Ir para o conteúdo
ou

Thin logo

castorphoto

Dr. Cláudio Almeida

Tela cheia
 Feed RSS

Blog Castorphoto

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Blog dedicado à política nacional e internacional

RodapéNews - 1ª Edição, Terça-Feira, 09/10/2012

8 de Outubro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

Por Paulo Dantas

 

(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)

 
VOCÊ SABIA?
  • Kassab, vice-prefeito de Serra,  assumiu como prefeito de São Paulo 2006, em razão de Serra ter abandonado a prefeitura para ser candidato ao governo do Estado naquele ano, descumprindo promessa feita ao seu eleitorado em 2004, quando assinou documento comprometendo-se a ficar até o final de seu mandato (clique aqui aqui e veja um dos fatos que compõe o já consagrado  "Histórico mentiroso de José Serra";
  • Kassab foi reeleito prefeito de São Paulo em 2008 com o apoio de Serra, que, embora no PSDB, rifou a candidatura de seu companheiro de partido Geraldo Alckmin, que ficou em 3º lugar na ocasião;
  • Em 2010, Serra abandonou o governo do Estado de SP para concorrer  a presidência de República, tendo sido derrotado por Dilma Rousseff;
  • Em 2012, Serra e Kassab continuam juntos: Serra, como candidato a prefeito pelo PSDB, tem como seu vice-prefeito Alexandre Scheneider, do PSD e ex-secretário de Educação da gestão Kassab.
CONCLUSÃO:  Kassab deu continuidade à gestão de Serra; se eleito, Serra dará continuidade à gestão de fraudes de Kassab
  • Serra usa seus cargos como trampolim político e é carne & unha com Kassab desde 2004;
  • Elegê-lo prefeito é dar continuidade ao desastre político da administração Kassab e preservar as máfias instaladas na prefeitura paulistana: entre elas, a "Máfia do serviço funerário". Veja vídeo-denúncia a seguir.
VÍDEO DE UMA REALIDADE ESTARRECEDORA:
 
"MÁFIAS DOS SERVIÇOS FUNERÁRIOS" NA GESTÃO GILBERTO KASSAB EXPLORAM PAULISTANOS ATÉ NO ENTERRO DE SEUS ENTES QUERIDOS
 
Com 48 minutos de duração, vídeo comprova as ações fraudulentas de diversas máfias dos serviços funerários nos cemitérios municipais de São Paulo, entre as quais destacamos:
  • Superfaturamento comprovado de obras;
  • Atraso em obras de ossário, fato este impeditivo de exumação de corpos e consequente falta de vagas nos cemitérios para sepultamentos;
  • Fechamento de velórios municipais, que obriga o uso de velórios particulares;
  • Sucateamento da frota de carros fúnebres municipais, com consequente locação de veículos para essa finalidade de empresa particular, com preços superfaturados e originário de licitação suspeita, na qual a empresa Uzeda Comércio e Serviços foi a vencedora;
  • Esquemas ilegais de retomada de túmulos e comercialização posterior pelos denominados "construtores de túmulos", que passam por floriculturas próximas aos cemitérios;
  • Traslado de corpos para outros municípios paulistas e cidades fora do Estado, por meio de empresas particulares, que cobram mais caro e são indicadas por funcionários municipais integrantes do esquema de fraudes.
Exclusivo - Repórter Record - 07/10/2012 - Domingo
Vídeo: "Máfias dos serviços funerários" em São Paulo na gestão Kassab
Repórter Record deste domingo (7) investigou quadrilhas que praticam fraudes em cemitérios de São Paulo, uma cidade onde morrem cerca de 220 pessoas a cada dia e, só no serviço municipal, mantém mais de 20 cemitérios.
Parece inacreditável, mas em grandes cidades brasileiras não existe sossego nem na hora da morte. As câmeras do Repórter Record registraram uma série de irregularidades.
As denúncias são muitas — de mau uso do dinheiro público, até a formação de verdadeiras máfias dos serviços funerários.
Durante a produção da reportagem sobre as fraudes em cemitérios, o Repórter Record foi em busca de explicações, justificativas e providências do Serviço Funerário Municipal de São Paulo (SFMSP), a partir das denúncias apresentadas.
O pedido para uma manifestação oficial foi feito antes de o programa ir ao ar.
Assim sendo, o Repórter Record se reservou o direito de não revelar detalhes da investigação antes da exibição do programa.
 
