Trupe Chá de Boldo mostra novo disco
8 de Dezembro de 2017, 20:25A Trupe Chá de Boldo, que completou em 2016 dez anos de atividade, está lançando seu quarto disco, "Verso", que será apresentado neste sábado, dia 9 de dezembro, às 20 horas no Sesc Santo Amaro, em São Paulo.
O novo trabalho responde a uma pergunta muito frequente durante todo este tempo: Afinal, o que toca a banda? A banda responde: os artistas independentes do presente, principalmente aqueles com os quais foi estabelecida uma relação de amizade e troca.
A Trupe Chá de Boldo se destaca por um trabalho coletivo e de permanente experimentação, com uma sonoridade híbrida, que foge à classificações fáceis, resultado de processos em que cada integrante contribui com múltiplas referências. Para a trupe a mistura não é a meta, mas ponto de partida para a invenção.
“Bárbaro” (2010), disco de estreia, foi lançado apenas após quatro anos de trajetória da banda, focados na realização de shows pela noite paulistana e na criação de um repertório autoral. O trabalho, com produção de Alfredo Bello (DJ Tudo), possibilitou as primeiras turnês do grupo nos anos seguintes, e resultou no primeiro videoclipe, “Bárbaro”.
Em 2012 veio o segundo disco, “Nave Manha” (2012), com produção de Gustavo Ruiz, e com ele os clipes “Na Garrafa” e Belém Berlin”. Nos anos seguintes a trupe foi convidada para participar de dois discos de Tom Zé, “Tribunal do Feicebuqui” (2013) e “Vira lata na Via Láctea” (2014), nos quais produziu arranjos e gravou algumas faixas.
O terceiro disco, “Presente” (2015), também produzido por Gustavo Ruiz, se desdobrou no EP de dubs “Presente para Viagem”, produzido em parceria com Victor Rice. “Presente” foi lançado também em vinil no ano seguinte.
“Verso” (2017), o disco mais recente, – o primeiro com produção musical assinada pela própria banda –, reúne versões da Trupe Chá de Boldo para canções de alguns dos parceiros com quem estabeleceu trocas artísticas e afetivas ao longo de seu percurso. São eles: Alzira E, André Abujamra, Arruda, Gero Camilo, Iara Rennó, Juliano Gauche, Léo Cavalcanti, Marcelo Segreto, Negro Leo, Pélico, Peri Pane, Tatá Aeroplano, Gustavo Souza, Fernando Maranho e Tata Fernandes.
Em seus mais de dez anos de existência, a Trupe se apresentou nos principais palcos de São Paulo e circulou por cidades como Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Vitória (ES), Londrina (PR) e dezenas de cidades do interior paulista. Com “Verso”, o grupo segue em turnê pelo país.
Trupe Chá de Boldo é: Ciça Góes, Felipe Botelho, Filipe Nader, Gustavo Cabelo, Gustavo Galo, Guto Nogueira, Julia Valiengo, Leila Pereira, Marcos Ferraz, Pedro Gongom, Rafael Werblowsky, Cuca Ferreira, Remi Chatain e Tomás Bastos.
Música celebra aniversário de Portinari em seu museu
8 de Dezembro de 2017, 10:05Dezembro é um mês especial no Museu Casa de Portinari, na cidade de Brodowski, interior de São Paulo. Em homenagem ao aniversário de 114 anos de seu patrono, o artista plástico Candido Portinari, celebrado em 30 de dezembro, a instituição oferece uma programação especial com apresentações musicais gratuitas.
A abertura será neste sábado, dia 9 de dezembro, às 20 horas, com a espetáculo do Coral Brasileto Ensemble. O grupo e convidados executarão o Concerto de Natal “Gloria in Excelsis Deo”, na Capela Santo Antonio. No mesmo dia, o público será convidado a conhecer a decoração especial natalina da Casa de Portinari.
No dia 29 de dezembro (sexta-feira), ocorre o já tradicional Sarau Musical “Cantigas de Minha Terra”, na esplanada da instituição. O espetáculo conta com a participação de diversos artistas locais em um repertório que ressalta a cultura do interior de São Paulo e de todo o Brasil.
