CD reúne composições sacras de monsenhor Marco Frisina
26 de Fevereiro de 2019, 9:47“Os louvores de Deus abrem o nosso coração à beleza do Senhor e nos ajudam a elevar a alma em direção a Ele, com a oração cantada que envolve a alma, o coração, a mente e o corpo, trazendo-os à presença de Deus”, diz monsenhor Marco Frisina sobre o CD “Eis-me aqui, Senhor”, gravado nos estúdios Paulinas-COMEP, com obras suas, que reuniu os corais da Arquidiocese de Campinas e Schola Cantorum do Pateo do Collegio.
Frisina é um padre católico italiano, compositor, diretor da Pastoral Worship Center do Vaticano e autor de músicas que fizeram parte da trilha sonora de grandes filmes e de canções interpretadas por corais de todo o mundo.
O autor, que estará no Brasil em março de 2019, descreve a importância do canto na liturgia: “Cantar não significa nunca se exibir ou embelezar a liturgia com o nosso canto; significa, em vez disso, testemunhar com tudo de si a nossa fé e o nosso amor. A música eleva os corações e nos une aos nossos irmãos, fazendo-os experimentar o milagre da comunhão. O canto molda em nós a imagem do orante perfeito, daquele que faz da própria vida um canto de amor a Deus.”
Para monsenhor Frisina, esta coletânea de cantos, traduzidos pela primeira vez para o português, quer conduzir o louvor a Deus, auxiliada por alguns textos extraídos da Sagrada Escritura e por orações dos santos.
Coro da Arquidiocese de Campinas
O Coro da Arquidiocese de Campinas, fundado em 2008 sob a direção de Clayton Dias, vem exercendo sua atividade na liturgia e em concertos de música sacra e tornou-se referência e inspiração para novos coros no Brasil. Em 2016, na sua primeira peregrinação à Europa, cantou na Basílica de São Pedro, no Vaticano, durante uma canonização presidida pelo Papa Francisco, na Porziuncola (Assis) e na Catedral de Lisboa. É filiado à Associação Internacional de Estudos de Canto Gregoriano (AISCGre).
Schola Cantorum do Pateo do Collegio
A Schola Cantorum, fundada em 2005 pelo Pe. Carlos Alberto Contieri, sj, é composta por membros da Comunidade do Pateo do Collegio, local de fundação da cidade de São Paulo. Por meio do canto na liturgia e de concertos de música sacra, a Schola se tornou referência de qualidade neste cenário. Desde 2009, está sob a direção do mestre de capela e organista titular do Pateo do Collegio, Felipe Bernardo.
Meio ambiente já venceu desfiles de carnaval
26 de Fevereiro de 2019, 9:27A natureza e a conservação do ambiente sempre foram fontes de inspiração para vários compositores e carnavalescos. O tema já inspirou sambas de escolas tradicionais que desfilaram pela Marquês de Sapucaí e no Anhembi e trouxeram ao público a importância sobre o debate das questões ambientais.
“No momento em que as manifestações culturais abordam temas relacionados ao ambiente, temos a chance de conscientizar mais pessoas sobre o papel da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos para o homem”, explica a ecóloga, professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza, Marcia Marques.
De acordo com a especialista, as manifestações culturais são excelentes momentos para provocar uma reflexão para a conservação da natureza. “Em um país com a maior biodiversidade do mundo, é fundamental que assuntos relacionados ao meio ambiente e à conservação estejam inseridos nas agendas políticas, culturais e de educação. O carnaval, de certa maneira, contribui com isso”, analisa.
Em 2019, a importância da natureza e o alerta para a conservação não estão entre as principais fontes de inspiração para as escolas de samba dos grupos especiais do Rio de Janeiro e de São Paulo. Apenas a Mocidade Alegre sinalizou que retratará o Rio Amazonas em meio à lenda indígena ayakamaé no sambódromo paulista.
Lista
Falar sobre elementos naturais e a importância da conservação já ajudou algumas escolas a vibrar com o grito de “campeã”. Conheça três sambas-enredo sobre natureza que conquistaram o público e venceram o carnaval:
1.“Chuê, Chuá, as águas vão rolar” (Mocidade Independente de Padre Miguel – 1991)
No início da década de 1990, a escola de samba de Padre Miguel escolheu como tema o recurso natural mais importante do planeta. A Mocidade falou da água como fonte da vida, o uso no dia a dia e exaltou cachoeiras, mares e rios. Com o samba-enredo, a escola garantiu o bicampeonato na Sapucaí.
“É no Chuê, Chuê
É no Chuê, Chuá
Não quero nem saber, as águas vão rolar.
