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Negócios

29 de Novembro de 2015, 12:06 , por Blogoosfero - | No one following this article yet.

México: investimentos estrangeiros cresceram 25,8% em 2015

21 de Fevereiro de 2016, 17:22, por Negócios – Jornal Correio do Brasil

 

O governo mexicano tem a expectativa que os investimentos estrangeiros diretos alcancem US$ 30 bilhões em 2016

 

Por Redação, com Reuters – da Cidade do México:

 

Os investimentos estrangeiros diretos no México em 2015 alcançaram US$ 28,4 bilhões, 25,8 %  a mais do que no ano anterior, empurrados por duas grandes operações nos setores de telecomunicações e industrial, informou neste domingo o Ministério de Economia do país.

Os investimentos estrangeiros diretos no México em 2015 alcançaram US$ 28,4 bilhões, 25,8 %  a mais do que no ano anterior
Os investimentos estrangeiros diretos no México em 2015 alcançaram US$ 28,4 bilhões, 25,8 % a mais do que no ano anterior

Uma das operações foi a aquisição das ações das empresas de telecomunicações Iusacell e Unefon pela norte-americana At&T, ocorrida no primeiro trimestre, por mais de US$ 2 bilhões, informou o ministério. A empresa norte-americana comprou o pequeno operador de telefonia móvel Iusacelll, que tem aproximadamente oito milhões de clientes, e os ativos no México da Nextel, da americana NII Holdings.

A outra operação foi a venda da divisão de embalagens de vidro para bebidas e alimentos da Vitro para a americana Owens-Illinois por US$ 2,15 bilhões. O negócio incluiu cinco fábricas de embalagens no México, uma na Bolívia e a distribuição desses produtos nos Estados Unidos. A Vitro informou no início deste setembro sobre o sucesso da venda.

Medido pelos países de origem, os investimentos diretos vieram, em sua maioria – 53,1 %, dos Estados Unidos, seguidos por Espanha, com 9,6 %  e Japão, com 4,7 %. As manufaturas captaram a maior parte dos investimentos, cerca de 50%, seguidas dos serviços financeiros, com 10 %.

O governo mexicano tem a expectativa que os investimentos estrangeiros diretos alcancem US$ 30 bilhões em 2016.

 



Déficit primário deve chegar a R$ 70,751 bi, diz pesquisa

19 de Fevereiro de 2016, 11:34, por Negócios – Jornal Correio do Brasil

Para 2017, a estimativa de déficit passou de R$ 30,87 bilhões para R$ 42 bilhões

Por Redação, com ABr – de Brasília:

Instituições financeiras consultadas pelo Ministério da Fazenda esperam que o déficit primário do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) termine este ano em R$ 70,751 bilhões ante os R$ 68,23 bilhões divulgados em janeiro.

A projeção do déficit primário consta da terceira edição da pesquisa Prisma Fiscal, elaborada pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, com base em informações de 30 instituições financeiras. O estudo foi divulgado, nesta sexta-feira, em Brasília.

déficit primário
Para 2017, a estimativa de déficit passou de R$ 30,87 bilhões para R$ 42 bilhões

Para 2017, a estimativa de déficit passou de R$ 30,87 bilhões para R$ 42 bilhões. O resultado está bem distante da meta para este ano, que é de superávit primário, receitas maiores que despesas, excluídos gastos com juros, de 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB) ou R$ 24 bilhões.

A projeção das instituições financeiras para a arrecadação federal, este ano, caiu de R$ 1,25 trilhão para R$ 1,24 trilhão. Para 2017, a estimativa foi reduzida de R$ 1,40 trilhão para R$ 1,39 trilhão.

A estimativa para a receita líquida do governo central é R$ 1,11 trilhão este ano e R$ 1,2 trilhão, no próximo ano. Para as despesas, a expectativa é R$ 1,18 trilhão, este ano, e R$ 1,25 trilhão, em 2017.

A pesquisa apresenta também a projeção para a dívida bruta do governo central, que na avaliação das instituições financeiras, deve cair de74% do Produto Interno Bruto (PIB) para 73,99% este ano. Para 2017, a estimativa mudou de 78,1% para 78,5% do PIB.



