INCRÍVEL: COM GOVERNO DILMA E PT "DEITADOS EM BERÇO ESPLÊNDIDO", BRASIL CONTINUA MUITO ATRASADO EM RELAÇÃO À DISCUSSÃO SOBRE CONTROLE SOCIAL DA MÍDIA
AULAS DE MANIPULAÇÃO E DE LAVAGEM CEREBRAL SÃO DIÁRIAS NA REDE GLOBO
Direto da Redação (via Viomundo) – 16/01/2013
Em relação ao que acontece em matéria de manipulação de informação nas emissoras de televisão e rádio das Organizações Globo, mais do que nunca é preciso que o Brasil retome a discussão sobre o controle social da mídia, para que a democracia avance neste país, porque, sem isso, não se pode afirmar que no Brasil a democracia é cem por cento.
E o governo de Dilma Rousseff também não foi poupado por sua posição admitindo que a Venezuela adotou uma solução democrática na questão da posse de Chávez.
ALI KAMEL, DIRETOR GERAL DA GLOBO, O MANIPULADOR DE ELEIÇÕES
Escrevinhador (via CartaMaior)
Justiça do Rio: a TV Globo joga em casa; mas Kamel está derrotado pela história - por Rodrigo Vianna
Se Kamel pensava em calar ou intimidar seus críticos, vai se dar mal. Esse processo vai ajudar a mobilizar aqueles que lutam contra os monopólios de mídia. Vai ajudar a escancarar a hipocrisia daqueles que na ANJ e na SIP pedem “ampla liberdade de crítica”, daqueles que usam Institutos Milleniuns para exigir “que não se criem travas ao humor como ferramenta de crítica”, mas que fazem tudo ao contrário quando são eles os objetos da crítica e do humor
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=21507
APESAR DO ALARMISMO SOBRE EVENTUAL RACIONAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA, ELA ESTÁ GARANTIDA E COM REDUÇÃO EM SEU PREÇO EM 2013, AFIRMA MINISTRO
Folha – Tendências / Debates – 13/01/2013
Energia elétrica garantida – por Edison Lobão, ministro de Minas e Energia
A escassez de chuvas, em dezembro do ano passado, que reduziu substancialmente o nível dos reservatórios de algumas de nossas mais importantes hidrelétricas, estimulou previsões alarmistas sobre o setor elétrico brasileiro. Sem medir consequências, que resultaram extremamente danosas para o país, anunciou-se um indesejável, e improvável, racionamento de energia --o que seria um desastre, num instante em que o Brasil se prepara para um novo salto de desenvolvimento, impulsionado por medidas de impacto, como a redução do preço da energia elétrica, destinadas a tornar a nossa economia mais competitiva
http://noticias.bol.uol.com.br/economia/2013/01/13/tendenciasdebates-energia-eletrica-garantida.jhtm
http://digital.estadao.com.br/download/pdf/2013/01/13/b1.pdf
Página B3
http://digital.estadao.com.br/download/pdf/2013/01/13/b3.pdf
Página B4
http://digital.estadao.com.br/download/pdf/2013/01/13/b4.pdf
BOLSA FAMÍLIA: BLOG "CONVERSA AFIADA" CONTEXTUALIZA CONTRADIÇÕES NA REPORTAGEM DO ESTADÃO DESTE DOMINGO
CA
Bolsa familia é um fracasso. No PiG
A educação e a saúde melhoraram. A mortalidade infantil diminuiu. A Fome acabou. Isso é que é ser “refém” !
Neste domingo, o Estadão dedica e capa e três páginas ao Bolsa Família, ancorado em pseudo-analises de planejamento do Cebrap.
É um ataque em pinça, o do Estadão.
Uma equipe foi a Guaribas, no interior do Piauí, onde o Nunca Dantes lançou programa, em 2003.
Outra foi ao jazigo do Cebrap.
Em Guaribas, a Panzer-Division fez uma descoberta extraordinária: a cidade de 4 mil habitantes ganhou água encanada, agências bancárias, uma unidade básica de saúde (que horror !), mais escolas (que horror !), ruas calçadas, os índices de mortalidade infantil e analfabetismo caíram (que horror !), o aproveitamento escolar das crianças subiu (que horror !), e a fome desapareceu (assim não dá ! Isso é uma desgraça !).
Mas, mas, é o “mas” da editoria “o Brasil é uma m…” que infesta o PiG (*) e especialmente o jornal nacional.
Mas…
Mas, diz o Estadão, falta emprego.
