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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , by Blogoosfero - | 1 person following this article.

Alfredo Dias Gomes vai do jazz ao baião em novo CD

March 28, 2019 9:44, by segundo clichê


Alfredo Dias Gomes é um músico realizado e inquieto. O filho baterista de Janete Clair e Dias Gomes alcança a marca de 11 discos solos, lançando agora o CD “Solar”, gravado em seu próprio estúdio, na Lagoa, Rio de Janeiro, nas plataformas digitais - download e streaming no iTunes, Spotify, Napster e CD Baby – e em CD físico. 

Desta vez, o baterista carioca surpreende reunindo oito faixas autorais e inéditas, revelando-se um exímio compositor também nas harmonias mais brasileiras, regionais. “Solar” é justamente o oposto do que Alfredo Dias Gomes apresentou em “Jam” - lançado no ano passado e muito bem recebido pelo público – um disco agressivo, com o característico volume do jazz rock. Ainda em 2018 o baterista lançou, também nas plataformas digitais, o CD “Ecos”, um resgate de gravações realizadas no ano 2000.

Tendo iniciado sua carreira com Hermeto Pascoal, com quem gravou o icônico “Cérebro Magnético”, e, posteriormente, acompanhando e gravando com Sérgio Dias, Lulu Santos, Kid Abelha, dentre muitos outros, foi a partir de 1993, ao se desligar da banda de Ivan Lins, que o baterista decidiu se dedicar aos próprios projetos e realizar-se também enquanto compositor e entusiasmado virtuose das baquetas. 

O CD “Solar” não apenas ressalta tais motivações embrionárias, assim como revela um lado mais “brasileiro”: “Quando comecei a compor esse novo trabalho, pensei numa proposta diferente - decidi tocar, além da bateria, os teclados e os baixos do disco, dando ênfase à forma como crio minhas composições. Adicionei somente um solista, meu grande amigo e superinstrumentista Widor Santiago, no sax tenor, sax soprano e flauta. “Solar” é um disco autoral e nele misturo ritmos e melodias brasileiras com jazz e jazz-fusion”, afirma o músico.

A jornada começa com “Viajante”, composta em 1980 a pedido da própria mãe, Janete Clair: “Minha mãe me pediu uma música para um personagem de uma novela - 'Coração Alado' (1980/81), sobre um nordestino que vinha ganhar a vida no Rio de Janeiro, interpretado por Tarcísio Meira. Nessa época, eu tocava na banda do Hermeto Pascoal e estava ‘respirando’ música brasileira, então compus para a trilha sonora da novela o baião “Viajante”, gravado pelo Dominguinhos, e agora, gravado em versão instrumental inédita”,diz o baterista. 

Música que dá nome ao disco, “Solar” foi composta em 7/4, com pegada pesada de bateria e melodia abrasileirada. Já “Trilhando” traz o andamento rápido do jazz, o característico “walking bass”. Em “Corais”, o baterista apresenta seu lado mais doce e suave, com uma balada de melodia bem brasileira. Em “Smoky”, um jazz climático traz a bateria participando da melodia, dobrando juntamente com o sax. 

Outro grande momento do disco, a faixa “El Toreador” – composta por Alfredo Dias Gomes em 1993 para a trilha sonora da peça teatral de mesmo nome, escrita por sua mãe – traz tinturas ibéricas, fortemente espanholada. Já “Alta Tensão” é fusion inédito, com clima tenso e destaque, no final, para a bateria bem solta e improvisada. De nome sugestivo, a última faixa “Finale” continua na atmosfera fusion, terminando com duo de bateria e sax em ritmo de samba.

Completam a discografia de Alfredo Dias Gomes os CDs Ecos (2018), JamM (2018), Tributo a Don Alias (2017), Pulse (2016), Looking Back (2015), Corona Borealis (2010), Groove (2005), Atmosfera (1996, com participações de Frank Gambale e Dominic Miller), Alfredo Dias Gomes (1991, com a participação especial de Ivan Lins) e o single Serviço Secreto, de 1985.

