Veduca lança cursos de professores da USP
24 de Junho de 2013, 10:50 - sem comentários aindaQualquer pessoa com acesso à internet já pode aprender sobre Física Básica e Probabilidade e Estatística gratuitamente, com alguns dos melhores professores da Universidade São Paulo. Após estudar o conteúdo das videoaulas e praticar o conhecimento adquirido utilizando a plataforma do Veduca, quem desejar também poderá fazer uma prova presencial e obter um certificado dos professores – também de graça.
Os cursos são estruturados no formato deMOOCs (sigla para cursos on-line abertos oferecidos em larga escala, do inglês massive open online course). O professor titular da USP e coordenador da Agência USP de Inovação, Vanderlei Salvador Bagnato, é o autor curso Física Básica. “As aulas disponíveis no Veduca têm exatamente o mesmo conteúdo passado para nossos alunos da USP em sala de aula. Na prova final, também vamos avaliar os alunos que estudaram pela plataforma do Veduca com o mesmo rigor”, diz ele, que também é Doutor em Física pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos.
Já o de Probabilidade e Estatística, produzido pela Gestão de Tecnologias Aplicadas à Educação, da Fundação Vanzolini, será ministrado pelos professores André Leme Fleury e Melvin Cymbalista, da Escola Politécnica da USP. “Na nova plataforma do Veduca, a experiência de aprendizado online será muito rica, e sem complicação para o estudante. O site é bastante intuitivo e simples de utilizar”, diz o professor Doutor Fleury. “Para nós, é muito gratificante poder oferecer, num site inovador, um curso capaz de contribuir para o desenvolvimento de muitos estudantes e profissionais”, completa.
Além dos primeiros MOOCs, a plataforma do Veduca traz muitas novidades. O design foi todo reformulado, ganhando funcionalidades que permitem uma maior interação com a videoaula e com a comunidade. Ao fim de uma aula, o vídeo é pausado automaticamente e são propostos exercícios relacionados para o estudante. O aluno pode responder ou simplesmente pular e seguir assistindo ao curso.
Foi criado também um Caderno virtual, que permite fazer anotações referenciadas no tempo do vídeo. Ao revisar as anotações, o usuário consegue saber em que momento da aula anotou algo específico e pode assistir ao trecho novamente. Também é possível buscar palavras na fala do professor enquanto se assiste ao vídeo. Os resultados são destacados na linha do tempo da aula, e é possível clicar em cada um dos resultados para tocar o vídeo a partir da fala pesquisada.
Outra ferramenta que estreou foi a Notícias relacionadas. Utilizando o algoritmo desenvolvido pelo Veduca, reportagens relacionadas ao tema das aulas são associadas aos vídeos. O mesmo mecanismo está disponível na versão online do jornal O Estado de S. Paulo e no portal Catraca Livre, onde são sugeridas aulas do Veduca que ajudam a explicar os conceitos abordados nas notícias.
Com informações de ARede.
Desde 1798, a segurança está acima da liberdade
24 de Junho de 2013, 10:19 - sem comentários aindaNa semana passada, os americanos tomaram conhecimento de um impressionante conjunto de programas de monitoramento até então mantidos sob sigilo. São programas que fazem parte de uma estrutura de segurança secreta, criada com o pretexto de impedir que atentados terroristas em solo americano voltem a ocorrer.
A reação dos analistas tem variado: há os que se mostram extremamente indignados, os que demonstram preocupação equilibrada e os que não dão a mínima para as implicações desses programas. Desse último grupo vêm críticas severas a Edward Snowden, ex-funcionário da Booz Allen Hamilton que vazou os documentos da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês), provocando uma discussão acalorada sobre o equilíbrio entre privacidade e segurança na era digital. Há também quem o considere apenas um narcisista desequilibrado ou um nerd com tendências sociopatas.