 
SEM VAGAS EM CEMITÉRIO, ENTERROS SÃO SUSPENSOS
 
ASP
Cemitério municipal suspende enterros por falta de vagas
Há pelo menos uma semana, o Cemitério Municipal de Lajeado, em Guaianases (zona leste), não está realizando enterros por falta de vagas.
Todo o cemitério está lotado. A quadra geral, área que recebe corpos que ficarão enterrados por três anos e são retirados posteriormente, também está cheia. Apenas pessoas que têm jazigos comprados podem ser sepultadas no local. A prefeitura não informou a capacidade do cemitério.
Apenas velórios são realizados no cemitério. "Não tem sepultura e ainda não deu o tempo de três anos para a gente retirar os corpos que foram enterrados aqui. Faz uma semana que está desse jeito", disse um funcionário, na segunda-feira
 
FALTAM CARROS, OS CHAMADOS RABECÕES, PARA O TRASLADO DE CORPOS
 
ASP
Transporte de corpo demora até 11 horas por falta de carro
A família de uma pessoa que morre em casa na capital pode esperar até 11 horas para ter o corpo retirado pelo Serviço Funerário do município.
O problema, segundo o Agora apurou, acontece por falta de carros que fazem o recolhimento e o traslado de corpos ao SVO (Serviço de Verificação de Óbito).
Hoje, de acordo com funcionários do serviço, a frota conta com apenas quatro rabecões (veículos próprios para esse tipo de serviço) para cobrir toda a capital
 
ENCARANDO FILA MESMO DEPOIS DE MORTO
 
ASP
Editorial: Fila até para o rabecão
Não bastassem os problemas que o paulistano tem em vida, ainda tem que encarar fila mesmo depois de morto.
O Serviço Funerário Municipal está levando até 11 horas para recolher e levar os corpos para o Serviço de Verificação de Óbito
 
SERVIÇO FUNERÁRIO SUCATEADO
 
ASP - 09/07/2012
Serviço funerário sofre com falta de servidores e veículos
Falta de funcionários, veículos impróprios, demora para transportar os corpos e desrespeito aos familiares. Esse é o retrato do Serviço Funerário Municipal de São Paulo, administrado pela prefeitura, encontrado pelo Vigilante Agora na última semana.
O número insuficiente de servidores, principalmente de motoristas, faz com que as famílias cheguem a esperar mais de 12 horas pela remoção dos corpos em casa ou hospitais
 
Cortejos fúnebres estão proibidos na cidade de São Paulo
 
Embora não conste por escrito, a administração Kassab proibiu os cortejos fúnebres na cidade de São Paulo, envolvendo traslados de corpos velados em um local e sepultados em outro. Por ocasião do traslado, quem dá esta informação aos familiares do falecido, na maioria das vezes, é o motorista do carro fúnebre.
 
 
 


RodapéNews - 1ª Edição, Segunda-Feira, 08/10/2012

7 de Outubro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)

Por: Paulo Dantas s 
 
"ANDRADE", COMO HADDAD ERA CHAMADO POR PARCELA DE  ELEITORES NO INÍCIO DA CAMPANHA E BANCADO POR LULA, DISPUTA 2º TURNO EM SP
 
iG
PT resiste a ataques sobre mensalão e reacende força de Lula nas eleições
O resultado obtido pelo Partido dos Trabalhadores nas eleições municipais deste domingo serviu para enfraquecer duas teses políticas que começavam a ganhar corpo entre analistas, partidos e políticos brasileiros.
A primeira é de que a influência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em eleições municipais estava cada vez mais restrita a cidades largamente beneficiadas por programas sociais do governo federal, como o Bolsa Família.
A segunda é de que o julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) teria força suficiente para impactar candidatos dos partidos envolvidos, em especial o PT.
Ministro da Educação de Lula em seu primeiro e segundo mandatos, Haddad foi imposto como candidato à Prefeitura de São Paulo ao PT pelo ex-presidente no ano passado. Desconhecido, rejeitado por grupos importantes do partido em São Paulo, como aquele liderado pela agora ministra da Cultura e ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, no início da campanha, Haddad era chamado de Andrade pelos eleitores da periferia de São Paulo.
Largou com 3% de intenções de voto nas primeiras pesquisas e só ultrapassou a casa dos 10% após o início do programa eleitoral gratuito.
Saiba mais
 
