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Aprile 3, 2011 21:00 , by Unknown - | 2 people following this article.
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Semana de quatro dias cresce como tendência, em nível mundial

Gennaio 19, 2023 19:43, by Feed RSS do(a) News

“Um dos principais benefícios da implementação desta medida é a melhoria do clima de trabalho. Estamos convencidos de que um trabalhador feliz é um trabalhador mais produtivo e, portanto, fará a empresa crescer”, disse Ana Arroyo, responsável pela seleção e desenvolvimento de pessoas na Delsol, empresa de software com 180 funcionários.

Por Redação, com Bloomberg – de Nova York (NY-EUA)

Depois do trabalho remoto, a nova onda resultante dos impactos da covid-19 é a semana de quatro dias. Na Espanha, a gigante Telefónica inaugurou a prática em meados de 2021. E não é a única no país. Confecções de moda, como a Desigual, de e-commerce, como a BigBuy, ou empresas de software, como a Delsol, fazem parte dessa lista cada vez maior. Uma lista que aumenta ao mesmo tempo que também cresce a polêmica sobre possíveis mudanças salariais.

Semana de quatro diasA semana de quatro dias úteis permite aos trabalhadores um tempo livre maior

Afinal, não estamos falando de um quinto dia trabalhando em casa, e sim, de um dia livre para conviver com os filhos, passear com o cachorro ou jogar videogame.

Felicidade

— Um dos principais benefícios da implementação desta medida é a melhoria do clima de trabalho. Estamos convencidos de que um trabalhador feliz é um trabalhador mais produtivo e, portanto, fará a empresa crescer — disse Ana Arroyo, responsável pela seleção e desenvolvimento de pessoas na Delsol, empresa de software com 180 funcionários baseada na cidade de Mengíbar, na Andaluzia.

Arroyo apresenta dados para corroborar que a felicidade pode caminhar de mãos dadas ao lucro.

— E a equipe está feliz em aproveitar esse tempo livre que lhes permite enriquecer suas vidas sociais e pessoais. A produtividade nem sempre é diretamente observável. Os melhores indicadores para conhecer nossa produtividade têm sido o faturamento anual, que cresceu quase 30%, referente ao ano de 2021, e a pesquisa de satisfação de nossos clientes, que fazemos anualmente, na qual a pontuação média tem sido 8,91 em 10 — concluiu.



Americanas entra com pedido bilionário de recuperação judicial

Gennaio 19, 2023 19:43, by Feed RSS do(a) News

Ainda segundo a varejista, “por conta disso, embora ainda não tenha sido decidido, a administração está trabalhando com a possibilidade de, nos próximos dias ou potencialmente nas próximas horas, aprovar o ajuizamento, em caráter de urgência, de pedido de recuperação judicial. A Companhia manterá seus acionistas e o mercado em geral atualizados”.

Por Redação – do Rio de Janeiro

A varejista Americanas informou nesta quinta-feira, em fato relevante, que o seu pedido de recuperação judicial deve ser feito “nos próximos dias ou nas próximas horas”. A empresa reclama da atitude do banco BTG Pactual, que conseguiu, na véspera, um mandado de segurança na Justiça para bloquear R$ 1,2 bilhão na conta da empresa junto à instituição financeira. Com isso, diz a Americanas, a companhia tem apenas R$ 800 milhões em caixa.

AmericanasA Americanas tem uma inconsistência contábil de mais de R$ 40 bilhões

Na nota do fato relevante, assinado pelo presidente interino da empresa, João Guerra, a empresa informa que houve “o bloqueio do valor de cerca de R$ 1,2 bilhões em conta do Banco BTG até a apreciação do Mandado de Segurança”.

Urgência

“Adicionalmente, na presente data, a posição de caixa disponível à Companhia para suas atividades alcançou o valor de R$ 800 milhões, sendo que parcela significativa deste valor estava injustificadamente indisponível para movimentação pela Companhia”, acrescenta a nota.

Ainda segundo a varejista, “por conta disso, embora ainda não tenha sido decidido, a administração está trabalhando com a possibilidade de, nos próximos dias ou potencialmente nas próximas horas, aprovar o ajuizamento, em caráter de urgência, de pedido de recuperação judicial”.

“A Companhia manterá seus acionistas e o mercado em geral atualizados acerca dos assuntos objeto do presente Fato Relevante”, encerra.



