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Segundo Clichê

Febbraio 27, 2017 15:48 , by Blogoosfero - | 1 person following this article.

Documentário registra processo criativo de Gilberto Salvador

Giugno 14, 2018 9:40, by segundo clichê


Neste sábado, 16 de junho,  a partir das 12 horas, a Galeria Emmathomas (Alameda Franca, 1054, Jardins, São Paulo) lança o documentário Régua e Compasso, projeto fomentado pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU-SP), idealizado pela Fundação Gilberto Salvador e produzido pela Castanheira Produções.

O filme é um registro do processo de criação e elaboração que o artista Gilberto Salvador utiliza para fazer suas esculturas e como elas se ajustam aos espaços arquitetônicos e urbanísticos.
 

Régua e Compasso exibe o acompanhamento da feitura de uma única obra, o desenvolvimento desde sua germinação na concepção, à produção e instalação; e abrange a linguagem do desenho como instrumento fundamental do artista, que tem formação em arquitetura.

Para o desenvolvimento do documentário, as equipes envolvidas acompanharam todo o processo de criação, produção e instalação da obra Zíper Concha 2, no Senac em São Miguel Paulista, uma das grandes esculturas de Gilberto Salvador em espaço público.
 

O artista ainda conta com diversas obras em espalhadas no Estado de São Paulo, como Uma Lua Para Carmen, na rua Groelândia; Voo de Xango, na estação Jardim São Paulo do Metrô; Painel Cerâmico Voo de Aproximação, na estação Largo Treze do Metrô; Zíper Concha, na Cinemateca Brasileira; Espheropéia, no Parque da Juventude, entre outras.
 

Sob a gestão do artista, colecionador e empresário Marcos Amaro e direção artística do curador Ricardo Resende, a Emmathomas inaugurou recentemente um novo espaço no Jardins. A galeria está de volta ao mercado de arte com uma proposta mais ousada e inovadora, rompendo amarras e apresentando ao público um corpo de artistas diverso.



Para ministro, MP da Segurança ameaça cultura brasileira

Giugno 13, 2018 8:56, by segundo clichê


O ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, reagiu à edição da Medida Provisória 841, que cria o Fundo Nacional de Segurança Pública. Segundo ele, a MP reduz “drasticamente” a participação do Fundo Nacional de Cultura na receita das loterias federais. De acordo com os dados do ministro, o percentual, que era de 3%, poderá cair a partir de 2019 para 1% e 0,5%.

“Trata-se de uma decisão equivocada, que não tem o apoio do Ministério da Cultura”, diz o ministro, em nota divulgada à imprensa. “Reduzir os recursos da política cultural é, na verdade, um incentivo à criminalidade, não o oposto. Mais cultura significa menos violência e mais desenvolvimento.”

Sérgio Sá reconheceu que o investimento em segurança pública é “crucial neste momento crítico que o país vive”. Mas ressaltou que o “combate à violência urbana, porém, não deve se dar em detrimento da cultura”.

“As atividades culturais e criativas representam atualmente 2,64% do PIB, geram 1 milhão de empregos formais, reúnem 200 mil empresas e instituições e cresceram entre 2012 e 2016 a uma taxa média anual de 9,1%, apesar da recessão.”

O ministro destacou que o investimento em cultura também pode gerar efeitos no combate à violência nos municípios. “A cultura já faz muito e pode fazer ainda mais pela superação da barbárie cotidiana em nossas cidades. Trata-se de uma poderosa arma contra a criminalidade e a violência, por seu elevado potencial de geração de renda, emprego, identidade e pertencimento.”

O ministro apelou para que o Congresso modifique a medida provisória, pois ela, segundo diz, ameaça a cultura no país. “A MP põe em risco esta política e penaliza injustamente o setor cultural. Esperamos que o Congresso Nacional modifique a MP. Trabalharemos incansavelmente por isso. Trata-se de um imperativo ético.”

No passado, Sérgio Sá lembrou que foi apresentada ao governo uma medida provisória propondo que a Caixa Econômica Federal passasse a destinar diretamente a projetos culturais o equivalente a 3% dos recursos arrecadados com as loterias, evitando assim contingenciamento e desvio de finalidade. (Agência Brasil)



Senado discute se forró pode se tornar patrimônio cultural do país

Giugno 13, 2018 8:45, by segundo clichê


A Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados vai discutir o processo de registro do forró como patrimônio cultural do Brasil. O debate foi proposto pelos deputados do PCdoB, Daniel Almeida (BA) e Luciana Santos (PE). Ao lado dos bens culturais de ordem material, o poder público tem também o dever de preservar os bens intangíveis.

Segundo os parlamentares, a Constituição de 1988 ampliou consideravelmente o conceito de patrimônio cultural, ao incorporar os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto. Assim, além de monumentos históricos e sítios arqueológicos, as manifestações artísticas, como festas também fazem parte do patrimônio cultural brasileiro. 

No ano 2000 o governo federal editou o Decreto 3.551, que institui o registro de bens culturais de natureza imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro. Desde então, diversos bens culturais já foram registrados em livros específicos, entre eles o samba. Nada mais justo, na opinião de Daniel Almeida e Luciana Santos, que o forró receba o mesmo tratamento.

O reconhecimento do forró como patrimônio cultural imaterial, segundo os deputados, foi solicitado em 2011. “Estamos convictos de que o reconhecimento do forró como patrimônio cultural imaterial brasileiro aponta para o fato de que a maior riqueza de nosso país não se resume à exuberância da natureza, nem às dimensões continentais do território nacional, mas se concentra na cultura de nosso povo que, em meio à adversidade e à pobreza a que está submetido, consegue manter viva essa bela tradição cultural nordestina: o forró”, afirmam os parlamentares no pedido para realização dessa audiência, marcada para esta quarta-feira, 13 de junho.