BC
Urnas mostram que povo não culpa PT pelo mensalão
 
CartaMaior
Haddad x Serra: a grande disputa do segundo turno
A maior cidade brasileira, São Paulo, promete um segundo turno emocionante, com a polarização PT X PSDB, que se repete em João Pessoa. Celso Russomano (PRB), que liderava as intenções de votos na capital paulista, nas pesquisas pré-eleitorais, está fora da disputa, com 21%. Também continua a disputa em Salvador, Fortaleza, Cuiabá, Florianópolis e Vitória, dentre outras. Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre e Goiânia estão entre as capitais que já definiram seus prefeitos na disputa que ocorreu neste domingo
 
 
Blog do Azenha:
 


O Planejamento na História dos Municípios

7 de Outubro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

Coluna Econômica - 08/10/2012

Minha primeira paixão política foi Jânio Quadros. Menino ainda, 8 anos, lembro-me empunhando uma vassoura e participando de um comício pró-Marechal Lott em Poços de Caldas. A vassoura era o símbolo da campanha de Jânio.


Depois, assisti o grande comício de Jânio em Poços, na praça em frente o Bauxita e ao lado das Thermas Antonio Carlos. Fiquei todo orgulhoso de ver meu avô, Issa Sarraf, ao lado de Jânio no palanque. Vovô era presidente da UDN local. Comigo no colo, meu pai Oscar fez um sinal de rabiscar para meu avô, pedindo um autógrafo para o neto.


Era muito criança na campanha de JK. Mas Juarez Távora - o candidato derrotado - era turista habitual de Poços e amigo da família.


Meu avô tinha um bar-restaurante de nome Serigy. Os adversários chamavam de "Caldeirão do Diabo". Era o local de encontro dos políticos, dentro da tradição afável mineira. Em um dia da semana, havia reunião do diretório da UDN. Em outro, do PSD.


Criança ainda, acompanhei algumas brigas históricas na cidade. Inclusive na eleição em que Dr. David Ottoni, engenheiro, venceu o Dr. Martinho de Freitas Mourão, médico.


Dr. Martinho era um santo, um dos melhores amigos de meu pai, padrinho de batismo de minha irmã Inês. Era o principal pediatra da cidade e dividia as consultas em dois turnos: em um dos turnos, atendia as famílias que podiam pagar; no outro, as que não podiam.


Vô Issa, que era do Clube da Lanterna, de Lacerda - inclusive amigo pessoal do carbonário Lacerda - moveu uma campanha implacável contra o dr. Martinho. Pouco antes de morrer, com 94 anos, minha avó Martha me falou da campanha.


- Meu neto, foi tão pesado o que seu avô fez que minhas amigas de oração fizeram uma vaquinha para publicar um anúncio protestando contra ele.

- E a senhora, como ficou nessa?, indaguei.

- Ah, eu tinha um dinheirinho guardado e ajudei na vaquinha.


De qualquer modo, David fez um governo impecável, auxiliado pela Consultec, uma empresa de assessoria do Rio, que tinha nos seus quadros Roberto Campos, Mário Henrique Simonsen e Mário da Silva Britto, casado com uma Carvalho Dias de Poços.


Neste dia de eleições municipais, chego ao ponto central: o planejamento municipal.

Pela segunda vez, Poços teve um prefeito pensando no planejamento futuro da cidade. O primeiro foi Francisco Escobar, um gênio pouco conhecido, tão brilhante e eclético que o próprio Rui Barbosa o apelidou de "cabeça de Salomão".


Na primeira década do século 20, Escobar criou um jardim botânico, para desenvolver plantas e flores que pudessem enfeitar as casas de Poços. E deu desconto no imposto urbano para as casas que não fossem geminadas e cultivassem jardins bonitos.


