Asus Chromebit, que transforma TV em PC, começa a ser vendido por US$ 85
noviembre 19, 2015 20:18Além de ser uma das principais parceiras do Google em sua linha de Chromebooks, a Asus dá agora um passo além e, junto com a companhia, coloca o Chrome OS no palito. A empresa lançou nos Estados Unidos o Chromebit, um aparelhinho de US$ 85 (cerca de R$ 320) que parece um isqueiro, mas é capaz de transformar qualquer televisor ou monitor com entrada HDMI em um computador completo.
O gadget roda o sistema operacional da gigante das buscas e não tem especificações lá muito robustas. Com um processador quadcore Rockchip 3288, 2 GB de memória RAM e 16 GB de armazenamento interno, o aparelho é voltado para o acesso à internet, aplicativos da loja oficial e jogos simples, além de consumo de mídia por streaming. Não é como se o próprio sistema operacional fosse voltado para ações de alta complexidade e peso, então o Chromebit acaba ganhando muito por sua portabilidade.
Isso sem falar, claro, no preço. O valor inicial coloca o aparelho como uma das opções mais baratas e acessíveis do mercado de PCs e com um sistema baseado no navegador Google Chrome, que traz opções e funcionamento bastante semelhantes ao que os usuários já estão acostumados em um computador com Windows, por exemplo. As extensões, por exemplo, são os aplicativos da vez.
O equipamento conta também com uma entrada USB que oferece suporte a hubs para conexão de vários dispositivos, mas a recomendação da Asus é o uso de teclados e mouses com conexão Bluetooth. Essa é a única porta disponível no Chromebit, já que a outra é utilizada para alimentação.
Além dos Estados Unidos, o gadget está disponível também em países como Austrália, Japão, Reino Unido e Nova Zelândia, além de outros territórios da Europa. São três opções de cores (preta, azul e laranja), algo que pode parecer um tanto esquisito para um dispositivo que tem como finalidade ficar conectado à parte de trás de um televisor, fora de vista.
A Asus possui uma opção limitada de Chromebooks lançados no Brasil, mas até agora não falou sobre uma possível chegada do Chromebit por aqui.
Com informações de TechCrunch e Canaltech.
King of App, um CMS para criar apps móveis, torna-se opensource
noviembre 19, 2015 20:15King of App é um CMS open source para a criação de apps móveis, e agora, nos apresentam sua versão 2.0 com a esperança de transformá-lo no “wordpress da criação de apps”.
Esta nova versão, que estará disponível dentro de poucos dias, e mais simples de usar, e mais rápida. Continua permitindo escolher modelos para criar apps de várias categorias, porém, agora, por ser de código aberto, abrem as portas para que qualquer programador possa ampliar a coleção de desenhos disponíveis.
O objetivo é que, assim como o WordPress, possamos escolher entre milhares de modelosjá desenhados, e fazer trocas para adapta-las a nosso projeto, com King of App possamos escolher sem perder a flexibilidade que uma plataforma assim deve oferecer. Além de modelos, os programadores podem criar módulos e funcionalidades específicas usando JavaScript, Html e CSS.
Agora podemos, inclusive, escolher modelos diferentes para a versão iOS e a versão android de nosso aplicativo, e está preparada para incluir serviços publicitários e de analítica.
Junto a esta segunda versão, receberam uma segunda ronda de financiamento avaliado em 520.000 euros. Trabalharão agora para cruzar fronteiras e mostrar ao mundo como é possível criar aplicativos para móveis com nosso conteúdo sem necessidade de ter grandes conhecimentos de programação.
Com informações de King of App e Wwwhat’s New.
Universidade nega ter sido paga pelo FBI para hackear Tor
noviembre 19, 2015 20:13A organização Tor Project acusou a Universidade Carnegie Mellon (CMU) de ter recebido US$ 1 milhão do FBI para hackear sua rede de anonimato no ano passado. Agora, a instituição de ensino está negando qualquer irregularidade. Ou quase isso.
Enquanto a universidade diz que houve uma série de “reportagens incorretas” acerca da sua pesquisa de segurança cibernética, ela também esclareceu que, ocasionalmente, recebe intimações para o trabalho de seus pesquisadores e que é legalmente obrigada a entregar as informações e conclusões de forma gratuita.
“A universidade cumpre as regras legais, em conformidade com intimações regularmente emitidas e não recebe nenhum financiamento para o seu cumprimento”, disse a instituição por meio de um comunicado.
No entanto, para Roger Dingledine, diretor do Tor Project, as coisas não são exatamente como a CMU está dizendo. “Intimações não vêm com ordem de mordaça. Se houvesse uma ordem de mordaça teria havido uma ordem judicial. Intimações são como uma prescrição de receita que um médico tem em seu escritório. Basta digitar uma e imprimi-la”, disse.
