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Segundo Clichê

Febbraio 27, 2017 15:48 , by Blogoosfero - | 1 person following this article.

Museu da Língua Portuguesa deverá ser reaberto no fim de 2019

Luglio 19, 2018 10:32, by segundo clichê


A recuperação da área externa do prédio que abrigava o Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, foi concluída com a instalação da última estrutura de cobertura do edifício. A peça, içada por um guindaste, foi feita com zinco peruano e madeira certificada da Amazônia.
 

Em setembro, será iniciada a obra do interior do prédio, destruído parcialmente por um incêndio em dezembro de 2015. De acordo com o governo do Estado, o museu deverá ser reaberto ao público no fim do próximo ano.

“Além da preservação, houve toda uma atualização das normas de segurança. Nós tivemos um maior rigor nas normas de segurança, equilibrando as duas questões, a preservação de um lado e a atualização da segurança de outro”, destacou o secretário da Cultura do Estado, Romildo de Pinho Campello.


A reconstrução do museu custará em torno de R$ 60 milhões, parte paga pelo seguro contra incêndio, e parte captada por meio da Lei Rouanet. O novo local de exposições seguirá o conceito anterior, mas terá algumas modificações.


"Ao entrar no novo Museu da Língua Portuguesa, o visitante o reconhecerá, mas, ao mesmo tempo, ele terá atualizações. Há um aprendizado do período, há uma evolução tecnológica e atualização de alguns conceitos. No museu anterior, o fato de a língua portuguesa ser falado em nove países do planeta era uma referência. Nesse novo museu, será um destaque, um ponto de aglutinação de todos os países que falam a língua”, disse o secretário.


Assim como foi feito no novo Auditório Simón Bolívar, também destruído por um incêndio, o novo museu fará menção ao evento que destruiu parte de seu prédio. “Haverá, assim como há uma referência hoje no Memorial da América Latina, no Auditório Simón Bolívar. Para que a gente não perca de referência, para que nunca mais aconteça”, disse Campello.


Parte do Memorial da América Latina, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer em São Paulo, o Auditório Simón Bolívar foi atingido por um incêndio em 2013, permaneceu interditado durante quatro anos e foi reaberto em dezembro do ano passado, após passar por grande reforma. (Agência Brasil)



Adriana Passos resgata em novo disco o samba de sua família

Luglio 18, 2018 10:04, by segundo clichê


A carioca Adriana Passos nasceu em berço rodeado de sons. Foi criada na tradição do samba desde muito cedo, tendo participado das rodas caseiras promovidas por seu pai, Aldo Passos, também compositor. O DNA musical, porém, vem de antes, pois seu avô, Arnaldo Passos, foi um dos expoentes de sua geração, parceiro de bambas como Geraldo Pereira, Monsueto e Luís Vieira. 

Seu novo trabalho, o CD "Sal do Samba", vem exatamente resgatar a obra de seu avô, coautor de “Mora na Filosofia”, “Menino de Braçanã”, “Escurinha”, “Samba Bom” e tantos outros sucessos cantados e gravados ainda hoje. O CD inclui também composições próprias e outras inéditas, de compositores como Adler São Luiz, Ednaldo Lima, Marco Jabú, Ricardo Mansur, Augusto Bapt e Rodrigo Braga.

Contando com a participação especial de Moyses Marques, o CD reúne ritmos como coco, tambor de criola e jongo, ao samba tradicional de Arnaldo Passos, com o frescor da renovação. O passeio pela obra do avô começa em “Mora na Filosofia”, samba canção que o consagrou na música brasileira, composto ao lado de Monsueto, um sucesso de 1952, que foi regravado por Caetano Veloso, Maria Bethânia e vários outros.  


“Escurinha”, “Samba Bom” e “Boca Rica”, sambas genuínos do estilo da época, foram parcerias de Arnaldo Passos  com um dos maiores compositores populares do país, Geraldo Pereira. Outra parceria com Geraldo, “Ministério da Economia”, é uma crônica ainda atual, que fala da esperança de melhoria de vida para a população proletária brasileira.

Ainda no espírito do resgate artístico, Adriana Passos revitaliza “Mais que Saudade”, sua primeira parceria com seu pai, Aldo, um samba canção sobre um amor antigo. A segunda parceria com o pai, “Saravá”, foi concluída, depois da morte dele, com a ajuda de Ricardo Moreno.

O CD inclui ainda “Bateu Tambô”, primeira música gravada profissionalmente por Adriana Passos, na época como backing vocal, para o maranhense Adler São Luis. Dos parceiros Marco Jabu e Ricardo Mansur, “Loco de Coco” narra uma lenda baiana composta em ritmo do coco. Já “Dona Maria”, composição do percussionista Eurico Zen, parceiro de longa data, ganha o registro tipicamente de uma música ribeirinha brasileira. De sua própria autoria, Adriana canta em “Nação” a luta e o desafio de ser brasileiro. Jongo de Augusto Bapt e Rodrigo Braba, parceiros da extinta banda Caixa Preta, “Cachanga Rosa” é interpretada por Adriana pela primeira vez ao lado de Seu Jorge, na inauguração do hoje famoso palco carnavalesco dos Arcos da Lapa. O disco ganha pincelada final com “Xodó de Mãe”, música cedida por Dudu Nobre.