A cidade bem maior, recebida por David, exigia outro tipo de planejamento.


E aí é importante, especialmente para novos prefeitos, entender a importância dos projetos.


Em Poços, a Consultec definiu áreas para instalação de grandes empresas, pequenas empresas, ajudou a elaborar um plano diretor. O projeto foi seguido pelo prefeito seguinte mas abandonado pelos prefeitos posteriores.


Hoje em dia, mais do que nunca, prefeituras dependem de prefeitos com visão de gestão, e capacidade de contratar consultorias adequadas para montar projetos. Ë condição fundamental para se ter acesso a verbas de saneamento, educação

Consultec com Castello

Nos anos 60, especialmente após 1964, a Consultec transformou-se na grande consultoria de projetos do país - ao lado da Clan, de Rômulo de Almeida, na Bahia. Recebeu, inclusive, aportes internacionais para pensar em projetos de modernização das políticas públicas brasileiras, dos órgãos principais. Teve papel importante no governo Castello Branco, ajudando a definir as principais reformas do período.

Planejamento pós-guerra

A Segunda Guerra incorporou o conceito de projetos e planejamento na gestão pública brasileira. Plano Salte, Abbink e outros obrigaram o país, finalmente, a montar relação de projetos prioritários. Depois, no Plano de Metas de JK, engenheiros projetistas trabalharam o conceito de projeto integrado, prevendo etapas, formas de financiamento etc. Eram técnicos, em sua maioria, provenientes do setor elétrico brasileiro.

As inovações urbanas  - 1

Especialmente nas metrópoles, haverá enormes desafios aos novos prefeitos, exigindo criatividade, capacidade de romper com paradigmas imobiliários. Em Salvador, Rômulo desenvolveu um projeto que consistia na prefeitura trabalhar regiões não habitadas, colocar infraestrutura, construir um conjunto habitacional em uma parte da área e vender no mercado a outra – valorizada pelos serviços públicos.

As inovações urbanas - 2

Seria a maneira de interromper uma das maiores iniquidades das políticas urbanas. Aquela em que a Prefeitura, com dinheiro dos munícipes, investe em determinadas áreas e todo o lucro da valorização imobiliária fica com particulares. Trata-se de uma tendência nefasta mas praticamente generalizada em todas as cidades brasileiras, devido à enorme influência política dos setores imobiliários locais.

As Câmaras de Vereadores

Outro ponto complicado, na gestão municipal, é o relacionamento do Executivo com as câmaras de vereadores. Em outros tempos, vereador não era uma atividade remunerada. Depois que se tornou, abriu espaço para um novo tipo de profissional, sem o elitismo das velhas câmaras de vereadores, mas, muitas vezes, sem o senso de cidadania que a função exige. Em muitas cidades, há prefeitos praticamente refens de vereadores.

As ONGs fiscalizadoras

Com a nova Lei da Transparência, abre-se espaço para um amplo trabalho de fiscalização do poder público pela sociedade civil. Hoje em dia, existem iniciativas vitoriosas de cidadãos que montam seus sites na Internet, criam indicadores de acompanhamento das ações públicas, exigem informações das prefeituras e chegam mesmo a definir metas de acompanhamento das promessas dos prefeitos eleitos.

 

Blog: www.luisnassif.com.br

E-mail: luisnassif@advivo.com.br 


"Todos os direitos reservados, sendo proibida a reprodução total ou parcial por meio impresso"


Visite o BLOG e confira outras crônicas



RodapéNews - 2ª Edição, Sábado, 06/10/2012

5 de Outubro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)

 

Por Paulo Dantas

 
HADDAD & PT EM BUSCA DO ELEITOR VOLÚVEL DE RUSSOMANNO E DOS INDEFINIDOS
 
Folha
Haddad é primeira opção de eleitor volátil de Russomanno
Quem diz isso são os próprios eleitores de Russomanno. Ao Datafolha, 26% deles afirmam que ainda podem trocar de candidato. Neste grupo de não convictos, 31% dizem que, se mudar, Haddad é o candidato que tem mais chance de receber o voto.
 