Brasil perde 533 mil postos de trabalho em um ano

19 de Fevereiro de 2016, 10:47, por Negócios – Jornal Correio do Brasil

A maior perda absoluta de postos de trabalho ocorreu na indústria, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Por Redação, com ABr – de Brasília:

O Brasil perdeu 533 mil postos de trabalho entre novembro de 2015 e novembro de 2014. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada, nesta terça-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população ocupada passou de 92,706 milhões de pessoas no trimestre encerrado em novembro de 2014 para 92,173 milhões de pessoas no mesmo período do ano seguinte.

postos de trabalho
De acordo com a pesquisa, a maior perda absoluta de postos de trabalho ocorreu na indústria

No mesmo período, a população desocupada cresceu em 2,68 milhões de pessoas, chegando a 9,13 milhões. Além da perda de postos de trabalho, houve um crescimento no número de pessoas que antes não trabalhavam e passaram a procurar emprego. A força de trabalho brasileira (soma de pessoas ocupadas e desocupadas) cresceu de 99,2 milhões para 101,3 milhões em um ano.

Baixas

A maior perda absoluta de postos de trabalho ocorreu na indústria. Em novembro de 2015, havia 12,6 milhões de pessoas empregadas no setor, 821 mil a menos do que em novembro do ano anterior, ou seja, uma queda de 6,1%.

Já a maior queda percentual da população ocupada foi observada no segmento de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (-6,3%). O setor teve um recuo de 668 mil postos de trabalho, passando a empregar 9,9 milhões de pessoas.

Também tiveram perdas de postos de trabalho os segmentos da agricultura e pecuária (menos 179 mil pessoas) e outros serviços (menos 140 mil).

Ao mesmo tempo, seis setores tiveram aumento da população ocupada e, em parte, compensaram as perdas naqueles quatro segmentos. Os maiores aumentos foram observados na administração pública, educação, saúde humana e serviços sociais (com mais 332 mil pessoas) e serviços domésticos (mais 315 mil).



Desemprego: taxa atinge 9% em novembro

19 de Fevereiro de 2016, 10:34, por Negócios – Jornal Correio do Brasil

O desemprego atingiu 9,1 milhões de pessoas em novembro de 2015, 3,7% a mais do que em agosto

Por Redação, com ABr – de Brasília:

A taxa de desemprego no país atingiu 9% no trimestre encerrado em novembro de 2015, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada, nesta sexta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O percentual supera os registrados nos trimestres encerrados em agosto de 2015 (8,7%) e em novembro de 2014 (6,5%).

desemprego
Os empregos com carteira assinada recuaram 3,1% em relação a novembro de 2014

A população desocupada chegou a 9,1 milhões de pessoas em novembro de 2015, 3,7% a mais do que em agosto e 41,5% a mais do que em novembro do ano anterior. Já a população ocupada (92,2 milhões) ficou estável ante agosto e caiu 0,6% em relação a novembro de 2014.

Os empregos com carteira assinada (35,4 milhões) se mantiveram estáveis ante agosto e recuaram 3,1% em relação a novembro do ano anterior.

IBGE

Tomando por base a média dos três primeiros trimestres deste ano, a taxa de desemprego prévia do Brasil em 2015 seria de 8,4%, superando as taxas médias registradas no mesmo período de 2014 (6,9%), 2013 (7,4%) e 2012 (7,5%). A pesquisa foi divulgada no dia 30 de dezembro do ano passado.

– Porque tem mais pessoas procurando trabalho – ressaltou o coordenador de Trabalho e Rendimento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estatístico Cimar Azeredo.

Os dados consideram os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua). Isso significa, segundo ele, que em termos da taxa de desocupação, o Brasil fecha o ano com mais pessoas procurando emprego do que havia em 2014.



Aluguel de imóveis em São Paulo tem a maior queda desde 2004

18 de Fevereiro de 2016, 12:04, por Negócios – Jornal Correio do Brasil

Na virada de dezembro para janeiro, a maior redução do aluguel atingiu imóveis de dois dormitórios (-0,9%)

Por Redação, com ABr – de Brasília:

Para alugar um imóvel na cidade de São Paulo, em janeiro último os inquilinos conseguiam encontrar unidades com preços variando em média 3,2% abaixo dos valores registrados nos últimos 12 meses. De acordo com levantamento do Sindicato da Habitação (Secovi), foi a maior queda já verificada desde janeiro de 2004, quanto teve início a pesquisa.

