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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Blog dedicado à política nacional e internacional

Os Caminhos do Desenvolvimento – 2

16 de Outubro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

Coluna Econômica - 17/10/2012


Ao longo da história, teorias econômicas quase sempre serviram de ferramentas teóricas para consolidar ganhos de grupos hegemônicos.

Apenas depois da grande crise de 2008, os economistas internacionais – especialmente nos EUA – passaram a se debruçar sobre o conjunto de ferramentas desenvolvidas por economistas de mercado para legitimar seus ganhos.

Uma das principais foi o sistema de metas inflacionárias – instituída no país pelo ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga.


***


Seus princípios são os seguintes:


1. A autoridade monetária define uma meta para a inflação nos próximos 12 meses.

2. Depois, consulta o mercado, para saber quais as expectativas dos agentes financeiros em relação à inflação.

3. Se as expectativas estiverem acima da meta, aumentam-se os juros; se estiverem abaixo, reduzem-se os juros.

O princípio por trás desse movimento é a presunção de que inflação mais alta significa descompasso entre a oferta e o consumo. Aumentando os juros, espera-se que ocorram os seguintes fenômenos na economia:


  1. Com o crédito mais caro, os consumidores irão comprar menos.
  2. Vendendo menos e com o capital de giro mais caro, as empresas reduzirão o nível de seus estoques.
  3. Esfria-se a economia e, com menos vendas, haveria redução de preços geral, até a inflação chegar às metas fixadas pela política monetária.

Para consolidar ainda mais o poder das metas, definiu-se que caberia ao implementador (o BC) mirar a inflação como alvo único, deixando de lado sequelas que pudessem ocorrer na economia pelo uso desmedido dos juros.


***


No Brasil, devido ao enorme diferencial entre as taxas de juros na ponta (para o consumidor) e a Selic, ela jamais exerceu impacto sobre o consumo, mas enorme impacto negativo sobre a oferta.


Na prática, ocorreu sempre o inverso.


  1. Taxas de juros elevadas não alteraram o comportamento da demanda, nem de consumidores nem de empresas.
  2. Porém afetaram drasticamente a decisão de investir por parte das empresas.
  3. Com menos investimentos, aumentou a defasagem entre oferta e demanda.

Vamos entender melhor esse descompasso.

***

Teoricamente a Selic atuaria sobre o consumo através do canal do crédito. Para avaliar sua eficácia, portanto, a melhor maneira é analisar a seguinte correlação:


Aumento da Selic-> Aumento dos juros do crediário -> Redução da demanda -> Redução dos preços.


Nas últimas décadas, raras vezes o crédito ao consumidor foi inferior a 4% ao mês (equivalente a 60% ao ano).


Como a Selic é uma taxa anual, 2% ao ano significará 0,17% ao mês.


Mesmo se fosse totalmente repassada para a taxa de financiamento, o impacto sobre o valor da prestação final seria ínfimo, sem afetar de forma significativa a decisão do consumidor.


A cada redução de meio ponto, um ponto na Selic, o mercado regurgitava previsões catastróficas sobre os rumos da inflação.

Confira esse terrorismo à luz dos números demonstrados:


No caso de redução de 0,5 ponto na Selic, mesmo se repassada integralmente para o financiamento, o valor da prestação subiria de R$ 47,17 para R$ 47,51, ou 34 centavos a mais. Mesmo no caso de uma elevação radical, de 4 pontos percentuais ao ano, o valor da prestação aumentaria em R$ 2,62, ínfima perto do estrago que 4 pontos percentuais na Selic provocaria nas contas públicas.

O efeito Selic na prestação

O crédito e as medidas prudenciais

O mesmo financiamento, com o prazo máximo reduzido para 48 meses. O valor da prestação subiria para R$ 43,30, ou 8% a mais. Se se exigisse 20% de entrada, o consumidor necessitaria poupar o equivalente a cinco meses da prestação anterior, para poder adquirir o bem.Um IOF de 0,5% elevaria a prestação do financiamento original para R$ 47,17, ou 17,7% de alta. Por que são mal vistas no mercasdo? Porque prescindem do aumento de juros da dívida pública.

O efeito da Selic sobre o capital de giro - 1

Teoricamente, a Selic poderia então impactar as empresas, já que encareceria seu capital de giro. Teoricamente, as obrigaria a reduzir os estoques e, com isso, reduzir as compras da indústria que, por sua vez, reduziria as compras dos seus fornecedores. Trata-se de outra falácia. De suas uma: ou a empresa repassaria para os preços (aumentando a inflação) ou absorveria a elevação do custo financeiro.

