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Segundo Clichê

Febbraio 27, 2017 15:48 , by Blogoosfero - | 1 person following this article.

Megaexposição de Durval Pereira vai rodar o país

Maggio 14, 2018 17:22, by segundo clichê


Uma exposição sobre Durval Pereira, um dos maiores pintores impressionistas e paisagistas do país, está rodando o país. A mostra já passou por Recife e agora está em Ouro Preto, onde fica até o dia 30 de junho, antes de ir para São Paulo e Brasília. A Exposição Sesi Durval Pereira - Impressões Brasileiras/100 anos, é a mais significativa já montada sobre a vida e a obra desse artista que ganhou vários prêmios internacionais e nacionais. São cerca de 220 telas reunindo a experiência artística do paulista e sua importância para a arte brasileira. O evento, gratuito, é uma realização do Instituto Origami e tem o patrocínio do Sesi.

A curadoria da exposição ficou a cargo do arquiteto e pesquisador Lut Cerqueira. “A mostra é muito mais do que um resgate da memória de Durval Pereira, ou da sua obra e do seu reconhecimento como um dos maiores artistas brasileiros do Século XX.  É o caminho, dentre tantos que o artista percorreu pelo Brasil afora, de reaproximá-lo daquilo que ele mais amava: o público apreciador da verdadeira arte”, observa.


Com mais de 25 anos de experiência profissional, Cerqueira passou mais de dois anos mergulhado na obra de Durval Pereira. Seu desafio era trazer à tona a obra de um artista premiado, mas que foi praticamente esquecido após sua morte, em fevereiro de 1984. “São mais de 30 anos de um quase completo esquecimento. Então, aproveitamos o centenário de nascimento dele para reapresentá-lo ao público”, diz.

A exposição em Ouro Preto se encerra no dia 30 de junho, quatro dias depois do centenário de Durval Pereira, que nasceu em São Pulo no dia 26 de junho de 1918. " É uma feliz coincidência estarmos em Ouro Preto nessa data tão significativa", comemora Lut Cerqueira.  A exposição é mais uma forma de homenagear esse extraordinário pintor considerado  o maior artista plástico brasileiro do século XX.


Ao longo de sua trajetória, Pereira foi reconhecido e premiado pela crítica mundial como um dos principais impressionistas contemporâneos e um dos maiores paisagistas de todos os tempos. Em 1983, conquistou o primeiro prêmio da III Biennale Mondiale des Métiers D’Art, em Nice (França). Foi presença constante nos melhores Salões de Arte do mundo e muitas de suas telas podem ser encontradas em acervos da Alemanha, Itália, Espanha, Suécia, África do Sul e países da América Latina. No Museu dos Independentes, na França, está ao lado de nomes consagrados, como Manet, Gauguin, Toulousse-Lautrec, Matisse, Van Gogh, Cézanne e Degas. No Brasil, participou de inúmeras exposições e sua obra também faz parte de importantes coleções de edifícios públicos brasileiros (Palácio da Alvorada e do Itamaraty, por exemplo), além de acervos particulares.


O pintor paulistano tinha paixão por Ouro Preto e se inspirou por diversas vezes na arquitetura histórica da cidade. Ele costumava dizer que cada vez que ia a Ouro Preto, encontrava novos motivos e novas alegrias. As viagens ao interior de Minas Gerais começaram ainda no início de sua carreira como pintor, na década de 1940. Pereira admirava o estilo colonial de cidades mineiras como Mariana, Diamantina, Tiradentes e São João Del Rey.

As viagens por Minas Gerais duravam no mínimo uma semana e o percurso era feito de ônibus, com grupos de artistas e até mesmo sozinho. Geralmente as telas eram pintadas in loco, sobre seu cavalete, sempre observado pelos curiosos que se surpreendiam com sua habilidade e rapidez em retratar os cenários. Foi também nessa época que Durval começou a pintar suas famosas “manchinhas”, quadros pequenos que utilizava como rascunhos para posteriormente, de volta ao ateliê em São Paulo, serem reproduzidos em tamanhos maiores.