O recuo descolou do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) com alta no período de 10,9% e que serve de base de cálculo para a renovação dos contratos de aluguel.

aluguel
Proprietários de casas térreas ou sobrados estavam levando entre 18 e 42 dias para alugar esses imóveis

O Secovi observa que a retração se refere apenas aos imóveis vagos. O vice-presidente de gestão patrimonial e locação do sindicato, Rolando Mifano, disse, nesta quinta-feira que os valores vêm caindo desde junho de 2015.

Na virada de dezembro para janeiro, a maior redução atingiu imóveis de dois dormitórios (-0,9%). As unidades de três quartos tiveram retração de 0,3%, enquanto as que têm apenas um dormitório e que sempre nessa época são bastante procuradas, seguiram na direção contrária, aumentando em média 0,5%.

Em janeiro, em 46,5% dos contratos fechados o tipo de garantia mais usado pelos inquilinos foi o fiador. A opção de efetuar o depósito com o adiantamento do valor correspondente a três meses de aluguel correspondeu a 35% dos negócios, enquanto o seguro-fiança foi o recurso empregado em 18% dos contratos.

A pesquisa mostra, ainda, que os proprietários de casas térreas ou sobrados estavam levando entre 18 e 42 dias para alugar esses imóveis, prazo mais curto do que em situações envolvendo apartamentos, cuja demora variou entre 25 e 52 dias.

Segundo o Secovi, no bairro da Saúde, localizado na região sul de São Paulo, com acesso a várias melhorias de infra-estrutura, em um imóvel em bom estado de conservação e com vaga na garagem, o metro quadrado oscilou em média R$ 32,66 para as unidades com um dormitório. Já os imóveis residenciais com dois e três quartos, o metro quadrado ficou em R$ 25,19.



OCDE vê contração de 4% do Brasil em 2016

18 de Fevereiro de 2016, 11:29, por Negócios – Jornal Correio do Brasil

A OCDE cortou sua projeções de crescimento global em 2016 para 3,0% em seu cenário econômico, ante 3,3 por cento na projeção de novembro

Por Redação, com Reuters – de Paris:

A OCDE jogou água fria em qualquer esperança de uma aceleração do crescimento econômico global este ano, ao reduzir nesta quinta-feira suas projeções para Estados Unidos, Europa e Brasil e pedir a líderes mundiais que tomem uma ação de forma conjunta para fortalecer a demanda.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) cortou sua projeções de crescimento global em 2016 para 3,0% em seu cenário econômico, ante 3,3 por cento na projeção de novembro.

Brasil
O comércio, investimento e crescimento da renda permanecem muito fracos, disse a OCDE

Isso significa que o crescimento global deste ano não será mais alto do que o de 2015, que já havia sido o mais fraco dos últimos cinco anos.

O comércio, investimento e crescimento da renda permanecem muito fracos, disse a OCDE, pedindo aos líderes globais que usem todas as ferramentas de política econômica para estimular o crescimento urgentemente.

Entre as maiores economias emergentes, o Brasil está entre uma das maiores vítimas da queda dos preços das commodities, com uma recessão esperada este ano de 4% e estagnação em 2017.

Os EUA e a Alemanha sofreram as maiores reduções entre as economias desenvolvidas, com a OCDE cortando suas projeções de 2016 em 0,5 ponto percentual para ambos os países, para 2% e 1,3% respectivamente.

Agora a organização espera que o crescimento norte-americano e da zona do euro desacelere em relação ao ano passado – para 1,4% no caso da zona do euro – e que acelere apenas marginalmente em 2017, para 2,2% e 1,7% respectivamente.

A OCDE deixou suas previsões de crescimento da China inalteradas para os próximos dois anos, mas ainda espera que o crescimento do país desacelere para 6,5% em 2016 e 6,2% em 2017.



Atividade econômica cai 4,08%, diz BC

18 de Fevereiro de 2016, 10:48, por Negócios – Jornal Correio do Brasil

Em 2014, comparado com o ano anterior, a queda da atividade econômica ficou em 0,15%, de acordo com dados revisados divulgados

Por Redação, com ABr e Agências de Notícias – de Brasília:

A atividade econômica em 2015 apresentou o pior desempenho já registrado pelo Banco Central (BC). O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) teve queda de 4,08% no ano passado, o pior resultado da série histórica, que tem início em 2003. O segundo pior resultado ocorreu em 2009, período de crise econômica mundial, quando houve retração de 1,71%.

