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Delcídio do Amaral

25 de Fevereiro de 2014, 8:19 , por Blogoosfero - | No one following this article yet.
O senador de todos

Paratletas do Estado iniciam disputa hoje

27 de Março de 2014, 8:20, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Correio do Estado

Quatro paratletas sul-mato-grossenses estreiam hoje nas provas de atletismo do Jogos Para Sul-Americanos de Santiago, no Chile. Estão na disputa Davi Wilker, Gabriela Mendonça, Jhonatan da Silva e Taíse Zimmermann.

Outro representante do Estado na competição continental é Maycon Almiron na modalidade da bocha, que também inicia-se  hoje e vai até domingo.

Davi, Gabriela e Taíse também foram convocadas para representar o Brasil no Open Internacional de Atletismo pela seleção brasileira jovem. Já  Yeltsin Ortega vai compor a equipe profissional. “São promessas para 2016 que o Comitê Paralímpico está apostando. Agora depende deles, de uma evolução e compromisso”, disse o técnico Daniel Sena, responsável pelos treinamentos de Davi e Gabriela.



Apesar do clima, produção de soja de MS cresce

27 de Março de 2014, 8:15, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Globo Rural

A colheita da soja está no fim em Mato Grosso do Sul. Apesar dos problemas climáticos, a safra deve ser maior que a do ano passado.

As máquinas percorrem as últimas áreas que ainda estão com soja no campo. Em uma fazenda em Campo Grande, 1,250 hectares foram destinados ao cultivo do grão. A colheita deveria ter terminado há 15 dias, mas atrasou porque as chuvas constantes nas últimas semanas impediram o bom andamento dos trabalhos.

O clima foi o principal inimigo do produtor nesta safra. A falta de chuva no início do ciclo e o excesso de água no final, prejudicaram o desenvolvimento da soja e a produtividade da lavoura ficou 15% abaixo do esperado.

Os custos de produção também aumentaram, em média, 8% em relação ao ciclo passado, mas apesar disso, os bons preços de negociação animam os produtores.

Em outra fazenda no município de Bandeirantes, região central do estado, a colheita também está terminando com atraso. A produção deve chegar a 7,2 mil toneladas.

O resultado poderia ter sido bem melhor, mas o agricultor Adelino Brauner também enfrentou problemas durante o desenvolvimento das plantas.

A estiagem que atingiu a região nos meses de outubro e novembro prejudicou a lavoura ainda no período de formação e Adelino precisou replantar quase 8% da área total. “O replantio traz mais custos porque tem que dessecar, tem as sementes e os fertilizantes”, diz.

De acordo com a Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul, o estado colheu nesta safra 5,9 milhões de toneladas do grão, número abaixo do esperado. Mesmo assim, a produção cresceu 1,7% em relação ao ciclo anterior e apesar dos problemas com o clima, produtores como Adelino estão otimistas porque o preço pago pela saca passou dos R$ 62 este ano, bem melhor que os R$ 50 do ano passado.



Artigo: Reforçar a cidadania é fortalecer a democracia

27 de Março de 2014, 8:06, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Democracia não é só eleição – é muito mais do que isso. É participação, envolvimento, confiança. É, no fundo, o exercício claro da cidadania. Essas são condições essenciais para a plenitude do sistema democrático, fatores indispensáveis para que o cidadão tenha confiança nas instituições e no seu funcionamento pleno, e a certeza de que elas existem para atendê-lo e assegurar o exercício de seus direitos.

O cidadão não pode, sob pena de acentuar ainda mais o descrédito que atualmente existe em relação à política e aos políticos, assistir à guerra surda que, muitas vezes, opõe as diversas instâncias de poder. O poder, seja ele federal, estadual, municipal, ou, em outro plano, executivo, legislativo e judiciário, tem que entender que sua função é servir e exercer suas competências, sem colocar outros interesses à frente de sua atuação que não sejam os da própria sociedade que representa.

O respeito entre os poderes executivo, legislativo e judiciário é condição fundamental para fortalecer a cidadania. Infelizmente, em todo o Brasil, assistimos a confrontos onde interesses de outra ordem se sobrepõem ao interesse comum. Essa é uma questão fundamental de quem se preocupa em pensar o Brasil. Ela aborda a tão complexa relação de confiança que obrigatoriamente tem de existir entre eleitores e eleitos e que não pode sofrer mais abalos que a comprometam, sob pena de a democracia sofrer um rude golpe.