Valor Econômico - 05/10/2012
PT busca indefinidos da periferia
Esperança de renovação do PT em meio ao julgamento do mensalão, Fernando Haddad chega a três dias da eleição para a Prefeitura de São Paulo sem conseguir até agora ultrapassar a marca de 20% de intenção de voto nas pesquisas, índice aquém da média histórica de sua legenda. Talhado para roubar votos dos tucanos nas classes média, o ex-ministro da Educação enfrenta resistência entre os eleitores da periferia, que tradicionalmente votam no PT, e com isso corre o risco de ser o primeiro candidato do partido a não disputar o segundo turno na capital paulista.
Ontem, antes de realizar duas carreatas em bairros carentes da Zona Sul, Haddad procurou minimizar as dificuldades e disse que a população ainda não escolheu em quem votar. "Muita gente se define nos últimos três dias, sobretudo na periferia, onde temos muitos eleitores. É agora que esse povo vai se informar, conversar com parentes, amigos e no trabalho, e não tenho dúvida que vamos crescer."
Para atingir esse público, o petista reforçará a campanha antes da votação. Hoje, fará três caminhadas na região central, uma delas, às 12h, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Neste sábado, irá a uma feira livre em Artur Alvim, na Zona Leste, e ao terreno onde é construído o futuro estádio do Corinthians, em Itaquera - o ex-presidente do clube e hoje diretor de seleções da CBF, Andrés Sanchez é filiado ao PT e fez caminhada com o petista esta semana
 
EM QUEDA LIVRE, RUSSOMANNO PERDE FAVORTISMO E TORNA DISPUTA IMPREVISÍVEL
 
Folha
Queda de Russomanno abre crise na campanha
A queda registrada desde a semana passada pelo Datafolha abriu uma crise no comando da campanha de Celso Russomanno (PRB) à Prefeitura de São Paulo. Às vésperas da eleição, o partido do candidato e seu principal aliado, o PTB, divergem sobre a estratégia na reta final.
O comando da campanha sofrerá intervenção na segunda-feira caso Russomanno passe para o segundo turno. Entre os alvos está o marqueteiro Ricardo Bérgamo, que deverá ser substituído
 
Valor Econômico - 05/10/2012 - ¨6ª
Russomanno perde pontos ao explicar-se
O principal adversário de Celso Russomanno (PRB) no primeiro turno da disputa pela Prefeitura de São Paulo foi o próprio Celso Russomanno. Foi a partir da exposição ao contraditório que o candidato caiu dez pontos percentuais nas intenções de voto em duas semanas, de 35% para 25%, segundo o Datafolha. Sem programa de governo e com pouco tempo de televisão, Russomanno não conseguiu explicar seus projetos para a cidade nem o vínculo de sua campanha com a Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd). Ao ser questionado por seus adversários, saiu da liderança para compor um cenário eleitoral indefinido, em que os três principais candidatos têm chance de ir para o segundo turno.
Na luta para ir ao segundo turno, Haddad intensificou há duas semanas as críticas à principal proposta de Russomanno: a tarifa de ônibus proporcional ao trajeto percorrido pelo usuário. Segundo o petista, os moradores da periferia, mais pobres, serão prejudicados porque terão que pagar mais.
Ontem, antes de realizar duas carreatas em bairros carentes da Zona Sul, Haddad procurou minimizar as dificuldades e disse que a população ainda não escolheu em quem votar. "Muita gente se define nos últimos três dias, sobretudo na periferia, onde temos muitos eleitores. É agora que esse povo vai se informar, conversar com parentes, amigos e no trabalho, e não tenho dúvida que vamos crescer."
Na defensiva, Russomanno também alterou a agenda de sua campanha. Ao enfrentar a hostilidade de eleitores em eventos, com o questionamento sobre sua atuação como deputado federal e sobre seu vínculo com a Iurd, o candidato decidiu evitar o contato direto com eleitores. O postulante reduziu as agendas diárias, passou a fazer atividades sem a imprensa e apostou em carreatas, em vez de corpo a corpo nas ruas
 