Em 2014, comparado com o ano anterior, a queda ficou em 0,15%, de acordo com dados revisados divulgados, nesta quinta-feira, pelo BC.

atividade econômica
O segundo pior resultado ocorreu em 2009, período de crise econômica mundial, quando houve retração de 1,71%, disse o BC

Segundos dados do BC, no último trimestre do ano comparado com o terceiro trimestre, houve queda de 1,87%, de acordo com os dados dessazonalizados (ajustados para o período). Em relação ao quarto trimestre de 2014, a queda foi maior: 6,34% nos dados sem ajustes, já que a comparação é entre períodos iguais. Em dezembro, o IBC-Br também registrou retração de 0,52 %, na comparação com novembro. Comparado a igual mês de 2014, o recuo ficou em 6,51%.

O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade de três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária.

O indicador oficial sobre o desempenho da economia é o Produto Interno Bruto (PIB), elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No dia 3 de março, o IBGE vai divulgar o resultado do PIB de 2015.

Na última segunda-feira foi divulgado que as instituições financeiras estão projentando uma queda do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, de 3,33%, este ano, na quarta piora seguida. A estimativa anterior era 3,21%.

Para 2017, as instituições financeiras esperam por uma recuperação da economia, mas a projeção de crescimento está cada vez menor. No quarto ajuste seguido, a estimativa de expansão foi alterada de 0,60% para 0,59%.

Inflação

A projeção de instituições financeiras para a inflação este ano subiu pela sétima vez consecutiva. Desta vez, a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 7,56% para 7,61%. Para 2017, a estimativa segue em 6%, de acordo com o boletim Focus, publicação divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com base em projeções de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

As estimativas de inflação estão distantes do centro da meta de 4,5%, e neste ano superam o teto de 6,5%. O limite superior da meta em 2017 é 6%.



China promete estabilidade econômica antes de reunião do G20

17 de Fevereiro de 2016, 14:17, por Negócios – Jornal Correio do Brasil

Segundo Zhao Chenxin, porta-voz da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, principal órgão de planejamento econômico da China, os fundamentos econômicos do país não mudaram

Por Redação, com Reuters – de Pequim:

Autoridades chinesas encerraram o feriado do Ano Novo Lunar com uma mensagem coletiva para investidores nervosos tanto no país quanto no exterior: Pequim colocará um limite para a economia em desaceleração, vai manter sua moeda estável e garantir que o emprego permaneça estável mesmo que as indústrias passem por reestruturação.

A série de garantias foi feita antes de dois eventos políticos de alto nível para a China: uma reunião de chefes de Finanças do G20 em Xangai neste mês e o encontro do próximo mês do Legislativo chinês – onde o próximo plano de desenvolvimento econômico de cinco anos será finalizado.

China
O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 6,9% em 2015

– Os fundamentos econômicos da China não mudaram – disse a repórteres em Pequim nesta quarta-feira Zhao Chenxin, porta-voz da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, principal órgão de planejamento econômico do país.

– A economia manterá uma taxa de crescimento de média a alta – completou.

– O status da China de maior detentora de reservas cambiais do mundo não mudou, o superávit comercial de larga escala não mudou e o progresso constante na internacionalização do iuan não mudou – disse Zhao.

Mas ainda assim, o Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 6,9% em 2015, o ritmo mais lento em 25 anos, e economistas veem mais desaceleração este ano, mesmo se o governo expandir sua campanha de estímulos.

– Nós achamos que o crescimento pode ser de 6,7 a 6,8% este ano – disse o economista-chefe do China Everbright Securities, Xu Gao.

– O risco de um pouso forçado pode vir de políticas governamentais impróprias. Se as políticas estiverem certas, o risco de pouso forçado é bem pequeno – acrescentou.

A Comissão planeja alocar 400 bilhões de iuanes (US$ 61,3 bilhões) para financiar projetos de governos locais em infraestrutura, disse uma filial local do órgão em comunicado antes do feriado do Ano Novo Lunar.

