Python Software Foundation publica código de conduta
6 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários aindaApós aprovar um CoC (Code of Conduct) para a sua comunidade em Abril deste ano de 2013, a PSF (Python Software Foundation) agora está publicando o referido texto com as diretrizes. O Código de Conduta da PSF é parcialmente baseado em documentos similares que tem sido adotados pelas comunidades das distribuições Linux Ubuntu e Fedora. A fundação também destaca que o novo documento adotado é separado do PyCon Code of Conduct, que é “um documento inteiramente diferente, escrito para uso em pessoa na conferência”.
O Python Code of Conduct é considerado um que as comunidades dentro da esfera de influência da PSF podem adotar, mas a fundação está apenas dadno suporte a sua adoção, e não está forçando nenhum elemento do referido documento para sua comunidade. Isso, e contraste com comunidades como a do Ubuntu e Fedora, que possuem procedimentos de adesão semelhantes, mas que adotaram Códigos de Conduta que permitem a comunidade agir com ostracismo contra membros que não os cumprem.
A Python Software Foundation diz que nenhum incidente específico deu margem para a criação desse documento, e que o mesmo não deve ser visto como uma lista de verificação para dizer aos membros da comunidade o que não se pode fazer. O documento é redigido em termos positivos, ao invés de utilizar exemplos negativos. Isso encoraja os participantes da comunidade em serem abertos para a colaboração e a participação em discussões que estejam em andamento, gerando comentários construtivos e críticas. O Código de Conduta também conclama aos contribuidores para terem consideração e serem conscientes com os demais participantes, e que respeitem suas competências e posições. Assim sendo, o documento é um padrão para aspiração ao invés de uma política de controle.
Em seu anúncio, a PSF diz que “sem esse CoC, a comunidade Python continuaria como está desde sua concepção”, mas era de opinião que a publicação desse documento foi importante para garantir que os contribuidores encontrem seu lugar na comunidade.
O Código de Conduta já foi adotado pela própria Python Software Foundation e um número de listas de discussão, incluindo a python-ideas, que também já começou a implementar o CoC para si. Os administradores do python-ideas disseram que removeriam os usuários da lista caso continuassem a agir de forma repetida em contrário ao espírito do CoC, mas os mesmos só identificaram um comportamento aberrante até o presente momento nesses seis anos de existência, e que se já existisse o CoC na época do incidente, o mesmo seria bem aplicado.
E você? Participa da comunidade Python? Acredita que uma casa bem organizada e com regras é o melhor para todos? Então aproveite o Código de Conduta criado pela PSF para ajudar a torná-lo um exemplo para os integrantes de sua comunidade. Com você crescendo moralmente e profissionalmente, ajudará outros a crescerem em mesma velocidade. E quanto mais gente participar, mais sólida será a comunidade Python. O mesmo vale para outras comunidades do software livre e de código aberto. Um CoC, quando bem implementado (e nunca imposto) ajuda na estruturação de uma comunidade pacífica e colaborativa, integrando de forma verdadeira todos os níveis de conhecimento presentes entre seus integrantes.
Com informações de The H Online.
Partido Wikileaks abre inscrições na Austrália
6 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários aindaO novo partido político liderado por Julian Assange está aberto para inscrições, segundo anúncio do Wikileaks na semana passada pelo Twitter. O partido já tem mais de mil membros pagantes, mais que o dobro dos 500 membros requeridos pela Comissão Eleitoral Australiana.
O Partido Wikileaks foi criado como parte do plano de Assange de se tornar um senador australiano, concorrendo nas eleições de setembro deste ano, pelo estado de Victoria. Além dos mil apoiadores oficiais, o partido já conta com um conselho nacional formado por 10 membros, sendo estes sócios próximos de Assange e ativistas do Wikileaks.
Um formulário de inscrição no website do partido já pode ser preenchido. Para ser um membro-fundador do Partido Wikileaks, é necessário fornecer oito informações pessoais e pagar uma taxa de 20 dólares australianos.
O estatuto do partido também está disponível online. Entre suas prioridades, está “a proteção dos direitos humanos e das liberdades; transparência das ações, informações e políticas governamentais e corporativistas; reconhecimento da necessidade de igualdade entre gerações; e apoio à auto-determinação dos povos Aborígenes e indígenas das ilhas Torres Strait”.