Os cerca de 220 quadros serão expostos em quatro lugares no centro histórico de Ouro Preto: Casa dos Contos, Anexo do Museu da Inconfidência, Grêmio Literário Tristão de Ataíde e Centro Cultural e Turístico do Sistema FIEMG. A ideia é que o visitante passeie pela cidade reconhecendo as paisagens que inspiraram Durval Pereira. É a primeira vez na história de Ouro Preto que um mesmo artista ocupará, simultaneamente, quatro dos mais importantes espaços expositivos da cidade.


"A paixão de Durval Pereira por Ouro Preto era tamanha, que desde o início do projeto não conseguíamos imaginar a sua realização em terras mineiras, senão ali. Tivemos grandes dificuldades em relação ao tamanho dos espaços expositivos da cidade, que são reduzidos, em relação ao de outras praças por onde iremos excursionar, mas conseguimos viabilizar a exposição", explica o curador.


A mostra apresenta as diversas fases e temáticas das pinturas de Durval, como casarios, paisagens, retratos, naturezas-mortas, entre raros exemplares de abstrações produzidos a partir da década de 1970. Além da obra física, os visitantes também irão conhecer a vida e história do artista, e poderão fazer um passeio virtual por dentro das telas, com interatividade e experiência em 3-D.
 

CASARIOS - A expedição pelo universo de Durval Pereira começa pelos tons de ocre, do amarelo esmaecido aos laranjas intensos, que se destacavam na mais constante temática de sua obra: os casarios das cidades coloniais mineiras e também ao Sul do Brasil, onde obras importantes retratam as ruínas das igrejas jesuítas das Missões, no Rio Grande do Sul.

A partir da década de 1970, Durval encontrou um novo cenário dentro da temática dos casarios: a Favela do Buraco Quente, que ficava perto de sua casa, na Mooca. Os quadros retratavam, com a mesma força dos espatulados e um colorido ainda mais inusitado, a vida simples e a estrutura frágil deste ambiente tipicamente brasileiro.


LITORAL - As viagens de Durval Pereira seguem rumo ao litoral brasileiro. Nas marinhas e paisagens litorâneas acontece a explosão dos azuis, resultado de intenso trabalho de pesquisa e conhecimento das técnicas de mesclagem de cores. Suas marinhas se tornaram inconfundíveis pela sensação de movimento, pela intensidade cromática e experiências sensoriais que são capazes de transmitir.

As paisagens mais constantes eram de cidades do litoral paulista, como Santos e Itanhaém, onde costumava passar finais de semana. Também existem obras pintadas em Itapema, no estado de Santa Catarina, praias do litoral fluminense e do Nordeste, em especial, as que retratam cenas de jangadas e puxadas de rede. Do exterior, há paisagens litorâneas de Cascais, em Portugal.


Além desses “rascunhos”, em todas as viagens, seja qual fosse o destino ou os cenários a serem pintados, Durval voltava sempre com centenas de fotos, a ponto de ter percebido a necessidade de aprender a revelar os filmes e montar um estúdio de revelação em casa. Esses registros fotográficos eram utilizados como referências para as telas, sendo que havia uma total licença criativa na concepção das paisagens, com a inserção e exclusão de elementos, distorção de perspectivas e alterações significativas no próprio objeto a ser pintado.


NAUFRÁGIOS - Durval Pereira tinha interesse especial por naufrágios. Então, não era raro que embarcações ancoradas no porto, na beira da praia, fossem recriadas como encalhadas ou navios abandonados. Também observa- se a nítida preferência por cenas do entardecer, crepusculares, em dias cinzentos e com mar agitado, em vez de cenas solares, como poderiam ser originalmente as paisagens.


A bordo do seu Ford Landau, quando partia pela estrada caminho das cidades mineiras e do litoral brasileiro (destinos mais constantes) em busca de inspiração e novos cenários para suas telas, o contato com diversos tipos de paisagens e personagens rurais ao longo de cada percurso era inevitável.  Esses ambientes eram ainda mais bucólicos que as marinhas e casarios, traduzindo a vida e o trabalho do homem do campo. Os diversos matizes de verde aqui ganham força nas telas de Durval, sendo que, na maioria das vezes, as cenas pintadas eram de casebres avistados ao longo do caminho ou das próprias paisagens montanhosas. Assim, era constante a presença de personagens característicos da zona rural, em sua lida diária - gente simples, lavradores com feixes de lenha, lavadeiras à beira do rio, tropeiros e boiadeiros, uma paixão especial.


