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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

É impossível estar seguro?

6 de Março de 2015, 13:05, por Desconhecido

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Paradoxalmente, poucos dias após um ataque de grandes proporções ter exposto os dados de 80 milhões pessoas nos EUA, comemorou-se, em mais de cem países, o Dia da Internet Segura. As vítimas do cyber crime desta vez eram cidadãos norte-americanos usuários de planos de saúde da segunda maior empresa do segmento no país. Como podemos constatar a data não é exatamente comemorativa, mas uma oportunidade para alertar e conscientizar internautas sobre a forma como utilizam a internet. Já para as empresas, presta-se a relembrar os cuidados que devem ser tomados para evitar invasões e garantir a segurança das informações.

Mesmo ocorrendo uma série de ataques todos os dias em todo o mundo, muitas companhias ainda ignoram os recursos de segurança e não os priorizam como estratégicos para os seus negócios. Mesmo em um país como o Brasil, que segundo dados da FECOMERCIO SP, já representa a quarta economia digital do mundo e 60% das transações na América Latina, esses cuidados são ainda incipientes. Pesquisas mostram que a mais da maioria das empresas dispõem de um sistema de gestão de segurança da informação informal, bem longe do ideal, ou então, o que é pior, não empreendem grandes esforços para isso.

O conceito de BYOD (Bring Your Own Device), por exemplo, está sumindo ou simplesmente deixando de ter efeito, pois as aplicações empresariais estão cada vez mais na nuvem. Desta forma, a partir do momento em que os dados estão fora do perímetro físico da rede da instituição, a segurança acaba sendo delegada ao provedor do serviço na nuvem – o que significa controle ainda menor por parte das corporações. E o grande problema é que quase nunca se sabe quais as medidas preventivas foram implementadas ou qual a política de segurança deste provedor. Além disso, torna-se impraticável qualquer tipo de controle sobre qual o dispositivo que será utilizado para acessar os recursos da nuvem, já que os colaboradores podem usar seu notebook, smartphone ou um simples computador caseiro, no qual o controle de segurança pode ser precário.

A saída para se proteger destes tipos de ataques – também conhecidos como APT – Advanced Persistent Threat – e lidar com essas ameaças, é tornar o processo de autenticação virtual mais seguro. Os APT’s costumam iniciar com engenharia social, ou seja, pela manipulação de usuários para obter informações confidenciais sobre brechas de segurança ou mesmo sobre os próprios usuários e senhas de acesso a dados importantes e restritos. O recente ataque a bancos pelo grupo de hackers chamados de Carbanak, com desvios de cerca de US$ 1 bi em 4 meses de atuação, é a prova disso.

Para evitar esse tipo de risco, a tecnologia de autenticação avançada baseada em desafio-resposta é a mais indicada e pode ser facilmente aplicada. Ela reduz drasticamente os riscos envolvidos e impede o acesso não autorizado, roubo de senhas estáticas, compartilhamento de senhas ou mesmo os ataques de engenharia social.  A segurança deste tipo de tecnologia é incomparável, já que obrigatoriamente o usuário, ao invés de digitar manualmente um desafio, será obrigado a interagir diretamente com a tela do seu computador ou do seu dispositivo móvel para validar operações.

Sendo assim, é cada vez mais evidente a necessidade de investir na checagem das operações de usuários.  Pois, um ponto comum a todos os ataques está relacionado à identificação de usuários, que é a principal porta de entrada dos hackers. As empresas podem e devem fazer uso de tecnologias capazes de simplificar esse processo e ao mesmo tempo proporcionar autenticação avançada.  Sem políticas bem definidas e tecnologia de ponta nunca nenhum ambiente estará protegido.

Com informações de Canaltech.



Epic Games, Unity e Valve passarão a oferecer seus motores gráficos de graça

6 de Março de 2015, 13:03, por Desconhecido

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Epic Games, Unity e Valve, três das maiores empresas do mundo dos games, anunciaram que vão disponibilizar gratuitamente os seus motores gráficos. A novidade surgiu na Game Developers Conference (GDC) 2015, evento que acontece esta semana em São Francisco (EUA).

O motor gráfico, também conhecido como game engine, é totalmente invisível para o gamer, mas é extremamente importante para o negócio das empresas do setor. Podemos dizer que é um pacote de funcionalidades disponibilizadas para facilitar o desenvolvimento de um jogo. Entre essas funcionalidades estão motores que simulam a física no ambiente do game, suporte a animação, sons, inteligência artificial, linguagem de script, entre outras coisas. A ideia, basicamente, é agilizar o processo de criação de um game, uma vez que o mesmo motor pode ser usado para criar diferentes títulos.

De acordo com o Business Insider, a Epic Games, mais conhecida pela série Gears of War, licenciou a Unreal Engine para centenas de outros desenvolvedores que, em seguida, utilizaram o motor para criar outros jogos de sucesso, como a franquia Mass Effect e o esperado Mortal Kombat X. O licenciamento da Unreal Engine é uma importante fonte de renda para a Epic Games, que costuma cobrar royalties de 25% sobre a receita de projetos criados com a ajuda do motor gráfico – estamos falando de valores que beiram a casa dos US$ 50 mil.