A crise de confiança vai se agravar se não tomarmos rapidamente medidas concretas que promovam a reconciliação da sociedade brasileira. É uma tarefa que cabe a todos nós. Mas quem obrigatoriamente terá de dar o primeiro passo são as instituições, que precisam se colocar definitivamente a serviço dos cidadãos, mostrando que representam muito mais que um “estado-patrão” e distante.

Elas têm que ser a face visível e operacional de um “estado-cidadão”, e não se digladiar entre elas, sem respeitar a separação de poderes constitucionalmente consagrada, um dos pilares básicos do Estado Republicano.

Essas mesmas instituições precisam entender que a razão de sua existência e o objetivo de sua função é servir ao cidadão, criando condições para que o desenvolvimento econômico e social ocorra e garantindo oportunidades para todos. Por sua vez, o cidadão tem também que, ao mesmo tempo em que exige do Estado essa postura, saber colaborar e participar do processo de mudança, contribuindo através dos vários mecanismos que a democracia coloca à sua disposição.

Cidadania é responsabilidade perante nós mesmos e perante os outros, mas também é a consciência que devemos ter dos deveres e dos direitos de todos nós. Cidadania é solidariedade, mas também é a obrigação que temos de corrigir injustiças, aperfeiçoar os mecanismos da sociedade em que vivemos,  inovar e contribuir desinteressadamente para o bem comum.

Há quem defenda que é necessário “reinventar” a democracia. Não vou tão longe, até porque a própria democracia possui características que lhe possibilitam encontrar mecanismos que a conduzam a uma óbvia e necessária pacificação, sem rupturas nem traumas.

E, certamente, ela promoverá a reconciliação entre eleitores e eleitos e nos conduzirá a um novo tempo, marcado pela recuperação da credibilidade e a renovação da confiança, através de um “estado-parceiro”, onde um novo jeito de exercer o poder seja o fator decisivo para nos unirmos, com a certeza de estarmos construindo um futuro melhor.

Delcídio do Amaral



Rafael Silva persiste no topo do ranking mundial de judô

27 de Março de 2014, 7:11, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Correio do Estado

O judoca campo-grandense Rafael Silva segue na liderança do ranking mundial na categoria +100 kg, divulgado após os Jogos Abertos Pan-americanos de Montevidéu e Buenos Aires.
Silva tem 2.210 pontos e está com 310 de vantagem sobre o francês Teddy Riner, que divide a segunda colocação com Adam Okruashvili, da Geórgia.

O judô brasileiro tem mais três líderes de ranking: Sarah Menezes (48 kg), Rafaela Silva (57 kg), Mayra Aguiar (78 kg). Já outros 11 competidores do País estão entre os dez melhores da modalidade.



Um dos maiores desafios do RH ainda é a formação de líderes

27 de Março de 2014, 7:06, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Valor Econômico

