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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Brasil é considerado “parcialmente livre” em ranking de opressão na internet

27 de Agosto de 2014, 7:41, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A realidade imposta em livros como “1984” e “Fahrenheit 451” tem assustado cidadãos de todo o mundo após vazamento de informações sobre espionagem por parte dos governos. Mas nem sempre este tipo de atitude questionável é feita secretamente. Imagine governos que impõem aos seus cidadãos informações filtradas, restringem o livre fluxo de informações e disponibilizam apenas mensagens previamente aprovadas. Não, isso não é ficção e acontece em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil.

Milhões de pessoas no mundo são vítimas deste tipo de opressão imposta pelos governos. São textos acadêmicos, jornalísticos e outros tipos de informações relevantes que são “obscurecidas” pelos líderes desses países. Em alguns casos, com a facilidade de propagação de informações pelas redes sociais, estas são bloqueadas, assim como sites de mídia social, numa tentativa de manter apenas conversas on-message.

A consciência global sobre essas questões está aumentando, no entanto não rápido o suficiente para frear este movimento de opressão. Segundo o mapa interativo divulgado pela IVPN.net, partes consideráveis do mundo sofrem de violações graves ou parciais, sendo as populações destes países as mais afetadas pela censura na internet.

O mapa utiliza quatro critérios específicos para caracterizar os diferentes níveis de censura que afetam cada nação, e as quatro categorias são: “violações de direitos humanos”, “liberdade na internet”, “obstáculos ao acesso” e “limites para o conteúdo”.

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Quanto maior a pontuação em cada categoria, maior o índice de censura que o país apresenta. O IVPN.net classificou a China como o país mais opressor do mundo com as notas: 38/40 por violação dos direitos humanos, 86/100 para a liberdade na rede, 19/25 para os obstáculos de acesso e 29/35 para os limites para o conteúdo.

Para comparar, o Brasil foi considerado um país “parcialmente livre”, com as notas: 17/40 por violação dos direitos humanos, 32/100 para a liberdade na rede, 7/25 para os obstáculos de acesso e 8/35 para os limites para o conteúdo.

A China está liderando o ranking dos países mais opressores na internet, mas é importante ressaltar que a Coreia do Norte está ausente da lista, pois seus cidadãos têm acesso apenas a uma rede doméstica com a internet limitada oferecida pelo governo. Em seguida aparecem na lista: Irã, Síria, Cuba e Egito, completando os cinco países mais censores do mundo.

Com informações de Canaltech.



Internet Explorer e Windows Media Player são investigados pelo governo chinês

27 de Agosto de 2014, 7:39, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Os produtos da Microsoft continuam enfrentando dificuldades na China. De acordo com a agência de notícias Reuters, o navegador Internet Explorer e o reprodutor multimídia Windows Media Player agora são alvos da investigação antitruste liderada pelo governo chinês. Como consequência, o país pode revisitar a questão do agregamento de softwares no centro de reclamações antitruste que foram registradas anteriormente contra a companhia no Ocidente.

A Administração do Estado para a Indústria e o Comércio (SAIC) suspeita que a Microsoft não está sendo totalmente transparente com informações sobre as vendas do Windows e do pacote Office. À medida que o sistema operacional se tornava a plataforma dominante em PCs, nas décadas de 1990 e 2000, a questão de como a empresa agrupava o IE e o Media Player se tornou o foco de casos antitruste apresentados por autoridades nos Estados Unidos e na Europa.

Agora, a mesma situação se repete na China, onde o Windows domina o mercado de sistemas operacionais com 95% de presença. Contudo, as investigações podem se estender para além do pacote do reprodutor de mídia e do navegador, disse You Youting, sócio da Shanghai Debund Law Offices. “É possível que o governo não tenha sido bem-sucedido em encontrar o que buscava, mas, ao começar com estes dois produtos, isso dá tempo a eles”, comentou.