Talento precoce, aos 18 anos Adriana Passos já era atriz formada pela CAL - Casa de Artes de Laranjeiras -, e participou da Companhia de Menestréis, de Oswaldo Montenegro, na qual atuou como cantora e atriz por três anos. Decidindo-se pela música, formou-se pela UNIRIO, e atuou nas noites do circuito Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Bahia, até partir para uma turnê de três anos pelos Estados Unidos - Miami, Boston e Nova York.

De volta ao Brasil, Adriana mergulhou na essência rítmica da música brasileira, participando ativamente do movimento de resistência cultural da Pedra do Sal nos anos 2000 - O Sal do Samba. Acompanhada pelo Grupo Panela de Barro, Adriana se juntou a nomes como Claudio Camunguelo, Velha Guarda da Portela, Monarco, e a madrinha Beth Carvalho, reconquistando espaço na cultura carioca.  
 

Vídeos de Adriana Passos, incluindo o recente show no Teatro Rival, no Rio, em dezembro de 2017, podem ser assistidos em www.youtube.com/channel/UCFgvBcmZbT3FiQPvn2n2oiA

Vídeo pesquisa sobre a obra de Arnaldo Passos está em 
www.youtube.com/watch?v=Z1YqIIOhAqw&feature=youtu.be

(Informações da assessoria de Adriana Passos)



Poesia e prosa com Maria Bethânia

Luglio 16, 2018 15:45, by segundo clichê


Estreia no canal Arte 1 a segunda temporada do programa “Poesia e Prosa com Maria Bethânia”, amanhã, 17 de julho, às 22 horas. A atração traz a célebre cantora e compositora Maria Bethânia recebendo convidados do universo acadêmico e musical para continuar o resgate da arte de declamar poemas.

Parceria do canal Arte 1 com a produtora Cine Group, o programa tem quatro episódios, nos quais Bethânia debate as obras de personalidades como Vinicius de Moraes (1913-1980), Ariano Suassuna (1927-2014), Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) e Waly Salomão (1943-2003).


Em uma conversa informal, Maria Bethânia faz leituras de poemas, interpreta e debate os versos ao lado de convidados. No primeiro episódio, recebe a cantora Miúcha e o poeta e pesquisador Eucanaã Ferraz para falar como o poeta e compositor Vinicius de Moraes renovou o modo da poesia brasileira enxergar o amor.


O segundo episódio é focado no escritor e romancista Ariano Suassuna e conta com o cantor e compositor Chico César, com o violinista e ator Antônio Nóbrega e com Carlos Newton Jr., ensaísta, amigo e biógrafo de Suassuna.


No terceiro episódio, o programa visita a obra de Carlos Drummond de Andrade. O ensaísta e compositor José Miguel Wisnik, o compositor e escritor Arnaldo Antunes, ao lado de Maria Bethânia, fazem um retrato de um dos maiores poetas brasileiros.


A série é encerrada com Bethânia falando sobre o poeta baiano Waly Salomão. O último episódio recebe o cantor e compositor Jards Macalé, o ensaísta José Miguel Wisnik, o escritor e crítico literário Antônio Cícero e o poeta, artista plástico e filho de Waly, Omar Salomão.


O programa é inspirado no “Caderno de Poesias” (Editora UFMG), lançado pela cantora em dezembro de 2015. O livro reúne poemas, canções e textos literários selecionados por Maria Bethânia e ilustrados com obras de renomados artistas plásticos brasileiros.


A produção nasceu principalmente da vontade de Bethânia em levar expressões artísticas distintas para todos os cantos, para promover o conhecimento cultural e acadêmico. Em sua primeira temporada, Bethânia recebeu seu irmão, o músico Caetano Veloso, e o cantor, compositor e escritor Chico Buarque de Hollanda.


“Poesia e Prosa com Maria Bethânia”


Estreia: 17 de julho, às 22 horas
Episódios inéditos às terças-feiras, às 22 horas
Reprises: terça-feira, às 2h30, domingo, às 11h; e terça-feira às 13h30.
Classificação indicativa: Livre



Festival de música instrumental recebe inscrições até 15 de agosto

Luglio 16, 2018 9:26, by segundo clichê


A edição 2018 do Samsung E-Festival Instrumental, evento que investe na revelação de novos artistas instrumentais, terá um júri formado pelo maestro, arranjador, produtor, compositor e pianista Ruriá Duprat, pela cantora Paula Lima e pelo programador musical Eduardo Santos. Eles serão os encarregados de selecionar os dez melhores e mais talentosos artistas instrumentais inscritos. Os escolhidos pelo júri participarão de votação popular no site do evento durante todo o mês de setembro.

