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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Blog dedicado à política nacional e internacional

RodapéNews - 3ª Edição, Segunda-Feira, 15/10/2012

14 de Outubro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)

 

Compilado por Paulo Dantas

 
AGINDO COM HIPOCRISIA NO CASO DO "KIT GAY", SERRA FICA, CADA VEZ MAIS, SEM CREDIBILIDADE 
 
Bol / Folha
Serra distribuiu material igual ao 'kit gay' em SP
O candidato a prefeito de São Paulo José Serra (PSDB) distribuiu para as escolas paulistas, em 2009, quando era governador, um material semelhante ao que o MEC (Ministério da Educação), na gestão de Fernando Haddad (PT), começava a elaborar para combater a homofobia nas escolas.
O guia do governo de SP é assinado por Serra, pelo então vice-governador Alberto Goldman e pelo então secretário estadual de Educação, Paulo Renato Souza (Leia a notícia aqui)

Até um dos vídeos recomendados pelo kit tucano, "Boneca na Mochila", é igual ao que o ministério estudava divulgar.
Serra hoje ataca o material do MEC, que chama de "kit gay". Depois de se reunir com o tucano, na semana passada, o pastor Silas Malafaia, do Rio de Janeiro, disse que iria "arrebentar" Haddad divulgando o kit.
O material do MEC não chegou a ser distribuído por causa da reação da bancada de deputados evangélicos.
A Secretaria de Educação de SP, que ontem negou ter distribuído qualquer material sobre o assunto, diz agora que ele seria distribuído apenas a professores, ao contrário do kit do MEC.
O ministério, por sua vez, informa que os kits, caso fossem aprovados, iriam para 6.000 professores, e não para os estudantes
 
(Leia a íntegra do kit tucano)
Veja a íntegra do material elaborado e distribuído durante a gestão Serra aos professores das escolas estaduais de SP.
Destinado aos professores, o guia aconselha que eles mostrem aos alunos desenhos ou figuras de "duas garotas de mãos dadas, dois garotos de mãos dadas, uma garota e um garoto se beijando no rosto, dois homens se abraçando depois que um deles faz um gol e duas garotas se beijando".
Logo depois, os professores deveriam perguntar aos alunos sobre as "sensações" que as imagens despertavam. E discutir com eles diversidade e homofobia.
"Explique que, em nossa sociedade, tudo o que foge a certo padrão de masculinidade e feminilidade é, muitas vezes, visto com estranhamento. E desse estranhamento surgem os preconceitos e, consequentemente, a discriminação."
As orientações estão no capítulo "Medo de que?", entre as páginas 45 e 53.
 
Terra
Motivo de ataques a Haddad, Serra também criou kit anti-homofobia

O Kit contra a homofobia, criado pelo Ministério da Educação em 2010 com o objetivo de diminuir o preconceito dentro das escolas, tem sido alvo de críticas contra o candidato à prefeitura de São Paulo Fernando Haddad (PT), na época ministro da Educação. O material - que não chegou a ser entregue - é uma das cartas na manga usadas pelo rival tucano José Serra para atacar o petista. No entanto, Serra assinou a produção de um kit parecido enquanto governador de São Paulo.

 



O Fim de Um Ciclo Político

14 de Outubro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

Coluna Econômica - 15/10/2012

 

Semanas atrás escrevi sobre o fim da geração das diretas, o grupo que, a partir de São Paulo, dominou a cena política nacional, através do PSDB e do PT.


Do lado tucano, Covas, Fernando Henrique, Sérgio Motta, entre outros; do lado petista, Lula, Dirceu, Mercadante, Suplicy, Martha. Do lado dos peemedebistas históricos, Ulisses e Tancredo.


De certo modo, foram desbravadores da democracia brasileira, conseguindo definir um padrão de governabilidade que permitiu ao ornitorrinco voar.


***


Saía-se da ditadura praticamente sem sociedade civil. Os partidos políticos dividiam-se entre posições muito simplórias: contra ou a favor do regime anterior. Não havia maiores definições programáticas. E o equilíbrio do Executivo era constantemente bombardeado pela instabilidade econômica e por dois tipos de demanda: a do Congresso e a da mídia.