Sem revelar detalhes, Zhang Mao, diretor da SAIC, afirmou em uma coletiva em Pequim nesta terça-feira (26) que autoridades chinesas suspeitam que a empresa americana é responsável por práticas “problemáticas na distribuição de seu navegador de internet e de seu reprodutor multimídia”, além das já citadas “supostas práticas de monopólio” relacionadas ao Windows e ao Office.

Em julho deste ano, autoridades do governo chinês visitaram os escritórios da empresa em quatro cidades (Pequim, Xangai, Cantão e Chengdu), mas até então não se sabia o que teria motivado as investigações. Na época, fora as suspeitas antitrustes, sites estrangeiros disseram que o governo suspeitava que a Microsoft colaborava com a Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA) na captação de dados e comunicações de serviços como o Outlook.com, SkyDrive e Skype. Essa foi uma das afirmações feitas no ano passado pelo ex-técnico da agência, Edward Snowden. Assim como o caso do Internet Explorer e do Media Player, a Microsoft preferiu não comentar sobre o caso, negando as acusações.

Outro problema enfrentado pela companhia em território chinês aconteceu em maio deste ano, quando o governo chinês anunciou a proibição do sistema Windows 8 em todos os computadores de instituições oficiais do país. Segundo as autoridades, a decisão aconteceu como parte de uma campanha de contenção de gastos, que também teme falhas de segurança recorrentes na plataforma da Microsoft para computadores.

Inclusive, o Windows 8 é outro produto olhado com desconfiança pelo governo chinês. Semanas depois dessa decisão, a TV estatal CFTV exibiu um programa no qual vários especialistas afirmavam que o software havia sido utilizado para obter informações confidenciais dos usuários chineses. A mesma emissora também indicou problemas de segurança no smartphone da Apple, o iPhone, mas a gigante de Cupertino também negou as acusações.

Com informações de Canaltech.



Lançado Calibre 2.0 agora com editor de ebooks

26 de Agosto de 2014, 6:31, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O Calibre é um conversor de ebooks de código-aberto e com suporte a variados formatos, recursos de gerenciamento de coleções, entre outros.

Recentente foi lançada a versão 2.0, e que conta com várias novidades. Entre elas, a mais notória certamente é o editor de ebooks que possibilitará modificar ebooks já convertidos no software ou em outros. Importante ressaltar que o Calibre suporta os formatos populares de arquivos para leitores de ebook como EPUB e AZW3 (Kindle).

Este lançamento também ressalta que a nova versão foi desenvolvida em QT5 e que houveram ainda melhorias no suporte para tables com Windows. O Calibre também tem suporte para Android e MacOS X.

Detalhes do lançamento podem ser consultados no site oficial.

 



Existem quase 19 mil tipos diferentes de aparelhos Android no mundo

26 de Agosto de 2014, 6:18, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Em junho deste ano, o Google apresentou uma prévia da nova versão de seu sistema operacional móvel, conhecida por enquanto como Android L. Além de mudanças no design, a plataforma promete ser ainda mais leve que o Android KitKat, permitindo que um número maior de dispositivos se atualizam com o mesmo software. Enquanto isso não acontece, novos aparelhos equipados com o sistema não param de chegar e, consequentemente, aumentar a fragmentação do robozinho verde.

Esse é o resultado da “Android Fragmentation Visualized”, uma pesquisa recente feita pela OpenSignal, empresa de consultoria que mapeia dados do mundo mobile por meio de um aplicativo próprio que leva o mesmo nome da companhia. Pelo fato de utilizar informações captadas diretamente dos usuários que baixam seu app, e não de operadoras de telefonia móvel, a entidade detectou que existem pelo menos 18.796 dispositivos diferentes rodando Android até agora.

Para se ter uma ideia da fragmentação da plataforma, no ano passado o mesmo relatório contabilizou 11.868 aparelhos com o sistema da gigante das buscas. A diferença é ainda maior se esses mais de 18.000 gadgets Android forem comparados a 2012, quando havia apenas 3.997 aparelhos diferentes no mercado. Essa tabela abaixo com todos esses quadrados coloridos mostra uma quantidade insana de dispositivos com Android.

