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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Google lança projeto para acelerar carregamento de sites mobile

7 de Outubro de 2015, 20:42, por Revista Espírito Livre

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O Google está anunciando nesta quarta-feira (7) o lançamento do Accelerated Mobile Pages Project, uma iniciativa que, como o nome já diz, vem para tornar o carregamento de páginas móveis mais rápido e dinâmico. A ideia é aumentar a permanência de usuários e evitar que eles desistam diante de problemas técnicos, proporcionando mais acessos, visualizações de anúncios e, claro, monetização.

Por meio de um novo framework, o AMP HTML, o projeto trabalha com portabilidade e agilidade. A tecnologia permite que uma mesma página seja otimizada para dispositivos móveis com diversos tamanhos de tela e sistemas, abrindo de forma igual em todos, sem deformações ou falhas. Além disso, a velocidade é um diferencial, com o Google prometendo carregamentos completos “em instantes”.

Quando se fala em páginas móveis, a primeira ideia normalmente é de uma versão simplificada, com menos elementos. Não é isso que o Google deseja, nem os produtores de conteúdo que participaram com ele na concepção do projeto. A ideia, aqui, é entregar todo tipo de mídia, desde textos e imagens até vídeos, todos carregando bem rapidamente e sem problemas de exibição, em um formato elegante e atrativo até mesmo nos smartphones mais simples e com as menores telas.

Além do feedback dos produtores de conteúdo, o Google foi atrás dos provedores de sistema para fazer com que tudo ande. É por isso que, entre os primeiros parceiros confirmados, estão nomes como Twitter, LinkedIn, Pinterest e WordPress, que em breve, integrarão o framework AMP HTML a suas plataformas e permitirão que seus usuários aproveitem os benefícios do projeto.

O mesmo vale para grandes jornais e empresas do ramo de mídia. Aqui, o Google também conta com cerca de 30 do seu lado: dentre eles estão nomes como The Guardian, The New York Times, Financial Times e Washington Post, todos trabalhando para revisar seus layouts mobile de forma a abraçar a iniciativa de aceleração.

E, como sempre, é claro que quem estiver nessa vai contar com privilégios. O principal deles é uma caixa especial nas buscas do Google, que exibirá como “histórias principais” os textos de parceiros e produtores que já estiverem adaptados para o novo sistema. O Google já vinha privilegiando os sites adaptados para mobile nas pesquisas, e agora, parece que esse caráter vai ganhar ainda mais força para os algoritmos da gigante.

Além disso, a companhia não esconde uma de suas grandes intenções por trás do projeto, que é de intensificar a visualização de anúncios móveis. A companhia sabe que, quando usuários abandonam as páginas que não carregam direito, isso também inclui os anúncios, que deixam de ser visualizados. Portanto, a ideia também surge em benefício próprio, uma vez que, com mais sites abertos, maior o número de impressões de ads.

Toda a arquitetura do projeto Accelerated Mobile Pages é de código aberto e o Google promete dar mais detalhes técnicos sobre como tudo vai funcionar no futuro próximo. O projeto deve funcionar não apenas no Android, mas também em celulares com iOS e Windows Phone, mas o suporte a essas plataformas pode demorar um pouco mais para chegar.

Com informações de Google e Canaltech.



PL que pede o esquecimento e remoção de conteúdo da Internet é aprovado

7 de Outubro de 2015, 20:40, por Revista Espírito Livre

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O Projeto de Lei (PL 215/15) que trata do direito ao esquecimento e a remoção de conteúdos da internet, texto de autoria do deputado Juscelino Filho do PRP do Maranhão, foi aprovado na tarde da última terça-feira (06), sem nenhuma alteração. Agora, o PL foi enviado ao plenário antes de chegar ao Senado.

O texto polêmico aprovado modifica o artigo 19º do Marco Civil da Internet e inclui um parágrafo (3º-A) que permite a solicitação judicial a qualquer momento da remoção de conteúdo que associe o nome ou imagem do usuário a um crime de que tenha sido absolvido, como trânsito em julgado, ou a fato calunioso, difamatório ou injurioso.

O deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), um dos críticos do dispositivo e relator do Marco Civil da Internet na Câmara, explica que em países onde o assunto é pauta de discussão, as pessoas públicas são proibidas de fazer o uso do direito ao esquecimento. Ele diz que no Brasil isso não está acontecendo e que a população critica dizendo que o PL foi criado para defender os políticos. “Na Europa, não existe isso de retirar conteúdos, trata-se de desindexar, ou seja, dissociar as buscas na internet pelo nome daquela pessoa e as matérias que são difamatórias”, diz.

Outras propostas de alterações do Projeto de Lei ao Marco Civil, como a manutenção da necessidade de ordem judicial para a requisição de dados dos usuários, foram abrandadas, acatando a opinião majoritária na comissão da necessidade de autorização judicial para o acesso a dados de conexão, além de conteúdos privados de aplicativos.