CENSURA & APREENSÃO DE JORNAIS A PEDIDO DO CANDIDATO JOSÉ SERRA
 
AE / Estadão
Sindicato dos Bancários de SP vai contestar apreensão de jornais
O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região vai recorrer da decisão judicial que determinou a apreensão de exemplares do jornal Folha Bancária, editado pelo sindicato, na noite de quinta-feira, 4. Oficiais da Justiça Eleitoral apreenderam exemplares da publicação por suposta propaganda eleitoral indevida a Fernando Haddad, candidato do PT à Prefeitura. "Vamos contestar e tentar suspender a busca e apreensão", disse o advogado do sindicato, Luiz Eduardo Greenhalgh, em nota distribuída à imprensa e veiculada no site do sindicato
 
DISPUTA COMPLICADA EM SP
 
Viomundo (da RBA)
Lula: “Disputa em SP é a mais complicada que já vi”
São Paulo – O candidato do PT à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, fez ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva um dos últimos atos de campanha antes do primeiro turno. Cerca de 5 mil pessoas se reuniram em caminhada pelas ruas do centro da capital. Obedecendo à legislação, o postulante à administração municipal não fez nenhuma declaração, e se limitou a acenar e abraçar pessoas que se aglomeraram pelas vias que ligam a praça da República à praça da Sé.
Lula participou apenas da parte final do ato. De cima do carro de som estacionado na praça da Sé ele falou durante quatro minutos para a multidão, lembrando que não poderia pedir votos e afirmou que esse é o processo eleitoral mais “complicado” que ele acompanha em São Paulo. “Há um embolamento. Eu não tenho como adivinhar, mas estou convencido que vai ganhar, certamente, o melhor, o mais inteligente.” Por fim, brincou diante da euforia da plateia: “Eu não disse quem é o melhor”.
O ex-presidente também pediu que a militância não aceite nenhuma provocação e mantenha a calma até domingo
 
Folha
Lula diz que campanha em SP é a mais complicada que já fez
O ex-presidente Lula disse nesta sexta-feira, em ato na praça da Sé, que a campanha de Fernando Haddad (PT) é a "mais complicada" que já fez em São Paulo.
  "Nós estamos disputando uma eleição muito delicada. Acho que é a eleição mais complicada de São Paulo de todas que eu participo, há tantas e tantas décadas", disse Lula. "Há um embolamento."
Lula voltou a ironizar o episódio em que Serra foi atingido por um objeto na campanha presidencial de 2010, durante caminhada na zona oeste do Rio.
"Não aceitem provocação de ninguém. Nós sabemos que tem um candidato aí que até uma bolinha de papel que alguém jogou na cabeça dele ele disse que foi uma agressão e culpou o PT há dois anos", disse Lula aos militantes.
Na saída do ato, o ex-presidente disse acreditar que Haddad vai para o segundo turno, mas não declarou preferência de adversário
 
AGENDA DOS CANDIDATOS NESTE SÁBADO: HADDAD VISITA ESTÁDIO DO CORINTHIANS; SERRA, SHOPPINGS
 
Estadão
Último dia antes do pleito terá shopping center e Itaquerão
Em esforço final para conquistar eleitores, candidatos vão às ruas fazer corpo a corpo.
O ex-ministro da Educação Fernando Haddad (PT) escolheu dar prioridade às zonas leste e sul da capital paulista, dois tradicionais redutos do partido. Haddad começa o dia com uma visita a uma feira de rua em Artur Alvim. De lá, segue para visitar as obras de construção do Estádio do Corinthians, sede do jogo de abertura da Copa do Mundo de 2014, em Itaquera.
Haddad deve ser recebido pelo ex-presidente do clube, Andrés Sanchez. A expectativa é que a programação inclua um almoço com operários que trabalham na obra. A assessoria do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não confirmou a presença dele na visita. Também era cogitada a participação de Lula em uma carreata em São Bernardo do Campo, no ABC paulista.
Depois, no fim da tarde, por volta das 16 horas, Haddad vai caminhar na Cidade Ademar, onde terminam seus compromissos públicos antes da votação.
Saiba mais
 
DEBATE COM CANDIDATOS A VEREADOR DE SÃO PAULO
 
Folha
Veja como foi o debate entre candidatos a vereador em SP
Seis candidatos a vereador de São Paulo participaram na última terça-feira (2) de debate promovido pela Folha. Os políticos representam as cinco principais coligações nas eleições municipais deste ano e o partido do prefeito, Gilberto Kassab (PSD).
Participaram do evento Nabil Bonduki (PT), Luíza Nagib Eluf (PMDB), Andrea Matarazzo (PSDB), Ricardo Young (PPS), José Police Neto (PSD) e Celso Jatene (PTB).
 