A comissão disse nesta quarta-feira que deu aval para 54,1 bilhões de iuanes de investimentos em janeiro, após a aprovação de 2,52 trilhões de iuanes em projetos em 2015, para ajudar no crescimento.

O anúncio se seguiu a medidas reveladas na terça-feira pelo banco central para sustentar as indústrias chinesas.

Dados também mostraram que os bancos concederam um recorde de 2,51 trilhões de iuanes em novos empréstimos em janeiro, muito mais do que os mercados esperavam, sugerindo que Pequim está mantendo a política monetária frouxa.

– Para a economia, ainda há muito espaço para o governo aumentar os investimento. 2016 é o primeiro ano do 13º plano quinquenal (2016-2020) e o governo vai garantir crescimento de ao menos 6,5% este ano – disse Xu, do China Everbright Securities.



Setor de Serviços cai 3,6% em 2015

17 de Fevereiro de 2016, 12:17, por Negócios – Jornal Correio do Brasil

O IBGE constata o “desaquecimento do setor de serviços entre 2014 e 2015, com reduções seguidas das taxas de crescimento de volume, atingindo -5,7% no 4º trimestre de 2015”

Por Redação, com ABr – de Brasília:

As atividades do setor de serviços continuam em queda. Em todo o país, em dezembro, o volume de serviços recuou 5% na comparação com o mesmo período de 2014, um pouco menos do que em novembro (6,4%) e outubro (5,8%). A informação foi divulgada, nesta quarta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Março foi o único mês de 2015 com desempenho positivo. No ano e no acumulado de 12 meses, as perdas atingem 3,6%.

Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), entre os cinco setores analisados para compor o indicador, o item outros serviços teve a maior queda: 10%. Em seguida, estão os serviços profissionais, administrativos e complementares (-8,8%), serviços de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correios (-6.7%), além de serviços prestados às famílias (7%).

serviços
Entre os itens com maior queda estão os serviços profissionais, administrativos e complementares e transportes

Já o desempenho do setor de serviços de informação e telecomunicação teve um resultado um pouco melhor: -0,4%, depois de quedas de 4,3% em novembro e 3,2% em dezembro. O movimento é reflexo do crescimento de serviços em tecnologia da informação: 8,2%.

Com os dados de dezembro fechados, o IBGE constata o “desaquecimento do setor de serviços entre 2014 e 2015, com reduções seguidas das taxas de crescimento de volume, atingindo -5,7% no 4º trimestre de 2015”. O índice é o menor nessa comparação, indica a pesquisa.

A receita nominal do setor serviços aumentou 0,3% em dezembro em relação a dezembro de 2014, depois de cair 0,9% em novembro e 0,4% em outubro. A taxa acumulada da receita nominal, no período de um ano e também no de 12 meses, subiu 1,3%.

Entre as regiões, na comparação entre dezembro de 2015 e de 2014, o resultado do setor é positivo em Roraima (12,6%), Mato Grosso (10,5%) e Rondônia (3%). Já em as menores taxas foram identificadas no Amapá (-16,8%), Maranhão (-13,8%) e na Bahia (-12,7%).



Setor de Serviços caem 3,6% em 2015

17 de Fevereiro de 2016, 12:17, por Negócios – Jornal Correio do Brasil

O IBGE constata o “desaquecimento do setor de serviços entre 2014 e 2015, com reduções seguidas das taxas de crescimento de volume, atingindo -5,7% no 4º trimestre de 2015”

Por Redação, com ABr – de Brasília:

As atividades do setor de serviços continuam em queda. Em todo o país, em dezembro, o volume de serviços recuou 5% na comparação com o mesmo período de 2014, um pouco menos do que em novembro (6,4%) e outubro (5,8%). A informação foi divulgada, nesta quarta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Março foi o único mês de 2015 com desempenho positivo. No ano e no acumulado de 12 meses, as perdas atingem 3,6%.

Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), entre os cinco setores analisados para compor o indicador, o item outros serviços teve a maior queda: 10%. Em seguida, estão os serviços profissionais, administrativos e complementares (-8,8%), serviços de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correios (-6.7%), além de serviços prestados às famílias (7%).

serviços
Entre os itens com maior queda estão os serviços profissionais, administrativos e complementares e transportes

Já o desempenho do setor de serviços de informação e telecomunicação teve um resultado um pouco melhor: -0,4%, depois de quedas de 4,3% em novembro e 3,2% em dezembro. O movimento é reflexo do crescimento de serviços em tecnologia da informação: 8,2%.