Não era tarefa fácil equilibrar a estabilidade democrática em meio a ventos tão implacáveis.


***


De Sarney até FHC, o único instrumento de pacificação política foram os pacotes econômicos, mirabolantes, mas que, de tempos em tempos, conferiam algum fôlego político aos governantes. Foi assim com os sucessivos planos econômicos do governo Sarney, Collor, até o derradeiro, o Plano Real.


***


A partir daí, consolidava-se a dualidade PSDB-PT paulistas, comandados pelos personagens das diretas-já. E, em cada partido, conviveram dois personagens: o líder (simbólico ou real) e o que botava a mão na massa.


Um conjunto de circunstâncias jogou o PSDB nas mãos de FHC, o líder simbólico, e de Sérgio Motta, o que botava a mão na massa. Figura generosa, impulsiva, Motta era o motor do partido, o que sujava as mãos (como no caso da votação da reeleição), acolhia os desabrigados, mantinha a chama acesa - ao lado do governador Mário Covas, em São Paulo.


Pouco antes de morrer, conhecendo o caráter de FHC, Motta deixou o bilhete histórico, pedindo que não se apequenasse. Apequenou-se. Tornou-se refém dos financistas do partido, abraçou o neoliberalismo mais desbragado, abandonou o discurso social-democrata e deslumbrou-se definitivamente com os salões.


Com isso, escancarou uma rodovia para que entrasse o discurso social do PT.


***

Do mesmo modo que no PSDB, no PT havia o líder, Lula, e o que botava a mão na massa, José Dirceu.


Coube a Dirceu o papel fundamental de consolidar o arquipélago de tendências do PT, muitas vezes com uma objetividade dura que deixou ressentimentos, mas que liberou Lula para montar as estratégias maiores do partido.


Eleito Lula, Dirceu teve papel central na transição. Comandou intenso processo de negociação com o governo que saía, incluindo um pacto de não agressão que varreu para baixo do tapete inúmeros episódios obscuros do governo anterior.


***


Tentou, depois, absorver toda a tecnologia de governabilidade do governo que saía, incluindo operadores, lobistas e tudo isso em um momento em que, com os principais quadros do partido indo para o governo, o PT viu-se meio acéfalo.


Mas não foi seguida a principal lição de FHC - aliar-se a um grande partido ônibus, como o PMDB, assim como o PSDB se aliou ao DEM.


O desafio de administrar o varejo acabou resultando no mensalão.


O "mensalão" foi um divisor de águas. E é interessante entender como se comportaram os atores políticos depois dele.


O pós-mensalão e Lula - 1


No início do governo, Lula teve que enfrentar uma enorme crise de mercado, com o dólar explodindo, o aumento da inflação e a inexperiência do novo partido com o poder. Foi nesse período que o trabalho de José Dirceu, junto ao meio político, e Antonio Palocci, junto ao mercado, foi fundamental para garantir a governabilidade. Passada a crise, o poder de Dirceu acabou sendo incômodo para o próprio Lula.


O pós-mensalão e Lula - 2


O "mensalão" acabou provocando a saída de Dirceu e dos demais companheiros que haviam carregado o piano do jogo pesado inicial. A luta pela sobrevivência política exigiu tudo de Lula. E aí apareceu o político fulgurante em sua plenitude. De um lado, passou a colher os frutos das políticas sociais do início do governo. De outro, precisou dar um impulso gerencial sem precedentes ao seu governo.


O pós-mensalão e Lula - 3


Finalmente, o enorme desgaste produzido pelo episódio impulsionou a renovação do PT. A cara do partido não podia ser mais a dos pioneiros, os que ajudaram no trabalho hercúleo de criar um partido nacional. É nesse contexto que a intuição política de Lula leva à indicação de Dilma Rousseff para presidente e de Fernando Haddad para concorrer à prefeitura de São Paulo. Além da aproximação com Eduardo Campos.


O pós-mensalão e FHC - 1


Caminho inverso percorreu FHC. Sem Mário Covas, tornou-se a única referência do PSDB. Sua falta de vontade de governar, a falta de visão de futuro (ao não perceber o tempo social sucedendo o tempo da estabilização), a escassez de ideias (que o levou a adotar acriticamente o receituário neoliberal), e o neodeslumbramento da mídia (para caracterizá-lo como o antiLula)  cobraram sua conta.