O efeito da Selic sobre o capital de giro – 2

Se a elevação da taxa de juros encarecesse a formação de preços do produto, de duas uma:


  1. Mantida a demanda, a empresa repassaria a alta para os preços, caso em que o aumento de juros provocaria também aumento na inflação.
  2. A empresa absorveria, por insignificante, a elevação do custo financeiro dos estoques.

O aumento da Selic sobre o capital de giro – 3

Aí aumenta-se a Selic em expressivos 4 pontos percentuais. O impacto de um aumento (brutal) de 4 pontos na taxa Selic no custo financeiro da empresa será de R$ 3,28 por produto. Se o preço final é R$ 1.000,00, esses R$ 3,28 correspondem a apenas 0,33%. Ou o empresário aumenta o preço de R$ 1.000,00 para R$ 1.003,33 ou simplesmente absorve a elevação do custo financeiro. O impacto será mínimo sobre o preço e sobre a demanda.

O aumento da Selic sobre investimentos

O empresário planeja investimento em uma fábrica que lhe renda R$ 1 milhão de lucro por ano e um retorno em 20 anos. Com a Selic a 12% ao ano, ele poderá investir no máximo R$ 7,5 milhões, para que aqueles R$ 1 milhão/ano. Se a Selic cair para 8%, ele passará a esperar uma taxa de retorno similar. Para ter um retorno de 8% ao ano, seu investimento poderá ser de R$ 9,8 milhões.

 

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RodapéNews - 3ª Edição, Terça-Feira, 16/10/2012

15 de Outubro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)

Compilado por Paulo Dantas 
 
DESPIROCOU DE VEZ!
 
HIPOCRISIA E CONTRADIÇÃO DE JOSÉ SERRA PARA ATENDER SEUS INTERESSES ELEITORAIS
 
Folha - versão impressa -  16/10/2012

Hoje crítico do 'kit gay', Serra  enviou a escolas cartilha similar

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/72307-serra-distribuiu-em-sp-kit-com-material-contra-homofobia.shtml

 

Uol - 16/10/2012

ONG produziu kit anti-homofobia para gestões de Serra e Haddad

http://eleicoes.uol.com.br/2012/noticias/2012/10/16/ong-que-fez-kit-anti-homofobia-para-haddad-e-a-mesma-que-fez-para-serra-entenda-a-polemica-do-kit-gay.htm

 

COORDENAÇÃO DE SERRA RACHOU

 

brasil 247 (via Blog do Saraiva) - 16/10/2012

Serra acata Malafaia, ouve Reinaldo e isola Gonzáles

http://saraiva13.blogspot.com.br/2012/10/serra-acata-malafaia-ouve-reinaldo-e.html

 

JORNALISTA É INSULTADO POR SERRA NA ENTREVISTA DA RÁDIO CBN-SP DESTA TERÇA-FEIRA
 
Uol - 16/10/2012
Serra se irrita com pergunta sobre 'kit-gay' e acusa jornalista de 'propagar trololó petista'
 
Viomundo - 16/10/2012
“Não pode fazer campanha eleitoral aqui na CBN, Kennedy!”
 

MORTO POLITICAMENTE EM 2010, VELÓRIO DE SERRA OCORRE NESTAS ELEIÇÕES: SEU "ENTERRO" PODE OCORRER ANTES DO 2º TURNO

 

Folha - 16/12/2012
Ataque sem trégua - por Nelson de Sá
Serra retoma propaganda negativa, mas arrisca virar o fio, como na campanha presidencial de 2010
 
Blog da Cidadania
São Paulo tem o dever de livrar o Brasil de um sociopata
 


RodapéNews - 2ª Edição, Terça-Feira, 16/10/2012 (Segurança Pública)

15 de Outubro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)

 

Compilado por Paulo Dantas

 
INEFICÁCIA DA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA EM SP NOS ÚLTIMOS 52 ANOS, INCLUINDO O PERÍODO GOVERNADO PELO PSDB (1995-2012)
 
DO ESQUADRÃO DA MORTE AO PCC, 130 MIL HOMICÍDIOS EM SP
 
TV Estadão
Vídeo: Entenda como se deu o crescimento dos homicídios em SP
Nos anos 60, justiceiros e policiais que matavam bandidos eram considerados heróis, e essa concepção demora para mudar. Série de reportagens que começa domingo (14.10) vai explicar violência na cidade
 