Com os dados de dezembro fechados, o IBGE constata o “desaquecimento do setor de serviços entre 2014 e 2015, com reduções seguidas das taxas de crescimento de volume, atingindo -5,7% no 4º trimestre de 2015”. O índice é o menor nessa comparação, indica a pesquisa.

A receita nominal do setor serviços aumentou 0,3% em dezembro em relação a dezembro de 2014, depois de cair 0,9% em novembro e 0,4% em outubro. A taxa acumulada da receita nominal, no período de um ano e também no de 12 meses, subiu 1,3%.

Entre as regiões, na comparação entre dezembro de 2015 e de 2014, o resultado do setor é positivo em Roraima (12,6%), Mato Grosso (10,5%) e Rondônia (3%). Já em as menores taxas foram identificadas no Amapá (-16,8%), Maranhão (-13,8%) e na Bahia (-12,7%).



IGP-10 acelera e registra variação de 1,55%

17 de Fevereiro de 2016, 10:51, por Negócios – Jornal Correio do Brasil

O IGP-10 é calculado pelo Ibre a partir de dados coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência

Por Redação, com ABr – de Brasília:

O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) acelerou em fevereiro e registrou variação de 1,55%, informou, nesta quarta-feira, o Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). O indicador ficou acima da marca de janeiro, quando foi de 0,69%, e também superou fevereiro de 2015, mês em que variou 0,43%

Com o resultado, subiu para 12,05% a variação de preços acumulada nos últimos 12 meses, e, nos dois primeiros meses de 2016, a inflação medida pelo indicador já acumula 2,24%.

IGP-10
Os resultados divulgados hoje se referem ao período de 11 de janeiro a 10 de fevereiro

O aumento da taxa de variação se deu em todos os índices que compõem o IGP-10. O Índice de Preços ao Produtor Amplo passou de 0,63% em janeiro para 1,69% em fevereiro. Bens finais, intermediários e matérias-primas brutas variaram acima do índice geral, puxando o resultado para cima.

Já o Índice de Preços ao Consumidor acelerou de 1,05% para 1,64%, com destaque para a variação do grupo transportes, em que a inflação passou de 0,77% para 2,26% principalmente por causa dos reajustes dos ônibus urbanos.

O Índice Nacional de Custo da Construção (Incc) também teve alta em fevereiro – 0,37% contra 0,22% em janeiro. Mão de obra, materiais, equipamentos e serviços aumentaram mais em fevereiro que em janeiro.

O IGP-10 é calculado pelo Ibre a partir de dados coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência. Os resultados divulgados nesta quarta-feira se referem ao período de 11 de janeiro a 10 de fevereiro.

IGP-10 em janeiro

O Índice Geral de Preços -10 (IGP-10) teve uma inflação de 0,69% em janeiro deste ano, taxa inferior à registrada no mês anterior (0,81%), mas superior ao número de janeiro de 2015 (0,42%). Em 12 meses, o IGP-10 acumula inflação de 10,83%, segundo dados divulgados em janeiro pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Segundo os dados do IGP-10, a queda da taxa na passagem de dezembro para janeiro foi provocada por taxas mais moderadas nos três segmentos analisados pelo IGP-10: atacado, varejo e construção civil.

A inflação do atacado, medida pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo, caiu de 0,8% em dezembro de 2015 para 0,63% em janeiro de 2016. Já os preços do varejo, medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor, que tinham subido 1,07% em dezembro, tiveram um aumento levemente inferior (1,05%) em janeiro.



China: bancos concederam valor recorde de crédito em janeiro

16 de Fevereiro de 2016, 13:37, por Negócios – Jornal Correio do Brasil

Na China, esse aumento do crédito coincidiu com a decisão do Banco Central de fazer uma série de injeções no sistema financeiro

Por Redação, com ABr e Agências de Notícias – de Brasília:

Os bancos chineses concederam em janeiro valor recorde de crédito de 2,52 bilhões de yuan (345 bilhões de euros), em um período em que a segunda maior economia mundial cresce ao ritmo mais lento desde 1990.