Lei que inclui cultura afro-brasileira nas escolas completou 20 anos

Gennaio 19, 2023 15:42, by Feed RSS do(a) News

Para a pesquisadora Givânia Silva, da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq), é preciso lembrar que a Lei 10.639, na verdade, é uma alteração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). “É a lei maior da educação no Brasil”, ressalta Givânia.

Por Redação, com ABr – de Brasília

Que tal brincar de bica bidom? A brincadeira vem de Angola e até lembra o nosso esconde-esconde, mas guarda conexões ainda mais importantes do que as regras do jogo. O Catálogo de Jogos e Brincadeiras Africanas e Afro-brasileiras é um das iniciativas que buscam contribuir com uma educação para as relações étnico-raciais.

Especialistas destacam avanços e apontam necessidade de monitoramento

No dia 9 de janeiro, a Lei 10.639, que incluiu oficialmente nos currículos escolares o ensino de história e cultura afro-brasileiras, completou 20 anos. À Agência Brasil conversou com especialistas e educadores que destacam avanços e a necessidade de monitorar a implementação da lei.

Entre as entrevistadas, há o consenso de que a lei, em si, já é um importante avanço, inclusive por ser uma demanda do movimento social negro. “A formação do docente, o processo de alteração dos livros didáticos, os livros paradidáticos, hoje em dia, eu vejo esse movimento de literatura infantojuvenil que vem protagonizando com personagens negros e com a história de forma positiva da população negra. Esses são pontos que me fazem olhar com muita alegria mesmo, pensando a lei”, afirma Juliana Yade, especialista em educação do Itaú Social.

Neli Edite dos Santos, professora da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e organizadora do livro Construindo uma Educação Antirracista: Reflexões, Afetos e Experiências, diz que, apesar de observar entraves para a implementação da lei, reconhece que esta é uma questão que expõe questões enraizadas na sociedade. “Estamos lidando com o nosso escravismo, com a nossa colonialidade, com as hierarquias étnico-raciais, com o mito de democracia racial que tanto mal fez e faz ao país. Entendo que o movimento antirracista e o movimento antirracista na educação, por si, já é produto dessas leis.”

Para a pesquisadora Givânia Silva, da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq), é preciso lembrar que a Lei 10.639, na verdade, é uma alteração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). “É a lei maior da educação no Brasil”, ressalta Givânia. Para ela, cabe ao Ministério da Educação a indução de políticas e ferramentas de apoio, mas também a cobrança das redes municipais e estaduais. “Caso isso não aconteça, não tem outro jeito a não ser a gente recorrer aos órgãos de fiscalização.”

O tópico sobre Igualdade Racial, do Relatório Final do Governo de Transição, avalia que houve “ausência de acompanhamento, monitoramento e avaliação da Lei sobre o Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (10.639/03 – 11.645/08)”.

Juliana concorda que esse monitoramento é um dos aspectos fundamentais para avançar na implementação da lei. “Estamos falando de fortalecimento das identidades e dos direitos dos afrodescendentes, dos indígenas, de ser e estar e aprender nessa escola que forma, e que não pode mais formar, a favor do racismo. Estamos falando também de ações educativas de combate ao racismo e às discriminações. A implementação da lei e esse monitoramento vão ajudar a entender como e em que pé está cada um desses processos nos estados e municípios.”

Entraves

Balanços anteriores da lei apontavam, por exemplo, deficiências na produção de livros didáticos. E este é um dos aspectos em que se considera que houve avanço. Por outro lado, limitar as ações curriculares sobre relações étnico-raciais a datas de referência, como o Dia da Abolição da Escravatura e o Dia da Consciência Negra, são situações ainda observadas nas escolas.

Juliana enfatiza que também precisa ser superada a leitura discriminatória sobre as narrativas míticas africanas. “Por conta dessa falsa moral, os professores se apegaram muito a essa questão da moralidade, em uma tradução simplista de que falar da lei é tratar de religiosidade de matriz africana dentro da escola.”Para ela, o currículo tem vieses e, por isso mesmo, há muitos anos carrega um viés eurocêntrico.