“Valorizar as coisas do nosso país e mostrar a realidade, a beleza e a força do povo brasileiro. Esse era o trabalho de Portinari e é uma das missões do Museu. Manter sua memória viva por meio do reconhecimento de suas lutas e de seu legado”, explica Cristiane Maria Patrici, gerente da instituição.
O Museu Casa de Portinari está localizado à Praça Candido Portinari, nº 298, no centro de Brodowski. O telefone para informações é (16) 3664-4284. O horário de funcionamento em dezembro é de terça-feira a domingo, das 9 às 18 horas, inclusive dias 24 e 31/12. A entrada é gratuita.
Candido Portinari nasceu em Brodowski, em 29 de dezembro de 1903, e faleceu no Rio de Janeiro, em 6 de fevereiro de 1962.
É o artista plástico brasileiro com maior projeção internacional, um mestre em sua arte.
Produziu cerca de 5 mil obras, entre pequenos esboços, pinturas de proporções normais, e murais monumentais, como "Guerra e Paz", presenteado à ONU, em Nova York.
Além de seu trabalho como um artista genial, Portinari foi ativo no movimento político-partidário, tendo, inclusive, se candidatado a deputado federal em 1945 pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) e a senador, em 1947, pleito em que aparecia em todas as sondagens como vencedor, mas que acabou perdendo por uma pequena margem de votos, fato que levantou suspeitas de fraude - afinal, era comunista.
A esperança permanece, equilibrista
7 de Dezembro de 2017, 16:46Carlos Motta
Há músicas e músicas.
Há músicas que de tanto tocar no rádio acabam esquecidas: doces demais, enjoam.
Há músicas que permanecem na memória coletiva porque representam um sentimento, uma época, um ideal.
É o caso de "Disparada", de Geraldo Vandré e Théo de Barros, vencedora do Festival da Música Popular Brasileira da TV Record, no ano de 1966, junto com "A Banda", de Chico Buarque, e de "Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores", do mesmo Vandré, que ficou em segundo lugar no Festival Internacional da Canção de 1968, promovido pela Rede Globo de Televisão.
As duas são exemplos claríssimos de que a arte pode ser uma manifestação política de alto teor explosivo.
"Disparada" e "Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores" são ouvidas e cantadas até hoje com a mesma carga emocional da época em que foram lançadas - uma época triste que viveu o Brasil, mergulhado nas trevas de uma ditadura.
As duas alcançaram status de hino contra a opressão, as injustiças, e de amor à liberdade.
"Mas o mundo foi rodando/Nas patas do meu cavalo/E nos sonhos/Que fui sonhando/As visões se clareando/As visões se clareando/Até que um dia acordei/Então não pude seguir/Valente em lugar tenente/E dono de gado e gente/Porque gado a gente marca/Tange, ferra, engorda e mata/Mas com gente é diferente" - diz a letra de "Disparada".
"Vem, vamos embora, que esperar não é saber/Quem sabe faz a hora, não espera acontecer" - clama o refrão de "Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores".
Outra canção, uma década depois dessas duas obras-primas de Vandré, também foi alçada à condição de hino, dessa feita em favor da anistia a quem bravamente combateu a ditadura e foi por ela perseguido e punido - "O Bêbado e a Equilibrista", de João Bosco e Aldir Blanc, uma das duplas mais afinadas e importantes da música popular brasileira.
Clarice ainda chorava a morte de seu marido Vladimir; o irmão do Henfil vivia exilado, longe de sua terra natal; a esperança dançava na corda bamba de sombrinha e em cada passo daquela linha podia se machucar.
Milhões ouviram a mensagem que aquele samba trazia - e se emocionaram.
João cantou, Elis encantou.
"O Bêbado e a Equilibrista" permanece com a sua beleza incólume - uma beleza que não pode ser apropriada por uma malta selvagem, cuja única linguagem é a da violência da pré-civilização.
O artista João Bosco se sentiu ofendido pelo roubo da "esperança equilibrista" que ajudou a transformar o Brasil: "Essa canção foi e permanece sendo, na memória coletiva do país, um hino à liberdade e à luta pela retomada do processo democrático. Não autorizo, politicamente, o uso dessa canção por quem trai seu desejo fundamental", escreveu em sua página no Facebook.
Seu desabafo é um importante documento de repúdio às práticas deste "Brasil Novo" e um alerta sobre os rumos que ele toma, em direção oposta à da democracia e da liberdade.
