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19 de Junho de 2013, 13:02 - sem comentários aindaA Necessidade de Dilma Virar o Jogo
17 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários ainda
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Adeus, Dynéas Aguiar! Você está presente!
17 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários ainda
Por Cezar Xavier
Enviado por Augusto Buonicore da Fundação Maurício Grabois
Dynéas Aguiar foi homenageado, nesta sexta (14), durante a despedida dos camaradas, amigos e familiares no velório que ocorreu na Câmara Municipal de São Paulo. O presidente do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Renato Rabelo, e seu filho Dilair Aguiar, relembraram a luta de Dynéas contra a opressão e pela igualdade social, durante os 63 anos que foi militante comunista.
Adalberto Monteiro, presidente da Fundação Maurício Grabois, lembrou o entusiasmo de Dynéas Aguiar ao levantar o punho para saudar o Partido, na solenidade que homenageou o centenário de nascimento de João Amazonas e Maurício Grabois, ocorrida ali na mesma Câmara dos Vereadores. Ele encerrou a homenagem convidando a todos para repetir o gesto que Dynéas certamente faria junto, se vivo.
Veja também:
Especial sobre Dynéas Aguiar, um dos construtores do PCdoB
Dynéas Aguiar morreu na quinta-feira (13), em decorrência de uma pneumonia e da luta contra a miastenia — um distúrbio neuromuscular de caráter congênito crônico ou autoimune — que o atingiu nos últimos anos. No velório, compareceram lideranças do Partido, como o vereador Orlando Silva, presidente do PCdoB paulistano; Nádia Campeão, vice-prefeita de São Paulo; Jamil Murad, presidente estadual do Partido; André Tokarski, presidente nacional da União da Juventude Socialista (UJS); e Adalberto Monteiro, presidente da Fundação Maurício Grabois e secretário nacional de Formação do PCdoB — além de militantes e amigos que se emocionaram com os familiares.
Últimos remanescentes
Renato Rabelo lembrou toda a trajetória de Dynéas Aguiar e a enorme contribuição que ele deixou para a formação política de quadros e militantes, com a estruturação da Escola Nacional do PCdoB. “Dynéas foi um militante abnegado e convicto na defesa da linha política do PCdoB e da causa comunista”, disse ele. Renato Rabelo lembrou o trabalho do militante na vice-prefeitura de Campos de Jordão (SP), que enviou representação ao velório.
Também mencionou os trabalhos mais recentes no Centro de Documentação e Memória (CDM) da Fundação Maurício Grabois. Para o presidente do PCdoB, um dos momentos mais importantes de sua participação comunista foi a reestruturação partidária, após a queda da Lapa, quando dirigentes do Partido foram assassinados:
Dyneas é um dos últimos remanescentes dos bravos camaradas que ousaram reorganizar o PCdoB na senda da revolução”, lembrou Renato Rabelo, ressaltando a participação dele na reorganização do Partido em 1962. Desta forma, ele foi fundamental na articulação de duas gerações de dirigentes que sustentaram o funcionamento do Partido em momentos difíceis. “Adeus, Careca (codinome de Dynéas na clandestinidade)! Dynéas, você está presente!, finalizou Renato Rabelo, comovido.
Linhagem coletiva da humanidade
Dilair Aguiar discursou em nome da família, destacando a esperança de que o legado de seu pai renasça a cada dia nas lutas contra a opressão capitalista:
Após décadas de incessante luta pelo comunismo, meu pai partiu para se juntar aos seus companheiros e ancestrais de tantas lutas como Amazonas, Grabois, Arruda, Pomar e Arroyo, mas também de tantos outros ancestrais.
Dilair citou lutas históricas de todo o mundo e todos os tempos que enfrentaram a opressão do dominador com desproporção de força.
Esses são os nossos antepassados, os que passaram da indignação para a luta. Estes são os nossos ancestrais, nossos antepassados, a linhagem coletiva da humanidade, disse ele.
Dilair reccoreu a força das ideias de todos estes que já se foram. “Quem pode garantir que quando um jovem palestino arremesa uma pedra contra um blindado israelense, seu braço também não é empunhado por um Osvaldão ou uma Elenira? Todas essas vidas estão integradas”, disse ele, lembrando outros companheiros de luta conhecidos de Dynéas Aguiar.
Dynéas, agora você está entre os antigos, os antepassados, os ancestrais. Mas espero que, como garante a cultura indígena, que tanto você como os milhares de nossos ancestrais coletivos continuem a renascer em todas as partes do mundo, dando mais uma valiosa contribuição para o avanço revolucionário, pelo fim do capitalismo e pelo fim da exploração do homem pelo homem, encerrou ele, com a voz embargada.