O pós-mensalão e FHC - 2


Mais e mais, FHC imbuiu-se do discurso moralizante, de uma retórica que, embora não tão grosseira quanto a de José Serra, empurrava para o conflito. Nas palestras e, principalmente, nos artigos para o Estadão e o Globo, não conseguia desenvolver mais do que bordões soltos, sem nenhuma profundidade. Mais que isso, não preparou o partido para a renovação, para o aparecimento de novos quadros.


O pós-mensalão e FHC - 3


Chega-se, ao final do longo processo político, que vem da redemocratização até os dias atuais, com os resultados conhecidos. No campo das lideranças, Lula conseguiu não apenas reeleger o sucessor como reestruturar o partido; já FHC  saiu derrotado do governo e deixa um partido em ruínas. Mas a história há de se lembrar dos construtores, os que colocaram a mão na massa e pagaram por isso: Sérgio Motta e José Dirceu.

 

 


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RodapéNews - 2ª Edição, Segunda-Feira, 15/10/2012

14 de Outubro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)

 

Editado por Paulo Dantas

 
SHOWMÍCIO DO MENSALÃO
DIANTE DE VÍCIOS PROCEDIMENTAIS, ORGANIZAÇÃO D ESTADOS AMERICANOS (OEA), CASO SEJA QUESTIONADA, PODE SE MANIFESTAR SOBRE DECISÃO DO STF
 
MORALIZADOR, DE UM LADO, JULGAMENTO DO "MENSALÃO DO PT" DESRESPEITA LEGISLAÇÃO AO NÃO DESMEMBRAR O PROCESSO E GARANTIR DIREITO DE RECURSO A CONDENADOS PERANTE A JUSTIÇA BRASILEIRA
 
Folha - 13/10/2012
OEA pode interferir na decisão do STF sobre o mensalão
A obrigação de respeitar o duplo grau de jurisdição, que tem amparo em decisão  continua a sentença da Corte Interamericana, deve ser cumprida pelo Estado, por meio do seu Poder Judiciário, em prazo razoável (concedeu-se o prazo de um ano). De outro lado, também deve o Estado fazer as devidas adequações no seu direito interno, de forma a garantir sempre o duplo grau de jurisdição, mesmo quando se trata de réu com foro especial por prerrogativa de função
 
O Globo
Thomaz Bastos afirma que réus do mensalão devem recorrer à OEA
SÃO PAULO Ex-ministro da Justiça e advogado do ex-diretor do Banco Rural José Roberto Salgado, Marcio Thomaz Bastos afirmou nesta terça-feira que os advogados dos réus do mensalão estudam ingressar com recurso na Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) contra as condenações de seus clientes no Supremo Tribunal Federal. Segundo Bastos, a decisão será tomada depois do fim do julgamento.
 O julgamento em conjunto é um erro que dificulta a administração da Justiça —disse o advogado, que completou: —Tinha de ser separado para respeitar quem não tem foro constitucional de prerrogativa, o duplo grau de jurisdição
 
PARA ENTENDER O JULGAMENTO DO MENSALÃO
 
Conversa Afiada
Fábio Konder Comparato e os juízes do STF: são culpados !
E o mensalão mais antigo ? E os empresários ? E a reeleição do FHC ? E o Daniel Dantas ?
Sabe-se, tradicionalmente, que nesta terra somente são condenados os 3 Ps: pretos, pobres e prostitutas. Agora, ao que parece, estas últimas (sobretudo na high society) passaram a ser substituídas pelos políticos, de modo a conservar o mesmo sistema de letra inicial.
Pouco se indaga, porém, sobre a razão pela qual um “mensalão” anterior ao do PT, e que serviu de inspiração para este, orquestrado em outro partido político (por coincidência, seu atual opositor ferrenho), ainda não tenha sido julgado, nem parece que irá sê-lo às vésperas das próximas eleições. Da mesma forma, não causou comoção, à época, o fato de que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tivesse sido publicamente acusado de haver comprado a aprovação da sua reeleição no Congresso por emenda constitucional, e a digna Procuradoria-Geral da República permanecesse muda e queda.
Tampouco houve o menor esboço de revolta popular diante da criminosa façanha de privatização de empresas estatais, sob a presidência de Fernando Henrique Cardoso. As poucas ações intentadas contra esse gravíssimo atentado ao patrimônio nacional, em particular a ação popular visando a anular a venda da Vale do Rio Doce na bacia das almas, jamais chegaram a ser julgadas definitivamente pelo Poder Judiciário.
Mas aí vem a pergunta indiscreta: – E os grandes empresários? Bem, estes parecem merecer especial desvelo por parte dos magistrados.
Saiba mais
 
