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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Blog dedicado à política nacional e internacional

O Canto de Sereia da Selic

1 de Abril de 2013, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

 

 

Coluna Econômica - 02/04/2013

 

 

Trava-se um jogo pesado em torno da taxa Selic.


O aumento da Selic é ruim para a economia, para as grandes empresas anunciantes de jornais, para o emprego e para os investimentos. Beneficia a tesouraria, especialmente dos grandes bancos de investimento que deverão desempenhar papel relevante na reestruturação de capital de grupos de mídia.


São perfeitamente mensuráveis os ganhos desses grandes grupos com meio ponto a mais de Selic . Apenas isso pode explicar o terrorismo reiterado em relação à inflação, sustentando manchetes diárias e até identificando "sinais de hiperinflação" em um índice que está em 6,5% ao ano e tende a cair nos próximos meses.


***


O futuro grande impasse econômico é de outra ordem: a produção interna não consegue acompanhar o aumento do consumo devido, fundamentalmente, ao fator câmbio.


Tem-se um mercado de trabalho aquecido, salários ainda crescendo, mas o aumento do consumo sendo absorvido por exportações, gerando déficits crescentes nas contas externas. A médio prazo, tem-se um quadro insustentável.


 

***


As empresas investem em função dos seguintes fatores:


1. Demanda assegurada.

2. Taxa de retorno superior ao custo de oportunidade.


O objetivo maior do aumento da Selic seria (teoricamente) reduzir o consumo. Quebraria o primeiro pilar para novos investimentos.


O efeito colateral seria elevar o custo de oportunidade, levando as empresas a eliminar todos os  investimentos que não apresentem perspectivas de rentabilidade superiores às da Selic.


Mais ainda.


O efeito imediato do aumento da Selic seria atrair dólares especulativos, apreciando mais o câmbio, barateando mais as importações e, consequentemente,  acelerando ainda mais a deterioração das contas externas.


Em suma, tem todas as contraindicações e nenhuma indicação positiva. Se o caminho fosse, de fato, desaquecer o consumo, o Banco Central dispõe de um arsenal muito mais efetivo e sem contraindicações - como restrições ao crédito e aumento do compulsório.


***


A criação do grande mercado de consumo interno criou uma enorme oportunidade e um imenso risco. A oportunidade será a de abrir espaço para a oferta interna de bens e serviços, completando o ciclo de consumo-investimento da economia. O risco é da produção não acompanhar o consumo, gerando desequilíbrios externos e o esgotamento do modelo econômico.


Apenas uma grande desvalorização cambial resolverá esse nó górdio.


De um lado reduzirá o consumo de produtos importados, preservando o espaço para os produtos nacionais. Haverá uma queda inicial no poder de compra dos salários que será compensada, no momento seguinte, pela recuperação da produção e do emprego internos.


Seguirão alguns meses de inflação, que terão que ser enfrentados de forma severa até os preços de estabilizarem e o país rumar para novo patamar. Ai se terá entrado definitivamente na rota do crescimento sustentado.


Mas certamente não será tarefa para um ano pré-eleitoral.


O país atravessou 8 anos de FHC, 8 anos de Lula e, provavelmente, 4 anos de Dilma, com o câmbio demolindo a estrutura industrial.


Como candidata favorita à sua reeleição, seria conveniente que, desde já, o governo Dilma começasse a incluir o câmbio na estratégia do segundo mandato.


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RodapéNews - 01/04/2013, Segunda-Feira; Metrô de SP = Projeto Desvirtuado e Segurança Pública em SP = Apagão TOTAL

31 de Março de 2013, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

 

 

 

(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)

 De: Paulo Dantas


DESVIRTUAMENTO NA CONSTRUÇÃO DO METRÔ PAULISTANO COM BASE NO PROJETO ORIGINAL

 
MUITO AQUÉM DAS METAS ESTABELECIDAS INCIALMENTE
Estadão - 31/03/2013 - Domingo - Página C4

360 km de metrô. Era a previsão em 1968. Hoje, apenas 74 Km construídos

Pouco do projeto original, que previa ainda 75 estações, virou realidade, após 45 anos.