O valor, quatro vezes superior ao registrado em dezembro, foi divulgado, nesta terça-feira, pelo Banco do Povo da China (Pboc, Banco Central) e supera o recorde anterior, de 1,89 bilhão de yuan (260 bilhões de euros), fixado em março de 2009.

China
A moeda chinesa, o yuan, valorizou nesta segunda-feira mais de 1% em relação ao dólar

Esse aumento do crédito coincidiu com a decisão do Banco Central da China de fazer uma série de injeções no sistema financeiro, visando a aumentar a liquidez, que começaram em 19 de janeiro, dia em que foram publicados os dados sobre o crescimento da economia chinesa em 2015 – de 6,9%.

Ainda que nesse período do ano seja normal haver um aumento do crédito, o valor representa crescimento de 70,2% em relação ao mesmo mês de 2015.

Valorização do Yuan

A moeda chinesa, o yuan, valorizou nesta segunda-feira mais de 1% em relação ao dólar. Foi o maior aumento em mais de dez anos, após o Banco Central chinês ter rejeitado indícios de futuras desvalorizações.

Nesta segunda-feira, 6.4944 yuans valiam um dólar norte-americano, 1,14% mais do que em 5 de fevereiro, o último dia de negociação antes das férias do Ano Novo Lunar. A agência Bloomberg informou que esta foi a maior valorização num único dia desde 2005.

Numa entrevista publicada no último fim de semana na revista chinesa Caixin, o presidente do Banco do Povo da China (Pboc, Banco Central), Zhou Xiaochuan, culpou os especuladores estrangeiros pela volatilidade do yuan e afirmou não haver indicador de que a moeda voltará a desvalorizar.

– Não há fundamentos para uma depreciação contínua – afirmou.



Dólar passa de R$4

16 de Fevereiro de 2016, 11:56, por Negócios – Jornal Correio do Brasil

Às 10:19, o dólar avançava 0,30%, a R$ 4,0081 na venda, após atingir R$ 4,0140 na máxima e R$ 3,9878 na mínima

Por Redação, com Reuters – de São Paulo:

O dólar avançava acima de 4 reais nesta terça-feira, com investidores apreensivos com as incertezas políticas e econômicas no Brasil, mas a alta dos preços do petróleo e das bolsas chinesas limitava a alta da moeda norte-americana.

Às 10:19, o dólar avançava 0,30%, a R$ 4,0081 na venda, após atingir R$ 4,0140 na máxima e R$ 3,9878 na mínima. O dólar futuro ganhava 0,25%.

dólar
O dólar chegou a 0,30%, a R$ 4,0081 na venda. Já o dólar futuro ganhava 0,25% nesta terça-feira

– Faz sentido buscar proteção (no dólar) em um cenário de incertezas locais como o atual, apesar do fluxo de estrangeiros ser positivo – disse o superintendente regional de câmbio da corretora SLW João Paulo de Gracia Correa.

Investidores temem que o governo se afaste do rigor fiscal que vem prometendo desde o ano passado diante da profunda recessão econômica e das turbulências políticas.

As preocupações locais se contrapunham ao contexto externo favorável nesta sessão, onde a recuperação dos preços do petróleo alimentava a demanda por moedas como os pesos mexicano.

A alta das ações chinesas à máxima em três semanas era outro motivo de alívio, com investidores recebendo bem declarações do premiê do país, Li Keqiang, acenando para a possibilidade de novos estímulos se a economia desacelerar mais.

“Os mercados financeiros globais continuam melhorando”, escreveram analistas do banco Brown Brothers Harriman em nota a clientes, referindo-se à profunda aversão ao risco que vinha marcando o início deste ano.

Operadores ressaltavam ainda que o mercado voltava a ganhar volume nesta sessão, após o pregão de liquidez reduzida na segunda-feira devido ao feriado do Dia dos Presidentes nos Estados Unidos, que manteve os mercados locais fechados.

Nesta manhã, o Banco Central fará mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em março, que equivalem a US$ 10,118 bilhões, com oferta de até 11,9 mil contratos.