O féretro seguiu para o cemitério da Lapa, logo após essas palavras e aplausos, onde Dynéas Aguiar foi enterrado, por volta das 16 horas, deixando um legado muito vivo para ser lembrado e compartilhado.
Joaquim Barbosa, Máfias e Advocacia
16 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários ainda
“Banimos os tiranos; mas em cada cidade um magistrado dispõe, segundo o seu capricho, da honra e da liberdade dos cidadãos”. (Gustavo Le Bon)
Composto exclusivamente por advogados e criado com independência absoluta do Estado e de suas finalidades formais, um Judiciário alienado mental e fisiologicamente à disposição das hordas capitalistas, aproveita o crescimento econômico para saquear o governo ou criar obstáculos à efetivação dessa política.
Como máfias, se autoprotegem em seu apetite insaciável pelo conflito, pelo sangue e pela dor, permanecendo impermeável às críticas. Um sistema absolutista encravado na formalidade democrática. Essencialmente maus, com uma esperteza anfíbia, insanos em sua soberba, os “bons advogados”, os notórios, os guardiões da lei, da ordem e do “estado democrático de direito”.
O lobby da advocacia consegue saquear o dinheiro da Nação como, por exemplo, o direito às verbas para alimentação dos juízes, cuja remuneração é considerada insuficiente também para custear seu transporte, habitação, viagens, saúde, etc., etc.
O lobby consegue, paralelamente, impor mais custos ao ato de advogar, aumentando seus salários e honorários contra aqueles que ousam enfrentá-los, impondo ganhos muito além do aceitável. Outra forma de saque. Tudo na fôrma da lei. Além disso, a tática usual contra os adversários de sua voracidade é a apropriação do tempo de vida para, no final, obrigar o condenado a fabricar dinheiro com os juros e correção monetária transferindo os efeitos da morosidade às suas vítimas.
Ora, todos os interessados sabem que existe uma máfia composta por advogados e juízes, a maioria bacharéis atuantes dentro e fora do sistema. Essa máfia é denominada de ordens, maçonarias, rosacrucianismo, opus-dei, templários ou, simplesmente mestres, doutores e excelências. Irmandade de mentalidade medieval, contra tudo e contra todos, especialmente contra a lei. Irmãos que jamais são processados, pois são eles mesmos os processadores, sem qualquer interferência externa, ou seja, do Estado ao qual se dizem indispensáveis quando a realidade indica o contrário.
Alguns juízes, desembargadores, advogados e ministros associam-se como bandos, fazem publicamente a apologia do assassinato e usam a lei em benefício de seus familiares e associados, sem escrúpulos e sem pudor, com o fim de manter uma atividade cujo ideal incorpora uma ânsia doentia pela disputa, ociosidade e conflitos contínuos, além do direito patrimonial hereditário ao saque, direito adquirido, cláusulas pétreas, como se as pedras não sofressem transmutações através dos tempos.
Continuam apostando em grandes ações e maiores ganhos, seja em dinheiro ou publicidade, ameaçando seus adversários do perigo de se insurgir contra suas injustiças constituídas por sentenças. Se recorrer, será obrigado a fabricar dinheiro, pois a fidelidade entre os “irmãos” implica em enriquecimento mútuo, nos termos dos códigos de conduta.
A advocacia é um negócio, um empreendimento engenhoso na manutenção do hospício denominado sistema judicial, interna e externamente. Seus membros estão acostumados a apontar o dedo sujo de excrementos, na certeza do medo que impõe a ira em decorrência da inércia, ou da ira que impõe a inércia, em decorrência do medo, ou da inércia que impõe o medo em decorrência da ira. A advocacia é um negócio parlamentar, nacional e Internacionalmente criminoso, um conglomerado de serviçais contra a comunidade dos homens, contra a justiça, contra a solidariedade, contra a verdade, contra os mais frágeis.
Com funções de executores, carcereiros e carrascos, cercam-se de leis que os mantenham pairando acima da constituição que forjaram. São aqueles que têm na ignorância a certeza da submissão, enquanto genuflexos, beijam a mão do torturador e, no espelho, apoiados no ventre dos humildes e cativos, admiram sua moralidade mórbida. Tudo na forma da lei.