O plano de Assange, de concorrer ao senado australiano, foi anunciado há um ano. Ele fez o pedido à Comissão Eleitoral e teve seu partido aceito em fevereiro.
O jornalista investigativo espera, ao ser eleito senador, que os Estados Unidos e a Grã-Bretanha possam parar de perseguí-lo.
Assange está encurralado na embaixada equatoriana em Londres desde junho de 2012, depois de pedir asilo para evitar extradição à Suécia, onde é procurado por alegações de abuso sexual.
O fundador do site denunciante acredita que, estando na Suécia, ele possa ser extraditado para os Estados Unidos, onde, de acordo com seus advogados, ele provavelmente encararia um julgamento com possível pena de morte por divulgar centenas de documentos diplomáticos secretos das embaixadas estadunidenses.
Se eleito senador australiano, Assange poderá ser impedido de comparecer presencialmente ao Senado Australiano, por estar preso na embaixada equatoriana. As autoridades britânicas declararam que vão prender o jornalista se ele sair da embaixada, sob abrigo jurídico do Mandado de Detenção Europeu.
O fundador do Wikileaks não descarta a possibilidade de, se ganhar a eleição e for incapaz de retornar ao território australiano, um representante do Partido Wikileaks poderá preencher seu assento no Senado.
[[ Fontes: RT.com e RT.com ]]
Tradução e adaptação: Felipe Magnus Gil
Licença Creative Commons BY-SA
Fonte: Observatório Pirata
Liberada Chamada de Trabalhos Para o VIII SOLISC
6 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários aindaJá está aberta a chamada de trabalhos, para o VIII Solisc, Congresso Catarinense de Software Livre, que ocorrerá novamente em Florianópolis, entre os dias 20 e 21 de Setembro, depois de 2 anos, que vinha ocorrendo na cidade de São José.
As trilhas dos outros anos foram mantidas:
- Desenvolvimento
- Desktops/Distros
- Infraestrutura
- Software Livre em Geral
Então, envie seu trabalho, sua atividade para nosso evento, para detalhes acesse http://solisc.org.br/sge/openconf.php e realize sua inscrição.
Detalhes sobre o evento, acesse www.solisc.org.br
Lançado AntiX 13
5 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários aindaOs desenvolvedores da distribuição leve baseada no Debian, a antiX, um desdobramento do MEPIS, acaba de disponibilizar para o público a versão 13, codinome “Luddite”.
As três edições da distribuição agora estão disponíveis para sistemas 64-bit e seus pacotes foram atualizados para a base do Debian Wheezy. Dentre os conjuntos de aplicações, destacamos o LibreOffice 4 e o Iceweasel 22.
Um sumário das alterações já está disponível através do anúncio de lançamento do wiki do antiX.
Algumas opções para download:
Torrents:
32 bit:
- antiX-13-full LinuxTracker
- antiX-13-base LinuxTracker
- antiX-13-core-libre LinuxTracker
64 bit:
- antiX-13-full LinuxTracker
- antiX-13-base LinuxTracker
- antiX-13-core-libre LinuxTracker
Espelhos/Download:
- https://sourceforge.net/projects/antix-linux/files/Final/antiX-13
- http://download.tuxfamily.org/antix/releases/antiX-13
- http://www.mepisimo.com/antix/Released/antiX-13
Com informações de The H Online.
Lançado Y PPA Manager 0.9.9
5 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários aindaA versão 0.9.9 do Y PPA Manager agora já funciona com o recém-lançado Linux Mint 15 e com a versão corrente em desenvolvimento (13.10) do Ubuntu. O Y PPA Manager é utilizado para a administração de PPAs (Personal Package Archives) de terceiros com uma interface gráfica de usuário.
O mesmo é capaz de resolver problemas de fontes de pacotes duplicados, além de atualizar os PPas independentemente dos demais repositórios no sistema. Como o Linux Mint 15 já inclui uma ferramenta para o gerenciamento de PPAs, uma aplicação em separado para fazer o mesmo se faz necessário, mas o Y PPA Manager ainda oferece uma função de busca muito útil para PPAs.
Para instalar o Y PPA Manager, os usuários podem utilizar um pacote fornecido pelo próprio projeto PPA no Launchpad.
Com informações de The H Online.