Givânia acredita que a não implementação deste aspecto da LDB resulta de uma “miopia” da sociedade brasileira, que se nega a olhar para as questões de raça. “A gente só vai diminuir as desigualdades se diminuir e combater esse racismo estruturado em nossa sociedade. Como é que nós vamos diminuir esse racismo? Com formação, com educação e que se formem novos gestores”, afirma.

Iniciativas

O Catálogo de Jogos e Brincadeiras Africanas e Afro-brasileiras, que abriu esta reportagem, percorre o universo lúdico de sete países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Eles fazem parte da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), campus Malês, que fica em São Francisco do Conde, na Bahia. A pesquisa surgiu com a ideia de elaborar um material que consonância com a Lei 10.639, especialmente com as crianças da educação infantil.

Segundo a pesquisadora Míghian Danae, uma das organizadoras do catálogo, a adesão às brincadeiras, tanto do público de educadores quanto de crianças é quase instantânea. “A proposta é de uma conexão, ou de uma reconexão, com esse lugar de pertencimento e também da promoção da educação das relações étnico-raciais.” A pesquisadora destaca que os pequenos se sentem integrados à produção de conhecimento, por terem atividades corriqueiras do dia a dia reconhecidas no ambiente escolar.

Embora não tenha sido o objetivo inicial da pesquisa de jogos e brincadeiras, Míghian lembra que outras reflexões surgiram a partir do material coletado e novas produções acadêmicas estão em curso. “[Observamos] brincadeiras parecidas, e sempre vão ser parecidas, nunca vão ser iguais, porque estamos falando de países diferentes. Sempre diferentes. Mas a raiz é a mesma, a diáspora, que chegou até a gente por esse processo tão violento que foi a colonização.”

O catálogo foi incluído no Edital Equidade Racial na Educação Básica, que apoiou pesquisas aplicadas e outros trabalhos que apontassem soluções para os desafios da construção da equidade racial nas escolas do país. A iniciativa conta com o apoio do Itaú Social, Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, da Fundação Tide Setubal, do Instituto Unibanco e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

Outra pesquisa contemplada pelo edital foi coordenada por Neli Edite dos Santos. No livro Construindo uma Educação Antirracista: Reflexões, Afetos e Experiências, organizado por Neli, os educadores encontram uma coletânea de diversos autores sobre o racismo estrutural no ambiente escolar e estratégias de resistência. A obra traz práticas educativas bem-sucedidas, além de relatos, poemas e artigos científicos.

No âmbito do edital, Neli desenvolveu o projeto “Construindo uma educação antirracista: ingresso e permanência de cotistas na educação básica”, na Escola de Educação Básica da UFU. Nesta iniciativa, foram usadas estratégias de diálogo com professores, pais e responsáveis, além das crianças, também da educação infantil.

– Nós apostamos na música, na contação de histórias, no teatro, no desenho e na dança e, por meio dessas expressões artísticas, trouxemos elementos de valorização das culturas negra e indígena, de modo que essas crianças tivessem o seu olhar ampliado para estéticas, corporeidades, para instrumentos musicais, para sons, para narrativas que ampliassem o repertório delas, para além do chamado eurocentrismo – acrescenta a pesquisadora.

Em uma das atividades, os estudantes, de 4 a 5 anos, foram estimulados a refletir, a partir de giz de cera com 12 cores de tons de pele. “A gente traz para a perspectiva pedagógica algo que esteja ao alcance daquela faixa etária, algo que também vai acionar a família e permitir que essa família se olhe do ponto de vista étnico-racial. Olhe para si. Quem nós somos?”, questiona.



DF: feminicídio é discutido em encontro de coletivo de mulheres

Gennaio 19, 2023 15:42, by Feed RSS do(a) News

No primeiro semestre de 2022, o Brasil bateu recorde de feminicídios, registrando cerca de 700 casos no período. Em 2021, mais de 66 mil mulheres foram vítimas de estupro; mais de 230 mil brasileiras sofreram agressões físicas por violência doméstica. Os dados estão no mais recente Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

Por Redação, com ABr – de Brasília

Formas de enfrentamento ao feminicídio no Distrito Federal foram discutidas na quarta-feira. De acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), apenas na primeira semana de 2023, foram registrados quatro casos de feminicídios. O número é o mesmo registrado durante todo o mês de janeiro em 2022. Durante todo o ano passado, 17 mulheres foram assassinadas no DF, vítimas de feminicídio.