SÉRIE DE REPORTAGENS DO ESTADÃO SOBRE A ENGRENAGEM DA VIOLÊNCIA EM SP
 
DOMINGO
 
Estadão - 14/10/2012 - Pág. C8
Dos esquadrões ao PCC, 52 anos de violência mataram 130 mil pessoas
Das execuções do esquadrão da morte nos anos 1960 aos homicídios ordenados pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) nos dias de hoje, a epidemia de assassinatos em São Paulo matou 130 mil pessoas. Ao longo de 52 anos, como em um comportamento contagioso, os assassinatos começaram a crescer. De menos de um homicídio por dia em 1960, chegou a quase uma morte por hora em 1999.
Nesse ano, a cidade registrou 63,5 assassinatos por 100 mil habitantes, taxa semelhante à dos três anos de guerra no Iraque. A partir de 2000, a exemplo das epidemias, o contágio cessou e os homicídios despencaram 77% ao longo de 11 anos.
Em 2012, contudo, disputas incessantes entre policiais militares e integrantes do PCC mostraram que essa pacificação se sustentava sobre frágeis estruturas.
Como compreender essas mudanças bruscas no comportamento dos homicidas? De hoje a quinta-feira, o Estado publica uma série de reportagens para explicar a variação dos assassinatos em São Paulo.
O material é resultado de 13 anos de investigações e estudos e de mais de cem entrevistas - muitas feitas com matadores que atuaram em diferentes períodos em São Paulo. O trabalho resultou em uma tese de doutorado, defendida em 28 de agosto no Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP).
 
Estadão - 14/10/2012 - Pág. C9
Vingador oficial, Fleury inicia a onda de mortes
Policiais retiravam vítimas de presídio para executá-las até que um padre, um promotor e um juiz desvendaram o que havia por trás dos crimes
 
SEGUNDA-FEIRA
 
Estadão - 15/10/2012 - Pág. C5
Justiceiros e PMs fazem parceria para matar nos anos 80
Em 1987, Cabo Bruno tentou assassinar sobrevivente de chacina feita por policiais
 
TERÇA-FEIRA
 
Estadão - 16/10/2012 - Pág. C6
No auge do caos, 1 morte levava a 150 homicídios na década de 1990
Jovens moradores de bairros violentos iniciavam conflitos incessantes contra vizinhos e disseminavam os assassinatos pelas periferias


Os Caminhos do Desenvolvimento - 1

15 de Outubro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

Coluna Econômica - 16/10/2012

 

As primeiras economias hegemônicas do mundo se constituíram através do comércio. Especializaram-se em produtos de valor agregado, dominaram a navegação, criaram empresas, dominaram conceitos de contabilidade e puseram-se à conquista do mundo.


Constituíram colônias para fornecer matérias primas e tentaram incrementar suas próprias manufaturas.


Holandeses, espanhóis, franceses, ingleses, em todos esses casos as estratégias econômicas e políticas eram montadas por  Estados nacionais.


Era o chamado "mercantilismo" que, com o tempo, adquiriu novas facetas e novas denominações: desenvolvimentismo, economia política etc..


Antes do longo período de predominância da Inglaterra, alguns centros econômicos se consolidaram. E formou-se uma nova classe global, a do grande capital, responsável pelas primeiras experiências de articulação econômica global, acima dos países-Estado.


***


A economia, como ciência e como ferramenta política, forma-se em torno desses dois polos.


Os internacionalistas, do grande capital, em cima dos ensinamentos de Adam Smith e de Ricardo - economista que defendia as vantagens comparativas, segundo as quais cada país deveria se conformar em desenvolver apenas os produtos em que fossem competitivos, em um modelo de especialização do trabalho em nível global.


Já os segundo grupo, o da economia política, foi moldado pelos ensinamentos do economista Friedrick List que, na primeira metade do século 19, demonstrou que os países passam por estágios de desenvolvimento que exigem, cada qual, políticas próprias. Nos primeiros estágios, há a necessidade da proteção do Estado, do estímulo às exportações, da proteção da indústria. Só depois de completado o ciclo, com indústrias competitivas internacionalmente, o Estado pode prescindir da proteção comercial e defender a liberalização. Ao defender a liberalização comercial para países fracos - ensinava List - o que se pretendia era a perpetuação das diferenças entre ricos e pobres.


***


No fundo, a formação capitalista se deu em torno desses modelos. Numa ponta, a chamada economia real, as redes econômicas ligadas à produção, à indústria ou aos serviços. Nas outra, o grande capital, trabalhando fundamentalmente em cima da diferença de preços, quase como uma reedição do espírito do comerciante pré-revolução industrial. Na junção de ambos, as grandes multinacionais combinando o poder de produção com o poder financeiro.


Para o especulador clássico, seu ofício consiste em comprar barato e vender caro.