Links para download ou streaming

https://open.spotify.com/album/1pPImAQLFf6gYBjbwPGTXJ?si=TPWipv0zQJGJhbOt-ECAkw

https://alfredodiasgomes.hearnow.com/solar



Domingos Oliveira, o homem e o profissional

March 27, 2019 15:39, by segundo clichê


Em homenagem ao diretor Domingos Oliveira, falecido no último sábado, 23, o canal Curta! acaba de deixar disponível no Now, o streaming da NET, o documentário “Domingos”. Dirigido por Maria Ribeiro, o longa mostra um pouco do cotidiano do diretor, cenas de alguns de seus filmes mais emblemáticos, entrevistas do próprio Domingos sobre sua trajetória e diálogos sobre seu pensamento diante da vida e da morte, temas comuns em seu repertório. 

Ele dizia não “concordar com a morte”, assumindo-se como um apaixonado pela vida: “Meu compromisso com a vida é incondicional. Quer ela me trate bem, quer ela me trate mal. Eu gosto dela, gosto do dia que nasce depois do outro, das pessoas. Eu sou um soldado da vida”, afirma em um dos trechos da obra.

Além do filme, o Curta! também passa a dispor tanto no Now quanto em sua programação regular uma série de pequenos vídeos chamada “Filosofando aos Domingos”. São reflexões do diretor sobre assuntos cotidianos, retiradas de entrevistas que concedeu ao longo da carreira, a maioria com altas doses de sarcasmo e bom humor. As “pílulas” são parte do acervo de Júlio Worcman, diretor do canal, e do próprio Domingos, que há alguns anos concedeu as imagens à emissora.



Quarteto de Cordas de SP abre temporada com obras brasileiras

March 27, 2019 9:56, by segundo clichê


O Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, corpo artístico do Teatro Municipal de São Paulo, estreia a temporada 2019 do grupo com o programa Um Certo Brasil, concerto que traz obras brasileiras. A apresentação será nesta quinta-feira (28), às 20 horas, na Sala do Conservatório, na Praça das Artes. Os ingressos custam R$ 20.

O grupo, formado por Betina Stegmann e Nelson Rios, nos violinos, Marcelo Jaffé, na viola, e Rafael Cesario, no violoncelo, apresentará as obras Quarteto nº 3 (1954), de Claudio Santoro, e Quarteto nº2 (1958), de Guerra Peixe. Importante ressaltar que as duas peças foram apresentadas, em suas respectivas estreias, pelo Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo.

Os dois compositores representados no programa participaram do Grupo Música Viva, um importante movimento musical brasileiro iniciado no Rio de Janeiro, em 1939.  Guerra Peixe e Claudio Santoro acreditavam na música como um instrumento de educação na formação da sociedade e no papel do artista em conduzir este processo.

De acordo com o violista Marcelo Jaffé, “as duas peças mostram o resultado de anotações e observações em viagens pelo interior do estado de São Paulo no âmbito da música popular.”

O quarteto realiza um dia antes, na quarta-feira (27), às 18 horas, ensaio aberto desse concerto na Sala do Conservatório, na Praça das Artes, centro de São Paulo. Não existe distribuição de senhas e basta apenas chegar ao local próximo do horário.

Por iniciativa de Mário de Andrade, o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo foi fundado em 1935. Inicialmente era chamado de Quarteto Haydn e buscava difundir a música de câmara e estimular compositores brasileiros a compor novo repertório para o gênero. O grupo passou a ser chamado de Quarteto de Cordas Municipal a partir de 1944, chegando à sua forma definitiva em 1981, como Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo.

Em concertos comentados, o quarteto apresenta o amplo repertório para a formação, inclusive o de vanguarda, promovendo o contato do público com todas as tendências e escolas de composição, como parte do projeto original do grupo, de fomento e formação de plateias. Em sete oportunidades o Quarteto de Cordas ganhou o prêmio de Melhor Conjunto Camerístico da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e por três vezes o Prêmio Carlos Gomes. A Sala do Conservatório é a casa do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo.

Praça das Artes

A Praça das Artes é um complexo cultural dedicado à música, dança, ao teatro e exposições. É sede da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo, além de abrigar grupos artísticos da Fundação Teatro Municipal de São Paulo.