Pergunte a qualquer garoto que joga futebol, de qualquer parte do mundo, em que time ele gostaria de atuar. É grande a chance de que ele responda Barcelona. O clube é famoso por conquistar muitos títulos e congregar os jogadores mais badalados, mas isso é apenas consequência. A razão primordial para o sucesso e a atratividade da marca é a mesma que rege o mundo dos negócios: a gestão de talentos.
O patamar atingido pelo Barcelona é para poucos, uma vez que sua força causa preocupação nos adversários e admiração no público. A lição do time, no entanto, pode servir de exemplo para todos. Afinal, a maneira como as companhias lidam com a formação, a atração e a retenção de seus craques corporativos tem impacto direto nos negócios.
A comparação foi feita por dois líderes globais da área de consultoria e gestão de capital humano da Deloitte, Brett Walsh e Jeff Schwartz, que atuam na Inglaterra e na Índia, respectivamente. Eles estiveram recentemente no Brasil para divulgar o estudo intitulado “Global Human Capital Trends 2014 (Tendências Globais do Capital Humano 2014)”, feito com 2,5 mil líderes de recursos humanos de empresas de 94 países, sendo 40 executivos do Brasil.
Em entrevista exclusiva ao Valor, eles destacaram as lacunas entre os desafios que se apresentam às corporações e o quão prontas estão suas equipes para enfrentá-los. Foram identificadas globalmente como questões críticas a serem abordadas pelas organizações a liderança (86%), retenção e engajamento de talentos (79%) e a flexibilização da área de RH (77%). Também no Brasil, reforços estratégicos devem se concentrar em desenvolvimento de liderança (98%), retenção e engajamento (95%) e gestão da área de RH (92%).
As companhias não têm sido pródigas em desenvolver novos líderes. Entre os entrevistados, enquanto 13% disseram empreender essa tarefa com excelência, 51% confiam pouco em sua competência para manter programas de sucessão consistentes. Práticas de RH e de gestão de talentos em curso, por sua vez, foram classificadas como abaixo do desejado ou em processo de melhoria por 34% dos líderes. A partir do estudo, a Deloitte elencou 12 tendências, divididas em três grupos, para a área de recursos humanos, as quais seriam imprescindíveis para o engajamento da força de trabalho do século 21.
No conjunto das práticas de atrair e engajar, é preciso ir além da retenção e se tornar um ímã de talentos – o que não se obtém apenas pagando os melhores salários. Em um cenário de permanentes mudanças, tem se formado uma força de trabalho representada por diferentes gerações, ressalta Schwartz. “Vemos pessoas mais jovens e mais velhas atuando juntas de um modo diferente, enfrentando novos problemas.”
Na comparação com o Barcelona, a transição de gerações é feita de forma que jogadores mais experientes, como o atacante Andrés Iniesta, campeão do mundo com a seleção espanhola em 2010, interajam em campo e fora dele com talentos que despontam no cenário futebolístico, como o brasileiro Neymar. Uma parcela de 66% dos entrevistados na pesquisa afirmou estar pouco apta para treinar líderes da geração Y, importantes na constituição de grupos multigeracionais. “O futebol é bom exemplo da combinação de experiência com juventude”, afirma Walsh. “Mesmo em relação aos técnicos há uma sucessão, mas para obter alta performance regularmente, é preciso treinar e desenvolver os jovens e fazer com que cresçam. Isso requer investimento.”
O Barcelona possui, conforme indica seu site, mais de 20 campi ao redor do mundo onde crianças são treinadas para um dia vestir sua camisa. Neles, dentre os objetivos estão “facilitar o aprendizado de conceitos técnicos e táticos de acordo com os métodos de trabalho usados pela equipe do Barça; promover a coexistência entre crianças com diferentes perfis, culturas e que compartilham da paixão pelo futebol e pelo clube; e transmitir os valores que o Barça representa.”
Uma das tendências identificadas pelo estudo trata da capacitação da força de trabalho em um ambiente de competição global por habilidades escassas. Segundo Schwartz, “é preciso ir mais cedo às escolas, a colégios técnicos e a universidades”. “É necessário estender a busca para mais e mais lugares. Companhias que têm construído uma cadeia de abastecimento de profissionais mais extensa se preocupam em manter as pessoas por mais tempo, trabalhando conectadas no Brasil, na Índia, na China e na África do Sul.”
