Ir para o conteúdo

Espírito Livre

Tela cheia

Blog

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

#VemPraRua software livre!

8 de Julho de 2013, 6:35, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

23-03-2013_300px-GNU_logoEm 2012 a luz amarela acendeu. No mesmo mês, Polícia Federal e Caixa Econômica Federal anunciaram que abandonariam, em parte, o software livre. Em seguida, adquiram licenças de programas proprietários. Diante da ameaça de mais órgãos seguirem o mesmo caminho, o Comitê Técnico de Implementação de Software Livre (CISL) reviu sua atuação. Após dois anos com foco em capacitar servidores, convocou representantes de diversos órgãos federais e traçou um planejamento para o biênio 2013–2014.

Divulgado no final de junho, o documento prevê a promoção e o incentivo do uso de soluções livres entre os gestores que acabam de chegar ao serviço público. Com a medida, o CISL – que tem como missão estimular o uso do software livre no governo federal – quer ver os padrões abertos voltarem ao centro dos debates sobre tecnologia da informação, transparência e redução de custos na administração.

O planejamento é fruto de uma reestruturação. Novos órgãos foram convidados a fazer parte do comitê (ultrapassando 120). Com mais gente, o CISL se reuniu em abril na Escola de Administração Fazendária (Esaf) para debater estratégias. “Devemos retomar diversas ações”, prevê Deivi Lopes Kuhn, secretário executivo. Uma das ideias é fazer um levantamento da adoção de software livre no governo. O último estudo do tipo, de 2010, mostrava que a maior parte dos órgãos ainda não usava computadores com sistema operacional de código aberto, nem programas de produtividade (como editor de texto e planilha) livres. Já o uso em servidores de internet era mais comum, mais disseminado até mesmo que o de ferramentas de e-mail.

“Vamos atualizar essa pesquisa. Tem uma percepção geral de que a política de adoção de software livre perdeu força na ponta, nos órgãos”, diz Kuhn. Se isso aconteceu, o estudo vai mostrar. Então serão definidas prioridades. “A grande questão é o papel que o Estado tem na adoção do software livre. O Estado conseguiu, com sua ação, popularizar ferramentas. Hoje, qualquer rede de varejo vende computadores com Linux”, opina. Os integrantes também chegaram à conclusão de que será necessário aumentar o controle por meio de normas. “Quando for adquirir soluções, o gestor deve olhar se há softwares públicos ou livres que atendam aquela demanda. Precisamos aperfeiçoar esse modelo”, afirma Kuhn. Atualmente, há uma instrução normativa (04/2010), criada pela Secretaria de Logística e TI do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), que prega a preferência por software aberto ou público na hora da compra por órgãos, autarquias e fundações ligadas ao governo federal.

Tanto o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI), quanto o do Planejamento, trabalham – timidamente – para incentivar o crescimento do software livre. O Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior), do MCTI, destinará até 2015 R$ 10 milhões à pesquisa e à formação de profissionais para trabalhar com tecnologias abertas. O MPOG também tem políticas de incentivo, tocadas pela SLTI, mas o orçamento depende de cada órgão. “É uma informação difícil de consolidar tendo em vista que a estrutura orçamentária de TI do Executivo Federal é descentralizada, sem detalhamento para o tipo de licenciamento das soluções a serem contratadas”, explica Nazaré Lopes Bretas, secretária-adjunta da SLTI. Apenas a secretaria, porém, deve investir R$ 4,7 milhões este ano em programas de modernização baseados em software livre.

Crescimento
O mercado do software livre, de acordo com o MCTI, deve crescer 22,4% este ano. Embora no encontro do CISL tenha sido comum a percepção de que é preciso fazer mais para manter o ritmo de adoção, ativistas acreditam que aumentou o uso de ferramentas livres, tanto na esfera pública, quando na privada. Ricardo Fritsch, coordenador da Associação Software Livre e do 14º Fórum Internacional Software Livre, enxerga um aumento do uso de plataformas livres nas empresas. “O Apache está em quase 100% dos servidores. Também cresceu o uso do Libre Office, e do Mozilla Firefox, que junto com o Chrome, domina a internet”, diz.

