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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

ZUK lança oficialmente a versão internacional de seu aclamado Z1 em parceria com Cyanogen

23 de Agosto de 2015, 15:54, por Revista Espírito Livre
ZUK Z1 International Version Preloaded with Cyanogen OS Will Go On Sale in September (PRNewsFoto/ZUK)

ZUK Z1 International Version Preloaded with
Cyanogen OS Will Go On Sale in September (PRNewsFoto/ZUK)

A ZUK, uma nova empresa de internet inovadora apoiada pela Lenovo, lançou oficialmente a versão internacional de seu aclamado smartphone Z1 e apresentou a sua parceria de software com a Cyanogen Inc, empresa líder em sistema operacional móvel. A ZUK e a Cyanogen estão se associando estreitamente para levar a melhor experiência Android personalizada aos usuários internacionais, e a versão internacional do ZUK Z1 será o primeiro dispositivo da ZUK que vem pré-carregado com o sistema operacional Cyanogen comercial. O Sr. Chang Cheng, CEO da ZUK e o Sr. Vikram Natarajan, vice-presidente sênior de Parcerias e Distribuições Globais da Cyanogen apresentaram-se na conferência de imprensa de hoje.

No início deste mês, a ZUK anunciou a versão chinesa do Z1 em Pequim que rapidamente se tornou um sucesso no mercado da China. O Z1 recebeu mais de 2 milhões de pré-encomendas em uma semana e 40.000 aparelhos foram vendidos imediatamente após a primeira onda de compras começar em 18 de agosto. Hoje, a ZUK anunciou a previsão de que a versão internacional do Z1 estará à venda na Europa, América, Sudeste Asiático e Oriente Médio a partir de setembro deste ano, com o preço inicial a partir de US$ 299.

A versão internacional do ZUK Z1 tem quase as mesmas configurações de hardware de ponta que a versão chinesa. O Z1 é o primeiro telefone inteligente do mundo com uma porta de carregamento reversível Tipo-C com velocidades de transferência de dados de nível USB 3.0. Além disso, as outras configurações do Z1 também são classificadas como de alto padrão no mercado: tela de 5,5 polegadas 1080p FHD, sensor de impressão digital, bateria robusta de 4100 mAh, processador Qualcomm Snapdragon 801, 3GB de RAM e 64GB de armazenamento, câmera traseira de 13 megapixels e câmera frontal de 8 megapixels. O aparelho virá em branco ou cinza espacial.

A versão internacional do ZUK Z1 virá pré-carregado com o sistema operacional Cyanogen 12.1, um sistema operacional vigorosamente rápido personalizado para o Z1 com uma série de recursos avançados que são otimizados para desempenho, consumo de energia, segurança e privacidade.

O CEO da ZUK, Chang Cheng, expressou o planejamento do desenvolvimento do mercado internacional e suas expectativas, dizendo: “Tivemos um ótimo começo no mercado da China e queremos alcançar o sucesso em mercados estrangeiros também. O Z1 é fruto de um cuidadoso trabalho, que custou 10 meses de trabalho de cerca de 500 grandes talentos. Acreditamos que um ótimo produto se vende por si só.”

“É uma grande honra realizarmos esta parceria com a ZUK, cooperando em conjunto para oferecer a melhor experiência Android focada no usuário para os consumidores”, disse Vikram Natarajan, vice-presidente sênior de Parcerias e Distribuições Globais da Cyanogen. “Reconhecemos que há uma grande diversidade de necessidades dos consumidores nos mercados internacionais. Com o ZUK Z1, estamos capacitando os usuários com um nível significativo de personalização e flexibilidade.”

Além disso, a ZUK revelou que vai cooperar com empresas globais famosas, como a Amazon, o que reduziria ainda mais o custo, bem como melhoraria a experiência do cliente.

Para conseguir uma cooperação vantajosa para todos, a ZUK e a Cyanogen estão em parceria para a criação de uma grande dinâmica no mercado global de telefones inteligentes cada vez mais competitivo com o dispositivo ZUK Z1.

Com informações da Assessoria da ZUK.



Firefox será capaz de rodar extensões do Chrome

23 de Agosto de 2015, 15:40, por Revista Espírito Livre

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Os usuários do Firefox estão prestes a ganhar um grande incremento na funcionalidade de seus browsers, já que a Mozilla anunciou o desenvolvimento de uma atualização que vai permitir que o software rode também as extensões criadas para o Opera ou Google Chrome. A ideia é permitir que os produtores de software criem extras portáveis, que sejam compatíveis com os três navegadores e ajudem a ampliar ainda mais a atratividade de ferramentas de código aberto.