NOTA DE REPÚDIO À OPERAÇÃO "ESPERANÇA EQUILIBRISTA":
Recebi com indignação a notícia de que a Polícia Federal conduziu coercitivamente o reitor da Universidade Federal de Minas Gerais, Jaime Ramirez, entre outros professores dessa universidade. A ação faz parte da investigação da construção do Memorial da Anistia. Como vem se tornando regra no Brasil, além da coerção desnecessária (ao que consta, não houve pedido prévio, cuja desobediência justificasse a medida), consta ainda que os acusados e seus advogados foram impedidos de ter acesso ao próprio processo, e alguns deles nem sequer sabiam se eram levados como testemunha ou suspeitos. O conjunto dessas medidas fere os princípios elementares do devido processo legal. É uma violência à cidadania.
Isso seria motivo suficiente para minha indignação. Mas a operação da PF me toca de modo mais direto, pois foi batizada de “Esperança equilibrista”, em alusão à canção que Aldir Blanc e eu fizemos em honra a todos os que lutaram contra a ditadura brasileira. Essa canção foi e permanece sendo, na memória coletiva do país, um hino à liberdade e à luta pela retomada do processo democrático. Não autorizo, politicamente, o uso dessa canção por quem trai seu desejo fundamental.
Resta ainda um ponto. Há indícios que me levam a ver nessas medidas violentas um ato de ataque à universidade pública. Isso, num momento em que a Universidade Estadual do Rio de Janeiro, estado onde moro, definha por conta de crimes cometidos por gestores públicos, e o ensino superior gratuito sofre ataques de grandes instituições (alinhadas a uma visão mais plutocrata do que democrática). Fica aqui portanto também a minha defesa veemente da universidade pública, espaço fundamental para a promoção de igualdades na sociedade brasileira. É essa a esperança equilibrista que tem que continuar.
João Bosco
07/12/2017
Livro mostra acervo de arte da Casa Museu Ema Klabin
7 de Dezembro de 2017, 13:53Neste sábado, dia 9 de dezembro, às 14 horas, haverá o lançamento do livro “A Coleção Ema Klabin” em comemoração aos dez anos de abertura da Casa Museu Ema Klabin. O livro, organizado pelo curador Paulo de Freitas Costa, traz um panorama do acervo de Ema Klabin (1907-1994), uma mulher que se dedicou a colecionar obras de arte, que hoje fazem parte da sua Casa Museu, no Jardim Europa, em São Paulo. As comemorações se estendem durante todo o dia com visitas à casa e um show com Tito Martino Jazz Band.
A publicação reúne textos de dez especialistas em história da arte e artes plásticas, como Paulo de Freitas Costa, docentes do Departamento de História da Arte da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e da Universidade de São Paulo (USP) e tem prefácio de Celso Lafer, diretor presidente da Fundação Ema Klabin. Com 268 páginas, o livro revela em cada um dos seus 13 capítulos um pouco sobre a coleção de mais de 1.500 peças da Casa Museu.
Na publicação, os especialistas analisam desde a construção do imóvel sede da Fundação, realizada ao longo dos anos de 1950, até a coleção: pintura holandesa, flamenga e francesa, arte colonial brasileira nas talhas de mestre Valentim, arte do Japão, China e da África, modernismo europeu e a “Escola de Paris”, modernismo brasileiro, a coleção de artes decorativas, o mobiliário, os objetos da antiguidade clássica, e a biblioteca com 3 mil volumes, muito deles raríssimos. O livro comemorativo dos dez anos da abertura da Casa Museu Ema Klabin aprofunda trabalhos anteriores, como o livro Sinfonia de Objetos (Editora Iluminuras Ltda, 2007), do curador Paulo Costa.
Cerca de 55 mil pessoas visitaram a Casa Museu nos seus dez anos de existência. O espaço cultural ofereceu 177 shows gratuitos, 194 cursos e palestras, 57 Tramas Culturais, 46 visitas temáticas, 52 debates com artistas contemporâneos e 18 exposições temporárias , duas delas em andamento até o dia 17 de dezembro: Anaconda, de Alex Flemming, e Penetra, de Marcius Galan. Desde setembro de 2016 a Casa Museu ampliou o atendimento das visitas guiadas, abrindo nos fins de semana, sem a necessidade de agendamento.