Além de percorrer grande parte do interior de Minas e São Paulo, onde as montanhas dominavam o horizonte, Durval chegou também ao Mato Grosso, cujas paisagens eram grandes planícies e campos abertos. Tambaú, cidade próxima a Ribeirão Preto, era uma das suas paradas preferidas, a caminho do Centro-Oeste.


Apesar da paixão por Ouro Preto e seus casarios históricos, ou da força sensorial e pictórica de suas marinhas, são as boiadas, carros-de-boi e boiadeiros, talvez, os trabalhos mais premiados de Durval Pereira. São peças de destaque dentro do acervo de sua obra e algumas das telas mais aclamadas pela crítica.

Os tons vibrantes e uma explosão intensa de cores surgem nas mesas fartas e coloridas das naturezas-mortas de Durval Pereira. Nas generosas talhadas de abóbora, verduras, frutas, peixes e tachos de cobre, assim como em exuberantes arranjos orais, sempre com pinceladas fortes, densas, mas, ao mesmo tempo, de uma suavidade que surpreendem o espectador.


As cenas, principalmente florais, eram geralmente montados em sua própria casa, com objetos encontrados ali mesmo. Não é difícil identificar, nas obras de natureza-morta do acervo, vasos que se repetem, arranjos de flores que foram rearrumados, o que só evidencia a habilidade criativa de Durval Pereira, pois resultam em obras únicas e completamente distintas, umas das outras.


Durval Pereira foi, sem dúvida alguma, um artista fora de seu tempo. Um Impressionista legítimo e aclamado pela crítica mundial, e, posteriormente, expressionista, numa época em que o mercado de arte tinha seus olhos voltados para o abstracionismo.
 

Serviço
Ouro Preto


De 4 de maio a 30 de junho de 2018
Casa dos Contos de Ouro Preto
Rua São José, 12
Terça a sábado, das 10h às 16h45.
Domingos e feriados, das 10h às 14h45.
Anexo do Museu da Inconfidência
Praça Tiradentes, 139
Terça a domingo, das 10h às 17h30.
Grêmio Literário Tristão de Ataíde
Rua Paraná, 136
Segunda a sexta, das 9h às 12h e das 14h às 18h.
Sábados - 9h às 12h.
Centro de Cultural e Turístico do Sistema FIEMG
Praça Tiradentes, 4
Segunda a sexta, das 9h às 19h.
Site da Exposição:
www.expodurvalpereira.com
Fanpage:
facebook.com/expodurvalpereira



Não fala com pobre, não dá mão a preto, não carrega embrulho

Maggio 14, 2018 9:41, by segundo clichê


Carlos Motta

"A Banca do Distinto" é um dos mais conhecidos sambas de Billy Blanco, paraense que se formou em arquitetura no Rio, mas que depois viu que seu negócio era outro: compôs cerca de 500 músicas, 300 das quais gravadas pelos maiores nomes da MPB: Dick Farney, Lúcio Alves, João Gilberto, Dolores Duran, Sílvio Caldas, Nora Ney, Jamelão, Elizeth Cardoso, Dóris Monteiro, Os Cariocas, Pery Ribeiro, Miltinho, Elis Regina, Hebe Camargo...

Entre seus sucessos destacam-se "Sinfonia Paulistana", "Tereza da Praia", "O Morro", "Estatuto da Gafieira", "Mocinho Bonito", "Samba Triste", "Viva meu Samba", "Samba de Morro", "Pra Variar", "Sinfonia do Rio de Janeiro" e "Canto Livre". "Sinfonia do Rio de Janeiro" é composta por dez canções, escritas em parceria com Tom Jobim, em 1960.