E, por isso, Guaribas “permanece refém dos programas e renda”
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2013/01/13/bolsa-familia-e-um-fracasso-no-pig/
Acesse a reportagem do Estadão, relatadas por Paulo Henrique Amorim, clicando nas páginas abaixo:
Página A4
Dez anos depois, população pobre do País permanece refém de programas de renda
http://digital.estadao.com.br/download/pdf/2013/01/13/a4.pdf
Página A6
Fome se vai, mas perspectiva não chega
http://digital.estadao.com.br/download/pdf/2013/01/13/a6.pdf
Página A7
‘Programa não é suficiente para mudar desigualdade’, afirma Alexandre de Freitas Barbosa
http://digital.estadao.com.br/download/pdf/2013/01/13/a8.pdf
E que prossegue na edição desta segunda-feira, 14/01/2013:
Página A8
‘Berço’ do Fome Zero não muda com programas sociais
http://digital.estadao.com.br/download/pdf/2013/01/14/A8.pdf
FOLHA APLICA VELHO TRUQUE MUDANDO, SEM AVISO PRÉVIO AOS SEUS LEITORES, PERÍODOS DE ANÁLISE DE SUA REPORTAGEM, QUE SE DESMONTA SOZINHA
Observatório da Imprensa ( via Viomundo)
Luciano Martins Costa: Quando os números ajudam a enganar
Quanto vale uma manchete de jornal?
Observe-se, por exemplo, a manchete da Folha de S.Paulo de segunda-feira (14/1): “Brasil perde investimento para outros emergentes”. No texto interno, o jornal afirma que “fundos de investimento estrangeiros estão trocando o Brasil por outros mercados emergentes, em um movimento que tem entre suas causas os impostos mais altos e a maior interferência do governo na economia”.
O jornal paulista se vale do velho truque de mudar os períodos de análise, sem avisar o leitor, para forçar uma interpretação predeterminada dos fatos. Note-se, por exemplo, que a reportagem começa com base no cenário do final do ano passado, comparando-o ao período de três anos anteriores, afirmando que “o percentual do portfólio de fundos de ações especializados em mercados emergentes investido no Brasil caiu de 16,7% no fim de 2009 para 11,6% em novembro (de 2012), o patamar mais baixo desde 2005”.
Já essa referência ao “patamar mais baixo desde 2005”, fora do período proposto para análise, entra na missa para reforçar o credo. Por que não incluir, por exemplo, o patamar de 2003?
http://www.viomundo.com.br/denuncias/luciano-martins-costa-quando-os-numeros-ajudam-a-enganar.html
Blog do José Dirceu
Folha faz editorial com base em notícia especulativa
E, como fez a reportagem de ontem, o editorial quase esconde e coloca lá no finalzinho a informação “paradoxal” de que o Investimento Estrangeiro Direto segue firme e forte. A Folha acha paradoxal porque ou não entendeu nada do que estava tratando ou resolveu pura e simplesmente, sem nenhum compromisso com os fatos, atacar o governo
http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=view&&id=17206&Itemid=2
Clique aqui para ler matéria da Folha:
MÍDIA SE ANTECIPA AO PT E JÁ REALIZA SUAS "CARAVANAS" PELO PAÍS
CartaMaior
Caravanas: há uma pedra no meio do caminho
Antes que o PT esboçasse o roteiro das caravanas que Lula planeja realizar este ano o dispositivo midiático iniciou a sua.
Reportagens publicadas nos últimos dias pelo 'Estadão' e 'O Globo' revisitaram marcos do governo petista.
Alguns títulos pinçados desse primeiro arranque :
'Dez anos depois, população pobre do Brasil permanece refém de programas de renda';
'Berço’ do Fome Zero não muda com programas sociais';
'Em Guaribas, 87% da população vive do Bolsa Família';
'PT tira milhões da pobreza, mas abandona responsabilidade fiscal'.
Vai por aí a coisa
OB
Por que o governo deve apoiar a mídia alternativa? – por Venício A. Lima
Em audiência pública na Comissão de Ciência & Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados, realizada em 12 de dezembro último, o presidente da Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores da Comunicação (Altercom), Renato Rovai, defendeu que 30% das verbas publicitárias do governo federal sejam destinadas às pequenas empresas de mídia.Dirigentes da Altercom também estiveram em audiência com a ministra da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom-PR), Helena Chagas, para tratar da questão da publicidade governamental.Eles argumentam que o investimento publicitário em veículos de pequenas empresas aquece toda a cadeia produtiva do setor. Quem contrata a pequena empresa de assessoria de imprensa, a pequena agência publicitária, a pequena produtora de vídeo, são os veículos que não estão vinculados aos oligopólios de mídia.Além disso, ao reivindicar que 30% das verbas publicitárias sejam dirigidas às pequenas empresas de mídia, a Altercom lembra que o tratamento diferenciado já existe para outras atividades, inclusive está previsto na própria lei de licitações (Lei nº 8.666/1993)
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