Pode-se questionar se suas ações são morais ou justificáveis, mas, nos e-mails que trocou com o repórter Barton Gellman, do Washington Post, Snowden deixou seus motivos bem claros. Em sua opinião, o aparato estatal de segurança cresceu em demasia e tornou-se excessivamente intrusivo diante da ameaça até certo ponto reduzida do terrorismo. “Em nossa história, já vencemos ameaças maiores do que as que nos oferecem grupos terroristas desorganizados e Estados párias sem precisar recorrer a esse tipo de programa”, disse ele a Gellman.
Aumento da vigilância e assédio policial
São palavras fascinantes. No entanto, deve-se indagar se a afirmação mantém-se em pé após submetermos a história dos EUA a análise. Exatamente a quais situações Snowden se refere ao dizer que ameaças maiores do que as de hoje foram evitadas sem que fosse cometida nenhuma infração grave à liberdade? Houve mesmo situações assim?
Recuando no tempo, podemos desconsiderar sumariamente os últimos 12 anos. Depois do 11 de setembro, o governo de George W. Bush decretou medidas que ainda serão usadas como sinônimo de abuso de poder do Executivo – medidas que muitos dos admiradores de Barack Obama lamentam que o atual presidente não tenha se empenhado mais em restringir.
Entre elas está incluído o programa que autoriza a NSA a grampear, sem mandado judicial, ligações telefônicas de americanos. Revelado pela primeira vez em 2005, é em virtude desse programa que algumas pessoas hoje temem que a NSA tenha se habituado a usar sua vasta infraestrutura para identificar e armazenar qualquer informação que seus funcionários obtenham sobre os milhões de pessoas que vivem nos EUA. Os muçulmanos do país também se consideram vítimas frequentes de investidas contra as liberdades civis e sofrem com o aumento da vigilância e com o assédio frequente por parte das autoridades policiais.
Violação de correspondência e repressão a manifestações
Não é menos improvável que, ao falar com Gellman, Snowden estivesse pensando nas décadas de 60 e 70. Como é próprio de um período marcado por turbulências e transformações sociais, muitas das ameaças que o governo americano enfrentou ao longo desses anos eram de natureza interna. Também foi uma época em que as agências de segurança dos EUA, tanto as que atuavam internamente como as que operavam em âmbito internacional, detinham poderes extraordinários, mais amplos do que os que jamais lhes haviam sido concedidos, pois o Congresso, com frequência, deixava de exercer suas responsabilidades supervisoras.
A ação do FBI se notabilizou pela perseguição aos que participavam do movimento pelos direitos civis ou de outras atividades consideradas subversivas. Até um célebre defensor da paz como Martin Luther King foi alvo de agentes da polícia federal, que o espionaram com o intuito de reunir informações que pudessem ser usadas contra ele e seu movimento. O Programa de Contrainteligência do FBI – mais conhecido como Cointelpro – atingiu pessoas de todo o espectro ideológico, dos Panteras Negras à Ku Klux Klan, sempre em nome de garantir a segurança.
Foi preciso que o escândalo de Watergate eclodisse, levando o Congresso a intervir, para que o FBI e outras agências voltassem a ser melhor controladas. Os trabalhos de uma comissão do Senado para a análise de operações de inteligência – conhecida como Comissão Church – revelaram uma série de ações ignoradas pela sociedade americana, da violação de correspondências à repressão a manifestações contra a Guerra do Vietnã, além dos projetos Shamrock e Minaret.
Reformas foram sendo enfraquecidas
No Shamrock, todas as comunicações via telégrafo dos EUA com o exterior era grampeadas, fosse qual fosse sua origem ou seu destino. No auge do programa, eram interceptados 15 mil telegramas por mês.
Cabia aos agentes do Minaret analisar essas comunicações eletrônicas e repassar para outros órgãos de inteligência e autoridades policiais informações sobre cidadãos americanos predeterminados. O Minaret operou de 1969 a 1973, ao passo que o Shamrock, iniciado em 1945, continuou funcionando até 1975, quando o então diretor da NSA, Lew Allen, o encerrou.
As atividades reveladas pelas investigações da Comissão Church compõem uma analogia histórica quase perfeita com os programas de monitoramento digital que hoje despertam preocupações – com o agravante de que, em vez de se restringir ao armazenamento de dados identificando remetente e destinatário, na época, o conteúdo dos documentos era analisado.