Durante a GDC do ano passado, a Epic disponibilizou a versão mais recente da Unreal Engine para os desenvolvedores por meio de um modelo de assinatura, que custava cerca de US$ 20 por mês. Na ocasião, a Epic também liberou o motor para estudantes.

Esta semana a empresa foi além e liberou gratuitamente a ferramenta. Porém, os desenvolvedores que a utilizarem para fins comerciais deverão pagar 5% de royalty sobre qualquer projeto que fature mais de US$ 3 mil em um trimestre.

O principal concorrente da Epic é a Unity. Enquanto o motor da Epic sempre focou em fornecer experiências com gráficos impressionantes e chamativos, a Unity se voltou ao fornecimento de um suporte estável, acessível e de confiança para desktops, celulares e até mesmo para o Gear VR, o óculos de realidade virtual da Samsung.

A Unity aproveitou a GDC deste ano para apresentar o novo motor de jogos Unity 5 e, em seguida, anunciou uma nova forma de assinatura gratuita. Desenvolvedores que faturarem até US$ 100 com projetos criados com base em seu motor não pagam absolutamente nada para a empresa; já aqueles que ultrapassarem essa marca terão que pagar US$ 75 por mês ou US$ 1.500 de uma só vez, sem recolhimento de royalties.

A Valve também não ficou de fora dessa nova “onda” e anunciou o Source 2, a versão mais recente do seu motor gráfico. A empresa também disse que terá um plano gratuito, mas os detalhes ainda são escassos.

A ascensão lenta da realidade virtual e dos dispositivos móveis indica que a demanda por motores gráficos e ferramentas para desenvolvimento de aplicativos vai ser maior do que nunca.

Tanto a Epic Games quanto a Unity e a Valve querem ser a principal escolha dos desenvolvedores que optarem por criar experiências interativas, mesmo que isso signifique oferecer parte do serviço de graça.

Importante ressaltar que nenhuma das três engines tem licenças abertas ou livres. Todas as três são soluções proprietárias.

Com informações de Business Insider e Canaltech.



Surge primeira imagem de Joseph Gordon-Levitt como Edward Snowden

6 de Março de 2015, 12:46, por Desconhecido

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O ator Joseph Gordon-Levitt, o Robin, foi o escolhido para interpretar Edward Snowden na cinebiografia do ex-agente da NSA que ficou conhecido por detonar o esquema de espionagem ostensiva do governo norte-americano. As gravações começaram no início desta semana e Gordon-Levitt postou uma foto do primeiro dia em estúdio na sua página do Facebook. Na imagem, o ator já está caracterizado como Snowden.

O filme foi batizado de “Snowden” e vai ter direção de Oliver Stone, também conhecido por tramas como “Wall Street” e “Platoon”. O roteiro é assinado por Stone com Kieran Fitzgerald e foi baseado nos livros “The Snowden Files”, escritos por Anatoly Kucherena, advogado de Snowden, e publicado pelo jornalista britânico Luke Harding.

Com a foto, o ator comentou um pouco sobre quem é Edward Snowden e ainda disse que está honrado e animado por trabalhar com Stone.

No elenco também estão Shailene Woodley como Lindsay Mills, namorada de Snowden; Nicolas Cage como um ex-oficial de inteligência dos Estados Unidos; Scott Eastwood, Timothy Olyphant, Zachary Quinto, Tom Wilkinson, Joely Richardson, Keith Stanfield, Melissa Leo e Rhys Ifans.

“Snowden” está previsto para estrear nos Estados Unidos no dia 25 de dezembro.

Com informações de Canaltech.



Mozilla exibe novos smartphones com Firefox OS para países emergentes

6 de Março de 2015, 12:43, por Desconhecido

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A Mozilla aproveitou suas apresentações na World Mobile Congress 2015, em Barcelona, para falar sobre o futuro da plataforma móvel Firefox OS. Entre as novidades estão a criação de uma nova categoria de smartphones, mais recursos para todo o ecossistema e parcerias para trabalhar nos chamados mercados emergentes, como a África e Oriente Médio.

“Dois anos atrás, o Firefox OS era uma promessa. Na MWC de 2014, demonstramos a abrangência de preço e formatos do portfólio do nosso sistema operacional. E, na edição deste ano, comemoramos as dezenas de lançamentos entre todos os continentes, a adoção do Firefox OS além dos dispositivos móveis, assim como o interesse crescente e as inovações da única plataforma móvel verdadeiramente aberta”, comemorou o presidente da Mozilla, Li Gong, durante o anúncio.

Os smartphones equipados com o sistema chegarão ao mercado em 2016 e serão fabricados graças a uma parceria entre a Mozilla e as companhias KDDI, LG U+, Telefónica e Verizon Wireless. O foco é na intuitividade e na simplicidade e a intenção das empresas é lançar uma gama de telefones em diversos formatos como flips, slides e slates, com o equilíbrio entre as funcionalidades básicas e avançadas.