Mas até que essa boa notícia se torne realidade, ainda há um longo caminho a seguir. No futuro próximo, o uso de plug-ins intercambiáveis será a norma, para a qual a Mozilla já liberou a nova API do Firefox, chamada WebExtensions. Por outro lado, os desenvolvedores de extensões já lançadas terão que fazer um trabalho de adaptação para garantir que seus produtos continuem funcionando.

O prazo é curto. Seguindo o caminho do Google, a Mozilla também vai começar a validar as extensões que aparecem em sua loja oficial a partir do dia 22 de setembro, data que vai marcar também o lançamento da versão 41 do Firefox. Dali em diante, add-ons que não forem certificados não estarão mais disponíveis e terão sua instalação dificultada, de forma a proteger os usuários contra malwares ou outros softwares maliciosos.

A mudança definitiva acontece em 15 de dezembro, quando chega ao mercado a versão 43 do Firefox, essa sim, totalmente baseada na nova API. A partir da data, os desenvolvedores terão mais seis meses para trabalhar em suas extensões e, em meados de 2016, aqueles que não se adaptarem deixarão de receber suporte. Mesmo os extras já instalados no computador dos usuários deixarão de funcionar depois desta data.

Em comunicado oficial, a Mozilla admitiu que a mudança gera um stress e pode afetar os desenvolvedores de extensões, mas acredita que o esforço é válido para a criação de um ecossistema mais conectado e seguro. A API WebExtensions também deve facilitar o processo de criação de extensões compatíveis com o Edge, da Microsoft, já que todos os principais browsers do mercado atual utilizam a tecnologia Blink. É, então, uma complicação momentânea para garantir um futuro mais simples e fácil para os produtores de software.

Mais veloz e protegido

Segurança, aliás, parece ser a palavra de ordem da Mozilla na produção das novas versões do Firefox. A organização não apenas está mudando seu trabalho com extensões, como também vai abandonar tecnologias como o XUL ou XPCOM, usadas respectivamente para interfaces de usuário e como framework de aplicações, em prol de opções mais seguras. Aqui, a mudança tem um prazo de 12 a 18 meses para ser completada.

Além disso, o Firefox passará a ter um processamento de abas mais individualizado. O projeto Electrolysis, como vem sendo chamado, separa o funcionamento do navegador em diversos processos diferentes, de forma a impedir que todo o sistema trave no caso de problemas com determinados sites ou sistemas. Além disso, tal mecânica reduz a chance de invasões ou infecções por lidar com os dados de maneira mais restrita.

Com informações de Mozilla, The Next Web e Canaltech.



Pioneiro da Internet diz que web não está pronta para transição de governança

23 de Agosto de 2015, 15:33, por Revista Espírito Livre

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A criação da Internet é uma história repleta de nomes: uma das maiores revoluções da história da humanidade, a rede não surgiu da noite para o dia e nem foi resultado de uma invenção de uma única pessoa. E dessas dezenas de peças do quebra-cabeças que acabaram formando a Internet atual, alguns nomes são instantaneamente reconhecidos por trabalhos específicos: Robert Kahn e Vint Cerf, por exemplo, são considerados os inventores do protocolo TCP/IP. Outros ficam um pouco mais distante do holofote. Parte deles, inclusive, até por escolha do própria: e esse é o caso de John Klensin.

Reconhecido em 2012 como um dos pioneiros da web pelo Hall da Fama da Internet, o cientista político e especialista em ciência da computação esteve durante os anos 60 e 70 envolvido em diversos projetos de desenvolvimento de protocolos que acabaram sendo parte da criação da ARPAnet — a rede de compartilhamento de dados financiada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos que acabou se transformando na Internet que conhecemos hoje.

Entre entre eles, estavam alguns dos protocolos essenciais para a fundação da rede, como o FTP (File Transfer Protocol), criado para permitir a transferência de arquivos entre computadores, e o SMTP (Simple Mail Transfer Protocol), uma das bases para o envio de e-mails.

