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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , par Blogoosfero - | 1 person following this article.

Livro mostra acervo de arte da Casa Museu Ema Klabin

December 7, 2017 13:53, par segundo clichê


Neste sábado, dia 9 de dezembro, às  14 horas, haverá  o lançamento do livro “A Coleção Ema Klabin”  em comemoração aos dez anos de abertura da Casa Museu Ema Klabin. O livro, organizado pelo curador Paulo de Freitas Costa, traz um panorama do acervo  de Ema Klabin (1907-1994), uma mulher que se dedicou a colecionar obras de arte, que hoje fazem parte da sua Casa Museu,  no Jardim Europa, em São Paulo.  As comemorações se estendem durante todo o dia com visitas à casa e um show com Tito Martino Jazz Band.

A publicação reúne textos de dez especialistas em história da arte e artes plásticas, como Paulo de Freitas Costa,  docentes do Departamento de História da Arte da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e da Universidade de São Paulo (USP) e tem prefácio de Celso Lafer, diretor presidente da Fundação Ema Klabin. Com 268 páginas, o livro revela em cada um dos seus 13 capítulos  um pouco sobre a coleção  de  mais de 1.500 peças da Casa Museu.

Na publicação, os especialistas  analisam  desde  a  construção do imóvel sede da Fundação, realizada ao longo dos anos de 1950, até a coleção:  pintura holandesa, flamenga e francesa, arte colonial brasileira nas talhas de mestre Valentim, arte do Japão, China e da África, modernismo europeu e a “Escola de Paris”, modernismo brasileiro, a coleção de artes decorativas, o mobiliário, os objetos da antiguidade clássica, e a biblioteca com 3 mil volumes, muito deles raríssimos. O livro comemorativo dos dez anos da abertura da Casa Museu Ema Klabin aprofunda trabalhos anteriores, como o  livro Sinfonia de Objetos (Editora Iluminuras Ltda, 2007),  do curador Paulo Costa.

Cerca de 55 mil pessoas visitaram a Casa Museu nos seus dez anos de existência. O espaço cultural ofereceu 177 shows gratuitos, 194 cursos e palestras, 57 Tramas Culturais, 46 visitas temáticas, 52 debates com artistas contemporâneos e 18  exposições temporárias , duas delas em andamento até o dia 17 de dezembro: Anaconda, de Alex Flemming, e Penetra, de Marcius Galan. Desde setembro de 2016 a Casa Museu ampliou  o atendimento das visitas guiadas, abrindo nos fins de semana, sem a necessidade de agendamento.

Para o presidente do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM/MINC), Marcelo Mattos Araujo, a Casa Museu Ema Klabin é referência nacional e internacional no campo de museus casa de colecionador “Esses primeiros dez anos de atividades ininterruptas da Fundação Ema Klabin comportaram um importante programa de ações de salvaguarda de seu vasto e complexo acervo museológico, bem como seus destacados acervos bibliográfico e arquivístico. Paralelamente, desenvolveu um sólido programa de divulgação por meio de diferentes ações expositivas e educativas, e como poucas instituições museológicas entre nós, logrou constituir e implantar um alentado programa de pesquisa em torno da figura de sua instituidora, de sua prática colecionista, e do acervo por ela reunido, cujos os resultados foram sempre generosamente compartilhados em publicações e apresentações em seminários por todo o pais”, salienta.

Aberta ao público desde 2007, a Casa Museu, antiga residência de Ema Klabin, é inspirada no Palácio de Sanssouci, em Potsdam, Alemanha. Ela tem 900 m² e foi construída na década de 1950 pelo engenheiro-arquiteto Ernesto Becker especialmente para abrigar as obras da colecionadora. Até o jardim, projetado por Burle Marx, é uma obra de arte.

A coleção foi adquirida por  Ema Klabin ao longo de mais de quatro décadas em galerias e antiquários no mundo inteiro e possui obras de artistas que não são encontradas em nenhum grande museu brasileiro. A primeira compra, em 1948, foi realizada por indicação de Pietro Maria Bardi, que então iniciava a formação do acervo do Masp.



BH recebe primeira edição da Bienal de Música e Cidadania

December 7, 2017 9:29, par segundo clichê

Do dia 14 ao 16 deste mês, Belo Horizonte recebe a primeira edição da Bienal Funarte de Música e Cidadania. O evento, promovido pela Fundação Nacional de Artes (Funarte), será realizado no Sesc Venda Nova, localizado na rua Maria Borboleta, s/nº, Novo Letícia. 

Com três dias de duração e oito horas diárias de atividades, a Bienal terá plenárias, oficinas e rodas de conversa, entre outras atividades. O evento terá a consultoria de Magali Kleber, Felipe Radicetti e Lígia Pimenta, parceria cultural do Sersc e apoio do programa Brasil de Tuhu.