O sistema judicial é o local aonde mais se arrecada por segundo, como os jornais. Os protocolos são como máquinas registradoras. Para cada processo um valor, até para representar um cidadão, além do imposto sobre o direito ao trabalho pago anualmente à OAB, toda distribuição de uma ação exige o pagamento de taxas aos donos do Judiciário, um pedágio, uma insanidade. É a festa da inflação preparada legalmente nos umbrais dos templos das leis.
Inflacionam-se os custos dos “serviços judiciários”, transferindo aos humildes o dever de produzir dinheiro para a continuidade desse sistema sem sentido, pois não há lógica na manutenção de uma estrutura absoluta e irremediavelmente alheia à comunidade, composta por primatas egoístas e insanos. Um sistema que mantém pessoas como prisioneiras a esperar uma resposta para um conflito eternizado por um sadismo irrecuperável, uma patologia, uma preguiça genética, um crime contra a vida.
Os servos das glebas não comandam a fabricação das leis nem do dinheiro. São pagadores de impostos, de taxas, contribuições, multas, honorários, enfim. Tudo em favorecimento do referido lobby, conceito inadequado para uma casta de profissionais que atua como bando, quadrilha, reincidente, perigosa, individualista e indiferente à realidade circundante.
Somente os “bons advogados”, instituídos ou não, conseguem sobreviver aquém e além dos imperativos categóricos característicos da civilidade. A advocacia-judiciária, incrustada em todas as instituições, conduz negócios, vidas e guerras entre indivíduos e nações. Interfere em poder eleito, rouba, desvia, ignora, conduz e legitima golpes de estado e continua aplicando seu mantra hipnótico: a palavra Justiça.
Assim, com o crescimento econômico a serviço das corporações que conduzem Einstein pela coleira (Aldous Huxley – O macaco e a essência), existe uma classe de profissionais que assume cada dia mais o comando da existência: os advogados, dentro das instituições e fora da lei.
Conflito, conflito, conflito. Seu alimento, sua honra e sua deformidade, seu cinismo e sua queda.
Veremos.
Texto de Vera Vassouras
RodapéNews - 17/06/2013, Segunda-Feira - Caos em São Paulo, Manifestações e Protestos
16 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários ainda
(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)
De: Paulo Dantas
Você acredita num MENTIROSO CONGÊNITO?
Além de liberar o vinagre, Governo Alckmin afirma que tira tropa de choque da manifestação
PROTESTO CONTRA A REPRESSÃO POLICIAL DO GOVERNO ALCKMIN E REAJUSTES DAS TARIFAS DE METRÔ, ÔNIBUS E TRENS EM SÃO PAULO
Hoje, 17/06, a partir das 17h
Local; Largo da Batata, bairro de Pinheiros, em São Paulo (SP)
Band
Governo Alckmin libera vinagre e tira Tropa de Choque
Antes do 5º ato contra os reajustes nas tarifas do ônibus e do metrô, governo marca encontro com organizadores do MPL
http://noticias.band.uol.com.br/cidades/noticia/?id=100000606888
Racha no Comando da Polícia Militar de SP por conta do descontrole da tropa e dos erros de planejamento e execução nas manifestações de terça-feira e quinta-feira passadas
Quando a Folha incitou Alckmin a bater no “grupelho”
http://www.viomundo.com.br/denuncias/quando-a-folha-incitou-alckmin-a-bater-no-grupelho.html
Alckmin recuou tanto quanto bateu
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2013/06/17/alckmin-recuou-tanto-quanto-bateu/
Olho no furacão
https://www.facebook.com/video/video.php?v=471624519596675
Para onde vai a onda das manifestações?
http://www.rodrigovianna.com.br/outras-palavras/para-onde-vai-a-onda-das-manifestacoes.html
Relato da jornalista da Folha que, por pouco, não ficou cega ao ser atingida por bala de borracha
Fotógrafo pode ficar cego
NOSSA HOMENAGEM À TATIANA BELINKY
Nossa homenagem à escritora Tatiana Belinky
http://aeilijpaulista.blogspot.com.br/2013/06/nossa-homenagem-escritora-tatiana.html
Proplugada
Homenagem à Tatiana Belinky
http://proplugada.blogspot.com.br/2013/06/homenagem-tatiana-belinky.html
Diário da Rússia
Intelectuais brasileiros lamentam a morte da escritora Tatiana Belinky
O Presente
Morre aos 94 anos a escritora de livros infanto-juvenis Tatiana Belinky
Hoje em Dia
Escritora Tatiana Belinky que adaptou "Sítio do Pica Pau Amarelo" para TV é enterrada em São Paulo