O projeto original do metrô paulista, que está completando 45 anos, se parece só um pouco com o que virou realidade.
A proposta indicava que São Paulo deveria ganhar 75 estações, oito a mais do que as existentes hoje. O traçado da rede básica, entregue em 1968 à gestão do prefeito José Vicente Faria Lima (1965-1969) - à época, a Companhia do Metropolitano pertencia ao governo municipal -, era composto por quatro linhas, denominadas conforme o traçado.
Elaborado pelo consórcio alemão HMD (das empresas Hochtief, Montreal Empreendimentos e Deconsult), o esquema era ousado, com ambição de transformar a mobilidade em uma metrópole que já sofria com os congestionamentos e a falta de um bom transporte coletivo.
Os estudos tinham como cenário e meta o ano de 1987. Pela proposta alemã, naquele ano, os paulistanos deveriam ter à disposição 66,2 quilômetros de metrô, uma extensão que só seria atingida (pasmem) mais de duas décadas depois.
Hoje, a rede metroviária tem 74 quilômetros de comprimento, acanhada perto de cidades menores, como Londres (402 quilômetros) e Santiago do Chile (103 quilômetros).
Leia mais
 
EM VEZ DE ECONOMIA DE HORAS NO TRANSPORTE PARA TODOS, TRANSTORNOS PARA PARCELA CONSIDERÁVEL DE SEUS USUÁRIOS, PRINCIPALMENTE NAS HORAS DE PICO
Estadão - 31/03/2013 - Domingo - Página C5
[Continuação da página C4]

Trens trariam ‘horas de economia para todos’

 
Leia também aqui em texto corrido:
 
Agência Estado - 31/03/2013
Projeto do metrô de SP em 1968 previa mais estações
 
GOTEIRAS EM ESTAÇÃO DO METRÔ PARALISAM ESCADAS ROLANTES
Estadão - 30/03/2013
Goteiras em estação do metrô param até escada rolante na zona sul de São Paulo
Diariamente, cerca de 32 mil usuários da Estação Sacomã, inaugurada há 3 anos, na Linha 2, desviam de poças d'água, mesmo sem chuva
 
NOS GOVERNOS SERRA & ALCKMIN, GASTOS COM PROPAGANDA ATINGEM R$ 2,44 BILHÕES
 
ESTATAIS PAULISTAS, INCLUINDO O METRÔ, RESPONDEM POR 50% DOS GASTOS COM PUBLICIDADE DO GOVERNO DE SP
 
Estadão - 01/04/2013 - Página A4 em pdf com gráficos

Estatais paulistas respondem por metade dos gastos do governo com propaganda

 
Com esse montante seria possível:
  • Construir mais de metade da segunda fase da linha 5 do metrô, que vai ligar o Largo Treze à Chácara Klabin

 ou

  • Custear o Instituto do Câncer por sete anos

http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,estatais-paulistas-respondem-por-metade-dos-gastos-do-governo-com-propaganda,1015386,0.htm

 
APAGÃO NA SEGURANÇA PÚBLICA DE SP MOSTRA QUE ALCKMIN NADA CONTROLA
 
VÍDEO: DHPP APURA EVENTUAL PARTICIPAÇÃO OU OMISSÃO DE POLICIAIS MILITARES NA BÁRBARA EXECUÇÃO DE DOIS JOVENS
 
G1 / Fantástico - 31/03/2013 - Domingo
Vídeo e texto: PMs ficarão presos durante investigação da morte de jovens
Dois jovens foram executados na região central de SP em março.
Câmeras flagraram veículo da Polícia Militar a poucos metros do crime.
Caso fique comprovada a participação ou a conivência dos policiais no assassinato, eles responderão pelo mesmo crime que os atiradores.
As imagens foram registradas por câmeras de segurança e estão com o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga a participação de policiais militares nos assassinatos
 
PINHEIRINHO II NO BAIRRO DE SÃO MATEUS, ZONA LESTE DE SP
CartaCapital
Violência contra moradores escancara exclusão territorial urbana
A perspectiva de solução favorável ao conflito gerado pela tentativa de reintegração de posse na ocupação chamada de Pinheirinho II por seus moradores requer debater as alternativas para superar os processos de exclusão territorial urbana que até hoje têm prevalecido.
A gleba ocupada situa-se no distrito de São Mateus, Zona Leste, a cerca de trinta quilômetros do centro de São Paulo. A região simboliza uma forma excludente de construção da cidade. Segundo a história oficial, na década de 1940 a família Bei (cujo patriarca dá nome à principal avenida do distrito) começou o processo de parcelamento do solo, vendendo lotes a prestação, com a estratégia de doar tijolos e telhas para os trabalhadores que buscavam realizar o sonho da casa própria por meio da autoconstrução da moradia. Embora situada em São Paulo, a região foi procurada pelos operários do ABC, que fica nas proximidades
 
REVOLTA DA POPULAÇÃO
Fala Brasil - TV Record - 30/01/2013
Vídeo: Jovens são mortos pela polícia e população se revolta em São Paulo
Segundo a versão da polícia, os dois rapazes resistiram a uma abordagem e acabaram alvejados em um confronto. Mas de acordo com testemunhas, os dois foram executados. Parentes e conhecidos de ambos dizem ainda que eles eram trabalhadores e não tinham envolvimento com o crime. Revoltada com as mortes, a população saiu às ruas em um protesto violento
 