Varejo tem queda de 4,3% nas vendas em 2015

16 de Fevereiro de 2016, 11:31, por Negócios – Jornal Correio do Brasil

A queda de 4,3% no volume de vendas do verjo em 2015 foi a maior desde o início da série histórica, em 2001

Por Redação, com ABr – de Brasília:

O comércio varejista brasileiro fechou 2015 com uma queda de 4,3% no volume de vendas. No entanto, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada, nesta terça-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a receita nominal dos oito segmentos do varejo cresceu 3,2% no período.

Considerando-se também os setores de veículos e autopeças e de materiais de construção, os dez setores do chamado varejo ampliado tiveram recuo de 8,6% no volume de vendas e de 1,9% na receita nominal.

varejo
Oito setores do comércio varejista tiveram quedas de 2,7% no volume de vendas e de 1,9% na receita nominal

Entre novembro e dezembro, os oito setores do comércio varejista tiveram quedas de 2,7% no volume de vendas e de 1,9% na receita nominal. Já na comparação de dezembro de 2015 com o mesmo período de 2014, houve redução de 7,1% no volume de vendas e alta de 2,8% na receita nominal.

Maior queda em 15 anos

A queda de 4,3% no volume de vendas do comércio varejista em 2015 foi a maior desde o início da série histórica, em 2001, da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa também foi a primeira vez que um ano fechou em queda, desde 2003.

– O comércio varejista reflete o consumo das famílias. Todos os fatores que inibem o consumo das famílias têm um impacto direto no volume de vendas. É uma combinação de enfraquecimento do mercado de trabalho, com a redução da renda real, a confiança do consumidor, a pressão inflacionária, que vem evoluindo principalmente no grupamento de alimentos e combustíveis e a elevação da taxa de juros, que inibe a compra de bens duráveis – disse a pesquisadora do IBGE, Isabella Nunes.

Os principais impactos para a queda de 4,3% vieram dos segmentos de móveis e eletrodomésticos (-14%), supermercados, alimentos, bebidas e fumo (-2,5%), tecidos, vestuários e calçados (-8,7%) e combustíveis e lubrificantes (-6,2%).

Entre os oito segmentos pesquisados, apenas um teve crescimento no volume de vendas: artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (3%). Considerando-se também os dois segmentos que misturam atacado e varejo (e compõem o chamado varejo ampliado), a maior queda veio dos veículos, motos, partes e peças: 17,8%. Os materiais de construção tiveram recuo de 8,4%.



Yuan tem maior valorização dos últimos dez anos

15 de Fevereiro de 2016, 12:35, por Negócios – Jornal Correio do Brasil

O presidente do Banco do Povo da China, Zhou Xiaochuan, culpou os especuladores estrangeiros pela volatilidade do yuan e afirmou não haver indicador de que a moeda voltará a desvalorizar

Por Redação, com ABr – de Brasília:

A moeda chinesa, o yuan, valorizou nesta segunda-feira mais de 1% em relação ao dólar. Foi o maior aumento em mais de dez anos, após o Banco Central chinês ter rejeitado indícios de futuras desvalorizações.

Nesta segunda-feira, 6.4944 yuans valiam um dólar norte-americano, 1,14% mais do que em 5 de fevereiro, o último dia de negociação antes das férias do Ano Novo Lunar. A agência Bloomberg informou que esta foi a maior valorização num único dia desde 2005.

Yuan
Nesta segunda-feira, 6.4944 yuans valiam um dólar norte-americano, 1,14% mais do que em 5 de fevereiro

Numa entrevista publicada no último fim de semana na revista chinesa Caixin, o presidente do Banco do Povo da China (Pboc, Banco Central), Zhou Xiaochuan, culpou os especuladores estrangeiros pela volatilidade do yuan e afirmou não haver indicador de que a moeda voltará a desvalorizar.

– Não há fundamentos para uma depreciação contínua – afirmou.

A economia chinesa cresceu em 2015 num ritmo mais lento desde 1990, queda de – 6,9%. O país tem experimentado uma fuga de capital face ao abrandamento econômico e que terá resultado na desvalorização da moeda.

Em janeiro, Pequim desvalorizou a moeda em 1,4%, na oitava sessão consecutiva em queda. Em meados de agosto, o yuan recuou quase 5% no espaço de uma semana, num período de acentuada queda nas exportações chinesas.



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