non-PAE. Vale lembrar que o foco deste lançamento é fornecer um sistema leve e rápido, e também fácil de usar para todos os usuários.

Slackel é uma distribuição Linux e Live CD de origem grega, baseado no Slackware e no Salix OS. Ele é compatível com ambos os sistemas, e usa a versão atual do Slackware e a última versão do desktop KDE. As imagens de disco do Slackel são oferecidas em duas formas diferentes – através da instalação e do modo “Live”.

Com informações de Slackel e Under-Linux.



Lançado MakuluLinux 8.0 “LxFce”

26 de Abril de 2015, 17:43, por Revista Espírito Livre

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Jacque Montague Raymer, anunciou o lançamento de um novo MakuluLinux, que combina elementos tanto do LXDE e ambientes de desktop Xfce. A nova edição lançada, chamada “XFCE”, mistura tecnologia e programas dos dois desktops, a fim de criar um híbrido que tem a intenção de fornecer o melhor dos dois ambientes. “MakuluLinux Xfce e LXDE combinam para trazer um melhor ambiente de trabalho de ambos os mundos para o usuário final, fazendo o uso do backend LXDE. Assim, ele permite que o sistema seja executado sem problemas, não importa importando quanta memória RAM está sendo usada.

O frontend Xfce traz aplicações amigáveis de front-end e facilidades para os usuários gerenciarem o sistema. Esta combinação foi projetado para favorecer cada ambiente, oferecendo pontos fortes de ambos os lados e procurando não evidenciar as fraquezas.

Saiba mais no site do Makululu Linux Lxfce: http://makululinux.com/lxfce/

Com informações de Makululu Linux e Under-Linux.



Nova lei em SP vai combater roubos e furtos de celulares

26 de Abril de 2015, 17:15, por Revista Espírito Livre

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Com o objetivo de reduzir furtos e roubos de celulares no Estado, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou nesta quinta-feira (23) o Projeto de Lei 46/2015, formulado pelo governador Geraldo Alckmin e pelo secretário da Seguança Pública, Alexandre de Moraes, que restringe a venda de aparelhos que alteram ou desbloqueiam o número de identificação dos dispositivos de telefonia móvel, o chamado IMEI (Identificação Internacional de Equipamento Móvel).

A proposta da nova lei é inibir a ação dos criminosos ao tornar aparelhos como tablets e celulares inúteis após serem roubados. O IMEI é um número único de identificação dos gadgets, independentemente de operadoras ou país de utilização, e geralmente está na embalagem do produto comprado.

Após se reunir com as principais operadoras de telefonia do país, em fevereiro deste ano, o secretário Alexandre de Moraes criou uma resolução que determina que o Departamento de Inteligência (Dipol) requisite o bloqueio dos celulares no prazo máximo de até 12 horas. Neste caso, a ação faria com que o telefone identificado deixe de funcionar na hora, uma vez que o número do IMEI seja bloqueado pelo Dipol. Dessa forma, os ladrões roubariam aparelhos praticamente sem nenhum valor ou função.

O secretário afirmou que “a proposta tem como fundamento a recente edição da Resolução SSP-3, de 6 de fevereiro de 2015, que estabelece a necessidade do fornecimento dos mencionados códigos (IMEI) por ocasião da elaboração de Boletins de Ocorrência que registrem furto ou roubo de aparelhos de telefonia móvel celular e similares, atribuindo ao delegado de polícia o poder de requisição às respectivas operadoras para o imediato bloqueio do equipamento”.

O projeto segue agora para o governador Geraldo Alckmin, que precisa sancionar a lei. De acordo com o texto aprovado na Alesp, os estabelecimentos que quiserem comercializar o aparelho desbloqueado deverão ter autorização prévia do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (Decade) da Polícia Civil. A norma prevê ainda o cancelamento da inscrição estadual das lojas que descumprirem a determinação.

Quem ainda não tem o número do IMEI, pode descobrir pelo próprio celular. Basta digitar a sequência *#06# no teclado numérico do telefone para que a identificação apareça na tela.

Com informações de O Estado de São Paulo e Canaltech.



OpenOffice pode estar com os dias contados

26 de Abril de 2015, 17:11, por Revista Espírito Livre

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Aqueles que não querem pagar pelo Microsoft Office, mas precisam de uma suíte de aplicativos completa para trabalho em seus computadores, sempre podem optar pelo OpenOffice, uma das principais alternativas gratuitas e de código aberto para esse fim. Contudo, essa opção pode estar com os dias contados, já que especialistas começaram nesta semana a decretar o início do fim do pacote de aplicações, que começa a ficar extremamente defasado em relação a seu oponente muito mais versátil, o LibreOffice.