"A Banca do Distinto" tem uma história interessante. Foi composta a pedido da então namorada Dolores Duran, talentosíssima cantora e compositora morta precocemente, aos 29 anos. Dolores estava incomodada com um cliente da boate em que ela cantava, nos anos 50, no famoso Beco das Garrafas, no Rio. O sujeito ia todas as noites ao seu show, sentava-se na primeira fileira de mesas, mas sempre de costas para o palco. Não dirigia uma única palavra a ela. E sempre pedia uma música. Chamava um garçom, dava a ele um bilhete e dizia: “Manda a neguinha cantar essa música aqui.”


No meio da madrugada, ia embora, levando um embrulho com a refeição que encomendava. Mas não o carregava: pedia que o garçom o levasse até o seu carro.
Dolores, inconformada com a atitude do indivíduo, contou a história a Billy que, sem mais, compôs o samba “A Banca do Distinto”. Dolores então se vingou: cantou o samba para o “doutor”, que depois disso sumiu da boate.


"A Banca do Distinto" foi gravado em 1959 pela própria Dolores, e posteriormente por Isaurinha Garcia, Elza Soares, Neusa Maria, Dóris Monteiro, Elis Regina e Jair Rodrigues, entre outros. 

Como este é o país dos "doutores", gente de bem que não fala com pobre, não dá mão a preto, nem carrega embrulho, a música continua atualíssima.

https://www.youtube.com/watch?v=mZNp3p5X1UI

Não fala com pobre, não dá mão a preto
Não carrega embrulho
Pra que tanta pose, doutor
Pra que esse orgulho
A bruxa que é cega esbarra na gente
E a vida estanca
O enfarte lhe pega, doutor
E acaba essa banca
A vaidade é assim, põe o bobo no alto
E retira a escada
Mas fica por perto esperando sentada
Mais cedo ou mais tarde ele acaba no chão
Mais alto o coqueiro, maior é o tombo do coco afinal
Todo mundo é igual quando a vida termina
Com terra em cima e na horizontal



Feira Nacional do Livro terá 250 atividades gratuitas

Maggio 11, 2018 10:07, by segundo clichê


Uma mistura de reflexão, debate em torno dos livros e da vivência da leitura e troca de experiências entre leitores e escritores é o que a cidade de Ribeirão Preto e toda a região vão vivenciar com a 18ª edição da Feira Nacional do Livro, a ser realizada entre os dias 20 a 27 de maio. Já consolidada como um dos maiores eventos culturais do país, a feira traz neste ano uma programação com cerca de 250 atividades gratuitas e abertas para toda a população e atrai visitantes de todo o país e até estrangeiros.

Nomes como Fernanda Takai, Ignácio de Loyola Brandão, Alice Ruiz, Mario Sergio Cortella, César Nunes, Cristovão Tezza, Eliane Brum, Elisa Lucinda, Zuenir Ventura, Florestan Fernandes Jr., Fernando Bonassi, Renato Janine Ribeiro, Mary Del Priore, Renan Inquérito, Lázaro Ramos, Luiz Ruffato, Viviane Mosé, e ainda shows de Patu Fu e Verônica Ferriani são alguns dos destaques do evento. A programação completa pode ser acessada no site da fundação: goo.gl/Cps3fb.


Com o objetivo de promover um verdadeiro movimento cultural através do tema "As Histórias que os Livros Contam e as Leituras que a Gente Faz", a Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto busca criar uma interação e proximidade maior com o seu público. A ideia é apresentar as histórias que marcaram a vida de muitos leitores. A proposta, segundo a presidente da entidade e curadora do evento, Adriana Silva, "é revelar ao público presente os enredos que se guardaram no baú das memórias, mas que provocaram mudanças de fato".


Neste ano, a programação não só lança diversas novidades, como as Sessões Clássicos da Minha História, conferências com o tema da feira baseadas em livros clássicos e espetáculos musicais inéditos, como também valoriza atividades que são conhecidas pelos participantes, como os salões de ideias, contações de histórias, palestras, oficinas, performances, entre outras. "Preparamos uma programação bem variada, com atrações para todos os públicos e idades, o que traz grandes estrelas da literatura nacional para Ribeirão Preto", explica Adriana.