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Como você viu, o Galaxy S III, lançado em 2013, é o smartphone mais popular que roda a plataforma. Já esta outra tabela abaixo exibe as empresas que mais possuem aparelhos Android no mundo. A Samsung aparece na frente, com 43% de participação no mercado (contra 47,5% do mesmo período de 2013), seguida pela Sony, com apenas 4%. Outras corporações, como LG, Motorola e Huawei também figuram no ranking, mas não se comparam à sul-coreana responsável pela linha Galaxy: para cada 13 dispositivos Android, 12 são da Samsung.

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De acordo com a OpenSignal, somente 20,9% de todos os aparelhos com Android estão com a versão mais recente do software, a KitKat, mas a maioria ainda utiliza a Ice Cream Sandwich 4.0. O estudo ainda aponta que 14% dos consumidores fazem uso de versões mais antigas do sistema, como a Gingerbread (2.3) ou a Frozen Yogurt (2.2), ambas de 2010.

Obviamente, as comparações do Android com o iOS, seu principal rival, são inevitáveis. O sistema móvel do Google pode dominar o mercado de tablets e smartphones com folga, mas a fragmentação nos dispositivos da Apple é quase ínfima se comparada ao Android. Tim Cook, CEO da Maçã, revelou em junho na WWDC 2014 que 9 em cada 10 gadgets (91%) da empresa possuem a versão mais recente de seu sistema operacional, o iOS 7. Apenas 1% dos usuários da Apple possuem em seus aparelhos versões ultrapassadas da plataforma móvel da companhia.

Outro dado citado pela OpenSignal é que essa fragmentação prejudica o trabalho de desenvolvedores de aplicativos. Pelo fato de estar presente em milhões de tablets e smartphones com diferentes tamanhos e configurações (hardware), o software às vezes não oferece suporte para ferramentas e apps criados por esses profissionais, que constantemente precisam otimizar seus projetos para rodar em diferentes versões do Android.

Por outro lado, a empresa de consultoria diz que a fragmentação também é benéfica para o sucesso da plataforma. “Apesar dos problemas, a fragmentação também traz inúmeros benefícios – para desenvolvedores e usuários. A disponibilidade de aparelhos Android baratos significa que possuem um alcance global superior ao iOS, e assim os desenvolvedores têm a oportunidade de chegar a uma audiência muito maior”, diz o relatório. O Android é hoje o sistema móvel dominante e isso só ocorre devido a sua fragmentação”.
O estudo completo (em inglês) pode ser visualizado neste link.

Fonte: CanalTech



Conheça o OM3D, um software livre que transforma imagens simples em incríveis animações em 3D

26 de Agosto de 2014, 6:03, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O código fonte foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Carnegie Mellon e da Universidade da Califórnia, nos EUA e tem como objetivo transformar objetos de uma imagem em componentes 3D que parecem reais, transformando uma simples imagem em algo vivo. O software utiliza uma biblioteca extensa de modelos para adicionar movimento a uma determinada imagem. O exemplo incluído nos links abaixo esclarecem o processo.

O software faz os ajustes na textura e na iluminação do objeto utilizando imagens de vários ângulos diferentes presentes em sua biblioteca. O táxi que se movimenta na animação abaixo vem de uma coleção de modelos 3D e é editado pelo programa a fim de torná-lo o mais realista possível.

O vídeo (que você também encontra nos links abaixo) divulgado pelos pesquisadores explica detalhadamente como funciona o trabalho do software. O programa está disponível gratuitamente para download para usuários do Mac OS X e seu código fonte também está disponível, sob a licença GPLv2.

Detalhes do software podem ser acessados no site oficial ou nos links abaixo:

Paper (14.4M)Supplementary (35.7M) | BibTeXShort Video (1280×720, 23.8M) | Full Length Video (1280×720, 150.9M) | Alignment ExampleOS X (Mavericks) Executable Code and Examples | OS X Source Code (under the GPLv2 license)

Com informações do OM3D.