Para o presidente do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM/MINC), Marcelo Mattos Araujo, a Casa Museu Ema Klabin é referência nacional e internacional no campo de museus casa de colecionador “Esses primeiros dez anos de atividades ininterruptas da Fundação Ema Klabin comportaram um importante programa de ações de salvaguarda de seu vasto e complexo acervo museológico, bem como seus destacados acervos bibliográfico e arquivístico. Paralelamente, desenvolveu um sólido programa de divulgação por meio de diferentes ações expositivas e educativas, e como poucas instituições museológicas entre nós, logrou constituir e implantar um alentado programa de pesquisa em torno da figura de sua instituidora, de sua prática colecionista, e do acervo por ela reunido, cujos os resultados foram sempre generosamente compartilhados em publicações e apresentações em seminários por todo o pais”, salienta.
Aberta ao público desde 2007, a Casa Museu, antiga residência de Ema Klabin, é inspirada no Palácio de Sanssouci, em Potsdam, Alemanha. Ela tem 900 m² e foi construída na década de 1950 pelo engenheiro-arquiteto Ernesto Becker especialmente para abrigar as obras da colecionadora. Até o jardim, projetado por Burle Marx, é uma obra de arte.
A coleção foi adquirida por Ema Klabin ao longo de mais de quatro décadas em galerias e antiquários no mundo inteiro e possui obras de artistas que não são encontradas em nenhum grande museu brasileiro. A primeira compra, em 1948, foi realizada por indicação de Pietro Maria Bardi, que então iniciava a formação do acervo do Masp.
BH recebe primeira edição da Bienal de Música e Cidadania
7 de Dezembro de 2017, 9:29Do dia 14 ao 16 deste mês, Belo Horizonte recebe a primeira edição da Bienal Funarte de Música e Cidadania. O evento, promovido pela Fundação Nacional de Artes (Funarte), será realizado no Sesc Venda Nova, localizado na rua Maria Borboleta, s/nº, Novo Letícia.Com três dias de duração e oito horas diárias de atividades, a Bienal terá plenárias, oficinas e rodas de conversa, entre outras atividades. O evento terá a consultoria de Magali Kleber, Felipe Radicetti e Lígia Pimenta, parceria cultural do Sersc e apoio do programa Brasil de Tuhu.
Criada e idealizada pelo diretor do Centro da Música da Funarte, Marcos Souza, a Bienal traz em sua primeira edição como tema central a atuação dos projetos sociomusicais em prol da cidadania. “O propósito da criação da Bienal é reunir projetos de sucesso e criar um diálogo entre eles. É fazer a conexão de diferentes ações e pesquisas para a construção de uma rede. Compartilhar experiências, levantar quais são as necessidades comuns dos projetos e criar um processo de intercâmbio solidário para o fortalecimento de todas as iniciativas. É discutir a aproximação da música como uma ferramenta de cidadania e não somente como entretenimento para a sociedade em geral”, destaca Souza.
A Funarte propõe a Bienal de Música e Cidadania como um processo de mobilização de sinergias não apenas entre os projetos sociomusicais, mas também entre eles e seus interlocutores no setor público e privado, é o que destaca Maya Lemos, coordenadora da Bienal. “É uma ocasião para os projetos se conhecerem, elaborarem mecanismos de compartilhamento de expertise, de fertilização mútua e colaboração efetiva. Também é o momento para formalizarem uma rede representativa, capaz de dialogar de forma mais potente com as instâncias governamentais, com os financiadores e apoiadores potenciais, públicos ou privados”, diz Lemos.
Magali Kleber, uma das consultoras da Bienal, é autora da tese “A prática de educação musical em ONG’s: dois estudos de caso no contexto urbano brasileiro” e presidente da Associação dos Amigos do Festival de Música de Londrina. Em sua tese, Magali estudou a Associação Meninos do Morumbi, de São Paulo, e o VivaRio, do Rio de Janeiro. Ela acredita que a criação da Bienal vem em um momento oportuno e contribui de maneira positiva para o cenário sociomusical brasileiro. “A Bienal traz a proposta de fortalecer o trabalho desenvolvido pelos projetos, promover uma sinergia entre eles, fortalecer o conhecimento, a troca de informação, o conhecimento pedagógico-musical e a gestão de projetos sociais“, ressalta a consultora.