Palavras combinadas


Uma das atrações que ganham ainda mais destaque nesta edição é o Combinando Palavras, projeto promovido pela Fundação do Livro e Leitura em parceria com a Diretoria de Ensino e o Sesc. O projeto oferece aos estudantes a possibilidade de terem contato com a obra de grandes escritores nacionais e ainda encontrá-los pessoalmente durante a feira. Neste ano participam 5 mil estudantes de 14 cidades. Os autores escolhidos para o projeto e presentes na feira são Alice Ruiz, Cristovão Tezza, Eliane Brum, Elisa Lucinda, Fernando Bonassi (para a rede estadual de ensino); Mariana Colasanti para os estudantes do ensino municipal e ainda Pedro Bandeira para o Projeto Educandário.


Para participar do encontro com os autores, os alunos vêm munidos com trabalhos, homenagens, presentes, apresentações teatrais e musicais, declamação de poesias e muitas perguntas. Tudo isso é preparado antes. Os estudantes passam por um trabalho de formação de leitura em sala de aula e em atividades extras durante o primeiro trimestre do ano letivo, com apoio de seus professores que recebem formação adequada em oficinas oferecidas pela Fundação. "Contribuímos com a formação dos professores e oferecemos um material de apoio e sugestões de obras destes escritores, bem como de dinâmicas de estudos com os alunos", explica a superintendente da Fundação do Livro e Leitura, Viviane Mendonça.


A presidente da Fundação, Adriana Silva avalia que, com o Combinando Palavras, a entidade migrou, definitivamente, da base da difusão para formação de leitores e pretende consolidar esse papel. "Neste ano, os números e propósitos do projeto foram mantidos, mas estamos certos que entramos numa fase de transformação. Assim podemos afirmar que Ribeirão Preto é uma cidade que eleva a quantidade de leitores do nosso país".


Para Mauro Jensen, gerente do Sesc Ribeirão Preto (parceiro cultural da feira), o resultado esperado é que o projeto realmente contribua para a formação de leitores e estimule a curiosidade dos jovens pela literatura. "Trata-se de um projeto que mobiliza professores e estudantes em torno da literatura", explica. Para Mauro, independente do crescimento dos números de leitores que o projeto consiga contribuir, interessa ao Sesc SP pensar na qualidade do que se lê.


A diretora da Regional de Ensino de Ribeirão Preto, Simone Maria Locca, ressalta que o projeto oferece conhecimento extra aos alunos. "Temos que dar valor àquilo que está dando certo", conclui.


Homenageados


Como em todos os anos, a Feira do Livro fará homenagem a um país - e o escolhido foi Uruguai. Quanto aos autores celebrados, o escritor principal é Sérgio Buarque de Holanda; o autor educação é Antonio Candido; a autora infanto-juvenil é Marina Colasanti; autor local, Camilo Xavier, e a professora homenageada, Heloisa Martins Alves. Como patrono, a direção da feira indicou o advogado Sérgio Roxo da Fonseca.


Cerimônia de Abertura


A abertura da 18ª Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto será no dia 19 de maio (sábado), no Theatro Pedro II. A programação começa às 18h30 com apresentação do Coral Unaerp no hall de entrada do teatro e às 19h será realizada a cerimônia oficial. O ponto alto da programação da noite é o concerto da Bachiana Filarmônica Sesi-SP, sob regência do mundialmente conhecido maestro João Carlos Martins. A orquestra entra no palco às 20h e presenteia o público com canções como Concerto nº 5 "Imperador" e Love Of My Life.



Prorrogadas inscrições para Prêmio Jovem Negro de Literatura

Maggio 11, 2018 9:47, by segundo clichê


A FlinkSampa  prorrogou o período de inscrições para o Prêmio Jovem Negro de Literatura 2018. As inscrições deverão ser realizadas até o dia 30 de junho de 2018.