Ainda de acordo com o texto aprovado, a ampliação dos dados cadastrais a serem coletados pelos provedores de internet impõe a obrigação de retenção de dados como endereço completo, telefone e CPF. Estas informações poderão ser repassadas sem ordem judicial para autoridades que possuam atribuição legal para fazer o pedido durante uma investigação. Segundo o Marco Civil, já é possível pedir a identificação, filiação e endereço de autores de páginas ou comentários sem autorização da Justiça.

O professor da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Ronaldo Lemos, se pronunciou em uma audiência pública na CPI dos Crimes Cibernéticos na Câmara dos Deputados que também aconteceu na última terça-feira (6). Ele afirma que a sistemética de retenção de dados pessoais na rede mundial de computadores que está prevista no Marco Civil da Internet acaba deixando o país na contramão da história, comentando ainda que a guarda dessas informações pelos provedores é fundamental na investigação de crimes cibernéticos.

Ronaldo Lemos diz reconhecer que o Marco Civil é um dos dispositivos legais mais modernos do mundo e comenta que a sistemática de retenção de dados adotada pelo Brasil é a mesma usada em diversos países europeus. Porém, vários deles começaram a deixar a medida de lado depois que a Corte Europeia de Justiça decretou a sua inconstitucionalidade com o argumento de que ela deixa o cidadão sob vigilância constante e interfere em direitos fundamentais.

“A opção do Brasil em adotá-la no Marco Civil foi legítima, e hoje há pressões por guardar mais dados ou ampliar a lista de dados guardados. Mas, se isso acontecer, o país estará na contramão da história e se distanciando do cenário global”, comenta.

O professor diz que Áustria, República Tcheca, Finlândia e Alemanha são alguns dos países que já consideraram a retenção de dados pessoais de usuários da internet. A Noruega é um país que nunca optou por essa adoção.

Com a aprovação, o substitutivo modifica também procedimentos de apuração de crimes contra a honra, como calúnia, difamação e injúria, que são praticados na web. A autoridade policial pode imprimir o conteúdo ofensivo publicado para usar como prova e dar início a ocorrência.

A proposta também faz uma alteração no Código Penal que duplica a pena para crimes contra a honra, caso haja casos de morte. Segundo o relatório anterior de Juscelino Filho, que foi alterado, a sanção era duplicada apenas pelo fato de ser praticado pela web. A legislação que se encontra em vigor já pune com 1/3 a mais de detenção os infratores que cometem este tipo de delito.

Polêmica

Ativistas digitais são contra o PL 215/15 por acreditar que ele existe apenas para fazer a proteção de políticos contra críticas em blogs e nas redes sociais, apelidando o projeto de PL Espião. Existe uma petição online que pede a rejeição do Projeto de Lei, que ainda deve ser votado no Plenário da Câmara.

“Não se constrói uma nação sem memória e sem história. Este projeto de lei representa uma grave ameaça à liberdade de expressão na internet e ao direito à informação de toda a sociedade brasileira. No fundo o que se quer é permitir que pessoas públicas incomodadas com determinados conteúdos na internet possam pedir para apagá-los”, afirma Molon.

O deputado exemplificou a situação com o caso do ex-presidente Fernando Collor de Mello, que foi afastado pelo Congresso Nacional, mas foi absolvido no Supremo Tribunal Federal. “A informação de que ele foi processado no Supremo, mesmo que tenha sido absolvido, é uma informação relevante do ponto de vista histórico e você não pode apagar e fingir que isso não existiu”, diz.

Mas não é só o Conselho de Comunicação do Congresso Nacional que é contra o projeto. O Comitê Gestor da Internet no Brasil editou uma resolução na semana passada que diz que o projeto propõe práticas que ameaçam a liberdade de expressão, além da privacidade dos cidadãos e os direitos humanos em nome da vigilância. Também acredita-se que o PL desequilibra o papel de todos os atores da sociedade que estão envolvidos no debate.

Com informações de IDG Now.



Novo ministro das Comunicações quer melhorar qualidade da telefonia celular

7 de Outubro de 2015, 20:38, por Revista Espírito Livre

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Uma das prioridades do novo ministro das Comunicações, André Figueiredo, é aumentar a qualidade do serviço de telefonia celular no Brasil, além de anunciar que também pretende ampliar a banda larga para o interior do país, especialmente em regiões do Norte e Nordeste.

Segundo o ministro Figueiredo, o grau de satisfação dos usuários que utilizam o serviço de telefonia celular não é elevado e isso precisa ser revisto. “Queremos juntar as teles para que possamos definir um padrão e quais as medidas que poderemos tomar para que em curto espaço de tempo o cidadão brasileiro possa ser melhor atendido em termos de telefonia celular”, declarou.