Ainda assim, Klensin se recusa a assumir um protagonismo: ele se define apenas como “um cientista político com um interesse em comunicação, influência e redes de pessoas”, e afirma que os trabalhos que levaram ao seu reconhecimento como parte da base da construção da Internet não fazem dele um dos “pais da Internet”, mas são resultado de um esforço conjunto de desenvolvimento com diversas outras pessoas.

“E eu sempre evitei me envolver com a Internet no nível dos bits. Eu me envolvi no desenvolvimento de coisas administrativas da Internet porque as pessoas que estavam envolvidas sabiam que eu tinha a habilidade para resolver os problemas humanos, políticos e dinâmicos disso, enquanto eles cuidavam da engenharia”, contou em uma entrevista ao Canaltech nesta semana, quando esteve em São Paulo para um evento que discutiu o futuro da tecnologia juntamente com o Comitê Gestor da Internet no Brasil, o CGI.br. “Mas havia uma divisão clara, então não, eu não sou um dos pais da Internet”.

Mas talvez um dos papéis mais importantes que Klensin teve para a web foi seu trabalho junto ao pesquisador Jon Postel, que acabou resultando na criação da Internet Assigned Numbers Authority (IANA), autoridade responsável pelo gerenciamento e alocação de endereços de IP.

Quando a IANA foi absorvida e sua a esponsabilidade passou para o Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN), através de um acordo com o Departamento de Comércio dos Estados Unidos, Klensin também esteve lá para garantir que a transição funcionasse bem.

Hoje, a questão da governança da Internet e do papel do ICANN volta à tona, após o governo dos Estados Unidos ter anunciado no ano passado que passaria a custódia dessas funções de gerenciamento da rede finalmente para um grupo multisetorial e global. Agora a proposta é que a internet passe a ser controlada por entidades contratadas, atuando sob um consórcio de países, empresas e órgãos competentes.

Na avaliação de Klensin, no entanto, a questão da transição até agora fez pouco mais do que ter “gerado muito barulho”, mas o comportamento da comunidade durante o processo de transição tem parecido problemático.

“Quando o ICANN foi criado, a questão era que a comunidade de Internet não estava madura o suficiente para administrar isso sem alguém que pudesse realizar a checagem final”, explicou. “Agora, 50 anos depois, a pergunta é se essa comunidade está pronta para fazer isso agora. Se a comunidade da Internet fosse mais como o caso do Brasil com o CGI.br, a minha resposta seria sim. Mas ela não é, então minha resposta é provavelmente ‘não'”.

Para o cientista político, a discussão está trazendo uma série de problemas para a transição que não deveriam estar enrolados nesse processo. Um dos exemplos que está tirando o foco das questões importantes da transição é a discussão que tenta impedir que a transição permita o surgimento de um “governo global”, que poderia utilizar a Internet como forma de controle supranacional. “[Estão sendo discutidas] coisas como quem está no controle ou onde estarão os pontos de alavancagem, ao invés de garantir que as funções administrativas funcionem bem”, afirmou. “Isso mostra que nós não estamos prontos ainda”.

Um exemplo bom de governança, na opinião de Klensin, é o caso brasileiro, que tem o CGI como órgão responsável. Ele elogia o modelo nacional e afirma que sua importância está no fato que as organizações que participam do órgão representam todos os que têm interesse que a Internet funcione — ou seja, todos que seriam afetados caso alguma coisa desse errado.

Na última segunda, o Departamento de Comércio do Estados Unidos anunciou que vai estender o acordo com o ICANN e adiar em um ano a transição prometida em 2014. Para Klensin, essa mensagem pode ter um duplo significado: ou o governo dos Estados Unidos está simplesmente adiando a questão, ou julgou que a comunidade da Internet ainda não está pronta e que ela agora terá mais um ano para organizar uma proposta eficiente.

No final, a visão do cientista é pragmática: Klensin reconhece que a questão da transição da governança da Internet tem uma importância simbólica, mas sua preferência seria por uma transição que de fato não afetasse a Internet como ela funciona hoje. “O governo dos Estados Unidos nunca interveio de forma significativa em nada”, avaliou. “Se você me der a escolha entre uma importância simbólica ou ter uma administração que funciona bem, eu escolho o segundo a qualquer momento”.

Com informações de Canaltech.