Faltam pesquisas que apontem onde o software livre foi adotado no país, mas Fritsch lembra que o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) amplia a cada ano a oferta de serviços baseados no modelo. “O Serpro passou a usar o OpenStack [sistema operacional para computação em nuvem], que é aberto. O IRPF está disponível também em software livre”, diz.

O aumento do número de pessoas com smartphones também importa. O Android (aberto), está em 75% dos aparelhos no mundo, enquanto o segundo colocado, o sistema iOS (proprietário), representa 17,3%. Os dados são da consultoria International Data Corporation (IDC). “O Android, pelo fato de ser livre e poder ser customizado pelos fabricantes, apresentou vantagem competitiva”, observa Fritsch. Em compensação, fica mais sofisticado, e pesado, a cada ano, exigindo aparelhos mais potentes e mais caros. Com isso em vista, são bem-vindas as alternativas, como o Firefox OS e o Ubuntu, baseados em HTML5. “Carecemos de sistemas operacionais mais simples e que levem a sério a questão de estar em rede”, analisa.

O ativista Marcelo Branco, concorda. E credita o aumento da transparência e surgimento de redes sociais ao software livre: “O movimento foi pioneiro. Hoje, os conceitos de transparência, abertura, inovação aberta estão disseminados”. Para ele, o sucesso do Android derruba o mito de que a interface era empecilho para adoção em massa do software livre. “Na plataforma móvel, o Windows é tão marginal quanto o Linux é no desktop”, diz.

Com informações de ARede.



Sem debate sobre espionagem, Snowden vira vilão nas TVs

8 de Julho de 2013, 6:32, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

snowden

As denúncias de invasão de privacidade foram colocadas de lado na cobertura da TV e de boa parte da imprensa americana. O foco agora é a caça ao delator Edward Snowden, chamado em várias reportagens de “espião” e “traidor dos EUA”.

Até o jornalista que lidou com Snowden virou vilão.

No dominical “Meet the press” (23/6), o apresentador David Gregory questionou o jornalista Glenn Greenwald sobre as denúncias escritas por ele no “ Guardian”. “Se você ajudou e foi cúmplice de Snowden, não deveria também responder criminalmente?”

Greenwald defendeu o jornalismo investigativo. Depois, no Twitter, escreveu: “Quem precisa do governo para tentar criminalizar o jornalismo quando se tem David Gregory para fazê-lo?”

A polêmica levou Jeff Jarvis, professor de Jornalismo da Universidade da Cidade de Nova York, a lançar: “Gregory, você está ajudando e sendo cúmplice do governo?”.

O colunista do “New York Times” Andrew Ross Sorkin disse na TV que “quase prenderia” Greenwald junto com Snowden. “Ele deve estar ajudando na fuga.”

Greenwald retrucou, citando crítica feita nos EUA a Snowden de que ele estaria pedindo asilo a países repressivos, como Rússia e Cuba. “Que horrível que Snowden viaje a países sem liberdade. Mas jornalistas americanos devem ser presos?”

Ontem [segunda, 24/6], a CNN usou como manchete “Snowden provoca tensão diplomática”.

No mês passado, o governo justificou grampos a jornalistas da Associated Press e da Fox News por “segurança nacional”. Parte da imprensa americana parece aprovar a espionagem governamental em detrimento da investigação jornalística.

Com informações de Observatório da Imprensa.



MPOG fala sobre a construção do novo Portal do Software Público Brasileiro

4 de Julho de 2013, 20:58, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

16-03-2013_fisl-logo

No início do segundo dia do FISL14, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) falou sobre a criação do Novo Portal do Software Público Brasileiro (em processo de reformulação), que tem como objetivos a realização de melhorias no atendimento de serviços à sociedade, da qualidade das soluções já existentes e o aperfeiçoamento técnico da análise e da inserção de novas soluções em software público.