Criada e idealizada pelo diretor do Centro da Música da Funarte, Marcos Souza, a Bienal traz em sua primeira edição como tema central a atuação dos projetos sociomusicais em prol da cidadania. “O propósito da criação da Bienal é reunir projetos de sucesso e criar um diálogo entre eles. É fazer a conexão de diferentes ações e pesquisas para a construção de uma rede. Compartilhar experiências, levantar quais são as necessidades comuns dos projetos e criar um processo de intercâmbio solidário para o fortalecimento de todas as iniciativas. É discutir a aproximação da música como uma ferramenta de cidadania e não somente como entretenimento para a sociedade em geral”, destaca Souza.

A Funarte propõe a Bienal de Música e Cidadania como um processo de mobilização de sinergias não apenas entre os projetos sociomusicais, mas também entre eles e seus interlocutores no setor público e privado, é o que destaca Maya Lemos, coordenadora da Bienal. “É uma ocasião para os projetos se conhecerem, elaborarem mecanismos de compartilhamento de expertise, de fertilização mútua e colaboração efetiva. Também é o momento para formalizarem uma rede representativa, capaz de dialogar de forma mais potente com as instâncias governamentais, com os financiadores e apoiadores potenciais, públicos ou privados”, diz Lemos.

Magali Kleber, uma das consultoras da Bienal, é autora da tese “A prática de educação musical em ONG’s: dois estudos de caso no contexto urbano brasileiro” e presidente da Associação dos Amigos do Festival de Música de Londrina. Em sua tese, Magali estudou a Associação Meninos do Morumbi, de São Paulo, e o VivaRio, do Rio de Janeiro. Ela acredita que a criação da Bienal vem em um momento oportuno e contribui de maneira positiva para o cenário sociomusical brasileiro. “A Bienal traz a proposta de fortalecer o trabalho desenvolvido pelos projetos, promover uma sinergia entre eles, fortalecer o conhecimento, a troca de informação, o conhecimento pedagógico-musical e a gestão de projetos sociais“, ressalta a consultora.

Gestores dos projetos Guri, Osesp, Neojiba, Agência do Bem, Projeto Integração pela Música (PMI), Escola de Música Vander Lee, Orquestra de Ouro Preto, Orquestra da Grota, Projeto Marajó, Filarmônica de Minas Gerais e Escola de Música da Rocinha, são alguns dos confirmados no encontro. O evento também terá a participação de importantes nomes internacionais como o maestro uruguaio Ariel Britos, presidente do Programa Iberorquestras, Gabriel Goñi Dondi, presidente do Ibermúsicas da Costa Rica; e o compositor Fernando Garnero, do Ibermúsicas, da Argentina.

Lígia Pimenta, coordenadora da Associação Meninos do Morumbi e também consultora do encontro, afirma que a participação de coordenadores de diferentes projetos cria um espaço de trocas de práticas e experiências e gera múltiplas aprendizagens. “Isso fortalece as capacidades e as competências das equipes atuantes nos projetos musicais sociais. É um espaço em que, de maneira colaborativa, dialógica e muito relacional, os participantes vão refletir sobre o que fazem, porque fazem dessa forma e surgirão várias possibilidades inovadoras e criativas. O grande diferencial desse encontro é que vamos trabalhar com metodologias ativas e construir coletivamente uma forma de atuar e enfrentar os problemas de gestão, captação de recursos e políticas públicas”, diz Pimenta.

Para o coordenador musical, José Schiller, a Bienal cumpre um importante papel sendo uma facilitadora para a troca de informações e consolidação de uma rede solidária. “É missão institucional da Funarte promover e medir este intercâmbio, acreditar no alcance e efetividade do movimento social pela música, cultura e afirmação social. Reconhecer e estimular o exercício da cidadania através da arte. Cada projeto social pela música se funda em suas estratégias, experiências, realidade específica, mas seguramente tem pontos em comum que podem enriquecer uns aos outros, iluminar alternativas criativas, superar desafios, ampliar o alcance e o exercício da cidadania que inspirou a criação e motiva o trabalho de cada projeto.”

Projetos participantes

Adolescer com Arte e Cultura, Agência do Bem, Arte & Vida, Balaio Escola de Música Vander Lee, Batuque na Caixa, Brasil de Tuhu, Camerata Laranjeiras, Coral das Lavandeiras de Almenara, Coro Bora Cantar, Coro Madrigale, Escola da Varanda, Escola de Formação de Instrumentistas de Cordas do SESIMINAS, Escola de Música da Rocinha, Escola de Música do Estado do Maranhão, Escola de Música Padre Simões, Espalhando Arte, Partilhando Sonhos, Face 3 DJs – Paulo da Silva Soares, Família Gam, Filarmônica de Minas Gerais, Flautistas da Pro Arte, Fortalecendo As Malocas, Projeto Vale Música e Projeto Marajó (Fundação Amazônica de Música), Música Sem Barreiras (Fundação de Educação Artística), Instituto Canarinhos de Sergipe, Instituto Relfe Jornada Pedagógica para Músicos de Banda, Neojiba, ONG Orquestrando a Vida, Orquestra da Fundac – Fundação Cultural de Contagem, Orquestra da Grota, Orquestra Escola Criarte, Orquestra Jovem do Rio Grande do Sul, Orquestra Jovem Recanto Maestro, Orquestra Parque Sagrada Geração, Orquestra Villa-Lobos, Orquestrando Futuros, PIM – Projeto Integração pela Música, PRIMA – Programa de Inclusão Através da Música e das Artes, Programa da Extensão em Percussão UFPEL, Programa de Música Jacques Klein (Instituto Beatriz e Lauro Fiuza), Projart Programa Arte de Tocar de Jacobina, Projeto Guri, Projeto Música de Sarzedo, Projeto Orquestra & Coral Vozes de Taubaté, Projeto Sementes Musicais, Projeto Som da Pele, Sociedade Artística Brasileira SABRA, Sopro Vivo – Grupo Iuna Capoeira, Tocando Pela Vida, Trem TanTan – Babilak Bah