Nas empresas brasileiras, o ‘gap’ entre a importância de retenção e engajamento e a capacidade de efetivá-los é de 45%, enquanto no mundo é de 23%. “Se há lacunas significativas como essa em uma economia em crescimento, é tempo de tomar decisões diferentes ao investir”, afirma.
No item liderança, a distância entre a importância e o estar pronto para fazer é ainda maior: 51% no Brasil e 34% no mundo. Henri Vahdat, sócio-líder da área de capital humano da Deloitte, salienta um ponto que corrobora a necessidade de destinar recursos às “categorias de base”: é caro comprar líderes prontos. “A decisão entre formar e comprar faz a diferença. Você pode contratar um líder em uma situação emergencial, mas essa não deve ser a estratégia todo o tempo”, ressalta.
A história do jogador argentino Messi, maior estrela do Barcelona, é referência nessa política nos gramados. Olheiros do clube o descobriram cedo no argentino Newell’s Old Boys. Com 13 anos, ele já passava por testes na Espanha, e o time catalão decidiu investir: bancou a mudança de sua família e o tratamento para um problema hormonal que retardava o crescimento do atleta. Contudo, não basta cultivar o talento para depois perdê-lo para a concorrência. Aqui, a grande questão, de acordo com Vahdat, é como fazer com que seus empregados sejam seus fãs. “Eles têm de acreditar no propósito da organização”, diz Schwartz. Não se trata de “segurar” as pessoas, e sim de criar um ambiente onde elas queiram estar e crescer.
Tanto em relação à geração Y quanto a trabalhadores mais velhos, o brilho nos olhos surge não só com os ganhos financeiros, mas principalmente com flexibilidade – onde e como trabalhar. Responsabilidade social também é um tema em voga para despertar o desejo de vestir a camisa. “Todos querem fazer parte de um time vencedor. Compensação financeira é importante, mas não é todo o jogo. Não é o suficiente. É preciso dar às pessoas uma razão para renovarem seu interesse diariamente”, diz o diretor. Estruturar o trabalho por projetos, opina Vadhat, é uma forma de atingir esse objetivo.
Ainda falando de Messi, é certo que não faltam equipes interessadas em contratá-lo, bem como parece evidente que ele “comprou” o projeto Barcelona e se mantém motivado a cada temporada, dada a sua produtividade em campo. O aspecto financeiro, contudo, não pode ser descartado da equação, diante das dimensões astronômicas dos rendimentos anuais e da multa contratual rescisória do jogador.
No rol das tendências na gestão de recursos humanos do século 21, diversidade é um conceito-chave, e ela é mais perceptível nas novas gerações que entre os “boomers”, segundo Schwartz. A pesquisa da Deloitte, porém, nos mostra que a maioria das organizações não percebe os benefícios que uma força de trabalho diversificada pode gerar para o negócio – 34% das empresas se dizem despreparadas para lidar com essa questão, ante 20% que se veem totalmente preparadas. “A diversidade tem de se espelhar nas lideranças”, diz o consultor. O atual técnico do Barcelona, Gerardo Martino, é argentino, realçando a mescla cultural do clube.
Se o futebol não sobrevive sem a tecnologia, haja vista as modernas técnicas de preparo físico e de recuperação de atletas lesionados, o mesmo começa a valer para o RH. Recursos como computação em nuvem e análise de dados provenientes da internet são aplicados na gestão, no recrutamento e no processo de aprendizagem dos talentos. Mas, pela pesquisa da Deloitte, somente 7% das organizações acreditam estar aptas a usar dados de forma analítica, e 6% dizem dominar as tecnologias necessárias para tornar a aprendizagem online acessível e atraente para seus empregados. E, se dois terços dos empresários avaliaram que as tecnologias de RH são uma demanda urgente e importante, 56% afirmaram não ter planos definitivos para implementá-las.
Além disso, as redes sociais ainda predominam como veículo de publicidade em 62% das empresas, ao passo que 54% avaliam que o uso de ferramentas sofisticadas para recrutamento está abaixo do esperado. Os próprios profissionais de RH precisam se reinventar. “Eles têm que dominar profundamente os conceitos da área, mas necessitam também ter foco no negócio”, afirma Schwartz. Afinal, o sucesso no meio empresarial não é uma caixinha de surpresas.