Na primeira semana de 2023 foram registrados quatro casos de feminicídios

– Estamos em clima de escuta. Nossa ideia é ouvir a perspectiva dessas mulheres que estão ocupando espaços de poder para essa questão referente ao combate à violência contra as mulheres – disse a conselheira Nacional de Cultura e militante do Levante Feminista Contra o Feminicídio, DF Entorno, Rita Andrade.

Na abertura do encontro promovido pelo coletivo Levante Feminista, foi apresentado um jogral com casos de mulheres assassinadas vítimas de feminicídio no Distrito Federal. No primeiro semestre de 2022, o Brasil bateu recorde de feminicídios, registrando cerca de 700 casos no período. Em 2021, mais de 66 mil mulheres foram vítimas de estupro; mais de 230 mil brasileiras sofreram agressões físicas por violência doméstica. Os dados estão no mais recente Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

Políticas públicas de gênero

Para a advogada popular, Ingrid Martins, é necessário haver um “revogaço” em relação às políticas públicas de gênero editadas pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

– Houve uma política estatal nos últimos quatro anos que era justamente de manutenção a todo custo desse núcleo familiar, destituindo as mulheres, as crianças, os adolescentes, da titularidade de direitos. Não é exclusivamente no ambiente doméstico que a gente sofre violência, mas nesse espaço é onde primordialmente mulheres e meninas sofrem violências sexuais, de gênero e feminicídio – disse Ingrid.

A ativista LGBTQIAP+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais/Transgêneros/Travestis, Queer, Intersexual, Assexual, Pansexual), Ludmilla Santiago, falou sobre simbolismos e conceituação do valor feminino. Para ela, esse debate mostra que cada vez mais as mulheres estão sendo violentadas, marginalizadas e sacrificadas.

– Os nossos corpos, as nossas vivências, as nossas trajetórias, nunca foram respeitadas dentro de várias questões e aí não só dentro desse sistema sexista, patriarcal, racista, misógino. Porque até mesmo dentro do nosso feminismo, se a gente não prestar, sucumbimos por algum discurso que só querem levantar o ódio, a separação, a exclusão de um determinado modelo de grupo, de pessoas, dessa construção que é ser mulher –  afirmou.

A diretora da Casa da Mulher Brasileira do DF, Rosilene Machado, falou sobre a instituição, que atua com rede de proteção e atendimento à mulheres em situação de violência no Distrito Federal. Para ela, a informação, o esclarecimento, é capaz de salvar vidas.

– Eu lido com mulheres que, por uma diversidade de situações, pedem para ir embora. Muitas vezes, eu imploro: não vai, preserve a sua vida. Existem outras situações também em que as mulheres, ao saírem, agradecem pela oportunidade de acolhida que deu a elas a oportunidade de permanecerem vivas e caminhando para uma nova dinâmica – disse. 



STF determina andamento imediato de processo penal por Brumadinho

Gennaio 19, 2023 15:42, by Feed RSS do(a) News

A demora no processo se deve, também, a debates sobre a responsabilidade do julgamento. O relator, ministro Edson Fachin, reconheceu a competência da justiça estadual de Minas Gerais para cuidar do caso. Entretanto, ao analisar recurso em dezembro de 2022, a Segunda Turma do STF determinou que o caso deveria ficar por conta da Justiça Federal.

Por Redação, com Brasil de Fato – de Brasília

O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a Justiça Federal de Minas Gerais dê andamento imediato ao processo que apura responsáveis pelos crimes cometidos no rompimento da barragem em Brumadinho (MG). O episódio completará quatro anos na próxima quarta-feira.

Crime em Brumadinho aconteceu em janeiro de 2019

“Alerta-se que há risco iminente da prescrição em abstrato dos delitos ambientais, considerando a data dos fatos (25.1.2019) e o prazo prescricional de quatro anos estabelecido para parte das imputações da peça acusatória”, diz trecho da decisão, assinada pela ministra Rosa Weber, presidente do Supremo, a quem cabe o andamento de questões urgentes no período de recesso da Corte. As atividades serão retomadas no próximo dia 31.

A demora no processo se deve, também, a debates sobre a responsabilidade do julgamento. O relator, ministro Edson Fachin, reconheceu a competência da justiça estadual de Minas Gerais para cuidar do caso. Entretanto, ao analisar recurso em dezembro de 2022, a Segunda Turma do STF determinou que o caso deveria ficar por conta da Justiça Federal.

