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RodapéNews - 1ª Edição, Quarta-Feira, 03/10/2012

2 de Outubro de 2012, 21:00 , por Castor Filho - 0sem comentários ainda | No one following this article yet.
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(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)

 

Por Paulo Dantas

 
APAGÃO NA SEGURANÇA PÚBLICA EM SP SE APROFUNDA: ALCKMIN DIZ QUE EXISTÊNCIA DO PCC É "LENDA URBANA"
 
TAMBÉM, PUDERA! RECONHECIMENTO  DA EXISTÊNCIA DO PCC PELO GOVERNO ALCKMIN SERIA ATESTAR INEFICÁCIA DA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA DE SEU GOVERNO E DOS ANTERIORES, INCLUINDO  O DO SERRA, NO COMBATE AO CRIME ORGANIZADO EM SÃO PAULO
 
LIVRO-CAIXA DO PCC REGISTRA PAGAMENTO A POLICIAIS
Folha
Livro-caixa de facção registra pagamentos a policiais de SP
Os arquivos da facção criminosa PCC, apreendidos pela polícia, registram que a organização faz pagamentos sistemáticos para policiais civis, além de supostos acordos feitos com PMs para atuarem juntos em assaltos
 
PARA ALCKMIN, EXISTÊNCIA DO PCC É "LENDA URBANA"
Folha
Alckmin diz que há muita lenda sobre facções criminosas em SP
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou nesta segunda-feira que há muita lenda sobre facções criminosas em São Paulo. A afirmação foi feita após documentos revelarem que o PCC possui ramificações em 123 das 645 cidades do Estado, como revelou a Folha hoje.
 
PCC, UM CADÁVER NO ARMÁRIO DO GOVERNO PAULISTA
Folha - versão impressa -  03/10/2012
Análise - Organização do PCC dificulta ações de combate do governo de SP - por Camila Nunes Dias, socióloga
[Manchete mais adequada para esta análise: "Ineficácia da política de segurança pública de SP no combate ao crime organizado]
O PCC, que tem a hegemonia no mundo do crime, é um  cadáver no armário do governo paulista, uma vez que expõe a fragilidade de uma política centrada no confronto violento e na intensificação do encarceramento e que, no limite, fornece o material humano e os elementos ideológicos imprescindíveis ao fortalecimento do que se pretende combater
 
HÁ 20 ANOS: MASSACRE DO CARANDIRU FOI UMA DAS ORIGENS DO PCC
BBC
Matança no Carandiru motivou formação de facção criminosa
O massacre de 111 presos em 1992 na Casa de Detenção de São Paulo - o Carandiru - foi um episódio decisivo para a fundação da facção criminosa que atua dentro e fora do sistema prisional paulista, o PCC (Primeiro Comando da Capital), segundo especialistas ouvidos pela BBC Brasil.
"Antes do massacre, o Estado já extorquia, torturava e matava os presos. O Carandiru não foi a única causa da fundação (do PCC), mas colaborou muito para isso", afirmou o padre Valdir João Silveira, coordenador nacional da Pastoral Carcerária, da Igreja Católica.
A facção também expandiu suas ações para fora dos presídios. Passou a controlar parte do tráfico de drogas em São Paulo, fazer parcerias com facções de outros Estados, alugar armas para ações criminosas e até assumiu o controle de rotas internacionais de entrada de entorpecentes no país
 
ALCKMIN VIVE NUM MUNDO VIRTUAL OU NA ILHA DA FANTASIA?
Blog do José Dirceu
Em qual mundo vive o governador tucano Geraldo Alckmin?
Depois que a Folha de S.Paulo publicou nesta 2ª feira um mapa completo da máquina da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), até com o número de seus membros (1.343 funcionários no Estado, metade na Capital), relação das cidades em que atua (em 123 dos 645 municípios paulistas) e o dinheiro mensal que arrecada (R$ 6 milhões, em média), o governador tucano Geraldo Alckmin nos vêm com platitudes e divagações.
Simplesmente teve a coragem de dizer que há muita lenda sobre facções criminosas em São Paulo.
Os documentos que expõem a estrutura de organização do PCC e seu tamanho são uma prova do grave erro que comete o governo tucano ao não reconhecer sua existência e força. Se persistir nessa fuga da realidade, ele não conseguirá enfrentar o crime organizado
 
MUITA VERDADE NAQUILO QUE ALCKMIN CHAMA DE "LENDA URBANA"
Obervatório da Imprensa
Imprensa revela a contabilidade do crime - por Luciano Martins Costa
Muito provavelmente, o governador e seu secretario de Segurança têm alguma razão quando afirmam que há “muita lenda” em torno do poderio do chamado Primeiro Comando da Capital.
Mas o levantamento publicado pela Folha de S.Paulo também revela que existe muito de verdade no meio dessa lenda, e os documentos entregues ao Ministério Público contam apenas parte dela.
Por exemplo, quando registra o que seria o patrimônio da facção criminosa, o jornal cita fuzis, pistolas, veículos e imóveis, mas em outras ocasiões a imprensa tem revelado que a organização costuma investir em postos de gasolina, como forma de lavar o dinheiro obtido com o crime.
Analisados no conjunto de informações já publicadas sobre esse grupo criminoso, os documentos revelados agora pela Folha traçam um retrato preocupante que merece a atenção de toda a imprensa
 
MP ACUMULA FORÇAS PARA INVESTIGAR RELAÇÃO PROMÍSCUA DA BANDA PODRE DA POLÍCIA COM PCC
SBT
Vídeo: Ministério Público investiga relação da PM com o crime organizado
O Ministério Público de São Paulo vai investigar a relação de policiais civis e militares com o crime organizado. Documentos apreendidos com integrantes do PCC - Primeiro Comando da Capital -, levantam a suspeita de corrupção policial.
Em Mauá, na Grande São Paulo, policiais são acusados de receber R$ 10 mil por semana para não prender traficantes. Na Capital, investigadores do 90º DP teriam recebido R$ 82 mil para soltar criminosos. No DEIC - o departamento que combate o crime organizado -, o valor da liberdade teria chegado a R$ 150 mil
 
 

Tags deste artigo: rodapé news paulo dantas eleições em são paulo segurança pública pcc crima organizado

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