A cerimônia de transição de cargo contou com muitos correligionários do Ceará, seu estado, e uma grande bancada de parlamentares. Em seu discurso, o ministro ainda descartou a possibilidade de regular a mídia eletrônica. “Não vamos regular nada. Nós queremos aperfeiçoar e atualizar a legislação, mas sempre dialogando com os segmentos que fazem a mídia, tanto na área social como comercial”, explicou Figueiredo. Para se inteirar sobre o assunto, o ministro afirmou que irá procurar o grupo responsável pelo estudo da revisão da Lei Geral de Telecomunicações (LGT), criada pelo seu antecessor Berzoini.

Sobre a ampliação da banda larga no Brasil, Figueiredo afirmou que esse é um dos principais objetivos de sua gestão como ministro das Comunicações, ainda que a situação econômica atrapalhe os planos. “A presidente Dilma nos colocou como uma das prioridades ampliar o Plano Nacional de Banda Larga. Evidentemente temos a compreensão do momento difícil que estamos passando neste ano de 2015, mas o próprio ministro Berzoini já deixou muito claro que a presidente está solícita a este programa, que é uma das prioridades do governo dela”, afirmou.

Os recursos disponíveis para este programa incluem o dinheiro de multas das operadoras de telecomunicações, que estão em negociação com a Anatel e serão transformadas em novas formas de investimentos através de Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) e emendas parlamentares. Figueiredo ainda pretende trabalhar em estimativas de custos de cidades digitais para que os parlamentares das regiões possam apresentar emendas ao orçamento realizado contemplando suas cidades e o Ministério das Comunicações.

Com informações de Tele Síntese e Mobile Time e Canaltech.



NASA libera mais de 8 mil fotografias do programa espacial Apollo na internet

6 de Outubro de 2015, 22:09, por Revista Espírito Livre

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A curiosidade humana em relação ao espaço sideral é algo que nos fascina há séculos, mas a tecnologia que permite a nossa imersão neste ambiente ainda é bem recente.

Algumas das principais missões espaciais que partiram da Terra foram planejadas e executadas pela NASA, a agência espacial dos Estados Unidos. Dentre elas está o Projeto Apollo, conduzido entre 1961 e 1972 e que tinha como principal objetivo levar o homem à Lua pela primeira vez.

O feito foi alcançado durante a missão Apollo 11, tripulada pelos astronautas Michael Collins, Edwin “Buzz” Aldrin e Neil Armstrong, o primeiro ser humano a pisar na Lua, em 25 de maio de 1961. Muitas fotografias capturaram inúmeros momentos ao longo de todo o programa, que durou mais de uma década e teve várias missões tripuladas e não-tripuladas.

Nesta semana, a NASA divulgou na web mais de 8,4 mil fotos relacionadas ao projeto — clique aqui para acessar. As imagens estão disponíveis em um perfil no Flickr e podem ser visualizadas na web ou baixadas para o seu computador ou celular. No arquivo estão fotografias das mais variadas que mostram veículos e módulos espaciais na Lua, visões do espaço, a Lua e ainda belas fotos da Terra vista a partir de nosso satélite natural.

As mais de 8,4 mil fotografias estão organizadas em 103 álbuns dentro do serviço de armazenamento de imagem. Juntas, elas criam um álbum incrível, uma representação bastante rica de uma das ocasiões mais marcantes da história da humanidade e da exploração espacial.

Importante ressaltar que as imagens estão licenciadas em domínio público.

Com informações de Project Apollo Archive/Flickr e Canaltech.



Tecnologia das Bitcoins começa a ganhar novos usos

6 de Outubro de 2015, 22:03, por Revista Espírito Livre

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O processo de evolução de uma tecnologia na internet, muitas vezes, passa também por uma mudança na percepção pública de uma aplicação. Nesse sentido, o modelo de blockchain é a bola da vez, deixando de ser algo associado às transações de drogas e hackers na Deep Web para se tornar um sistema confiável que, agora, começa a ter suas aplicações testadas além das Bitcoins.

O sistema funciona mais ou menos como uma relação global de transações. A “corrente de blocos”, tradução literal do nome blockchain, é atualizada sempre que uma nova transação é realizada e todos os sistemas ligados à rede têm acesso a essa rede, de forma a validar um item e impedir que ele seja vendido duas ou mais vezes. Além disso, toda negociação exige poder de processamento para ser realizado, com a resolução de algoritmos matemáticos que servem também como criptografia sendo a prova de que tudo correu bem.

