O Festival de Desinformação Que Segura o Desenvolvimento
27 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários ainda
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RodapéNews - 27/01/2013, Domingo: SP Vive Epidemia de Violência Com Criminalidade Em Alta
26 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários ainda
APAGÃO NA SEGURANÇA PÚBLICA DE SP MOSTRA QUE GOVERNADOR GERALDO ALCKMIN (PSDB-SP) ESTÁ SEM CONTROLE DA POLÍCIA MILITAR
TEORIA DO DOMÍNIO DO FATO: POR QUE ALCKMIN, CIENTE DA EXISTÊNCIA DE GRUPOS DE EXTERMÍNIO EM SP, CONSTITUÍDO POR PARCELA DE POLICIAIS MILITARES, SE OMITE EM COMBATÊ-LOS EFETIVAMENTE?
MORADORES DE SP COBRAM GOVERNO ALCKMIN
Agência Brasil - 24/01/2013
Moradores cobram Estado sobre chacinas e ação de grupos de extermínio
São Paulo – Em audiência pública hoje (24) no bairro do Capão Redondo, na zona sul da capital paulista, moradores cobraram providências do Poder Público para as recorrentes chacinas e a atuação de grupos de extermínio na periferia da cidade. No dia 4, sete pessoas foram mortas em um crime no Capão Redondo
SOCIEDADE DEVE RECONHECIMENTO A ESTES MORADORES, CUJA INICIATIVA FOI DECISIVA PARA DESBARATAR GRUPO DE EXTERMÍNIO EXISTENTE DENTRO DO 37º BATALHÃO DA PM, NO BAIRRO DO CAPÃO REDONDO, ZONA SUL DE SP
Folha - 25/01/2013
Investigação que prendeu PMs de SP foi iniciada por moradores
A investigação que culminou na prisão de seis policiais militares sob a suspeita de participação na chacina que vitimou sete pessoas no dia 4 de janeiro no Campo Limpo, na zona sul de São Paulo começou a ser feitas por moradores da região.
Após ofrer ameaças, moradores que haviam recolhidos cápsulas e identificado carros fizeram denúncias ajudaram nas investigações.
As prisões temporárias (de 30 dias) ocorreram ontem. Os seis PMs eram do 37º Batalhão, o mesmo em que agia o grupo de extermínio conhecido como Os Highlanders, acusado de 12 mortes, sendo cinco delas por decapitação
SP VIVE EPIDEMIA DA VIOLÊNCIA COM CRIMINALIDADE EM ALTA
Agência Brasil - 25/01/2013 - 21h23
Assassinatos na cidade de São Paulo aumentam 40% em 2012
São Paulo – Em 2012, a capital paulista teve um aumento de 39,8% no número pessoas assassinadas. Segundo balanço divulgado na noite de hoje (25) pela Secretaria de Estado de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), foram 1.495 vítimas de homicídio em todo o ano passado contra 1.069 durante 2011.
Ao longo do ano passado a cidade de São Paulo viveu uma onda de violência marcada pelo assassinato de policias e chacinas nas periferias. Foram diversos ataques de homens encapuzados que disparavam contra pessoas em bares ou nas ruas. Os crimes com grande número de mortes são notados nas estatísticas que apontam para 1.368 casos de assassinato em 2012, enquanto o número de vítimas é 9% maior. Em 2011, com 1.019 casos de homicídio, a diferença era 5%
SBT - 26/01/2013 - Sábado - 19h50
Vídeo: Violência em São Paulo cresceu no último ano
Somente na Capital, foram mais de 44 mil roubos a veículos ao longo do ano passado, e 101 latrocínios, o roubo seguido de morte.
A taxa de homicídios voltou a crescer depois de 12 anos consecutivos de queda. O número de pessoas assassinadas aumentou 40% em 2012. Para a Organização Mundial de Saúde, a cidade viveu uma epidemia de violência
http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/29017/Violencia-em-Sao-Paulo-cresceu-no-ultimo-ano.html
LEIA E VEJA MAIS
O Globo
Número de vítimas de homicídio cresce 40% na cidade de São Paulo em 2012
JN - 26/01/2013
Número de vítimas de homicídios aumenta quase 40% em 2012
PONTOS "LIVRES" DE VENDA DE COCAÍNA EM SP
COCAÍNA VENDIDA EM, PELO MENOS, QUATRO REGIÕES DA CIDADE DE SP, NÃO É 100% PURA - ATÉ PÓ DE GIZ APARECE NA MISTURA
Entre os maiores municípios, apenas Rio Claro registrou queda, de 64%
Furtos de veículos cresceram 30% no município em 1 ano, segundo a SSP
Casos de latrocínio também dobraram, passando de quatro para oito
Levantamento mostra que 420 pessoas foram assassinadas em 2012
HISTÓRIA DE SP SOFRE COM APAGÃO NA SEGURANÇA PÚBLICA
MUSEU TECNOLÓGICO FERROVIÁRIO - PARANAPIACABA EM SP É ALVO DE FURTO E VANDALISMO
Folha
Museu ferroviário com peças do século 19 sofre com vandalismo na Grande SP
A lembrança de parte da história da serra do Mar e dos trens puxados por cabo de aço que venciam a montanha para chegar perto do litoral está ameaçada.
