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RodapéNews - 2ª Edição, 05/11/2012, Segunda-Feira

4 de Novembro de 2012, 22:00 , por Castor Filho - 0sem comentários ainda | No one following this article yet.
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(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)

De: Paulo Dantas 

 
COMEÇA O TRIBUNAL DE JÚRI DE CARLA CEPOLLINA, ACUSADA DE TER ASSASSINADO SEU NAMORADO, O EX-DEPUTADO UBIRATAN GUIMARÃES
 
REVIRAVOLTA: GRANA DO CAIXA 2, DO PTB, PODE TER SIDO A RAZÃO DO ASSASSINATO DO CORONEL UBIRATAN, AFIRMA MÃE DE ACUSADA
 
Folha - 05/11/2012
Júri da morte de coronel da PM começa nesta segunda
O coronel Ubiratan Guimarães, comandante do Massacre do Carandiru em 1992, foi morto por vingança, possivelmente de pessoas envolvidas em um esquema de caixa dois de campanha eleitoral.
Essa é a principal tese que será sustentada pela defesa da advogada Carla Cepollina, 46, namorada do coronel em 2006, quando ele foi encontrado morto no apartamento em que morava nos Jardins (zona oeste de São Paulo). Ele levou um tiro no abdômen.
O júri popular que decidirá se ela é culpada ou inocente do crime está programado para começar hoje, às 13h, no Fórum Criminal da Barra Funda (zona oeste de SP). Deve durar de três a cinco dias.
Liliana Prinzivalli, mãe e advogada de Carla, diz que dias após o crime uma carta anônima com informações sobre um suposto esquema de corrupção eleitoral foi enviada à polícia. A carta, de acordo com ela, apontava que a morte do coronel teria relação com isso --ele foi deputado estadual e, na época do crime, concorria à reeleição.

Comandante da operação conhecida como massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 presos em 1992, o coronel Ubiratan foi baleado em seu apartamento, nos Jardins ( zona oeste), no dia 9 de setembro de 2006

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1180350-juri-da-morte-de-coronel-da-pm-comeca-nesta-segunda.shtml

 

 
Agora São Paulo
Caixa dois é causa da morte de Ubiratan, diz mãe de Carla
O coronel Ubiratan Guimarães foi assassinado em uma trama envolvendo dinheiro de caixa dois de campanha, e não por causa de ciúme ou traição, diz Liliana Prinzivalli, mãe e advogada de Carla Cepollina. Carla era namorada e é a única acusada de matar o oficial da PM aposentado e deputado estadual em 9 de setembro de 2006.
Liliana, advogada criminalista, vai usar a tese no júri da filha, que começa amanhã. Ela diz que um funcionário da Assembleia Legislativa (para a qual Ubiratan tentava a reeleição) mandou carta à polícia indicando como comprovar o caixa dois.
"Ele [Ubiratan] deveria receber R$ 1 milhão na segunda-feira [seguinte à morte], mas a pessoa que estava com o dinheiro não queria dar. Esse dinheiro era de caixa dois", diz Liliana, sem dar mais detalhes.
O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), que investigou o crime, resolveu indiciar Carla pela morte.
Entretanto, no dia 30 de outubro de 2008 o processo foi arquivado pelo juiz Alberto Anderson Filho. Em sua decisão, o magistrado entendeu que não havia provas suficientes para indiciá-la. Em junho de 2010, a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que a advogada fosse submetida a júri popular.
Ubiratan foi o comandante da invasão do presídio do Carandiru, na Zona Norte de São Paulo, em 1992, quando 111 presos foram mortos pela Polícia Militar.
O coronel chegou a ser condenado pela Justiça a 632 anos de prisão, mas foi absolvido pelo órgão especial do TJ-SP. À época de sua morte, Ubiratan era deputado estadual. Seu corpo foi encontrado por assessores no dia 10 de setembro, um dia após o assassinato
 
G1
Carla Cepollina começa a ser julgada nesta segunda por morte de coronel
Ubiratan Guimarães morreu em 2006 no apartamento dele, nos Jardins.
Ela é acusada de homicídio por motivo fútil, torpe e sem propiciar defesa
 
TV Terra
Vídeo: Carla Cepollina vai a júri popular; relembre o caso
 
JUSTIÇA CONFIRMA AFASTAMENTO E BLOQUEIO DE BENS DE APADRINHADO POLÍTICO DE ALCKMIN NA FDE, ÓRGÃO VINCULADO À SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 
 
 
JOSÉ BERNARDO ORTIZ É SUSPEITO DE PRATICAR FRAUDES EM LICITAÇÕES E CONTRATOS DA FDE,  JUNTO COM SEU FILHO, ORTIZ JÚNIOR, ELEITO PREFEITO DE TAUBATÉ (SP)
 
Estadão - 05/11/2012
TJ mantém aliado de Alckmin fora de fundação
O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve o afastamento do presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), José Bernardo Ortiz, e o bloqueio de seus bens - admitindo, porém, redução do valor inicialmente imposto. A decisão foi tomada por unanimidade, em caráter liminar, pela 1.ª Câmara de Direito Público, em julgamento de recurso (agravo de instrumento) da defesa de Ortiz.
Além de Ortiz, são citados seu filho, José Bernardo Ortiz Junior, prefeito eleito de Taubaté (SP), e três empresas que teriam formado cartel para fraudar a concorrência: Capricórnio, Mercosul e Diana Paolucci
 