O que chamou a atenção de muitos players do mercado financeiro, inicialmente, é a ideia de que a rede blockchain é autossuficiente e não precisa de intermediários. Todo o processo necessário para validação de uma compra, por exemplo, e novos blocos são adicionados à rede a cada dez minutos, criando uma plataforma rapidamente atualizada e que funciona praticamente em tempo real. Segurança, praticidade, independência e, acima de tudo, confiabilidade em um único pacote que, agora, começa a sair do submundo.

Além das iniciativas que querem transformar as Bitcoins em um negócio mais legítimo, como é o caso de uma startup dos gêmeos Winklevoss, os mesmos do Facebook, a blockchain começa cada vez mais a ser vista como uma alternativa para outros mercados. A NASDAQ, bolsa de valores digital americana, já está estudando uma maneira de conectar mercados de ações ao redor do mundo utilizando o blockchain, e já tem uma parceria com o governo da China exatamente com esse fim.

Enquanto isso, uma startup chamada Abra trabalha em um sistema de transferência de valores entre países livre das burocracias dos bancos, transformando dinheiro em Bitcoin e usando a rede para realizar esse processo. Algo semelhante está sendo feito pela tØ, que deseja criar uma nova plataforma para bolsas de valores que utilize o blockchain como método de facilitar transações, permitir a entrada de investidores internacionais e ampliar a segurança e transparência das negociações. A concepção de uma nova base para a compra e venda de ações também é a ideia de instituições como Barclays e Goldman Sachs.

Fora do mercado financeiro, entretanto, o blockchain também tem suas aplicações. E, por mais bizarra que possa ser essa ideia, muitas empresas iniciantes estão pensando em utilizar a arquitetura como uma forma de comprar, vender ou validar objetos físicos, do mundo real, que também teriam seu mercado aquecido e tornado mais confiável com base nessa tecnologia totalmente digital.

A Bitproof e a Blocknotary, por exemplo, estão utilizando a plataforma na criação de uma espécie de cartório de imóveis nacional e digital. Registros de venda e compra, por exemplo, passam a trafegar por essa rede e deixam de exigir a presença de testemunhas na assinatura do contrato, além de reduzir fraudes ou duplicidades.

Essa busca também levou a Verisart a pensar no blockchain como uma forma de atestar a autenticidade de obras de arte, que teriam códigos individuais cadastrados na rede. Assim, sempre se saberia o histórico de compra e venda da peça, seus donos anteriores e características, reduzindo a pirataria e as reproduções vendidas por falsários como reais. Discos também entram nessa dança e existe um outro projeto, a ProofofExistence, que quer aplicar a mesma dinâmica a arquivos digitais, criando uma espécie de assinatura para usuários e empresas, que verificariam a autoria e origem de trabalhos ou pesquisas.

A IBM também está nessa e pensa em um sistema que identificaria pessoas e também evitaria fraudes. Em parcerias com a Samsung e a ShoCard, estão sendo imaginadas possibilidades não apenas para isso, mas também de uso no mundo da Internet das Coisas, com o blockchain sendo usado para abrir a porta de casa, validar os moradores e ativar certas funções residenciais de acordo com as permissões de cada um.

Nem tudo são flores

Antes que todas essas ideias mirabolantes entrem em funcionamento, porém, ainda existem alguns obstáculos. Como tecnologia, o blockchain é bastante versátil e confiável, mas ainda assim, conta com problemas que podem impedir sua aplicação em grande escala. E o principal ponto, aqui, é o tempo necessário para a criação de novos blocos e o poder computacional necessário para que esse processo ocorra.

O tamanho de cada ponto também é problemático, já que eles carregam uma capacidade máxima de 1 MB de dados, o que permitiria apenas sete transações por segundo. Em comparação, a VISA, uma das maiores operadoras de cartões de crédito do mundo, tem uma média global de 56 mil negócios por segundo. Não chega nem perto, e é preciso encontrar uma maneira de aumentar a velocidade de criação de blocos ou o número de operações possíveis em cada um deles.

Os ataques e histórico de hacks em plataformas de operações de Bitcoins também são vistos como um obstáculo para a adoção da tecnologia em grande escala, principalmente quando se fala em instituições conservadoras como as do mercado financeiro. Muita gente perdeu dinheiro, criadores foram presos e golpes aconteceram, uma vez que a descentralização desse sistema também impede uma fiscalização adequada e um controle profundo do que está acontecendo do lado de dentro.

Parecem desafios pequenos, levando em conta a empolgação dos envolvidos com a plataforma. Muitos já falam no blockchain como a mais nova tecnologia “disruptiva”, aquela que, no futuro próximo, vai causar muita dor de cabeça nos serviços tradicionais, que podem se ver perdendo espaço para uma solução, aparentemente, mais segura, rápida e confiável. Mas, aparentemente, ainda temos algum tempo pela frente até que essa briga comece, se é que ela realmente vai acontecer.

Com informações de TechCrunch e Canaltech.