É no Chuê, Chuê
É no Chuê, Chuá
Pois a tristeza já deixei pra lá!
Da vida sou a fonte de energia
Sou chuva, cachoeira, rio e mar
Sou gota de orvalho, sou encanto
E qualquer sede posso saciar.”
2.“Amazônia, a Dama do Universo” (X-9 Paulistana – 1997)
Nesse samba-enredo, a escola paulista falou sobre os mistérios e a magia que envolve a região amazônica. Relembrou a época da borracha e a exploração das seringueiras. A agremiação também destacou as riquezas naturais da região, como as águas e o guaraná, e provocou uma reflexão sobre a importância da preservação dos recursos naturais.
“É boi-bumbá (olha o boi, olha o boi)
Esse boi é garantido e caprichoso
Descendo o rio de Manaus a Parintins
Tudo isso é maravilhoso.
Temos que usar a consciência
E despertar para um futuro promissor,
Preservando a natureza
Pra nossa vida ter valor.”
3.“Manôa, Manaus, Amazônia, Terra Santa: Alimenta o corpo, equilibra a alma e transmite a paz” (Beija-Flor – 2004)
Uma das maiores campeãs do carnaval carioca, a Beija-Flor levou a Amazônia para o sambódromo em 2004, mostrando o verde das florestas e alertando sobre a destruição da natureza ao longo dos anos. O massacre dos índios na região e o perigo das queimadas também foi retratado pela escola, que destacou a importância da conservação da natureza e da Amazônia.
“Força, mistério e magia
Fruto da energia, o meu guaraná
A lágrima que o trovão derramou
A terra guardou semente no olhar
Maués, Anauê, cultura milenar
Anauê, Manaus, Mamirauá
Viva a Paris Tropical
Água que lava minh´alma
Ao matar a sede da população
Caboclo ê a homenagem hoje é
A todo povo da floresta um canto de fé
Se Deus me deu, vou preservar
Meus filhos vão se orgulhar
A Amazônia é Brasil, é luz do criador
Avante com a tribo Beija-Flor.”
Chegamos ao limite da água mais funda, canta Macalé
25 de Fevereiro de 2019, 10:18Carlos Motta
Neste domingo de carnaval, 3 de março, Jards Macalé vai completar 76 anos de idade. É o mais velho "maldito" da música popular brasileira. E um dos seus mais jovens artistas, a julgar pelo seu mais recente disco, "Besta Fera", com 12 músicas inéditas.
Fazia anos que Macalé não lançava um disco com obras novas.
Pouco importa, as que compõem "Besta Fera" preenchem com louvor esse intervalo de tempo.
O disco é uma aula de criatividade.
Tem músicas para todos os gostos, desde a simplicidade de um samba de mesa até as células de um rock pesado, carregado de guitarras distorcidas. Tem ainda citações do mestre Dorival Caymmi, metais de gafieira, baião...
Para produzir "Besta Fera" Macalé se cercou de uma moçada da pesada: Kiko Dinucci e Thomas Harres são os produtores musicais; Rômulo Fróes, o diretor artístico; Rejane Zilles, assina a direção geral. Tim Bernardes, Juçara Marçal e Rômulo Fróes têm participações especiais, e os músicos que participam do disco são Thomas Harres, Guilherme Held, Pedro Dantas, Kiko Dinucci, Ariane Molina, Luê, Thai Halfed, Coro da Nenê da Vila Matilde (Clara, Nenê e Irene), Rodrigo Campos, Thiago França, Amilcar Rodrigues, Filipe Nader e Allan Abbadia.
Há quem veja Macalé como um simples provocador, aquele sujeito que esconde sua mediocridade em atitudes pensadas para chocar a plateia. Pode até ser que ele tenha abusado dessa imagem, mas é inegável que, noves fora, a sua contribuição para a música popular brasileira é enorme. Basta dizer que, ao lado desse lado iconoclasta, foi capaz de ressuscitar a carreira de Moreira da Silva, revistar a obra de Lupicínio Rodrigues, Geraldo Pereira e Nelson Cavaquinho, regravar Ismael Silva e vários outros sambistas esquecidos.
Além disso, sempre esteve antenado com o momento político-social do país.
Em "Gotham City" alertava para os perigos do morcego e do abismo na porta principal - em plena ditadura militar.