Não é como se os downloads estivessem caindo ou o interesse dos usuários estivesse passando para outras coisas. O OpenOffice ainda é um dos conjuntos de softwares mais baixados nas categorias de produtividade e possui uma base de usuários significativa que pode até não crescer de forma exponencial, mas também não mostra sinais de cansaço ou redução mesmo com a chegada de ferramentas de cloud computing. O grande vilão, aqui, foram os problemas internos e a fuga de talentos da iniciativa.

Originalmente, o OpenOffice era gerenciado pela Sun Microsystems, que, em 2010, foi adquirida pela Oracle. Um ano depois, os trabalhos relacionados à suíte foram transferidos para a Apache, que realizou um trabalho de repaginação na plataforma. Nesse meio tempo, porém, boa parte da equipe de desenvolvimento deixou o grupo e passou a trabalhar em um novo conjunto de aplicativos de produtividade com código aberto, o LibreOffice, que vem ganhando representatividade e usuários na base da propaganda e do boca-a-boca.

Enquanto o “concorrente” conta hoje com 250 desenvolvedores ativos em diversos países, com backgrounds e especialidades diferentes, o OpenOffice, já há algum tempo sem ser atualizado, tem apenas 16. E 60% deles trabalham juntos na IBM, o que não apenas toma conta de boa parte de seus dias, mas também limita um pouco a abrangência de conhecimento dos responsáveis pela plataforma.

Mais do que isso, posições gerenciais importantes em um sistema desse tipo não existem mais dentro da organização. A equipe responsável pelo OpenOffice, por exemplo, não tem mais um gerente de projetos nem alguém para coordenar os lançamentos de atualizações e correções. Para os usuários, isso acaba ficando oculto, mas ao perceberem que estão diante de um software defasado e já com alguns problemas de compatibilidade, muitos podem procurar outra opção.

Mas, mais do que isso, o grande detalhe que pode acabar significando o fim do OpenOffice, como proclamam alguns especialistas, é a recusa de trabalhar com outras aplicações e desenvolvedores. A colaboração não é exatamente incentivada dentro da organização e, mesmo vendo sua posição sendo tomada por outro produto, os responsáveis pela plataforma continuam acreditando que podem fazer tudo sozinhos e dentro de seus limites, uma ideia que, se interpretada de determinada maneira, vai contra os próprios princípios da comunidade do software livre que está por trás do pacote.

No relatório de status mais recente liberado para a comunidade, não existe menção alguma sobre um possível fim do OpenOffice ou as dificuldades que o grupo de desenvolvedores estaria passando, apesar das causas estarem todas lá. Oficialmente, o pacote de aplicativos continua firme e forte, disponível para todos e ainda em desenvolvimento. Mas para muita gente a pergunta que se faz neste momento é: até quando?

Com informações de Apache, Extreme Tech e Canaltech.



Lançada Revista Espírito Livre – Edición Paraguay n. 2

24 de Abril de 2015, 10:49, por Revista Espírito Livre

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A Rede Espírito Livre acaba de lançar a segunda edição da Revista Espírito Livre – Edición Paraguay. A revista apresenta em sua capa o tema “Dados Abertos”. A edição também conta com uma entrevista com Linus Torvalds.

Assim como sua irmã mais velha, a Revista Espírito Livre – Edición Paraguay é distribuída gratuitamente em formato PDF, sob a licença CC-BY-SA e tem como objetivo abrir um canal de informação com bastante troca de conteúdo e conhecimento, tendo como principais temas o código aberto, o compartilhamento, a cultura livre, a inovação, tecnologia e o software livre.

Com um projeto gráfico diferente da edição brasileira, a Revista Espírito Livre – Edición Paraguay cria uma importante ferramenta de comunicação e informação para os paraguaios e demais cidadãos que tem como sua principal língua, o espanhol.

Os textos publicados são contribuições de vários colaboradores do Paraguai, Uruguai, Brasil, entre outros.

Sendo assim, convidamos aos leitores para enviar seus textos em espanhol para sejam publicados nas próximas edições. A Revista Espírito Livre – Edición Paraguay, assim como a Revista Espírito Livre Brasil, é contruída por voluntários e sempre está em busca de novos colaboradores e parceiros. Sendo assim, se você tem facilidade com o espanhol e deseja nos ajudar, não perca tempo!

Visite o site oficial e saiba mais http://revista.espiritolivre.org/py. O download desta primeira edição pode ser feito aqui.