Para penetrar em países onde muita gente ainda não possui acesso à web, a Mozilla levará a plataforma Firefox OS juntamente com a empresa de telecomunicações francesa Orange para 13 mercados da África e do Oriente Médio. O combo para o Orange Klif, o primeiro aparelho com o Firefox OS, começa com preços abaixo dos US$ 40 (€ 35) e inclui pacotes de dados, voz e texto.

O Orange Klif, smartphone com tela de 3,5 polegadas fabricado pela Orange em parceria com a Alcatel, oferece velocidades de conexão de até 21 Mbps, permite uso dois chips e suporta duas câmeras e slot para cartão microSD.

Com isso, as companhias esperam que os consumidores busquem pelas alternativas de smartphones oferecidas pela Mozilla, como o Firefox OS 3G, que será vendido com exclusividade pela Orange em países como Egito, Senegal, Tunísia, Camarões, Botswana, Madagascar, Mali, Costa do Marfim, Jordânia, Níger, Quênia, Ilhas Maurício e Vanuatu, entre outros da região.

A Mozilla também revelou detalhes sobre as próximas versões do Firefox OS, como melhora de performance e suporte para processadores multicore, recursos de privacidade avançados, suporte adicional para WebRTC e para idiomas grafados da direita para esquerda e infraestrutura de pagamento via proximidade de dispositivos NFC (Near Field Communication).

Além disso, o ecossistema Firefox OS está se expandindo para novos parceiros e dispositivos, que vão desde a linha de TVs 4K Ultra HD da Panasonic até os mais simples smartphones. “Há apenas alguns meses, a Cherry Mobile lançou o ACE, primeiro smartphone com o Firefox OS nas Filipinas e que também é o mais acessível do mundo. Estamos animados com o fato do ACE, que está ganhando avaliações positivas no mercado, ajudar muitos consumidores a passarem de telefones comuns para smartphones. Através da parceria com o sistema operacional da Mozilla, vamos continuar a levar dispositivos móveis acessíveis e de qualidade aos clientes”, afirma Maynard Ngu, CEO da Cherry Mobile.

Entre as novidades apresentadas pela Mozilla na MWC está o protótipo do Runcible, aparelho circular da Monohm, com investimento da KDDI Corporation, que promete um dispositivo com as mínimas funções de smartphone para incentivar os momentos distantes da web.

E, para fechar a rodada de novidades, a Mozilla está liberando a versão beta do WebMaker, um app gratuito e de código aberto para criar conteúdo móvel, que elimina a complexidade do desenvolvimento tradicional para a internet. O WebMaker está disponível para Android, Firefox OS e navegadores móveis modernos em outros dispositivos em mais de 20 idiomas.

Com informações do Canaltech.



Conheça o GranitePhone, um smartphone brasileiro à prova de espionagem

6 de Março de 2015, 9:56, por Desconhecido

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Quando Edward Snowden trouxe a público os esquemas de espionagem movidos pelos Estados Unidos, o mundo ficou mais cauteloso quanto a sua segurança. O evento causou grande impactos nos países que sofreram algum tipo de espionagem, como o Brasil, e exigiu mudanças sérias em relação a segurança.

Pensando nisso, um grupo de empreendedores brasileiros desenvolveu o GranitePhone, um smartphone seguro e voltado para clientes governamentais. Segundo os desenvolvedores, o aparelho é “anti-NSA” e funciona com criptografia 2.048, extreamente difícil de ser quebrada. Na verdade, ele é tão seguro que permite apenas a instalação de aplicativos recomendados – e não, o WhatsApp não é um deles.

Segundo Francisco Cavalcante, gerente de parcerias da América Latina da Sikur – a empresa responsável pelo aparelho –, o objetivo é desenvolver aparelhos com foco nos governos, e não nos clientes finais. No passado, a Sikur ficou conhecida por desenvolver junto com o Ministério da Defesa o aplicativo de mensagens Telegram.

O GranitePhone roda um sistema baseado no Android e já está em pré-venda por US$ 639, algo em torno de R$ 1.900. Contudo, o lançamento oficial está marcado para setembro, quando ele custará US$ 799, ou R$ 2.400.

Como sabemos, já existe um aparelho semelhante no mercado com quase um ano de vida, o suíço Blackphone. No entanto, Cavalcante garante que o Granite mantém uma vantagem sobre seu concorrente: ele permite fazer ligações para telefones comuns sem o uso de criptografia. Para fazer ligações seguras, os usuários terão de utilizar o aplicativo da Sikur.

Para disponibilizar os aplicativos, a empresa está trabalhando em uma loja virtual no estilo da Play Store, mas apenas com aplicativos autorizados. Em relação ao hardware, o Granite conta com processador Snapdragon 800, tela Full HD e conectividade 4G.

Atualmente, a Sikur está sediada em São Paulo, mas está em processo de mudança para Miami, já que o projeto também conta com desenvolvedores nos Estados Unidos e em Dubai.

Com informações do Canaltech.