MAIS ARRASTÕES NO FINAL DE SEMANA EM SP
 
ARRASTÕES EM BARES E RESTAURANTES
 
Folha - 01/04/2013
Homens armados fazem arrastão em restaurante em Higienópolis
Quatro homens armados roubaram cerca de 20 pessoas na noite deste domingo (31), no restaurante Yoi!, na rua Itacolomi, em Higienópolis, na região central de São Paulo. É pelo menos o sétimo caso de arrastão neste ano em restaurantes na capital
 
Estadão - 01/04/2013
Quadrilha faz arrastão em temakeria na zona oeste de São Paulo
Restaurante fica na Rua Itacolomi, em Higienópolis, bairro nobre da capital paulista; foi o oitavo crime deste tipo cometido na cidade somente neste ano
 
Estadão
Bar na Chácara Flora sofre arrastão
No 7º caso do ano na capital, bando invadiu estabelecimento no sábado à noite e agrediu clientes com chutes, socos e coronhadas
 
ARRASTÕES EM PRÉDIOS
 
Estadão - 31/03/2013 - Domingo - Página C6

Ladrões fazem arrastão em prédio do Morumbi

Eles entraram pela garagem com um carro parecido ao de um morador e invadiram quatro apartamentos; é o terceiro caso em uma semana na capital

http://digital.estadao.com.br/download/pdf/2013/03/31/c6.pdf

 

Folha - 01/04/2013
Duas quadrilhas atuam no roubo a prédios em São Paulo, diz polícia
Há pelo menos duas quadrilhas de roubo a condomínios em ação na cidade, segundo as investigações da Polícia Civil de São Paulo.
 
FURTOS NO LOLLAPALOOZA
 
Folha - 01/04/2013
Quadrilha é presa suspeita de furtar celulares no Lollapalooza
Nove pessoas foram presas e um adolescente foi apreendido na madrugada desta segunda-feira suspeitos de pertencer a uma quadrilha responsável por furtos de telefones celulares durante o festival Lollapalooza, no Jockey Club de São Paulo
 
MÍDIA BENEVOLENTE COM GOVERNO DE SP 
Blob do Miro - 31/03/2013
Violência em SP e a bondade da mídia - por Altamiro Borges
Na noite de sexta-feira, a Polícia Militar executou mais dois jovens numa operação no bairro da Saúde, na capital paulista. O comando alega que Givanildo Félix, de 20 anos, e Leomarcos Santos, de 21, eram traficantes e que trocaram tiros com as forças policiais. Diante das mortes, os moradores do bairro realizaram um protesto e houve confronto com as tropas da PM. Segundo a Agência Brasil, o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil decidiu abrir inquérito para investigar o estranho.
O triste no episódio é que ele virou rotina. A violência em São Paulo tem crescido assustadoramente. A insegurança paira no estado, principalmente nas periferias das maiores cidades.
Estatísticas oficiais do próprio governo tucano indicam que o número de homicídios cresceu 14,1% na capital paulista em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram 89 ocorrências em 2013 ante 78 em fevereiro de 2012. Já o número de latrocínios (roubos seguidos de morte) mais do que dobrou no período – de sete para 15
 


O Banco dos BRICS e a Nova Ordem

31 de Março de 2013, 21:00, por Castor Filho - 0sem comentários ainda

 

 

Coluna Econômica - 01/04/2013


 

O chamado Banco dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) é a primeira iniciativa multilateral e interregional de ir além do acordo de Breton Woods – o grande acordo de 1944 que juntou as nações em torno de instituições como a ONU (Organização das Nações Unidas), FMI (Fundo Monetário Internacional), Banco Mundial e um conjunto de organizações de apoio ao desenvolvimento.


Cada país deverá contribuir com US$ 10 bilhões para o banco.


Juntos, respondem por 43% da população mundial e dispõem de US$ 4,4 trilhões em reservas de moedas estrangeiras.


***


Desde que se criou a designação BRICS, a atuação dos cinco países se resumia a uma reunião anual sem muitos desdobramentos.


Começou a ganhar forma quando, há um ano e meio, a Índia propôs a criação do banco, respondendo a uma demanda dos países emergentes em relação à falta de atuação efetiva dos bancos multilaterais depois de 2008.


***


Criar um banco dessa dimensão não é tarefa trivial. Tem que se definir as contribuições ao capital do banco e, principalmente, a estrutura de governança.


Os cinco países têm pontos de interesse comuns, mas também disputas, especialmente em relação ao expansionismo chinês. E o grande instrumento de atuação da China é justamente o Banco da China. Daí a necessidade de identificar no novo banco áreas de atuação que não invadam o espaço do Banco da China.