Foram convidados para participar da discussão, entre outros, a presidente do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Kátia Bogéa, e a representante da Sociedade dos Forrozeiros de Pernambuco Tereza Acioly.

Já o Projeto de Lei 4124/08 pede o reconhecimento do funk como manifestação cultural popular digna do cuidado e proteção do poder público. O texto foi aprovado em maio na Câmara e vai ser agora analisado pelo Senado.

De acordo com a plataforma de streaming de músicas Spotify, o consumo de playlists desse gênero musical aumentou 3.400% fora do país nos últimos dois anos. Se o Brasil for incluído, o aumento no consumo de funk foi de 4.700%. (Agência Senado)



Laila Garin e A Roda vão gravar primeiro DVD

Giugno 13, 2018 8:41, by segundo clichê


Saudado pela imprensa em seu lançamento, no ano passado, o primeiro álbum de Laila Garin e A Roda está prestes a ganhar um novo formato. Será lançado em DVD, em uma gravação dirigida por Ney Matogrosso.
 
No dia 5 de dezembro, no Teatro Opus (Av. das Nações Unidas, nº 4.777, Alto de Pinheiros, 4º piso, Shopping Villa Lobos, São Paulo), Laila, Ricco Vianna (guitarra e violão), Rick De La Torre (bateria) e Marcelo Muller (baixo), que juntos formam a  banda Laila Garin e A Roda, mostram canções do álbum e do DVD, de compositores consagrados como Caetano Veloso (Eu não me arrependo), Alceu Valença (Na primeira manhã), Roberto e Erasmo e Chico Buarque (As curvas da estrada de Santos), e também de novos compositores, como Renato Luciano, Juliano Holanda, Dani Black e Moyseis Marques. É um projeto de intérpretes, ao mesmo tempo muito autoral. Os arranjos são todos feitos pelos quatro integrantes da banda.

Conhecida do grande público por sua performance marcante em Elis, a musical, Laila Garin decidiu incluir no roteiro desse show um medley extraído de outro espetáculo, no qual canta sucessos da Elis ao lado da Roda. O público vai ouvir canções como Como Nossos Pais, Upa Neguinho, Conversando no Bar e Ponta de Areia, entre outras, em novas versões e arranjos originais da Roda.

Os versos iniciais de Baioque (Chico Buarque), incluída no projeto, dão a pista do que o público pode esperar de Laila Garin e A Roda (“O meu canto, punhalada, não conhece o perdão…”). “Quando eu canto eu me sinto como uma espécie de porta-voz de uma alma comum. Vivemos num tempo onde ninguém mostra muito suas emoções, suas fragilidades. Este show é pra ficarmos todos a flor da pele. No palco e a plateia”, diz a cantora.
 

Sobre Laila Garin

Recentemente, participou do musical Dois Filhos de Francisco, no papel de Helena. Protagonizou a adaptação do musical de Chico Buarque e Paulo Pontes, Gota D'agua a Seco, atuação pela qual ganhou o Prêmio Cesgranrio de Melhor atriz em musical e foi indicada ao prêmio APCA de melhor atriz. Foi protagonista do espetáculo Elis, a Musical, de Nelson Motta, com direção de Dennis Carvalho. 

Laila foi também cantora-intérprete da trilha sonora do seriado da TV Globo Amorteamo. Participou cantando do documentário Chico - O Artista e O Tempo e da série Nelson 70, em comemoração aos 70 anos de Chico Buarque e Nelson Motta, respectivamente. Em 2013, apresentou-se com o espetáculo musical Gonzagão - A Lenda de Joao Falcão. Novamente na TV Globo, esteve no ar como atriz na série Sob Pressão, nas novelas Rock Story e Babilônia. Fez participações em A Grande Família, Louco Por Elas, Força Tarefa e Som Brasil. Em breve para sua estreia na segunda temporada da série da Netflix, 3%.



Site vende livros com frete gratuito

Giugno 12, 2018 17:10, by segundo clichê


O site Estante Virtual (www.estantevirtual.com.br), que vende livros novos, seminovos e usados, promove até amanhã, 13 de junho, a campanha Frete Grátis 2018. São aproximadamente 600 mil livros do acervo disponíveis para compra, com envio gratuito. Essa é a sexta vez que o site realiza a campanha, que desde o início visa facilitar a compra de títulos da plataforma on-line e conquistar novos leitores.

Mais da metade dos sebos e livreiros associados estão envolvidos na campanha do site, que até o presente momento possui mais de 96% das avaliações positivas. Nos últimos anos, portais como o Estante Virtual tornaram-se referência para aqueles que buscam poupar gastos com o consumo de livros, no entanto, em meio à crise econômica, a procura cresceu ainda mais e, com isso, os sebos parceiros também estão se beneficiando, numa bem-sucedida rede de economia colaborativa literária. 


Até a metade deste ano, a Estante Virtual já registrou mais de 20 milhões de livros vendidos em todo o país, desde a criação da plataforma, em 2005.

A Estante Virtual é o mais democrático e-commerce brasileiro de livros, sendo reconhecida por exaltar a literatura e a arte brasileira. A plataforma on-line que transformou o mercado vendendo livros seminovos e usados, e mais recentemente novos, conta com títulos a partir de R$ 3, contribuindo para a democratização da leitura e usando a tecnologia para conectar livreiros e leitores.



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