"Existe uma força criativa inimaginável neste Brasil. São muitas as bandas que buscam inovar produzindo música da melhor qualidade, misturando o velho com o novo e tendo como influência uma enorme diversidade de estilos musicais, tanto brasileiros quanto estrangeiros. A cada ano temos recebido cada vez mais um número significativo de músicas originais de ótima qualidade, e o que mais nos impressiona é que esse fenômeno, que sempre foi característico de grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro, tende a ser cada vez mais homogêneo, se considerarmos o Brasil como um todo", diz Ruriá Duprat.

Outro recurso para a escolha dos vencedores será a interação pelas redes sociais do concurso, onde serão divulgadas entrevistas do curador com os finalistas, permitindo ao público conhecer melhor os candidatos.


"É uma honra fazer parte desse projeto tão necessário, de grande soma e extremamente musical, o Samsung E-festival Instrumental. Agradeço o convite e tenho certeza que será memorável. Todos temos uma missão e descobrir, compartilhar e trazer novas sonoridades para um público maior com certeza é uma das minhas missões prediletas", diz Paula Lima.


"Além de ser um prazer, é uma surpresa muito grata a gente verificar que há muita qualidade na música instrumental brasileira. Durante o festival, a gente recebe bandas incríveis e ficamos impressionados com as composições e com o alto nível técnico de certos músicos de todo o País. Iniciativas como o Samsung E-Festival fazem toda a diferença", afirma Eduardo Santos.


As inscrições para o Samsung E-festival Instrumental 2018 estão abertas até o dia 15 de agosto. Para participar, bandas com até cinco integrantes ou artistas solos maiores de 18 anos podem acessar o site do concurso. Lá, será necessário preencher o formulário de inscrição, que deverá ser enviado com um link com o vídeo de uma apresentação musical do projeto inscrito.


O vencedor do festival vai se apresentar ao lado de artistas consagrados do rock nacional, além de receber uma assessoria profissional com especialista da área, gravar um single com divulgação nacional e ainda garantir o prêmio de R$ 30 mil para ajudar alavancar a carreira.


"A Samsung acredita no potencial humano e, por isso, atua com iniciativas que estimulam o melhor das pessoas. O Samsung E-Festival Instrumental, promovido pela Samsung, é um exemplo de projeto nessa linha, pois revela talentos da música instrumental brasileira e, ainda, convida o público a viver novas experiências culturais", comenta Andréa Mello, diretora de marketing corporativo da Samsung Brasil.


As apresentações dos vencedores do Samsung E-Festival Instrumental serão em Porto Alegre e em São Paulo nos dias 10 e 25 de novembro, respectivamente.



Canal Arte 1 estreia nova tenporada de "O Tempo e a Música"

Luglio 13, 2018 16:12, by segundo clichê


Na segunda-feira, 16 de julho, às 21 horas, o canal Arte 1 estreia O Tempo e a Música: Depois do Fim da Canção, quinta temporada da série documental dedicada à música brasileira. O foco desta vez é a reflexão sobre a origem e transformação da canção nacional.

Parceria do canal Arte1 com a produtora CineGroup, o programa percorre, em oito episódios, diferentes estilos musicais e períodos históricos para discutir a evolução e um suposto esgotamento da canção como gênero.


A produção tem a apresentação do músico e ensaísta José Miguel Wisnik e do violonista e diretor artístico da Osesp, Arthur Nestrovski.


A cada episódio, diversas canções são apresentadas e analisadas por Wisnik e Nestrovski para abordar e criar um mosaico sobre o tema. A série também faz uso de material de arquivo, performances musicais e depoimentos de artistas. Com direção de Daniel Augusto, os episódios são:


1. “Samba”
2. “O Lugar da Canção”
3. “Bossa Nova”
4. “Tropicália”
5. “Chico Buarque”
6. “Rap e Funk”
7. “Figuras da Atualidade”
8. “Hipercanção”


O Tempo e a Música: Depois do Fim da Canção
Estreia: 16 de julho, às 21h
Episódios inéditos às segundas-feiras, às 21h
Reprises: terça-feira, às 15h30; sexta-feira, às 13h e às 21h30.
Classificação indicativa: Livre


Arte 1

O Arte 1 é um canal brasileiro de espaço qualificado que valoriza a produção independente e contribui na formação do público que gosta de arte: dança, música, artes visuais, literatura, teatro, cinema, design, moda, arquitetura, fotografia.
O canal integra a grade de programação das principais TVs a cabo. Sky – 81; Net HD – 553; Claro TV HD – 553; Oi TV – 85; GVT – 84; Vivo TV - cabo 102; satélite 555; fibra 627.



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