O Software Público Brasileiro (SPB) é um projeto coordenado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), por meio da da SLTI (Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação), criado formalmente em 2006. O projeto introduz novos conceitos e estrutura operacional para a produção de software, direcionados para aprimorar a eficiência da gestão governamental.

O SPB atualmente abriga mais de 60 soluções de software e já tem cadastrado mais de 100 mil usuários. Entre eles, estão ofertantes e demandantes de soluções, organizados em comunidades, criadas em torno de cada solução de software. Estes participam de quantas comunidades desejar, podendo desempenhar diferentes papéis em cada uma delas. O modelo do SPB é baseado no processo de produção do software livre, sendo desenvolvido por uma intensa participação voluntária.

Dentre as novidades apresentadas, estão o desenvolvimento de novas páginas de software, de usuários e do ambiente dos desenvolvedores. O Ministério do Planejamento também anunciou a sincronização dos repositórios de software utilizando GIT (uma ferramenta para sincronização de arquivos), a disponibilização do ambiente nas Instituições de Ensino Superiores no AvaliaSPB, a organização da área de administração pública e atendendo as várias solicitações de usuários, o Novo Portal do SPB contará também com a adoção de mídias alternativas (vídeos com tutoriais para o uso do SPB e integração com as redes sociais).

Com informações de FISL14.



França também espiona a comunicação eletrônica dos cidadãos

4 de Julho de 2013, 20:57, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

13-06-2013_bandeira-da-frança

O jornal francês Le Monde revelou hoje que todas as comunicações da França são espionadas pelo governo. O amplo sistema de monitoramento armazena quantidades giigantescas de dados diariamente, registrando históricos de navegação, trocas de emails, envios de mensagens de texto (SMS), ligações telefônicas, e até acesso a redes sociais como Twitter e Facebook de cidadãos do país. A comunicação entre residentes e pessoas no exterior também é vigiada.

O órgão responsável pela coleta dos dados é a Diretoria Geral de Segurança Exterior. De acordo com o jornal, a Diretoria obtém acesso aos metadados de toda troca de informação eltrônica (inclusive chamadas telefônicas), mas não ao conteúdo dos emails, mensagens ou ligações.

Todo o conteúdo obtido com a espionagem em massa é compartilhado com outros órgãos, mediante solicitação. O jornal ressalta que a prática é ilegal, uma vez que não há no país nenhum dispositivo que permita a prática de espionagem em massa, nem o armazenamento dos dados ressultante de tal prática. Uma fonte do periódico disse, porém, que a prática é “alegal”, ou seja, sem normas que impeçam a ação, não é possível caracterizá-la como condizente ou contrária à lei.

A França não está isolada em seus hábitos de vigilância, justificados como ferramenta de combate ao terrorismo. Em junho o ex-agente da CIA, a agência de inteligência dos Estados Unidos, Edward Snowden, revelou que o governo de Barack Obama mantém um grande sistema de vigilância e espionagem. O programa, denominado PRISM, recolhe dados dos usuários do Google, Yahoo, Microsoft, Apple, Facebook, entre outros.

Com informações de ARede.



Evento: PgDay Campinas – aberta submissão de palestras

4 de Julho de 2013, 20:54, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

09-04-2013_postgresql-2013-01-28

O PGDay Campinas 2013 ou Dia PostgreSQL, é um evento de compartilhamento de informações sobre o banco de dados PostgreSQL entre profissionais de TI e usuários de Campinas e região.

A submissão de trabalhos estará aberta até dia 20 de Agosto de 2013.

Este ano, existe a sugestão das seguintes trilhas:

  • Clusters e/ou alta disponibilidade
  • Otimização de desempenho
  • Case de sucesso
  • Funcionalidades do PostgreSQL ou ferramentas auxiliares

Saiba mais informações aqui.