JULGAMENTO PAUTADO PELA MÍDIA E POR INTERESSES POLÍTICO-PARTIDÁRIOS
 
DR

Supremo desgosto - por Eliakim Araujo

Como confiar em ministros que se ofendem publicamente e deixam para julgar o "mensalão" às vésperas da eleição por pressão da mídia corporativa?

http://www.diretodaredacao.com/noticia/supremo-desgosto

 

UM DOS APARELHOS IDEOLÓGICOS DA DIREITA, SUPREMO RATIFICA CONDENAÇÃO DE JOSÉ DIRCEU QUE ESTAVA ESCRITA DESDE O SÉCULO 19  

 

DR

José Dirceu no julgamento de Alice - por Urariano Mota

Recife (PE) - Não se enganem os leitores. O mensalão no STF é, na essência, um julgamento político. E se ainda têm dúvida, observem a mídia massificada, o abuso de imagens na televisão, a telenovela em que se tornou o tribunal cuja chamada é punição aos corruptos para um novo Brasil. Um leitor calejado diria que as notícias se fabricam como as salsichas, com sangue e gordura fartos em ambiente de náusea. No entanto, o que há de mais pedagógico nesse julgamento é o fim das ilusões de como age o Supremo Tribunal Federal. Ali também se produzem salsichas, a saber, votos e juízos se fazem em obediência à sociedade de classes, na feroz luta política.

Se ainda têm dúvida, observem que o conceito de prova foi reinventado. Indícios, que possuem a natureza, por definição, de serem hipóteses, viraram fatos, sob o especioso argumento de “é impossível que ele não soubesse”. Houve provas como deduções de retórica, digna de sofistas, na base do se isso, então aquilo. O elementar de qualquer tribunal do mundo civilizado, do não basta supor, não basta desconfiar, não basta ter como provável, foi jogado às favas. E por que ministros tão ilustres, pelo menos no brilho de suas ideais funções, sepultaram as nossas melhores ilusões de justiça acima de classes? O alvo do julgamento é Lula. O alvo são as conquistas de um governo de esquerda, que se trouxe ganhos maiores para o capital, também redistribuiu renda, e no que tem de pior, ameaça uma permanência no poder que pode gerar insuportável democracia: leis de regulação da mídia, perdas irreparáveis de privilégios.

Daí que foi dado o passo necessário para a condenação do ex-presidente Lula: a punição de José Dirceu. Falta só mais um degrau. Na verdade, muito antes desta semana, o julgamento de Zé Dirceu estava escrito desde o século dezenove. Em escrita criadora, o seu julgamento já havia sido feito desde 1865. Mais precisamente, sob a pena de Lewis Carrol, em Alice no País das Maravilhas

http://www.diretodaredacao.com/noticia/jose-dirceu-no-julgamento-de-alice

 
NO CASO DO MENSALÃO DO PSDB, STF CONCORDOU COM DESMEMBRAMENTO DO PROCESSO
 
Folha (via Blog do Murilo)
Dois pesos e dois mensalões - por Janio de Freitas
A incoerência do Supremo Tribunal Federal, nas decisões opostas sobre o desdobramento, é apenas um dos seus aspectos comprometedores no trato do mensalão do PSDB. A propósito, a precedência no julgamento do mensalão do PT, ficando para data incerta o do PSDB e seus dois parlamentares, carrega um componente político que nada e ninguém pode negar
 
Balaio do Kotscho

E quando vai ser julgado o mensalão do PSDB?