Atos pelas vítimas

O rompimento da barragem, em 25 de janeiro de 2019, causou 272 mortes. Além das vítimas imediatas, há uma série de consequências posteriores, como o acúmulo de metais nos corpos de crianças que vivem na região, como mostrou levantamento da Fiocruz.

A partir da próxima segunda-feira, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) realiza uma série da atos em homenagens às vítimas. A primeira manifestação acontecerá no município de São Joaquim de Bicas, também atingido pelo rompimento. O ato acontece às 10h de segunda-feira.

Na quarta-feira, quando completam-se quatro anos do crime, haverá atos em Brumadinho e em Belo Horizonte. Na capital mineira, os manifestantes vão se dirigir ao Tribunal de Justiça e à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Também foram convocadas manifestações nas redes sociais. 



PF prende empresário por exploração ilegal de diamantes, no Rio

Gennaio 19, 2023 15:42, by Feed RSS do(a) News

Os diamantes apreendidos serão encaminhados à perícia técnica da Polícia Federal para confirmar ou não a autenticidade das pedras. O empresário foi preso em flagrante e responderá pelo crime de usurpação de bens da União.

Por Redação, com ACS – de Rio de Janeiro

Na tarde de quarta-feira, a Polícia Federal, em ação conjunta com a Agência Nacional de Mineração (ANM), prendeu em flagrante um empresário do ramo de mineração por obtenção ilegal do Certificado Kimberley de diamantes.

A ação conjunta com a Agência Nacional de Mineração (ANM), prendeu em flagrante um empresário do ramo de mineração por obtenção ilegal do Certificado Kimberley de diamantes

O Certificado Kimberley é um processo de certificação de origem de diamantes concebido para evitar a compra e venda de diamantes de sangue, isto é, procedentes de áreas de conflito, guerras civis e de abusos de direitos humanos.

De acordo com a ANM, a empresa possuía apenas autorização para pesquisa e não para exploração do local.

Durante a instrução do processo de certificação, os técnicos da ANM desconfiaram do local de extração dos diamantes, pois não havia condições geológicas conhecidas ou mapeadas para a ocorrência desta pedra preciosa naquela área.

Os diamantes apreendidos serão encaminhados à perícia técnica da Polícia Federal para confirmar ou não a autenticidade das pedras.

O empresário foi preso em flagrante e responderá pelo crime de usurpação de bens da União.

Operação conjunta prende o maior traficante de Minas Gerais

Policiais civis da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) prenderam, nesta quinta-feira, o traficante mais procurado de Minas Gerais. A operação foi realizada em conjunto com agentes da Delegacia de Repressão a Ações Criminosas Organizadas (Draco) da Polícia Civil mineira. Ele foi localizado e capturado na Cidade Alta, em Cordovil, Zona Norte do Rio.

Com o criminoso, os agentes também apreenderam diversos aparelhos celulares, documentos falsos, cadernos com anotações referentes ao tráfico de drogas, um veículo com suspeita de adulteração, rádio comunicador e uma pistola importada, com numeração raspada e kit rajada.

O preso é apontado como o líder de uma das maiores organizações criminosas do estado de Minas Gerais, responsável pela distribuição de drogas na região metropolitana de Belo Horizonte, além de abastecer diversas comunidades cariocas com cocaína.

Assaltante de farmácia em Itaboraí é preso

Policiais civis da 71ª DP (Itaboraí) prenderam, na quarta-feira, um homem acusado de roubo. A ação contou com apoio de agentes do programa Segurança Presente.

Segundo a equipe da 71ª DP, o crime foi cometido no dia anterior. O homem, em posse de uma arma de fogo, invadiu uma farmácia, no bairro Rio Várzea, em Itaboraí, roubou dinheiro do caixa e fugiu.

Após registro do caso, os agentes levantaram informações, fizeram um trabalho de inteligência e identificaram o autor. As equipes realizaram diligências e localizaram o assaltante. Contra ele foi cumprido um mandado de prisão temporária.



Novo governo promove a substituição de dirigentes bolsonaristas na PF e PRF

Gennaio 19, 2023 15:42, by Feed RSS do(a) News

No governo Bolsonaro, a PRF também recebeu poderes para atuar em casos fora de sua jurisdição original, que são crimes realizados em estradas federais. Antes mesmo da posse de Lula, o ministro da Justiça, Flávio Dino, prometeu revogar esses poderes.