Criada como extensão das atividades do Teatro Municipal suas características arquitetônicas indicam que sua vocação vai além da música e danças eruditas. Em contraponto à arquitetura e tradição do Teatro, a Praça conecta-se à cidade e busca apresentar, principalmente, iniciativas contemporâneas nas artes.

O espaço escolhido para a construção da Praça das Artes foi um terreno em forma de ‘T’, que liga a Rua Conselheiro Crispiniano à Avenida São João e o Vale do Anhangabaú. O objetivo era criar um espaço que contornasse o antigo prédio tombado do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e se apresentasse de forma mista como edifício e praça. A Praça das Artes é parte da revitalização cultural do centro histórico de São Paulo e resultado de uma parceria entre o arquiteto Marcos Cartum, do Núcleo de Projetos de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura, e o escritório paulistano Brasil Arquitetura, de Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz. A primeira parte do complexo foi inaugurada em dezembro de 2012 em uma área de 29 mil m² e passou a ser ocupado em 2013. 

Recebeu o Prêmio APCA de Melhor Obra de Arquitetura de 2012, o prêmio de Edifício do Ano de 2013 pelo Icon Awards, realizado pela Icon Magazine e finalista dos ‘Projetos Impressionantes das Américas’, da Mies Crown Hall Americas, em 2014.

A criação da Praça das Artes vem resolver um problema histórico de falta de espaço dos bastidores do Teatro Municipal. Durante décadas os grupos artísticos ligados ao Teatro ocuparam diferentes espaços do centro da cidade. A Escola de Dança, que esteve por 70 anos nos baixos do Viaduto do Chá, se mudou em 2013 para ocupar andares da Praça das Artes. Da mesma forma, a Escola Municipal de Música deixou o antigo endereço na Rua Vergueiro para se alojar nos andares da Praça. A Orquestra Experimental de Repertório, que ensaiava na Galeria Olido, mudou de endereço, assim como o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo que passa a ocupar a Sala do Conservatório, no primeiro andar da Praça das Artes.



Série no Curta! conta a história do cinema

March 25, 2019 10:01, by segundo clichê


"A arrebatadora história de uma arte" foi o título dado pelo jornal "The New York Times" à resenha da série "A História do Cinema: Uma Odisseia", concebida, dirigida e narrada pelo crítico de cinema norte-irlandês Mark Cousins. Para realizar a obra, ele se baseou num livro de sua própria autoria, de 2004, intitulado "The story of film". O texto do jornal americano diz que a série era como "um curso de cinema de um semestre condensado em 15 horas revigorantes e, às vezes, controversas" e sugeria uma comparação com uma empreitada semelhante feita pelo cineasta Jean-Luc Godard, em "Histoire(s) du Cinéma", concluindo que a obra do irlandês era mais sintética, analítica e esclarecedora do que a do francês. 

Dividida em 15 episódios de uma hora, cada, a série começa no fim do século XIX, para contar o nascimento da sétima arte. Destaca pioneiros, como os irmãos Lumière e o ilusionista George Meliès, primeiro a fazer experiências com efeitos especiais. Em episódios seguintes, mostra o surgimento de Hollywood, o advento do som, o cinema do pós-guerra e segue até a revolução digital no século XXI. A abordagem de Cousins é global: filmes e diretores da América Latina, da Europa, da África, da Ásia e da Oceania são apresentados com um olhar detalhado, tanto quanto figurões americanos. Inédita na TV brasileira, estreia na Quarta de Cinema, 27, às 22h45, no canal por assinatura Curta!.  Horários alternativos: 28 de março, quinta-feira, às 16h45; 29 de março, sexta-feira, às 10h45; 31 de março, domingo, às 00h.

Juçara Marçal 

A cantora Juçara Marçal mostra o seu processo criativo musical e religioso, em um episódio inédito da série “Onde Nascem as Ideias”, exclusivo no canal Curta!. A partir de registros de shows com sua banda Metá Metá e com o projeto Anganga, feito em parceria com o músico Cadu Tenório, o capítulo destrincha a busca da voz e das vozes de Juçara. Com direção de Carolina Sá, fotografia de Louise Botkay e montagem de Marilia Moraes, se vê um retrato poético e potente da artista. A produção de “Onde Nascem as Ideias” é da Samba Filmes, e foi realizada com financiamento do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), da ANCINE. Episódio inédito na Terça das Artes, 26, às 23 horas.