As revelações da comissão desencadearam uma série de reformas, incluindo a aprovação da Lei de Vigilância de Inteligência Estrangeira (Fisa), que instituiu o Tribunal de Vigilância de Inteligência Estrangeira (Fisc), a fim de garantir uma supervisão bem mais rígida das ações do Executivo. Infelizmente, de lá para cá, essas reformas foram sendo enfraquecidas por sucessivos governos e o Fisc autorizou a compilação de dados pela NSA.
Um regime de censura postal
Nos anos 50, a União Soviética representava uma ameaça à existência dos EUA e uma guerra nuclear parecia uma possibilidade real. Nesse contexto, o governo americano recorria a todos os instrumentos que tinha à disposição para identificar subversivos – com frequência ferindo e até esmagando os princípios constitucionais que encontrava pelo caminho.
Num exemplo dos excessos cometidos pelo Legislativo, que deveria ser a esfera de poder mais alinhada com os interesses da população, a Comissão de Atividades Antiamericanas da Câmara e a Subcomissão Permanente de Investigações do Senado usaram os amplos poderes que o Congresso concedera a si próprio para realizar inúmeras audiências sobre a ameaça comunista ao país, incluindo a investigação de roteiristas e atores de Hollywood e as infames acusações do senador Joseph McCarthy sobre a presença generalizada de agentes comunistas em órgãos governamentais. As investigações levaram a graves violações dos direitos à liberdade de expressão e à livre associação.
Recuando ainda mais no tempo, chegamos à 2ª Guerra, quando nem os pais de Snowden eram nascidos. Enquanto durou a guerra, os EUA cometeram infrações ao direito à privacidade dos americanos que eram no mínimo tão graves quanto as transgressões que observamos hoje. Nos dias que se seguiram ao ataque a Pearl Harbor, a legislação de emergência aprovada pelo Congresso criou um Departamento de Censura, concedendo a seu diretor “autoridade ilimitada” para censurar as comunicações internas. Com isso, instalou-se nos EUA um regime de censura postal, submetendo toda a correspondência a procedimentos de abertura, verificação e acompanhamento investigativo. O programa operava em estreita cooperação com o Departamento de Serviços Estratégicos, que, posteriormente, daria origem à CIA e era visto como necessário para impedir que espiões instalados no país se comunicassem livremente.
Lincoln suspendeu direito ao habeas corpus
Com o fim da guerra, veio a criação da NSA, a recriação da Agência de Segurança das Forças Armadas e a implantação dos programas Shamrock e Minaret. E, enquanto durou a guerra, num dos casos mais repulsivos de violação das liberdades em nome da segurança, milhares de americanos de ascendência japonesa foram detidos e transferidos para campos de concentração. As famílias levadas para esses campos não foram acusadas de nada: o país de origem de seus parentes era evidência suficiente de sua culpabilidade.
Snowden também dificilmente aprovaria o comportamento do governo americano durante a 1ª Guerra, quando o presidente Woodrow Wilson e o Congresso somaram forças para aprovar a Lei de Espionagem, de 1917, que tornava um crime interferir em operações militares, e a Lei de Sedição, de 1918, que ampliava a lei anterior e criminalizava qualquer pronunciamento que pusesse o governo ou o esforço de guerra sob uma luz negativa e autorizava o diretor dos Correios a deixar de entregar qualquer correspondência que, em sua avaliação pessoal, tivesse o potencial de prejudicar a situação dos EUA na guerra – se o governo processar Snowden, é provável que o faça com base na Lei de Espionagem.
A Guerra Civil tampouco viu a liberdade triunfar sobre a segurança. Pelo contrário, foi então que o Executivo começou a consolidar o controle que modernamente viria a exercer sobre a área de segurança nacional. Abraham Lincoln não titubeou ao suspender o direito ao habeas corpus, provisão constitucional que permite um processo judicial mais célere, a fim de promover o esforço de guerra – uma investida contra os cidadãos que, de lá para cá, nenhum outro presidente tentou repetir.