O que se sabe é que a divisão da CMU supostamente responsável pelo hack no Tor é um centro de pesquisa e desenvolvimento financiado pelo governo federal – algo confirmado pela própria universidade em seu comunicado –, o que significa que, se o FBI não pagou diretamente para o projeto, o governo indiretamente o apoiou para ter as informações que desejava.
“O instituto de pesquisa recebe todo o seu dinheiro do governo federal. Eles podem negar que eles foram pagos pelo FBI para fazer isso, mas os salários dos pesquisadores foram pagos com dinheiro federal”, disse Chris Soghoian, principal tecnólogo da União Americana pelas Liberdades Civis.
Com informações de Threat Post e Canaltech.
Telegram fecha 78 grupos públicos ligados ao Estado Islâmico
noviembre 19, 2015 20:11Comparado ao WhatsApp, o Telegram é considerado por muitos usuários um aplicativo melhor avaliado quando o assunto é segurança. Logo, não apenas pessoas comuns fazem uso da ferramenta: criminosos, como membros ligados ao Estado Islâmico (EI), também utilizam o software para evitar espionagem. Sabendo disso, o Telegram divulgou nesta quarta-feira (19) que tomou providências para identificar integrantes desse e de outros grupos terroristas.
De acordo com um comunicado público divulgado pela empresa no próprio aplicativo, foram bloqueados nesta semana pelo menos 78 grupos relacionados ao EI, que postavam mensagens entre si em 12 idiomas diferentes. Tais comunidades dentro do app, assim como a postagem de ontem, são públicas, o que significa que qualquer usuário pode se juntar ao grupo e acompanhar as últimas mensagens – neste caso, os moderadores e integrantes tinham alguma relação com o Estado Islâmico.
“Ficamos perturbados ao descobrir que os canais públicos do Telegram estavam sendo usados pelo EI para espalhar sua propaganda”, destacou a empresa. Além disso, o Telegram afirmou que está “avaliando cuidadosamente todos os relatos enviados” para bloquear esses canais e que, se os usuários notarem conteúdos dessa natureza, a recomendação é enviar um e-mail para abuse@telegram.org alertando sobre a situação.
A partir desta semana, o Telegram vai implantar um novo sistema para facilitar as denúncias de qualquer conteúdo considerado “censurável” pela companhia. Por enquanto, os donos do app reforçam que enviem um e-mail caso visualizem esse tipo de postagem.
Os atentados terroristas da última sexta-feira (13) em Paris, na França, deixaram 129 pessoas mortas e mais de 300 feridas. Desde então, o governo reforçou o monitoramento cibernético à procura dos responsáveis, todos integrantes do grupo radical Estado Islâmico, que reivindicou a autoria dos ataques.
Com informações de VentureBeat e Canaltech.
Ferramenta Intel Graphics Installer agora possui suporte ao Ubuntu 15.10
noviembre 19, 2015 19:57Já está oficialmente disponível o Intel Graphics Installer 1.2.1 com suporte ao recém lançado Ubuntu 15.10 (Wily Werewolf), entretanto, fica obsoleto para o Ubuntu 15.04 e Fedora 22. Para quem ainda não conhece, a ferramenta permite aos usuários instalar facilmente os mais recentes drivers de vídeo para os seus hardwares Intel.
A Intel é considerada a única empresa que leva os instaladores de drivers a sério. Aparentemente, o único problema com o Intel Graphics Installer é que ele suporta apenas um número limitado de distribuições Linux. Neste caso, ele vem com suporte apenas para o Ubuntu 15.10 e Fedora 22.
Então, se você é usuário de outra distribuição Linux, infelizmente, terá que contar com os drivers fornecidos pelos repositórios, seja por meio dos oficiais ou os adicionados por você após a instalação do sistema. E isso tem sido assim por um longo tempo, e não há indicação de que a Intel está planejando dar suporte a outras distros.
Obtendo o Intel Graphics Installer 1.2.1
É interessante notar que os mantenedores da Intel foram rápidos em atualizar a sua ferramenta. Normalmente, eles costumam liberar o instalador próximo do fim do ciclo do suporte oficial dos sistemas operacionais. É importante ressaltar também que, como já foi mencionado anteriormente, o Ubuntu 14.04 LTS (Trusty Tahr) não é suportado.
Mais detalhes sobre o Intel Graphics Installer 1.2.1 podem ser conferidos no site oficial. Para fazer download da ferramenta, acesse este link. Importante ressaltar que o código fonte também está disponível, podendo ser baixado no mesmo site.
Com informações de Softpedia, Intel e LinuxBuzz.