Neste Brasil Novo chefiado novamente comandado por oficiais militares de caras e mentes fechadas, tem a coragem de cantar "Trevas":
Sol rumo ao sono
Sombras sobre o oceano
Cidades cobertas de névoa espessa
Jamais devassada
Por brilho de sol
Chegamos ao limite da água mais funda
Levanto o olhar pro céu
Chegamos ao limite da água mais funda
Levanto o olhar pro céu
Trevas, trevas
Treva a mais negra sobre homens tristes
Trevas, trevas
Treva a mais negra sobre homens tristes
Me calo
É uma pena que Jards Macalé seja único - ele bem que poderia ser dezenas, centenas, milhares...
Ícone da dança espanhola se apresenta em São Paulo
22 de Fevereiro de 2019, 9:52A Temporada Dell’Arte de Dança 2019 traz para São Paulo a turnê da Compañía Antonio Gades. O grupo, considerado hoje o principal ícone da dança espanhola e principal expoente da dança flamenca no mundo, apresenta a coreografia "Fuenteovejuna", inédita no Brasil, no dia 2 de abril, e o espetáculo Carmen em 3 e 4 de abril, no palco do Teatro Bradesco,em São Paulo. Os balés serão apresentados às 21 horas. Os ingressos já estão à venda no site Uhuu.com e custam a partir de R$ 70 (meia-entrada); 20% da capacidade de cada setor será vendido com valor “Ingresso Popular” de R$ 50.
"Fuenteovejuna" É a versão teatral criada por Gades sobre a obra homônima do dramaturgo espanhol Lope de Vega. O núcleo da história gira em torno da luta solidária de um povo contra a tirania de um cacique, símbolo do despotismo e dos privilégios inamovíveis das classes dominantes. Segundo José Manuel Caballero Bonald, corroteirista da montagem, “o desdobramento temático e o sentido geral de 'Fuenteovejuna' coincidiam expressamente com a linguagem artística e a postura cívica do próprio Gades”.
A luz dos quadros de Velásquez, o teatro do Século de Ouro, a imensa riqueza da dança popular espanhola, são todas ferramentas que Gades utiliza com sua característica maestria para contar, sem qualquer palavra, o futuro do autêntico protagonista da obra: o povo de Fuenteovejuna.
O espectador se sente retratado em uma obra que promete emocionar todo tipo de público. Magistral mescla do erudito com o popular, Gades manifesta neste grande espetáculo aquilo que já se converteu em seu testamento básico: sua confiança na riqueza e poder expressivo da dança espanhola em toda sua extensão - o balé folclórico, a dança estilizada e o flamenco.
"Carmen"
Inspirado livremente na obra do romancista francês Prosper Merimée, o balé "Carmen" foi a primeira obra cênica da mítica colaboração de Antonio Gades com o cineasta Carlos Saura. A dupla partiu da intensa música criada por Bizet para sua ópera homônima e a contrapôs à sensualidade, paixão, amor e rivalidade reverberados no mais autêntico flamenco.
Os artistas da Compañía Antonio Gades vivem e respiram o balé, revelando as múltiplas facetas de um personagem lutador, apaixonado e amante da liberdade. A magistral transição entre as cenas traz a assinatura cinematográfica de Saura.
A inconfundível clareza na exposição do drama reafirma a característica marcante das obras de Gades. Os acontecimentos se sucedem de tal forma, que ao final o espectador fica em dúvida, sem saber ao certo se assistiu ao ensaio de uma companhia de flamenco ou a uma autêntica tragédia.
Vinte e oito anos depois de sua criação, a Carmen de Antonio Gades e Carlos Saura continua impactando os espectadores de todo o mundo. Obra revolucionária em seu tempo acabou por converter-se em um clássico da dança espanhola e em principal cavalo de batalha da atual Compañía Antonio Gades.
Antonio Gades |
Antonio Gades (1936-2004) é uma figura das mais importantes na dança e no teatro europeu do século 20. Seu encontro, em 1981, com o cineasta Carlos Saura foi decisivo na promoção da coreografia de Gades e, juntos, trouxeram o balé "Bodas de Sangre" (1974) para o cinema. O filme teve enorme sucesso em todo o mundo. Seu próximo projeto foi o filme "Carmen", que foi seguido por um balé de mesmo nome, e então "El Amor Brujo" e o balé "Fuego" fecharam essa frutífera parceria que popularizou o flamenco em todo o mundo. Apesar de deixar uma parte de sua obra imortalizada no cinema, a Fundação Antonio Gades trabalha para passar o legado estilístico e a coreografia de Gades para uma nova geração de bailarinos, estudantes e o público em geral.
