O (des)governo tucano, que saqueia São Paulo há mais de 20 anos, continua prestigiando os que se locupletam no festival de “piratizações” que assolou o Brasil no governo do nefasto FHC.
Além do ICMS escorchante que cobra de tudo - 33% na energia elétrica e 25% nas comunicações - o tucanato mantém o IPVA mais extorsivo do Brasil, além de tarifas de pedágio abusivas que, evidentemente, encarecem o custo de vida e alimentam a inflação, flagelo que o tucanato, hipócrita, gosta de exorcizar culpando, hoje, o governo da presidenta Dilma.
Recentemente, a trinca Alckmin (SP), Aécio (MG) e Beto Richa (PR) não aceitou a redução das tarifas de energia elétrica, bandeira de muitos anos da FIESP.
O pretexto para tanto descaramento são os contratos, que eles afirmam terem de ser cumpridos, sob pena de trazer insegurança aos investidores, leia-se saqueadores.
O tucanato governa para banqueiros, industriais e para os famosos investidores.
Para essa gente, o Brasil que se exploda, desde que eles recebam os deles.
No caso dos pedágios, a coisa já passou de todos os limites.
Ao invés de requerer judicialmente a revisão dos contratos, de todo lesivos ao interesse público para se dizer o mínimo, o tucanato joga nas costas dos caminhoneiros o adiamento de mais um aumento das escorchantes tarifas de pedágio, safadeza que, fatalmente, vai desaguar no aumento dos preços dos alimentos, bens e serviços e, evidentemente, nos índices de inflação.
Os protestos contra mais essa desfaçatez causam imensos prejuízos ao País que o tucanato sabe que nunca será chamado a ressarcí-los.
Por isso, age impunemente e é aplaudido por milhões de boçais, que acham lindo serem roubados por um governo que, além de tudo, faz concorrência desleal com os autênticos ladrões.
Sim, porque estes últimos, eventualmente, vão para a cadeia.
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Silvio de Barros Pinheiro.
Santos.SP.
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