Isso porque o museu ferroviário da vila de Paranapiacaba, em Santo André, na Grande São Paulo, que guarda esse patrimônio, vem sofrendo vandalismo e furtos desde o ano passado.
Os dirigentes da ABPF (Associação Brasileira de Preservação Ferroviária) afirmam ter registrado pelo menos cinco boletins de ocorrência relatando o desaparecimento de peças em bronze e aço, ferramentaria e outros objetos do Museu Tecnológico Ferroviário, que fica em uma área que é tombada desde 1988
OSCIP É RESPONSÁVEL PELA ADMINISTRAÇÃO DO MUSEU FERROVIÁRIO
http://www.abpfsp.com.br/museu_ferroviario_paranapiacaba.htm
RACISMO NA PM
ALCKMIN TENTA JUSTIFICAR RACISMO EXPLÍCITO, ALÉM DO LATENTE, NA PM CONTRA POBRE NEGRO E PARDO
Segundo ele, os caminhos formais para sugerir uma revisão no símbolo ainda serão discutidos com os integrantes da comissão
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FIM DA POLÍCIA MILITAR DE SP QUE AGE APENAS COMO UMA FORÇA REPRESSIVA, MODELO DE ATUAÇÃO IMPOSTO PELO EXÉRCITO BRASILEIRO NA DITADURA MILITAR E ATÉ INTACTO EM SÃO PAULO E NOS DEMAIS ESTADOS
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POR UMA POLÍCIA MILITAR EM SP QUE SEJA CIDADÃ, DEMOCRÁTICA, COMUNITÁRIA E HUMANA, PRIVILEGIANDO A SEGURANÇA E A PREVENÇÃO DA POPULAÇÃO EM VEZ DA REPRESSÃO
Polícia tenta identificar novos policiais envolvidos em chacina de SP
A polícia tenta identificar os outros atiradores que participaram da primeira chacina do ano em São Paulo. Ontem foram presos seis policiais suspeitos de participação no crime. Eles vão ficar no presídio militar por pelo menos 30 dias. No bairro onde ocorreu o do ataque, o clima é de insegurança. Veja!
CARRO DA PM DEU COBERTURA AOS ASSASSINOS
Folha - 25/01/2013
Vídeo mostra carro da PM próximo ao local de chacina; veja
Um vídeo divulgado nesta sexta-feira (24) mostra uma carro da Polícia Militar próximo ao local onde sete pessoas foram assassinadas e duas ficaram feridas em uma chacina no Campo Limpo, na zona sul da capital paulista, no dia 4 de janeiro
Leia também:
Seis PMs são presos sob suspeita de participar de chacina em SP
SEIS POLICIAIS PRESOS, ACUSADOS DE PARTICIPAREM DE CHACINA EM SP, INTEGRARIAM GRUPO DE EXTERMÍNIO EM SP
http://digital.estadao.com.br/download/pdf/2013/01/25/c7.pdf
Leia também:
Um dos sobreviventes de chacina em São Paulo continua internado e seu estado de saúde é estável
Trabalhadores estão entre as vítimas da onda de violência em São Paulo
Policiais podem ter sido omissos em chacina na zona sul de São Paulo, dizem testemunhas
MORADORES ASSUSTADOS
ASSASSINATO DE PM ASSUSTA MORADORES NA GRANDE SÃO PAULO
Os Crimes dos EUA Contra a América Latina (2)
26 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários ainda
Documentos Desclassificados CIA - Philip Agee
Philip Burnett Franklin Agee (19 de julho, 1935 -- 7 de janeiro, 2008) foi um agente da Central Intelligence Agency (CIA) e escritor, mais conhecido por ser autor do livro, Inside the Company: CIA Diary 1975 (Por dentro da Companhia; Diário da CIA de 1975), relatando suas experiências como funcionário da CIA.