Gestores dos projetos Guri, Osesp, Neojiba, Agência do Bem, Projeto Integração pela Música (PMI), Escola de Música Vander Lee, Orquestra de Ouro Preto, Orquestra da Grota, Projeto Marajó, Filarmônica de Minas Gerais e Escola de Música da Rocinha, são alguns dos confirmados no encontro. O evento também terá a participação de importantes nomes internacionais como o maestro uruguaio Ariel Britos, presidente do Programa Iberorquestras, Gabriel Goñi Dondi, presidente do Ibermúsicas da Costa Rica; e o compositor Fernando Garnero, do Ibermúsicas, da Argentina.
Lígia Pimenta, coordenadora da Associação Meninos do Morumbi e também consultora do encontro, afirma que a participação de coordenadores de diferentes projetos cria um espaço de trocas de práticas e experiências e gera múltiplas aprendizagens. “Isso fortalece as capacidades e as competências das equipes atuantes nos projetos musicais sociais. É um espaço em que, de maneira colaborativa, dialógica e muito relacional, os participantes vão refletir sobre o que fazem, porque fazem dessa forma e surgirão várias possibilidades inovadoras e criativas. O grande diferencial desse encontro é que vamos trabalhar com metodologias ativas e construir coletivamente uma forma de atuar e enfrentar os problemas de gestão, captação de recursos e políticas públicas”, diz Pimenta.
Para o coordenador musical, José Schiller, a Bienal cumpre um importante papel sendo uma facilitadora para a troca de informações e consolidação de uma rede solidária. “É missão institucional da Funarte promover e medir este intercâmbio, acreditar no alcance e efetividade do movimento social pela música, cultura e afirmação social. Reconhecer e estimular o exercício da cidadania através da arte. Cada projeto social pela música se funda em suas estratégias, experiências, realidade específica, mas seguramente tem pontos em comum que podem enriquecer uns aos outros, iluminar alternativas criativas, superar desafios, ampliar o alcance e o exercício da cidadania que inspirou a criação e motiva o trabalho de cada projeto.”
Projetos participantes
Adolescer com Arte e Cultura, Agência do Bem, Arte & Vida, Balaio Escola de Música Vander Lee, Batuque na Caixa, Brasil de Tuhu, Camerata Laranjeiras, Coral das Lavandeiras de Almenara, Coro Bora Cantar, Coro Madrigale, Escola da Varanda, Escola de Formação de Instrumentistas de Cordas do SESIMINAS, Escola de Música da Rocinha, Escola de Música do Estado do Maranhão, Escola de Música Padre Simões, Espalhando Arte, Partilhando Sonhos, Face 3 DJs – Paulo da Silva Soares, Família Gam, Filarmônica de Minas Gerais, Flautistas da Pro Arte, Fortalecendo As Malocas, Projeto Vale Música e Projeto Marajó (Fundação Amazônica de Música), Música Sem Barreiras (Fundação de Educação Artística), Instituto Canarinhos de Sergipe, Instituto Relfe Jornada Pedagógica para Músicos de Banda, Neojiba, ONG Orquestrando a Vida, Orquestra da Fundac – Fundação Cultural de Contagem, Orquestra da Grota, Orquestra Escola Criarte, Orquestra Jovem do Rio Grande do Sul, Orquestra Jovem Recanto Maestro, Orquestra Parque Sagrada Geração, Orquestra Villa-Lobos, Orquestrando Futuros, PIM – Projeto Integração pela Música, PRIMA – Programa de Inclusão Através da Música e das Artes, Programa da Extensão em Percussão UFPEL, Programa de Música Jacques Klein (Instituto Beatriz e Lauro Fiuza), Projart Programa Arte de Tocar de Jacobina, Projeto Guri, Projeto Música de Sarzedo, Projeto Orquestra & Coral Vozes de Taubaté, Projeto Sementes Musicais, Projeto Som da Pele, Sociedade Artística Brasileira SABRA, Sopro Vivo – Grupo Iuna Capoeira, Tocando Pela Vida, Trem TanTan – Babilak Bah
Website: http://www.funarte.gov.br