Tem enorme utilidade em períodos de grandes transformações estruturais, em revoluções tecnológicas ou em aberturas econômicas. Há a necessidade de uma realocação da poupança de setores que perderam o dinamismo para os novos setores dinâmicos. É um desafio impossível para o empresário tradicional.


Nesses momentos, o grande capital cumpre um papel único, de realocar a poupança para os novos setores, de fazer a ponte com as inovações globais e de acelerar a reestruturação. Especializa-se, também, em adquirir empresas em dificuldades, reestruturá-las e revendê-las com lucro - mas recuperadas.

Enquadrado, é imprescindível.


O comando do capital - 1


Quando submetido a visões estratégicas de Estado, o grande capital tem papel essencial. Em meados da década de 1960, o grande economista Ignácio Rangel apostava que a formação do grande capital brasileiro seria peça fundamental para o período pós-substituição das importações. O problema surge com a inversão de valores, ao submeter a política econômica aos interesses preferenciais do grande capital.


O comando do capital - 2


O problema surge quando o grande capital assume as rédeas da economia - como ocorreu com o Brasil desde a gestão Marcílio Marques Moreira, governo Collor, até Antonio Palocci, governo Lula, passando por Pedro Malan, no governo FHC. O bordão da lição de casa foi preponderante. O único objetivo de política econômica era assegurar a capacidade do Estado pagar taxas de juros escorchantes.


O comando do capital - 3


Quando assume as rédeas da economia, o grande capital perde os limites. O objetivo passa a ser a maximização dos lucros. Para tanto, seus porta-vozes - Ministros da Fazenda, presidentes de Bancos Centrais - tratam de desregulamentar a economia, permitir a criação de ferramentas especulativas cada vez mais ousadas, cortes expressivos em qualquer despesa públicas, mesmo as essenciais.


O comando do capital - 4


No Brasil, o predomínio do grande capital  - no longo período Marcílio-Henrique Meirelles - resultou em episódios que mataram diversas janelas de oportunidade que se abriam para a economia. Na partida do Real, a apreciação cambial - visando manipular operações no mercado futuro de juros - que abortou o salto de crescimento que poderia advir com a entrada de novos consumidores no mercado.


O comando do capital - 5


Depois, um enorme período com taxas de juros injustificáveis, que arrebentaram as contas públicas, mataram os investimentos públicos, paralisaram a administração. Obras fundamentais de infra-estrutura, energia, gastos essenciais com educação, saúde, políticas sociais, tudo foi deixado de lado para garantir o pagamento de juros que não eram praticados em nenhum país organizado do planeta.


O comando do capital - 6


Taxas de juros atraíam capitais especulativos de todo lado, provocando uma apreciação no câmbio que atrasou por décadas o desenvolvimento industrial brasileiro. Em dois momentos Lula poderia ter escapado dessa armadilha: quando assumiu, com o câmbio em nível elevado; e na crise de 2008, quando o câmbio também se desgarrou. Não aproveitou. Agora o país corre atrás de 20 anos de prejuízos.

 

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RodapéNews - 1ª Edição, Terça-Feira, 16/10/2012

15 de Outubro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)

 

Compilado por Paulo Dantas

 
VEJA COMO JOSÉ SERRA, UM DOS MENTORES DAS PRIVATIZAÇÕES DE ESTATAIS BRASILEIRAS, DILAPIDOU O PATRIMÔNIO PÚBLICO NACIONAL E CONTINUA IMPUNE ATÉ HOJE: TUDO EM FAMÍLIA E ENTRE AMIGOS COM RECEBIMENTO DE PROPINAS MILIONÁRIAS 
 
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Vídeo síntese: "A privataria tucana"
Duração: 12m18s

 
CADÊ AS INVESTIGAÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, COMANDADO PELO "ÍNCLITO" ROBERTO GURGEL, SOBRE ESSES ATENTADOS AO PATRIMÔNIO NACIONAL?
 
POR QUE O PODER JUDICIÁRIO NÃO JULGOU  DEFINITIVAMENTE UMA AÇÃO POPULAR, IMPETRADA EM 1997, QUE VISAVA ANULAR A VENDA DA VALE DO RIO DOCE, INDAGA O JURISTA FÁBIO KONDER COMPARATO
 
"As poucas ações intentadas contra esse gravíssimo atentado ao patrimônio nacional [ações criminosas de vendas de estatais durante o governo FHC], em particular a ação popular visando a anular a venda da Vale do Rio Doce na bacia das almas, jamais chegaram a ser julgadas definitivamente pelo Poder Judiciário"  - Fábio Konder Comparato
(clique aqui para ler seu excelente artigo)