Depois da morte do coreógrafo, a Fundação Antonio Gades mantém e promove seu legado. Dirigida por sua viúva Eugenia Eiriz e sob a presidência de María Esteve (atriz e filha de Gades), a fundação patrocina a Compañia de Dança Antonio Gades, que continua sendo uma das grandes referências da dança espanhola e do flamenco.
A companhia é dirigida por Stella Arauzo que, aos 17 anos, ingressou na então companhia de Gades e foi sua parceira por mais de 20 anos. Desde 1988, Stella encarna a Carmen de Gades, sendo considerada inigualável no papel da carismática heroína. Considerada atualmente uma das maiores bailarinas do mundo, Stella foi escolhida pessoalmente por Gades para dirigir sua companhia. Aliás, a companhia é integrada por pessoas da total confiança de Antonio, e em boa parte indicadas por ele mesmo para a Fundação, antes de sua partida.
Dire Straits Legacy faz turnê na América do Sul
21 de Fevereiro de 2019, 9:47No fim de março, o Dire Straits Legacy volta ao Brasil com seu novo show, Tour 2019. As apresentações estão marcadas para os dias 29 de março, no Teatro Sesc Palladium, em Belo Horizonte, 30 de março, no P12, em Florianópolis, 6 de abril, na Concha Acústica, em Salvador, 7 de abril, no Vivo Rio, no Rio de Janeiro, 9 de abril, no Tom Brasil, em São Paulo, 10 de abril, no Coupolican, em Santiago, Chile, 11 de abril, no Luna Park, em Buenos Aires, Argentina, 13 de abril, na Goiânia Arena, em Goiânia, e 14 de abril, no Teatro Ulisses Guimarães, e Brasília.
O Dire Straits Legacy um show que revive a atmosfera da banda britânica formada na década de 1970. O grupo é formado por Alan Clark (teclados), Phil Palmer (guitarra), Mel Collins (sax), Trevor Horn (baixo), Steve Ferrone (bateria), Marco Caviglia (voz e guitarra) e Primiano Dibiase (teclados), além de Jack Sonni, guitarrista que integrou o Dire Straits a época do lançamento do álbum Brothers in Arms.
O Dire Straits Legacy é um projeto em permanente evolução e, afastando-se do clichê de reunião ou banda tributo, mantêm viva a memória de canções atemporais, como "Romeo and Juliet", "Sultans of Swing","Money for Nothing","Tunnel of Love","Walk of Life", "When It Comes to You", "You and Your Friend", "On Every Street", do primeiro álbum Wild West End, e muitos outros hits.
Muitos membros do Dire Straits se juntaram ao projeto durante esses anos mas, em 2016, Alan Clark passa a fazer parte da banda. Clark é o histórico tecladista do Dire Straits de 1980 a 1985. Ao lado de Alan Clark estão Phil Palmer (direção musical/guitarra/voz) que trabalhou com o Dire Straits de 1990 a 1992 e Jack Sonni (guitarra), que integrou a banda de 1985 a 1988, época do lançamento e turnê do álbum Brothers in Arms. O renomado saxofonista Mel Collins, membro do Dire Straits de 1983 a 1985, tocou no famoso Alchemy Live Album e no EP Twisting By The Pool.
Trevor Horn é uma verdadeira lenda na indústria da música. Depois de formar a banda The Buggles e gravar o hit "Video Killed the Radio Star", produziu alguns dos hits que definiram os Anos 80, como "Lexicon of Love", do ABC, “Owner of a Lonely Heart”, do Yes, e “Relax”, “Two Tribes” and “The Power of Love”, sucessos de Frankie Goes to Hollywood. Trevor também produziu sucessos para Tina Turner, Tom Jones, Barry Manilow, Cher, Boyzone, 10cc, Bryan Ferry, John Legend, Lisa Stansfield, Robbie Williams, Grace Jones, Simple Minds e Seal, trabalho pelo qual recebeu um Grammy como produtor, e muitos outros.
O baterista Steve Ferrone é outra lenda da música e, além de gravar e tocar com George Harrison, Duran Duran, Stevie Nicks, Chaka Khan, Eric Clapton, Bee Gees, Al Jarreau e Johnny Cash, integrou a Tom Petty and the Heartbreakers de 1994 a 2017. Os dois italianos que se juntam à banda são o guitarrista e vocalista Marco Caviglia e o tecladista Primiano Dibiase.
Sobre os integrantes
Alan Clark (teclados)
Alan ingressou no Dire Straits em 1980, tornando-se seu primeiro e principal tecladista, e é conhecido como seu diretor musical não oficial. Além de trabalhar com a banda até sua dissolução, em 1995, ao lado de Mark Knopfler, co-produziu o último álbum da banda, On Every Street.