Agee entrou para a CIA em 1957 e durante a década seguinte escreveu sobre Washington - D.C., Equador, Uruguai e México. Depois de aposentar-se CIA, em 1968, converteu-se em ferrenho opositor das práticas ilegais e imorais da CIA. Cofundador da publicação CovertAction Quarterly.
Faleceu em Cuba em janeirode 2008 devido a uma úlcera perfurada.
Esta entrevista foi concedida à Telesur em junho de 2007 (em espanhol)
Enviado por BPMartins via FB
Os Que Devem Morrer
25 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários ainda
Publicado em 25/01/2013 por Mauro Santayana*
(HD) - A ciência prolonga a vida dos homens; a economia liberal recomenda que morram a tempo de salvar os orçamentos. O Ministro das Finanças do Japão, Taso Aro, deu um conselho aos idosos: tratem logo de morrer, a fim de resolver o problema da previdência social.
Este é um dos paradoxos da vida moderna. Estamos vivendo mais, e, é claro, com menos saúde nos anos finais da existência. Mas, nem por isso, temos que ser levados à morte. Para resolver esse e outros desajustes da vida moderna, teríamos que partir para outra forma de sociedade, e substituir a razão do “êxito” e da riqueza pela ética da solidariedade.
Ocorre que nem era necessário que esse senhor Taso Aro – que, em outra ocasião, ofereceu o Japão como território seguro para os judeus ricos do mundo inteiro – expusesse essa apologia da morte. A civilização de nosso tempo, baseada no egoísmo, com a economia servidora dos lucros e dos ricos, e, sobretudo, dos banqueiros, é, em si mesma, suicida.
É claro que, ao convidar os velhos japoneses a que morram, Aro não se refere aos milionários e multimilionários de seu país. Esses dispensam, no dispendioso custeio de sua longevidade, os recursos da Previdência Social e dos serviços oficiais de saúde de seu país. Todos eles têm a sua velhice assegurada pelos infindáveis rendimentos de seu patrimônio.
Os que devem morrer são os outros, os que passaram a vida inteira trabalhando para o enriquecimento das grandes empresas japonesas e multinacionais. Na mentalidade dos poderosos e dos políticos ao seu serviço, os homens não passam de máquinas, que só devem ser mantidos enquanto produzem, de acordo com os manuais de desempenho ótimo. Aso, em outra ocasião, disse que os idosos são senis, e que devem, eles mesmos, de cuidar de sua saúde.
Não podemos, no entanto, ver esse desatino apenas no comportamento do ministro japonês, nem em alguns de seus colegas, que têm espantado o mundo com declarações estapafúrdias. O nível intelectual e ético dos dirigentes do mundo moderno vem decaindo velozmente nas últimas décadas. Não há mistério nisso. Os verdadeiros donos do mundo sabem escolher seus serviçais e coloca-los no comando dos estados nacionais.
São eles, que, mediante o Clube de Bielderbeg e outros centros internacionais desse mesmo poder, decidem como estabelecer suas feitorias em todos os continentes, promovendo a ascensão dos melhores vassalos, aos quais premiam, não só com o governo, mas, também, com as sobras de seu banquete, em que são servidos, além do caviar e do champanhe, o petróleo e os minérios, as concessões ferroviárias e nos modernos e mais rendosos negócios, como os das telecomunicações.
A civilização que conhecemos tem seus dias contados, se não escapar desses cem tiranos que se revezam no domínio do mundo.
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Mauro Santayana* é um jornalista autodidata brasileiro. Prêmio Esso de Reportagem de 1971, fundou, na década do 1950, O Diário do Rio Doce, e trabalhou, no Brasil e no exterior, para jornais e publicações como Diário de Minas, Binômio, Última Hora, Manchete, Folha de S. Paulo, Correio Brasiliense, Gazeta Mercantil e Jornal do Brasil onde mantêm uma coluna de comentários políticos.Cobriu, como correspondente, a invasão da Checoslováquia, em 1968, pelas forças do Pacto de Varsóvia, a Guerra Civil irlandesa e a Guerra do Saara Ocidental, e entrevistou homens e mulheres que marcaram a história do Século XX, como Willy Brandt, Garrincha, Dolores Ibarruri, Jorge Luis Borges, Lula e Juan Domingo Perón. Amigo e colaborador de Tancredo Neves, contribuiu para a articulação da sua eleição para a Presidência da República, que permitiu o redemocratização do Brasil. Foi secretário-executivo da Comissão de Estudos Constitucionais e Adido Cultural do Brasil em Roma
O Momento de Pensar Grande
24 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários ainda
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