Lembrança falsa de um tempo que nunca existiu
Lincoln também encarregou seu diretor dos Correios (cargo que então tinha status ministerial), Montgomery Blair, de examinar as correspondências com o objetivo de identificar simpatizantes dos confederados. Como na 1ª e na 2ª Guerras, qualquer correspondência era considerada alvo legítimo das atividades de inteligência.
Até os fundadores dos EUA, que deveriam servir de modelo para os americanos em tempos difíceis, saem-se mal na questão. O presidente John Adams promulgou a Lei de Sedição, de 1798, em razão de uma “quase guerra” contra a França. Com esse dispositivo, o governo suspendeu a 1ª Emenda da Constituição, restringindo o direito dos americanos de publicar documentos ou fazer discursos vistos como antigovernamentais – tudo em nome de proteger o país de uma ameaça que jamais se materializou e de que poucos americanos hoje se lembram.
O fato é que a época em que nós vivemos não tem nada de anômala. Pelo contrário, a história está repleta de situações em que o governo dos EUA suprimiu e até mesmo violou os direitos dos americanos em nome de garantir a segurança nacional. Em todos esses casos vemos evidências que contrariam a noção de um passado utópico, em que as liberdades permaneciam intactas, enquanto os americanos se mantinham sãos e salvos dentro de suas fronteiras. Isso não quer dizer que a NSA e o governo Obama devam ser deixados à vontade para promover a expansão de seus programas de monitoramento. Tampouco significa fazer pouco do fato de que agora o governo tem condições de copiar e armazenar os bilhões e mais bilhões de dados que as agências de inteligência interceptam, mantendo-os indefinidamente em seus bancos de dados para consultas futuras, algo com que os governos do passado só podiam sonhar.
Ainda é incipiente o debate que começamos a travar, à dura luz do dia, para saber de quais liberdades estamos dispostos a abrir mão em troca de mais segurança. Mas, ao travar esse debate, seria importante que não nos iludíssemos com a lembrança falsa de um tempo em que os EUA eram inocentes. Esse tempo nunca existiu.
Com informações de Observatório da Imprensa.
Temor sobre privacidade abala setor de tecnologia
24 de Junho de 2013, 10:16 - sem comentários aindaO mundo da tecnologia no Vale do Silício, região dos EUA notória por concentrar empresas do setor e que não está acostumada a duvidar do futuro da internet, vive dias de desgosto. Manter Washington afastada sempre foi um esforço. Regulamentação governamental sufocaria a inovação, os empreendedores repetiam. Assim, a primeira coisa intrigante para alguns observadores é o fato de que companhias importantes – entre as quais Microsoft, Google, Yahoo, Apple e Facebook – sejam acusadas de facilitar o acesso a seus dados.
As empresas negam ter colaborado diretamente com o Prism (leia mais abaixo), mas não parecem ansiosas por falar sobre como colaboraram indiretamente, e sobre que limite teria sido imposto. “O sucesso de qualquer companhia se baseia não apenas no valor dos produtos que oferece, mas também no nível de confiança que seja capaz de estabelecer”, afirma Adriano Farano, cofundador da Watchup, produtora de um aplicativo que personaliza vídeos jornalísticos. “O que está em jogo é a credibilidade de um ecossistema.”
E trata-se de um que depende de dados pessoais. Novas tecnologias como o Google Glass avançam por territórios que até recentemente eram inatingíveis. De grandes empresas a novas companhias, o setor de tecnologia fervilha com planos para recolher os dados mais íntimos de seus usuários e usá-los para vender coisas. “Estamos pressionando o governo a nos proteger, mas também colocamos mais e mais informações sobre nós mesmos em lugares que permitem que outras pessoas as vejam”, diz Christopher Clifton, cientista da computação da Universidade Purdue que pesquisou sobre métodos de coleta de dados que preservam a privacidade. “O fato de que parte desse todo será estudado pode perturbar, mas não surpreende”, declara.