Mostra do Filme Livre vai exibir 155 produções

March 22, 2019 9:15, by segundo clichê


Conhecida por evidenciar a produção independente, a Mostra do Filme Livre traz obras feitas sem verbas públicas ou sem grandes patrocínios, e de viés mais autoral, além de ser a pioneira na exibição de filmes de diferentes formatos, gêneros, durações e épocas. 

Neste ano, a Mostra do Filme Livre exibirá 155 filmes de todo o Brasil. No CCBB São Paulo, o evento abre no dia 27 de março e vai até 22 de abril.  Depois ele segue para o Rio de Janeiro e Brasília.

Na abertura na capital paulista haverá uma sessão especial às 19h30 com um curta sobre Sylvio Lanna, um curta de Geneton Moraes Neto e duas estreias mundiais de dois curtas paulistas.

Com entrada gratuita, os homenageados desta edição serão o cineasta mineiro Sylvio Lanna e o jornalista e superoitista pernambucano Geneton Moraes Neto. Ambos terão sessões e debates nas três cidades. A mostra também fará um Especial Júlio Bressane, exibindo seus dois trabalhos mais recentes: Sedução da Carne e Nietzsche Sils Maria.

Para completar a programação a Mostra de Filmes Livres promoverá debates, palestras e oficinas. Em destaque, a Oficina de Cinema Experimental em Super 8 - Realização e intervenção na película, com orientação de Renato Coelho e Priscyla Bettim. 

A curadoria, formada por Gabriel Sanna, Diego Franco, Scheilla Franca e Guilherme Whitaker (GuiWhi, também criador do evento), trabalhou ininterruptamente por três meses na escolha e programação dos filmes para que a mostra garanta a potência e qualidade das edições anteriores. Christian Caselli, Gustavo Jahn, Ana Farache e Paulo Cunha fizeram curadorias especiais.

GuiWhi enfatiza que a mostra busca, a cada ano, exibir o que de mais instigante e original é produzido audiovisualmente no Brasil. “É incrível que um evento com as características da MFL, focada em filmes fora do eixo comercial, em obras feitas não necessariamente para agradar, mas para inquietar, tenha conseguido chegar aos 18 anos! Isso comprova a força deste cinema urgente e possível de ser feito sem grandes recursos/patrocínios, a maioria dos filmes feitos entre amigos, via coletivos e/ou sozinhos, e o fato de sermos hoje a principal e maior vitrine brasileira para estas produções é uma conquista que dividimos com todos que, desde 2002, tem apostado que vale a pena reverberar tais conteúdos. Foram milhares de filmes, exibidos para centenas de milhares de pessoas Brasil adentro. Os filmes que passamos não foram feitos para entreter e ganhar dinheiro apenas. Seus focos são outros, expor e pensar, audiovisualmente e doa a quem doer, nossa realidade brasileira, através de filmes potentes, sem amarras, filmes culturais, filmes livres!”

A mostra tem o patrocínio do Banco do Brasil desde sua primeira edição, em 2002, onde esteve por uma semana no CCBB RJ. 

A MFL2019 é dedicada às memórias de Geneton Moraes Neto (1956/2016), Geraldo Veloso (1944/2018) e Ricardo Boechat (1952/2019).

Homenagem a Sylvio Lanna 

Mineiro de Ponte Nova, Sylvio Lanna entrou para a história da cinematografia brasileira e mundial em 1970, quando finalizou seu primeiro e único longa: “Sagrada Família” (foto). Considerado um marco do “Cinema Marginal”, o filme é um radical experimento narrativo e técnico, com uma desconstrução sonora poucas vezes vista em película. Embora tenha vivido um grande hiato cinematográfico desde então, Sylvio quer deixar a fama de artista bissexto e acaba de realizar duas novas produções: o média “? In Memoriam – O Roteiro do Gravador” e o curta “Um Cinema Caligráfico”. Outro quitute que será saboreado pelos expectadores é a raridade “Malandro, Termo Civilizado (ou Malandrando)”, média realizado em 1986 com participações de Moreira da Silva, Wilson Grey e Luís Melodia, que é praticamente inédito em tela grande.