ORTIZ JÚNIOR (PSDB) GANHOU A ELEIÇÃO EM TAUBATÉ (SP), MAS PODE NÃO LEVAR POR SEU ENVOLVIMENTO NAS FRAUDES DA FDE
 
O Vale
Ação do MP tenta impedir posse de Ortiz Júnior
O Ministério Público protocolou na Justiça Eleitoral de São Paulo uma ação que pede a inelegibilidade do prefeito eleito de Taubaté, Ortiz Júnior (PSDB), pelos próximos 8 anos.
A ação ainda cobra a cassação do registro eleitoral de Júnior, a invalidação dos 99.365 votos recebidos no domingo; além do cancelamento de sua diplomação, programada para acontecer no dia 1º de janeiro do próximo ano.
Ortiz Júnior e seu pai, José Bernardo Ortiz, são acusados pelo Ministério Público por suposta formação de um cartel de empresas que teria fraudado licitações da FDE (Fundação para Desenvolvimento da Educação), que era presidida pelo pai do prefeito eleito.
Em troca, Junior receberia 5% do valor de cada contrato firmado pela FDE, dinheiro que, segundo o MP, seria usado na campanha do tucano.
Bloqueio de bens. Na última semana, o TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo manteve o bloqueio dos bens do prefeito eleito de Taubaté pelo PSDB e do pai dele. O tribunal rejeitou, em caráter liminar, recurso apresentado pelos tucanos contra a decisão da 14ª Vara da Fazenda Pública da Capital.
O recurso deve ser apreciado até o final do ano
 
CRIME ELEITORAL: VOTOS POR EMPREGO NA FDE
 
Blog do Irani Lima
Ortizes trocaram votos por empregos na FDE
Bastaria este crime para justificar a impugnação da candidatura do réu eleito em Taubaté, Juninho Ortiz: seu pai deu empregos a cabos-eleitorais na FDE - Fundação para o Desenvolvimento da Educação, de cuja presidência foi afastado pela Justiça. Dois cargos foram dados à duas filhas do secretário-geral do PP de São Paulo, Jessé Ribeiro que, em troca, coligou-se ao PSDB dando tempo de TV ao candidato tucano em Taubaté. Cada uma recebia salário de R$ 5.000,00 mensais, e na mesma situação havia pelo menos mais vinte cupinchas dos Ortizes - fala-se que seriam 60 no total.
Enquanto Ortiz entupia a FDE de apoiadores do seu filho, 129 pessoas aprovadas em concurso público esperavam ser chamadas para ocupar seus empregos legítimos
 
COM SP DESGOVERNADA, HÁ POSSIBILIDADE DE INTERVENÇÂO FEDERAL NO ESTADO?
 
DISPUTA ENTRE PCC E MILÍCIA ESTÁ POR TRÁS DA ONDA DE VIOLÊNCIA EM SP
 
O Globo - 02/11/2012
Milícia disputa com traficantes controle de caça-níqueis em SP [e também o controle do jogo do bicho]
SÃO PAULO - Uma disputa entre dois grupos pela cobrança de propinas na operação de máquinas caça-níqueis pode estar por trás da onda de violência na Grande São Paulo. De um lado, a facção que domina os presídios paulistas. De outro, uma milícia formada por policiais militares (PMs) aposentados e da ativa, criada inicialmente como grupo de extermínio e que, agora, tenta dominar territórios, a exemplo da facção, numa das atividades mais tradicionais da corrupção policial: o jogo do bicho e os caça-níqueis
 
ONDA DE ATAQUES CONTINUA: SP TEM UM FINAL DE SEMANA VIOLENTO
 
Folha - 05/11/2012
Agente penitenciário é morto e PM é baleado em São Paulo
Um agente penitenciário foi morto e um policial militar foi baleado neste domingo (4), em mais uma noite de violência na capital e na Grande SP
 
O Vale
 
 
CD
  
SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA CONVOCADO PELA ASSEMBLEIA DE SP
 
R7 - 05/11/2012
Deputados convocam secretário para falar sobre onda de violência em SP
Em meio à onda de violência enfrentada por São Paulo nas últimas semanas, deputados da Assembleia Legislativa do Estado querem que o secretário de Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, preste contas sobre as ações de sua pasta. Na quarta-feira (31), durante reunião da Comissão de Segurança Pública e Assuntos Penitenciários, foi aprovado requerimento para que o secretário seja convidado formalmente a comparecer à Casa, segundo informações publicadas no site da Alesp.
A data ainda não foi agendada, mas, por solicitação dos deputados que participaram do encontro, será a “mais breve possível”. O motivo para o pedido de celeridade é a “crise por que passa a segurança na Região Metropolitana de São Paulo”
 
ATUAL: CHAME O LADRÃO
 
Youtube
Vídeo: Acorda amor - Chico Buarque

 
 
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G1 / SporTV
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