O Prêmio Jovem Negro de Literatura, promovido pela Flinksampa, evento realizado pela Afrobras (Sociedade Afro-Brasileira de Desenvolvimento Sociocultural) e pela Faculdade Zumbi dos Palmares, tem como propósito revelar novos talentos e promover a literatura produzida por jovens autores negros do Brasil, possibilitando-lhes o acesso aos espaços de divulgação e difusão de suas obras. O concurso pretende identificar jovens escritores inéditos, cujas obras possuam qualidade literária para edição e circulação nacional.

Premiação

O primeiro colocado terá sua obra publicada com uma tiragem de 100 exemplares. O vencedor assinará um contrato de publicação com a editora Unipalmares, que poderá fazer parceria ou não com outra editora. A editora ficará responsável pelos termos de edição.

O segundo colocado receberá menção honrosa da Flinksampa, além de ser presenteado com livros da Editora Unipalmares.

O resultado do Prêmio Jovem Negro de Literatura será divulgado em novembro de 2018 durante a FlinkSampa. As inscrições podem ser realizadas no site www.flinksampa.com.br



Instituto abre concurso para residência artística

Maggio 11, 2018 9:21, by segundo clichê


Até o dia 10 de junho, o Instituto Adelina recebe para análise portfólios de artistas que nasceram e/ou residem na América Latina e estejam interessados em participar de sua residência artística. A Residência Adelina para América Latina vai contemplar dois ciclos, que acontecem no segundo semestre deste ano, recebendo dois artistas por vez, sendo dois deles brasileiros.

A seleção dos artistas será realizada por um júri composto por Josué Mattos, diretor artístico do Instituto Adelina – que também assume a curadoria da residência – e por seis curadores e artistas com experiência e atuação no circuito latino-americano. São eles: Camila Bechelany, Galciani Neves, Julia Lima, Vitor Cesar e Renata Cruz.


Os artistas selecionados, terão hospedagem, ajuda de custo e verba de produção para a realização do projeto de pesquisa inscritos. Os artistas também poderão fazer uso do ateliê (localizado no prédio do Instituto Adelina, no bairro de Perdizes, em São Paulo) e contarão com programas públicos realizado pelo Instituto Adelina, assim como momentos de ateliê aberto, para exibição de seus processos e obras.


“A ideia da Residência Adelina é reunir artistas de diferentes atuações em campos distintos da arte contemporânea e estar completamente em linha com a proposta da Adelina Galeria, de buscar um diálogo artístico com a América Latina. Além disso, nos interessa muito a troca de experiência e vivência no ambiente em que estamos inseridos. Começamos com o processo de residência em abril de 2017 e essa será a primeira edição com esse modelo de convocatória. Já recebemos artistas Alemanha, Argentina, Ilhas Canárias e de algumas cidades brasileiras”, explica Fabio Luchetti


A convocatória e a ficha de inscrição da Residência Adelina para América Latina estão disponíveis no site www.institutoadelina.org.br. As propostas com o portfólio e o projeto de pesquisa deverão ser enviadas até 10 de junho para o seguinte e-mail: residencia@institutoadelina.org.br.


O Instituto Adelina desenvolve projetos de pesquisa, produção e compartilhamento de conhecimento em arte contemporânea. O Instituto Adelina promove encontros, debates, oficinas, publicações, além de cursos interdisciplinares, exposições e ações extramuros. Integra um amplo projeto, que inclui a Adelina Galeria, além de uma residência destinada a artistas de fora de São Paulo , situadas no mesmo bairro. O instituto favorece intercâmbios entre artistas, curadores e amantes da arte, de maneira a tornar viáveis a formação livre e a aproximação da arte e educação, participando ativamente da formação de públicos variados, entre os quais professores da rede de ensino público, estudantes, crianças e adolescentes – contemplados com programação específica –, idosos, profissionais liberais e o público em geral.
 

Serviço

Horário de funcionamento: de terça a sexta-feira, das 10h às 19h; e, aos sábados, das 10h às 17h.
Endereço: Rua Cardoso de Almeida, 1372, Perdizes. CEP: 05013-001 – São Paulo.
Estacionamento conveniado: 25% de desconto para visitantes do Instituto Adelina (Rua Caiubi, 308).
Telefone: +55 (11) 3868-0050.



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