Homenagem a Geneton Moraes Neto

Jornalista e cineasta pernambucano, Geneton Moraes Neto começa a realizar curtas experimentais por incentivo e influência do crítico Fernando Spencer no início dos anos 70, período que coincide com a popularização do super-8 sonoro, permitindo um cinema com total liberdade e pouquíssimos recursos. A filmografia de Geneton possui mais de uma dezena de curtas, documentários, ensaios e manifestos audiovisuais realizados em paralelo ao seu trabalho jornalístico.  

A Mostra do Filme Livre vai exibir 9 filmes restaurados pela Cinemateca Pernambucana, realizados por Geneton entre 1973 e 1983 e a programação em sua homenagem tem a curadoria da Coordenadora de Cinema da Fundação Joaquim Nabuco e da Cinemateca Pernambucana Ana Farache e do cineasta e professor da UFPE Paulo Cunha, codiretor dos curtas “Coração do Cinema” e “Esses Onze Aí”, que também serão exibidos na mostra. As sessões dos curtas serão seguidas de debates e ambos os curadores estarão presentes para conversar com o público nos CCBBs de São Paulo, Brasília e Rio sobre a importante produção de Geneton no campo do audiovisual e sobre o legado de seus filmes.

Especial Júlio Bressane

Júlio Bressane, um dos pilares fundamentais de nosso cinema autoral, é convidado especial desta edição da Mostra do Filme Livre. É com imenso prazer que iremos exibir seus dois trabalhos mais recentes: Sedução da Carne e Nietzsche Sils Maria (esse último em parceria com Rosa Dias e Rodrigo Lima). Para além do peso histórico de sua obra, é interessante notar sua capacidade de se reinventar e reinventar o cinema a cada novo filme, sem medo de experimentar novas possibilidades de linguagem e sobretudo sem se prender a fórmulas engessadas recorrentes em autores com obras tão extensas e reconhecidas. Muito longe de se acomodar com o próprio legado ele demonstra coragem pra tornar cada um de seus filmes único, sem perder no entanto a assinatura inconfundível de seu olhar tão singular e criativo para o mundo.

Oficina de Cinema Experimental em Super 8 

Realização e intervenção na película, com orientação de Renato Coelho e Priscyla Bettim.

A oficina aborda o processo de realização experimental em película Super 8mm e o histórico das bitolas cinematográficas e duas respectivas utilização ao longo da história do cinema.

As técnicas de fotometria e filmagem, as câmeras e equipamentos de projeção Super 8 e 16mm, os processos de revelação. A ideia é que os filmes sejam produzidos em tomada única (editados durante a própria filmagem) e exibidos durante uma sessão especial do festival, com sonorização ao vivo, realizada pelos próprios participantes da oficina.

Durante a oficina abordaremos também técnicas de intervenção direta na própria película, feitas em mesa de luz, como pintura, colagens, raspagem e outras formas de intervenção.

Premiação

Este ano a premiação terá três recortes: Os Panoramas Livres, com os melhores curtas e médias; os Longas Livres, com os melhores longas; e os Territórios, com curtas, médias e longas que tratam sobre questões relativas ao uso da terra, urbanidades e migrações. Em cada cidade um júri diferente vai definir o melhor filme e os premiados serão convidados a exibirem e debaterem seus filmes nas sessões de encerramento.

Serviço

18ª Mostra do Filme Livre

de 27/03 a 22/04, no CCBB São Paulo

de 16/04 a 12/05, no CCBB Brasília

de 08/05 a 03/06, no CCBB Rio de Janeiro

de 24 a 29/05, no Cine Arte UFF, em Niterói

Entrada Gratuita

Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro | São Paulo – SP

Capacidade Cinema: 70 lugares

Ingressos: serão distribuídos a partir de uma hora antes de cada sessão, na

bilheteria do local

Funcionamento da bilheteria: todos os dias, das 9h às 21h, exceto às terças.

Informações: (11)3113-3651 | (11) 3113-3652



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