Satélite desenvolvido por brasileiros foi lançado nesta quarta-feira (19)

23 de Agosto de 2015, 15:25, por Revista Espírito Livre

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O veículo H-IIB fez uma bem-sucedida decolagem nesta quarta-feira (19), partindo do Centro Espacial de Tanegashima, no Japão. Ele é o responsável por levar para o espaço, entre outros equipamentos, o nanossatélite desenvolvido por estudantes de universidades federais brasileiras. A decolagem estava programada originalmente para segunda-feira (17), mas não pode ser realizada por conta de condições meteorológicas desfavoráveis na região.

O satélite de pequeno porte criado pela Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI) foi desenvolvido pelo projeto Sistema Espacial para a Realização de Pesquisa e Experimentos com Nanossatélites (Serpens).

O nanossatélite – também conhecido pela expressão em inglês cubesat – será levado até a Estação Espacial Internacional (International Space Station – ISS) e a previsão é que seja colocado em órbita em outubro.

O equipamento é inspirado no Sistema Brasileiro de Coleta de Dados, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI). O nanossatélite, desenvolvido em um ano e meio e composto parcialmente por tecnologia brasileira, receberá informações via rádio, que serão armazenadas em seu computador de bordo e posteriormente repassadas às universidades que compõem o consórcio responsável pelo desenvolvimento do Serpens. Ele pode captar qualquer tipo de informação e, inicialmente, enviará dados relacionados às condições do clima perto das universidades.

A Agência Espacial Brasileira investiu cerca de R$ 800 mil no nanossatélite, que tem dimensões de 10 cm x 10 cm x 30 cm e pesa 2,6 kg. O cubesat foi desenvolvido por alunos dos cursos de engenharia aeroespacial das universidades de Brasília (UnB), Federal de Minas Gerais (UFMG), Federal do ABC (UFABC) e Federal de Santa Catarina (UFSC). O Instituto Federal Fluminense (IFF) foi parceiro no processo de instalações das estações de solo.

Com informações do Portal Brasil.Gov.Br.



Polêmicas e alternativas, estamos preparados para conviver com as novidades digitais?

22 de Agosto de 2015, 20:55, por Revista Espírito Livre

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Para discutir estas e outras questões sobre a utilização de serviços digitais, que atraem cada vez mais consumidores e empresas, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), realiza na próxima segunda-feira (24/8), das 8h às 13h, o seminário “Riscos à Economia Digital, Mobilidade Urbana e Segurança Cibernética”.

Promovido pelo Departamento de Segurança (Deseg) da Federação, em parceria com o Comitê Acelera Fiesp (CAF), o evento reunirá especialistas para discutir a livre concorrência, a defesa do consumidor e a segurança na utilização desses serviços inovadores e práticos. Como exemplos, temos os aplicativos de celulares que facilitam ações do dia a dia, como chamar um táxi, mas que se tornam polêmicas por questões legais.

Para o diretor do Deseg Rony Vainzof, “é impossível não se render às facilidades, mas é preciso que, junto com a inovação, venham as seguranças jurídica e tecnológica necessárias para mitigar riscos aos usuários “

No painel “Economia compartilhada, mobilidade urbana e meios de transporte”, participam o promotor de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, Frederico Meinberg Ceroy, e o procurador-chefe do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, Cade, Victor Santos Rufino.

Além disso, está confirmada a presença do vereador José Police Neto (PSD) – único voto contrário ao projeto que proíbe o uso de aplicativos como o Uber – que apresentou na Câmara Municipal de São Paulo, o Projeto de Lei 421/2015, que trata do compartilhamento de automóveis.

Para as apresentações durante o painel “Proibições de aplicações de Internet no Brasil e o Marco Civil” estão confirmados o diretor do Instituto de Tecnologia & Sociedade do Rio de Janeiro (RJ), Carlos Affonso Souza, o coordenador do Grupo de Trabalho em Direito e Inovação da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Alexandre Pacheco da Silva, e o mestre em Direito e professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, Caio César Lima,

O tema “Privacidade e Segurança Cibernética” também tem espaço reservado no evento e será discutido por Melissa Blagitz, procuradora da República de São Paulo, responsável pelo grupo de combate aos crimes cibernéticos, Danilo Doneda, consultor do Ministério da Justiça, e Renato Opice Blum, professor do Insper de Direito Digital.

Serviço
Seminário “Riscos À Economia Digital – Mobilidade Urbana E Segurança Cibernética

Data: 24/8
Horário: das 8h às 13h
Local:  sede da Fiesp, à Avenida Paulista, 1313
Inscrições e programação completa: http://www.fiesp.com.br/agenda

Com informações da FIESP.