Na semana passada, o presidente sul-africano Jacob Zuma qualificou a criação do banco como “o alvorecer de uma nova era em um mundo que necessita urgentemente de uma origem mundial mais justa”.


***


Um dos pilares do banco será o de incrementar o comércio entre os cinco países, inclusive trabalhando a criação de moedas especiais. Em 2002, os cinco países movimentavam US$ 27 bilhões entre si. No ano passado, o movimento bateu em US$ 282 bilhões. Poderá chegar a US$ 500 bilhões em 2015.


Nesses cinco países, o investimento estrangeiro direto foi de US$ 263 bilhões no ano passado, 20% dos fluxos globais de investimento direto.


***


Como primeiro passo, os Ministros das Fazendas e presidentes de Bancos Centrais dos cinco países concordaram com a criação de um fundo de US$ 100 bilhões, para combater crises cambiais.


Entre os primeiros projetos do novo banco, está o corredor rodoviário e ferroviário ligando Durban, na África do Sul, à Tanzânia.


***


Em que pese a nova proposta, os BRICS permanecem na frente de batalha nas atuais frentes multilaterais. Brasil, Índia e África do Sul ambicionam assentos permanentes no Conselho de Segurança das Nações Unidas.


Há diferenças entre eles. O Brasil, Índia e África do Sul têm regime democrático; China e Rússia, sistemas autocráticos. Além disso, há baixa tradição de investimentos entre os cinco. Apenas 2,5% do que investem se direciona para outros países do grupo, contra 40% que se destinam às economias desenvolvidas, particularmente União Europeia, Estados Unidos e Japão.


***


E há também disputas. A África tem se constituído em um território centro de disputa entre os próprios BRICS. A presença mais marcante é da China e também da África do Sul. Mas o Brasil tem ampliado sua participação, valendo-se da enorme afinidade com alguns países africanos, como Nigéria e Angola.

Crescimento dos BRICS e dos desenvolvidos

Entre os analistas internacionais, há certa descrença em relação ao poder atual dos BRICS. As economias da África do Sul e Brasil tem patinado. A  Índia já não consegue crescer a taxas de dois dígitos. E, depois do crescimento vertiginoso das últimas décadas, caiu o ritmo de crescimento da China. Mas tudo isso ocorre em um momento em que a economia dos países desenvolvidos não mostra sinais de vida.

O papel deletério da China - 1

Por outro lado, o modelo de expansão chinesa tem provocado muitas resistências.. A exemplo de outras potências, como Holanda, Espanha, Inglaterra e, mais tarde, os Estados Unidos, a China tem tido um papel pouco estimulador para seus parceiros comerciais. Vão longe os tempos do colonialismo britânico, mas permanece a ótica de trocar matérias primas por manufaturas. Terá que aprender a colaborar.

O papel deletério da China – 2

Não há diferença entre a Inglaterra do Tratado de Methuen e a China de hoje. No Tratado, a Inglaterra abriu espaço para a importação de vinhos portugueses, em troca da decisão de Portugal de não aumentar a taxação sobre os produtos ingleses. Em pouco tempo, afogou a manufatura portuguesa com seus produtos, melhores e mais baratos. O desequilíbrio comercial transferiu para a Inglaterra todas as reservas de ouro de Portugal.

A nova Inglaterra

Toda a estratégia inglesa consistia em comprar matérias primas e vender manufaturas. A China repete. E mesmo parceiros comerciais mais adiantados, como o Brasil, não tem conseguido escapar da armadilha chinesa, composta de mão de obra barata, câmbio competitivo e custo ínfimo de capital. Por aqui, o discurso hegemônico da velha mídia continua sendo a de aumentar os juros e evitar qualquer política desenvolvimentista.

Rumos do Brasil e China

Essa é a diferença fundamental. Na China, há o envolvimento de todas as forças – PC, governo, empresas, províncias, funcionalismo público, trabalhadores – em torno de um projeto de desenvolvimento. No Brasil, a maior parte do discurso da mídia é em defesa da elevação de juros, da abertura total do mercado, contra toda forma de inclusão social ou de medidas em favor das atividades produtivas.

O novo Portugal

No século 19, o Barão de Mauá anotava o caráter rentista da economia brasileira, mais interessada em juros do que em produzir. Quase dois séculos depois, há o paradoxo dos comentaristas que mais mencionam o empreendedorismo do Barão, mais criticam a herança colonial portuguesa, serem os mais acendrados representantes dessa praga colonial, o rentismo. São tão anacrônicos quanto a Sé de Braga e posam de modernos.



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