Website: http://www.funarte.gov.br



Show promove encontro entre o chorinho e o chamané

December 6, 2017 10:22, par segundo clichê


"Alma de Interior" é o nome do encontro entre Gabriel Selvage (violão 7 cordas) e Rafael Schimidt (violão 6 cordas), dois interioranos, um do interior do Rio Grande do Sul e o outro do interior de São Paulo, dois violonistas que, mesmo criados distantes, possuem uma trajetória muito próxima. O show dos dois violonistas será no dia 15, sexta-feira, às 20 horas, na Casa das Artes, em Itapira (SP). 

Rafael vem do interior de São Paulo, Bragança Paulista, criou-se na roça juntamente com seu pai, com quem aprendeu a cantar as primeiras modas. Depois descobriu o choro e mergulhou nesse mundo da música genuinamente brasileira, participando ativamente do movimento e tocando com os maiores nomes da cena do choro paulistano. Ele integra o grupo Desenhando o Choro, que já gravou dois CDs. 

Gabriel vem do interior do Rio Grande do Sul e até os 18 anos passou boa parte da sua vida sobre o lombo do cavalo, onde trabalhou por muito tempo. Depois, assumiu a vida musical e inseriu-se dentro do cenário da musica nativista regional do Rio Grande do Sul onde trabalhou com os maiores nomes da musica nativista atual.

A conexão musical entre os dois foi muito forte desde o dia em que se conheceram. Rafael um apreciador do chamamé e Gabriel um apreciador do choro. A admiração foi recíproca e a vontade de tocar juntos também.

O projeto se baseia especialmente na verdade e no sentimento interiorano que cada um carrega consigo.

Os convites estão disponíveis na secretaria da Casa das Artes, no valor de R$ 15,00, limitados a 70 lugares. Informações e reservas: 

(19) 3863-0032

contato@casadasartes.art.br

www.casadasartes.art.br



Festival de música contemporânea vai homenagear Egberto Gismonti

December 6, 2017 9:33, par segundo clichê


A quinta edição do Festival de Música Contemporânea Brasileira, a ser realizada entre 20 e 24 de março de 2018, em Campinas, vai homenagear dois grandes compositores: Egberto Gismonti e Marisa Rezende. O Festival manterá sua estrutura inovadora, unindo pesquisa à performance e oferecendo uma visão global da vida e obra dos compositores homenageados, por meio de recitais, mesas-redondas, comunicações orais e apresentações artísticas. A abertura do evento será  no Instituto CPFL e incluirá um concerto seguido de um bate-papo com os compositores homenageados.

Além disso, o festival também levará uma mostra musical ao Centro Infantil Boldrini, cujo objetivo é proporcionar um momento de lazer para os pacientes dessas instituições e seus familiares, já que a música é vista como uma das aliadas em tratamentos de saúde.

As outras atividades gratuitas do festival serão apresentações de trabalhos científicos, apresentações artísticas, recitais comentados pelos compositores homenageados, sessões de discussão de mesa-redonda e o concerto de encerramento com a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas.

O festival também será documentado em formato audiovisual e, posteriormente, disponibilizado gratuitamente em acervos, afim da efetiva divulgação da produção musical.

Nas outras edições os compositores homenageados foram Edmundo Villani-Côrtes, Ricardo Tacuchian, Edino Krieger, Gilberto Mendes, Ronaldo Miranda, Paulo Costa Lima, Edson Zampronha e Hermeto Pascoal



Domingo de reggae no Butantã, em SP

December 6, 2017 9:23, par segundo clichê


Neste domingo, dia 10 de dezembro, o Butantã, na Zona Oeste de São Paulo, recebe a segunda edição do projeto Ruas Musicais, mas desta vez o ritmo que vai dominar a festa é o reggae. Em 2018 São Paulo contará com as "ruas musicais"do rock, samba, carnaval, sertanejo, MPB, hip hop, chorinho e funk.

A estreia do projeto foi a rua musical do samba-rock (foto), na Avenida Milene Elias, ao lado da Praça Benedito Ramos Rodrigues, em Ermelino Matarazzo, Zona Leste da cidade.

Por se tratar de um projeto incluído no programa ruas de lazer, da Secretaria de Esportes e Lazer de São Paulo, as ruas musicais serão sempre próximas às ruas abertas, ciclofaixas e ciclovias. 



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