Para se ter notícias do "mensalão do PT", basta abrir qualquer jornal ou revista, ligar o rádio ou a televisão, está tudo lá diariamente, contado em caudalosas reportagens nos mínimos detalhes, comprovados ou não.
Já o "mensalão tucano" foi simplesmente escondido pela mídia reunida no Instituto Millenium, que não quer nem ouvir falar no assunto. Quem quiser saber a quantas anda o processo que dormita no Supremo Tribunal Federal precisa acessar aquilo que o tucano José Serra chama de "blogs sujos"
 
STF INVADE ATRIBUIÇÕES DOS DEMAIS PODERES
 
CartaCapital (Via Viomundo)
A democracia em risco - por Marcos Coimbra
O julgamento do “mensalão” tem sido o mais agudo exemplo da judicialização que acomete nossas instituições.
Já tínhamos tido outros, um de consequências nefastas nas questões de fundo suscitadas pelo episódio do mensalão. A ploriferação artificial de partidos, encorajada por uma legislação que há muito precisa ser revista, foi limitada por lei emanada do Congresso Nacional, que a Presidência da República sancionou. Mas o Supremo Tribunal Federal (STF) a restaurou
 
FIM DO FORO PRIVILEGIADO! APROVAÇÃO JÁ DA PEC  142/2012
 
[Julgamento do "mensalão do PT" foi uma exceção à regra, pautado pela mídia e por interesses político-partidários às vésperas das eleições]
 
[Exigimos a aprovação da PEC 142/2012  ( clique aqui e  aqui) que extingue o foro especial por prerrogativa de função, ressalvadas as hipóteses de crime de responsabilidade]
 
 
Fórum
Extinguir o foro privilegiado
A Constituição garante foro privilegiado para uma infinidade de autoridades brasileiras a pretexto de evitar condenações injustas. Na prática, porém, o privilégio tornou-se um obstáculo praticamente intransponível à condenação dos corruptos de alto escalão


RodapéNews - 1ª Edição, Segunda-Feira, 15/10/2012

14 de Outubro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)

Por Paulo Dantas


GUERRA URBANA EM SP MOSTRA APAGÃO NA SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO
 
PCC EXISTE, EMBORA SEJA CONSIDERADO "LENDA URBANA" PELO GOVERNADOR GERALDO ALCKMIN E SEU SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA, ANTÔNIO FERREIRA PINTO: AMBOS SE NEGARAM A COMENTAR A REPORTAGEM DO FANTÁSTICO SOBRE O CRIME ORGANIZADO
 
SUPERIORES DA PM NÃO RELATAM AOS SEUS SUBORDINADOS AS AMEAÇAS RECEBIDAS DO CRIME ORGANIZADO, DENUNCIA  VIÚVA DE SARGENTO ASSASSINADO
 
Fantástico / G1 - 14/10/2012
Vídeo e texto: Em gravações, criminosos ordenam execução de policiais militares em SP
PF, MP e Polícia Civil de SP investigam participação de facção nos crimes.
Investigações da Polícia Federal, do Ministério Público e da Polícia Civil paulista conseguiram registrar conversas de criminosos nas quais eles ordenam e até estabelecem prazo para a execução de policiais.
À reportagem do Fantástico, mulher de sargento assassinado disse que bandidos foram flagrados em telefonemas planejando a morte dele. “Apareceu uma história assim: o japonês, o anjo da guarda dele é forte, mas uma hora ele vai dormir”, contou Rosana Gonçalves, viúva do sargento Fukuhara.
Ela conta que os superiores do marido sabiam das ameaças, mas nenhuma providência foi tomada. “Nunca, formalmente, meu marido foi escoltado. Eu espero que os comandantes, honrem a farda que eles vestem, que eles busquem quem tirou a vida do meu marido”, disse.
Em entrevista concedida logo após a morte do marido, Rosana afirmou que Marcelo recebia ameaças há mais de um ano e que isso já era de conhecimento do comando da Polícia Militar.
Ela conta que os superiores do marido sabiam das ameaças, mas nenhuma providência foi tomada. “Nunca, formalmente, meu marido foi escoltado. Eu espero que os comandantes, honrem a farda que eles vestem, que eles busquem quem tirou a vida do meu marido”, disse.
Polícia Civil e a Corregedoria da Polícia Militar investigam se policiais militares estão envolvidos nas mortes de sete pessoas e na tentativa de assassinato de outras seis vítimas entre a noite do último dia 8 e a madrugada do dia 9, terça-feira passada, em Taboão da Serra e Embu das Artes.
A reportagem do Fantástico procurou o Governo do Estado e a Secretaria de Segurança Pública para falar sobre essas gravações, mas eles não quiseram se pronunciar.
Saiba mais
 