Para prevenir acidentes, Anac faz blitz inédita em aeroportos

27 de Março de 2014, 7:01, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Correio do Estado

Mato Grosso do Sul recebeu ontem, pela primeira vez, uma operação conjunta da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), Comando da Aeronáutica, Receita Federal e Polícia Federal. A operação “Voe Seguro” é a quinta realizada no país, mas a primeira no Estado, que conta com mais de 450 aeronaves de aviação geral em operação.

Além das fiscalizações durante voo, já realizadas rotineiramente pelo Decea, aeronaves foram abordadas em solo.

As aeronaves foco da operação são aquelas usadas para fins agrícolas, uso privado ou para serviço de táxi aéreo. Aviões usadas para transporte de passageiros, em voos regulares, não foram fiscalizados.

O principal objetivo é diminuir o número de acidentes envolvendo aeronaves da aviação geral. Em Mato Grosso do Sul, no ano passado, foram, pelo menos, sete mortes em apenas dois acidentes com aeronaves de pequeno porte. Em um destes acidentes, uma família inteira e dois funcionários morreram, próximo a Corumbá. O outro acidente, ocorrido em Bonito, matou duas pessoas de Presidente Prudente (SP). 



Carros rebaixados são liberados pelo Contran

27 de Março de 2014, 6:57, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

www.campograndenews.com.br

Ótima notícia para os amantes dos carros rebaixados, O Conselho Nacional de Trânsito (Contran), publicou hoje (26) no Diário Oficial da União a nova resolução que dispõe sobre as regras para regularização de alterações na suspensão de veículos. Traduzindo, agora você que gosta de rebaixar seu carro ja pode fazer tudo dentro da lei, como também levantar seu veículo ou jipe e também empinar a traseira do seu caminhão.

A nova resolução 479/2014 altera o artigo 6º da resolução 292/2008, que proibia sistemas com regulagem de altura.

A partir de agora os carros rebaixados são liberados pelo Contran

O que pode agora

As novas regras liberam a alteração do carro tanto com suspensão fixa, que é a que costuma vir de fábrica, quanto com a regulável, que permite controlar a altura do veículo.

Porém, o Contran libera o uso de suspensões reguláveis para veículos com peso bruto total de até 3.500 kg, e a altura mínima do carro em relação ao solo, de 10 centímetros. Ela é medida considerando a parte mais baixa do veículo. Além disso, o conjunto de rodas e pneus não poderá tocar em parte alguma do veículo no momento do esterçamento.

O Denatran estipulou que, para caminhões, em qualquer condição de operação, o nivelamento da longarina não deve ultrapassar dois graus a partir de uma linha horizontal. E vetou alteração na suspensão dianteira, exceto para instalação do sistema de tração
e para incluir ou excluir eixo auxiliar, direcional ou autodirecional.

Qual o procedimento para regularizar?

Assim como ocorre com qualquer modificação das características originais de um veículo aceita pela lei, a mudança na suspensão deve ser informada ao órgão de trânsito estadual (Detran), que cobrará uma taxa.

Depois de autorizado o carro deverá ser vistoriado por uma empresa de inspeção credenciada pelo Detran. A alteração também ficará registrada no documento do veículo, onde constará inclusive com a altura em relação ao solo.



Autismo é resultado de anomalias nas estruturas cerebrais

27 de Março de 2014, 6:49, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Agência Brasil

O autismo resulta de anomalias no desenvolvimento de certas estruturas cerebrais do feto, revelaram hoje (27) neurologistas americanos. A descoberta faz parte de estudo que mostra uma desorganização na estrutura cerebral das crianças autistas.

“Se for confirmada por outras investigações, poderemos deduzir que isso reflete um processo que se produz bem antes do nascimento”, explicou Thomas Insel, diretor do Instituto Americano da Saúde Mental (Iasm), que financiou o trabalho publicado na revista New England Journal of Medicine. “Esses resultados mostram a importância de uma intervenção precoce para tratar o autismo, que atinge uma em cada 88 crianças nos Estados Unidos”, acrescentou.

O autismo é “geralmente considerado um problema do desenvolvimento do cérebro, mas as investigações não permitiram ainda identificar a lesão responsável”, disse Insel.

“O desenvolvimento do cérebro de um feto durante a gravidez inclui a criação do córtex – ou córtex cerebral – composto por seis camadas distintas de neurónios”, precisou Eric Courchesne, diretor do Centro de Excelência em Autismo da Universidade da Califórnia (San Diego), principal coautor da pesquisa. “Nós descobrimos anomalias no desenvolvimento dessas camadas corticais na maioria das crianças autistas”, acrescentou.

Os médicos analisaram amostras de tecido cerebral de 11 crianças autistas, com idade entre 2 e 15 anos, no momento da sua morte, e compararam com amostras de um grupo de 11 crianças não autistas.

Os investigadores analisaram uma série de 25 genes que servem de marcadores para certos tipos de células cerebrais que formam as seis camadas do córtex e constataram que esses marcadores estavam ausentes em 91% dos cérebros de crianças autistas, contra 9% no grupo de controle (crianças não autistas).