O músico tocou e gravou com uma longa lista de outros artistas, foi membro da banda de Eric Clapton e diretor musical de Tina Turner por vários anos. Mais recentemente, produziu, com Phil Palmer, o impressionante álbum de 3 Chord Trick do Legacy. Ele e Phil estão atualmente escrevendo músicas para um grande artista italiano cujo álbum será produzido em 2019.
Phil Palmer (guitarra)
Phil ingressou no Dire Straits em 1990 e tocou no álbum On Every Street e na turnê mundial do mesmo álbum. Ele tocou em mais de 450 álbuns e realizou turnês com alguns dos maiores artistas do mundo. Também foi membro da banda de Eric Clapton, onde ele conheceu seus colegas de DS Legacy, Alan Clark e Steve Ferrone, e é um membro fundador da DSLegacy.
Jack Sonni (guitarra)
O músico, escritor e ex-executivo de marketing Jack Sonni foi convidado por Mark Knopfler para se juntar à banda para as sessões de gravações do álbum Brothers in Arms, lançado em 1985. Sonni também participou da turnê do mesmo álbum e permaneceu na banda até 1988.
Mel Collins (sax)
Mel se juntou ao Dire Straits em 1982 e tocou no álbum e turnê Love Over Gold e no álbum Twisting by the Pool. Ele também tocou com uma diversos artistas e bandas, incluindo Stones, Camel, Eric Clapton, Joe Cocker, Tears for Fears e muitos mais, e como membro original do King Crimson está fazendo uma turnê mundial com a banda.
Trevor Horn (baixo)
O músico, compositor e produtor musical é uma lenda na indústria da música. Depois de formar The Buggles e gravar a música #1 de 1979, “Video Killed the Radio Star”, Trevor produziu alguns dos hits que definiram os anos 1980, incluindo o “Lexicon of Love” de ABC, “Owner of a Lonely Heart” do Yes e os hits #1 de Frankie Goes to Hollywood “Relax”, “Two Tribes” e “The Power of Love". Horn se consolidou como um dos produtores e arranjadores mais requisitados e produziu sucessos para Tina Turner, Tom Jones, Marc Almond, Barry Manilow, Cher, Boyzone, 10cc, Bryan Ferry, John Legend, Lisa Stansfield, Robbie Williams, Grace Jones, Simple Minds, entre outros. Em 1996 recebeu um Grammy pela produção do segundo álbum do cantor Seal. Em 1980, Trevor foi vocalista da banda Yes e gravou o álbum Drama.
Steve Ferrone (bateria)
Steve já trabalhou com nomes como Eric Clapton, Duran Duran, Paul Simon, Bee Gees, Slash, David Bowie, George Benson, Chaka Khan, além integrar a Tom Petty and the Heartbreakers de 1994 a 2017.
Marco Caviglia (voz/guitarra)
Apaixonado pela música de Dire Straits e seu mentor musical Mark Knopfler, Marco, nascido em Roma, formou a banda Solid Rock em 1988 e, em 1990, fez uma turnê com o lendário bluesman do Notting Hillbillies, Steve Phillips. Mas seu sonho era tocar com seus “heróis” do Dire Straits, e esse sonho se tornou realidade em 2010 a DS Legends, e agora novamente com a DSLegacy.
Primiano Dibiase (teclados)
O também romano Primiano é um talentoso tecladista que já trabalhou em muitos discos e com muitos artistas, incluindo Richard Bennett, Steve Phillips, Gigi Proietti e Neri Marcorè.
Serviço
Data: 29 de março (sexta-feira)
Local: Teatro Sesc Palladium
Cidade: Belo Horizonte - MG
Data: 30 de março (sábado)
Local: P12
Cidade: Florianópolis - SC
Data: 06 de abril (sábado)
Local: Concha Acústica
Cidade: Salvador - BA
Data: 07 de abril (domingo)
Local: Vivo Rio
Cidade: Rio de Janeiro - RJ
Data: 09 de abril (terça-feira)
Local: Tom Brasil
Cidade: São Paulo - SP
Data: 10 de abril (quarta-feira)
Local: Coupolican
Cidade: Santiago - Chile
Data: 11 de abril (quinta-feira)
Local: Luna Park
Cidade: Buenos Aires - Argentina
Data: 13 de abril (sábado)
Local: Goiânia Arena
Cidade: Goiânia - GO
Data: 14 de abril (domingo)
Local: Teatro Ulisses Guimarães
Cidade: Brasília - DF
Mais informações:
www.dslegacy.com
www.facebook.com/direstraitslegacy