 
GOVERNO FEDERAL OFERECERÁ AJUDA AO GOVERNO ALCKMIN PARA COMBATER A "LENDA URBANA"
 
Folha - Painel - 14/10/2012
Governo vai oferecer a SP mais vagas nos presídios federais
Além das fronteiras -  Em meio à troca de farpas entre Geraldo Alckmin e o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) sobre a responsabilidade da crise na segurança, o governo federal oferecerá ao Bandeirantes mais vagas para detentos paulistas de alta periculosidade em presídios federais. A ideia é mover líderes de facções criminosas para unidades distantes de São Paulo, a exemplo do que ocorreu em Alagoas, que "exportou" 21 presos perigosos e reduziu em 15% a taxa de homicídios em 90 dias.
Flashback - Tal operação envolve risco, segundo avaliação de integrantes do governo paulista. A remoção de chefes de células do PCC para estabelecimentos prisionais fora do Estado poderia levar a facção a represálias similares às adotadas na série de ataques de maio de 2006.
Leia estas e outras notas do Painel deste domingo
 
ATO PÚBLICO PELA PAZ EM SÃO PAULO NESTA TERÇA, 16/10, 14h, PRAÇA DA SÉ
 
FP
Sociedade e policias pedem socorro
Lembrando os policiais mortos e todas as vítimas de violência no Estado de SP.
A Feipol/Se com apoio da Nova Central dos Trabalhadores estará promovendo Ato Público e Ecumênico no dia 16/10/12 na Praça da Sé em São Paulo, onde será discutido a pauta de reivindicação da categoria, discussão e composição dos membros da comissão de negociação junto ao Governo Estadual.
Convidamos todos Policiais Civis do Estado de São Paulo para participarem do Ato Público e Ecumênico e da formação da pauta de reivindicações.
Todas as entidades de classe estão convidadas para participarem do evento e formação da pauta


RodapéNews - 1ª Edição, Domingo, 14/10/2012

13 de Outubro de 2012, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)

 

Por Paulo Dantas


SERRA ESTÁ COM AMNÉSIA!!
 
ESQUECEU QUE REFORMA DE TREM DO METRÔ SAIU PELO PREÇO DE UM NOVO EM SUA GESTÃO COMO GOVERNADOR DE SP
 
DESPERDÍCIO DE DINHEIRO PÚBLICO CONTINUA COM ALCKMIN
 
SBT - 31/05/2012
Vídeo: Transportes: Metrô é acusado de gastar muito em reformas de trens
Em São Paulo, o metrô está sendo denunciado por gastar demais em reformais, ao invés de comprar novos trens. Segundo o deputado do PT, Simão Pedro, o Estado teria pago R$ 1,7 bilhão pela modernização de 98 trens. Com um pouco mais seria possível comprar tudo novo.
O deputado ainda afirma que o custo de reforma dos velhos é 85,7% do preço de um saído da fábrica. A base de comparação é um outro contrato assinado no ano passado, em que um trem novo saiu por R$ 23,6 milhões. Já o reformado de 2009 custou em média R$ 17,1 milhões.
Tribunal de Contas do Estado de São Paulo questiona o por que do metrô paulistano não ter aberto uma licitação para empresas estrangeiras, decisão que, segundo o tribunal, reduz a competitividade e pode gerar prejuízo para a população
 