O presidente Barack Obama, tentando atenuar os protestos, diz que os alvos do programa são cidadãos estrangeiros, e que vale a pena ceder um pouco de privacidade em troca de segurança.
Problema antigo
Mas o monitoramento de dados é um problema que estava por surgir há tempos.
As grandes fabricantes de computadores sempre venderam sistemas ao governo e empresas iniciantes de toda espécie sobrevivem com informações pessoais. Por outro lado, as companhias sempre tentaram evitar regras governamentais que restringissem sua visão – e seus lucros.
Em 1999, Scott McNealy, presidente-executivo da Sun Microsystems, resumiu a atitude do Vale do Silício quanto aos dados pessoais com uma declaração que define o boom da internet: “Você tem privacidade zero. Pare de se incomodar com isso.” McNealy não retira o comentário, ou não todo ele, mas diz que hoje se preocupa mais do que no passado sobre possíveis abusos.
Ele, porém, argumenta que os fabricantes de computadores têm alguma responsabilidade pela criação do estado de vigilância. “É como culpar os fabricantes de armas pela violência ou uma montadora pelos motoristas embriagados.” O problema real, ele diz, é “o avanço no alcance do governo. Acho ótimo que eles estejam tentando identificar o próximo terrorista. Mas já imagino se isso significa que vão me bisbilhotar”.
Aaron Levie, fundador do Box.com, sistema de compartilhamento de arquivos, brincou no Twitter que o Prism apenas reuniu em um mesmo local todos os dados do Gmail, Google, Facebook e Skype. “A NSA chegou antes que cerca de 30 startups com essa ideia”, escreveu.
Com informações de Observatório da Imprensa.
Governo australiano adotando padrão ODF
22 de Junho de 2013, 16:03 - sem comentários ainda
O governo australiano, que havia decidido previamente aplicar o formato Open XML do Microsoft Office em seus departamentos, agora propõe que qualquer conjunto de aplicativos para escritório utilizado pelo governo tenha, no mínimo, suporte para o Open Document Format 1.1. A proposta, apresentada em um post de blog pelo AGCTO (Australian Government CTO), vem como resultado da fase inicial de sua revisão anual, com o intuito de refinar suas políticas e clarificar suas intenções.
O ODF 1.1 foi selecionado por melhor conforto com “um princípio orientador” da política, que é baseada em regras comuns e, sempre que possível, os mesmos seriam padrões abertos. A disponibilidade do suporte para ODF nos conjuntos de aplicativos para escritório em geral, e o suporte próprio para ODF da Microsoft significam que o ODF é praticamente mais utilizável. A avaliação também considerou que o ODF está sendo continuamente atualizado e que a versão 1.2 inclui uma especificação de função de planilha que corrige os problemas anteriores de interoperabilidade.
O escritório da AGCTO disse que o suporte requerido para o ODF não impede o uso de outros formatos e não obriga o uso do ODF 1.1. Porém, será estabelecido o ODF 1.1 como linha-base para a compatibilidade dentro do governo Australiano. De acordo com o site de notícias técnicas Delimiter, em 2011, o AGIMO (Australian Government Information Management Office) havia decidido padronizar o Office Open XML, mas foi obrigado a reconsiderar a escolha após receber reclamações. Assim sendo, a nova proposta foi publicada e tanto o AGIMO quanto o AGCTO esperam retorno do público antes de dar continuidade a esse processo.
Com informações de The H Online.
Lançado LibreOffice 3.6 Base Handbook
22 de Junho de 2013, 12:34 - sem comentários aindaO manual do LibreOffice 3.6 Base foi publicado e este lançamento foi graças aos autores do livro original em alemão e aqueles que têm traduzido, editado e revisado a tradução em Inglês. PDFs gratuitos podem ser baixados a partir daqui: https://wiki.documentfoundation.org/Documentation/Publications#LibreOffice_Base_Handbook.
Cópias impressas podem ser compradas aqui: http://www.lulu.com/content/paperback-book/libreoffice-36-base-handbook/13899494.