Valorização incentiva produção de banana em MS

27 de Março de 2014, 6:45, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

www.senarms.org.br

Fruta originária da Ásia, a banana é cultivada no Brasil em área de 511 mil hectares com produção anual estimada em 7 milhões de toneladas, segundo estatísticas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de MS (Senar/MS – Sistema Famasul), oferece capacitações voltadas ao plantio e manejo básico. De 26 a 28 de março, a entidade realiza o curso de Cultivo de Banana no município de São Gabriel do Oeste, onde devem capacitar 15 produtores rurais.

A fruta é produzida em alta escala no mundo e tem consumidores por todas as partes. “Isso se deve ao mercado volátil e à valorização da banana”, considera o instrutor do Senar/MS, Nestor Pereira. Ele acredita que a capacitação contribui para geração de emprego e renda. O quilo da fruta muda de acordo com a variedade. O quilo da banana nanica custa em média de R$ 0,90 a R$ 1,20 e as variedades maçã e prata ficam entre R$ 2 e R$ 2,20. “Em cerca de meio hectare, por exemplo, é possível produzir de oito a dez toneladas da fruta, que leva de 6 meses a um ano para ficar madura. Metade do valor arrecadado cobre os custos de produção e o restante é do produtor”, explica Pereira.

O cultivo de banana tem crescido fortemente em Mato Grosso do Sul. Um dos fatores que justificam esse aumento é a implantação do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), é o que afirma Pereira, ao relatar que os programas incentivam a produção. “Além dos maiores produtores do Estado, que são Terenos e Dois Irmãos do Buriti, hoje contamos com uma produção considerável em Paranaíba, Cassilândia e Itaquiraí. Mesmo com esse cenário, Mato Grosso do Sul precisa importar a fruta de outros Estados”, diz.

Os cuidados são essenciais para garantir a produtividade e a qualidade da fruta. A utilização de quebra-ventos, que protegem a plantação das correntes de vento e da irrigação, contribui para que a banana retenha a quantidade de água necessária e diminui a sensibilidade da fruta a geadas. O instrutor do Senar/MS alerta ainda para a atenção redobrada com dois tipos de doenças comuns na produção da banana: A Cigatoka e o Mal do Panamá, ambas causadas por mudanças climáticas. “Para evitar essas doenças, é recomendado que o produtor adquira mudas selecionadas e produzidas em laboratório, pois são imunizadas contra a Sigatoka e o Mal do Panamá”, esclarece Pereira.



34% dos jovens brasileiros nunca usaram camisinha

26 de Março de 2014, 14:59, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

G1

Uma pesquisa da Unifesp mostra o comportamento de risco dos jovens brasileiros, onde 34% aponta que nunca usaram o preservativo em suas relações sexuais. Aparentemente o percentual é baixo, mas em númneros absolutos, pela quantidade de jovens, a realidade assusta e pode levar a uma grande exposição as DST (Doença Sexualmente Transmissivel).
A pesquisa foi feita pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), onde mostra os a falta da camisinha para os 34,1% em geral dos jovens, com idade entre 14 e 25 anos, que responderam ‘nunca ou quase nunca’ usam camisinha. O índice das garotas é maior (38,2%) do que entre os meninos (29,6%).
O resultado integra a segunda edição do Levantamento Nacional de Álcool de Drogas (Lenad) divulgada nesta quarta-feira (26). O estudo reuniu entrevistas com 4607 jovens de 14 a 25 anos de idade.
Outro número alarmante é que quase um terço das jovens (32%) com idade entre 14 e 20 anos já engravidaram ao menos uma vez. E após ou por consequência, o índice de aborto entre as meninas de 14 e 20 anos é 12,4%; entre as mais velhas, de 20 e 25 anos, a porcentagem sobe para 14,8%.

Outro ‘delito’

A pesquisa mostrou, ainda, que quase um terço (30%) dos rapazes que dirige declarou já ter dirigido alcoolizado pelo menos uma vez no último ano.
A prática parece ocorrer muito menos frequentemente entre as mulheres jovens (4%).
Arte DST Bem Estar (Foto: Arte/G1)

Arte DST Bem Estar (Foto: Arte/G1)