Veja no link Represent.. a íntegra da Representação  ou clique  aqui
 
CÍRCULO VICIOSO: SUPERLOTAÇÃO PREJUDICA MANUTENÇÃO DE TRENS E ESTRESSA TRABALHADOR
 
SBT - 30/05/2012
Vídeo: Transportes: Superlotação prejudica manutenção dos trem?
Em São Paulo, há menos de duas semanas dois trens do metrô se chocaram na Linha Vermelha - a mais movimentada da cidade - e deixaram cerca de 100 pessoas feridas. Em outro caso, em Buenos Aires, capital da da Argentina, uma grave batida entre trens vitimou fatalmente 50 pessoas e deixou 600 feridos. 
De acordo com um funcionário do alto escalão do metrô de São Paulo, que não quis ser identificado, a manutenção realizada atualmente nas linhas da capital paulista é insuficiente para o fluxo de passageiros transportados diariamente, cerca de quatro milhões de pessoas. 
Esta afirmação é confirmada pelo Sindicato dos Metroviários. Segundo Altino dos Prazeres, presidente do sindicato, a superlotação afeta o bom funcionamento das composições. 
Por outro lado, conforme informações oficiais do metro paulistano, os gastos com manutenção têm aumentado ano a ano - tendo sido investidos R$ 529 milhões em 2011. São 2.400 funcionários trabalhando nos trilhos e revisando e identificando falhas, para antecipar problemas nesta importante
 
SBT - 29/05/2012 (via Uol)
Vídeo: Metrô lotado em SP estressa e baixa rendimento no trabalho 
Filas enormes, empurra-empurra e vagões superlotados. Esta é realidade que os cerca de 4,6 milhões de passageiros do metrô de São Paulo enfrentam diariamente. A alternativa, muitas vezes, é acordar mais cedo ou sair mais tarde do trabalho para não pegar o horário de pico. Reportagem exibida no SBT Brasil
 
SUCATEAMENTO E PRIVATIZAÇÃO DO METRÔ
 
CartaMaior - 10/10/2012
Linha 4, primeiro passo para a privatização do metrô
Segundo o deputado estadual Simão Pedro (PT), as reformas dos trens são supervalorizadas. “O interesse público foi deixado de lado para permitir negócios privados em função de um serviço essencial que o estado de São Paulo deveria executar e gerir”, critica.
Investimento público na construção da linha chegou a 85% do total, mas o lucro com as tarifas vai para a concessionária.
“Por que o metrô vem sendo sucateado?
A construção do metrô de São Paulo é a mais cara do mundo porque tem um esquema de desvio de dinheiro, de pagamento de propina.
Há um acerto entre várias empresas, um cartel. Um consorciamento para fatiar as licitações”, denuncia Simão Pedro.
Ele explica também como funciona o esquema adotado pela concessionária para supervalorizar as reformas dos trens: estas chegariam a custar 85% do preço de um trem novo, valor extremamente alto se a venda da sucata for levada em consideração.
Há também uma nova licitação para a reforma dos freios e “aranhas” (suportes dos trens), cujo preço equivale a 150% do valor dos equipamentos novos.
 
TIROTEIO, TUMULTO E PÂNICO NO METRÔ NA NOITE DE QUINTA-FEIRA PASSADA
 
Jornal da Record - 11/10/2012 - 5ª - 20h02
Vídeo: Polícia busca acusado de disparar tiros durante perseguição na estação da Luz
Em São Paulo (SP), a polícia ainda investiga o que de fato aconteceu dentro da estação da Luz na capital paulista. Segundo passageiros, um tiro foi ouvido no local e houve pânico dentro da plataforma. O suspeito teria fugido pelos trilhos e é procurado pela polícia
 
Estadão - 12/12/2012
Briga causa pânico e fecha Linha 4 Amarela, do Metrô
Uma briga dentro de um túnel da Estação Luz do metrô, no centro de São Paulo, provocou uma confusão generalizada em pleno horário de pico e fechou a linha por 36 minutos, das 18h40 às 19h16, na véspera do feriado. Sem saber o que estava acontecendo e em meio a boatos de tiroteio, passageiros tentaram correr nos  corredores superlotados, o que resultou em pânico. Pessoas foram pisoteadas e ao menos dez precisaram de atendimento médico
 
Folha - 12/12/2012
Tumulto desencadeia ação policial, causa pânico e para o metrô no pico
Um tumulto na estação da Luz, região central de São Paulo, motivou uma grande intervenção policial, criou pânico entre usuários e fechou parte do metrô por quase 40 minutos no horário de pico e na saída do feriado