ELEIÇÕES EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP)
 
Folha
Repaginado, PT ameaça ciclo tucano em reduto de Alckmin
O PSDB paulista deve sofrer seu mais expressivo revés no primeiro turno em São José dos Campos, cidade situada no reduto eleitoral de Geraldo Alckmin e administrada por tucanos desde 1997.
Em sua terceira tentativa de chegar à prefeitura, o deputado federal Carlinhos Almeida (PT) é favorito. Ele detém 52% das intenções de voto, segundo o Ibope. Alexandre Blanco (PSDB) tem 31%
 
"RELATÓRIOS" DE GRACILIANO RAMOS, DEVERIAM SER LEITURA OBRIGATÓRIA PARA CANDIDATOS A PREFEITOS E VEREADORES
 
Blog do Xico Sá
Graciliano para prefeitos [e vereadores]
O Tribunal Superior Eleitoral deveria tornar leitura obrigatória aos 15.600 candidatos a prefeito no país o livro "Relatórios", a prestação de contas do escritor Graciliano Ramos enquanto jovem prefeito de Palmeiras dos Índios (AL), entre 1929-30.
Leitura com direito a ditado e prova oral. Se possível castigo de palmatória para os reprovados. Cada frase do velho Graça, como era chamado, vale por toda a Lei da Ficha Limpa


RodapéNews - 1ª Edição, Sábado, 06/10/2012

5 de Outubro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)


De: Paulo Dantas
 
SERRA É CANDIDATÍSSIMO A PERDER ESTA ELEIÇÃO
 
Folha
Chalita diz que Serra perde de qualquer adversário no segundo turno
Em quarto lugar nas pesquisas de intenção de voto, o pemedebista Gabriel Chalita afirmou que José Serra é quem tem a menor chance de vencer a eleição à Prefeitura de São Paulo caso o tucano dispute o segundo turno
 
CHALITA QUESTIONA "CRISTIANISMO" DE SERRA: "ELE NEM QUIS [ME] DAR O ABRAÇO DA PAZ", AFIRMOU
 
Folha
Após encontro em missa, Chalita questiona 'cristianismo' de Serra
O candidato do PMDB à Prefeitura de São Paulo, Gabriel Chalita, voltou nesta sexta-feira (5) a atacar no adversário tucano José Serra. Ontem, os dois se encontraram na missa do padre Marcelo Rossi, o que causou constrangimento.
"Serra é estranho. Ele foi à missa e não queria que eu fosse. Onde já se viu isso? Que cristianismo é esse? Ele não entende nada de cristianismo", afirmou o pemedebista, durante caminhada na zona oeste da cidade.
Chalita disse que não foi à missa fazer campanha e lembrou que é católico praticante. Sobre o encontro com o tucano, o pemedebista disse que não houve conversa. "Ele me cumprimentou friamente. Ele nem quis dar o abraço da paz."

 

FALA QUE EU TE ESCUTO, REGIANE!
 
#PosTV
Vídeo: Ex-obreira revela sectarismo e manipulação de votos pró Russomanno pela Igreja Universal
Testemunho de Regiane Brito, ex-obreira da Igreja Universal do Reino de Deus.
Ela fala sobre como a igreja manipula votos em favor de Celso Russomanno, a construção do templo de Salomão, o projeto político da IURD e porque ela teve a coragem de largar a igreja e trazer isso à tona.
Russomanno afirmou em entrevista ao SPTV, da Rede Globo, que caso eleito não obedeceria às determinações da Igreja Universal do Reino de Deus.
Procurada pela reportagem, a candidatura de Russomanno preferiu não comentar as denúncias
 
Leia também:
 
Yahoo Notícias