Por Redação, com Brasil 247 – de Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva promoveu uma ampla mudança de cadeiras em comandos da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Federal (PF), dispensando 26 chefes regionais da PRF e trocando os comandos da PF em 18 Estados.

As mudanças foram publicadas em edição extra do Diário Oficial da União da quarta-feira e assinadas pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa

As mudanças foram publicadas em edição extra do Diário Oficial da União de quarta-feira e assinadas pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa.

Foram dispensados os superintendentes da Polícia Rodoviária Federal em Mato Grosso do Sul, São Paulo, Bahia, Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Alagoas, Pará, Paraíba, Amapá, Acre, Mato Grosso, Roraima, Amazonas, Goiás, Tocantins, Sergipe, Rio Grande do Norte, Rondônia, Maranhão, Espírito Santo, Pernambuco, Ceará e Distrito Federal.

O ex-diretor-geral da PRF Silvinei Vasques é investigado após ter feito abertamente campanha pela reeleição do ex-presidente Jair Bolsonaro e pelas ações da corporação no dia do segundo turno da eleição, quando a Polícia Rodoviária Federal foi acusada de atrapalhar o comparecimento às urnas em Estados do Nordeste onde Lula aparecia melhor na pesquisa por meio da realização de blitze nas estradas.

No final do mandato de Bolsonaro, Vasques se aposentou com salário integral aos 47 anos de idade.

No governo Bolsonaro, a PRF também recebeu poderes para atuar em casos fora de sua jurisdição original, que são crimes realizados em estradas federais. Antes mesmo da posse de Lula, o ministro da Justiça, Flávio Dino, prometeu revogar esses poderes.

Os superintendentes

Lula também decidiu trocar os superintendentes da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Goiás, Sergipe, Pernambuco, Maranhão, Mato Grosso, Tocantins, Paraíba, Alagoas, São Paulo, Paraná, Amazonas, Minas Gerais e Pará.

Bolsonaro enfrenta um inquérito pela acusação de tentativa de interferência na Polícia Federal, feita pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro quando pediu demissão do cargo em abril de 2020. O ex-presidente nega a acusação.

Após investigação, a PF disse que não viu crime da parte do então presidente e a Procuradoria-Geral da República pediu o arquivamento do inquérito, que ainda está aberto no Supremo Tribunal Federal (STF).



PF investiga se vândalos bolsonaristas receberam treinamento antes do ataque

Gennaio 19, 2023 15:42, by Feed RSS do(a) News

Objetos como cabos de bandeiras, pedaços de pau e pedras também foram usados. Além disso, até mesmo uma faixa verde e amarela de grande pode ter sido levada pelo grupo para servir como proteção contra balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo.

Por Redação, com Brasil de Fato – de Brasília

A Polícia Federal (PF) investiga se parte dos golpistas apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) que invadiram a Praça dos Três Poderes em Brasília no último dia 8 de janeiro recebeu algum tipo de treinamento para encarar as forças policiais. A informação foi publicada nesta quinta-feira  em reportagem do jornal Valor.

Faixa pode ter sido usada por golpistas como escudo de proteção

Segundo a apuração do jornal, uma série de evidências demonstraria que ao menos uma parte do grupo tinha sido preparada para o confronto. O uso de máscaras e luvas por muitos dos invasores seria um desses indícios. As armas brancas também não parecem ter sido escolhidas por acaso: vários usavam soco inglês e estilingue.

Objetos como cabos de bandeiras, pedaços de pau e pedras também foram usados. Além disso, até mesmo uma faixa verde e amarela de grande pode ter sido levada pelo grupo para servir como proteção contra balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo.

Bolsonaristas

A reação de parte dos bolsonaristas ao gás lacrimogêneo é um dos pontos que fizeram as suspeitas avançarem, segundo o Valor. Muitos resistiram aos efeitos do gás, que, além das lágrimas, causa tosse. Mesmo após o lançamento das bombas, integrantes do grupo seguiam determinados, o que teria chamado atenção dos policiais presentes.

Outro indício, apontou a reportagem, foi a maneira como a invasão ocorreu. Enquanto um grupo partiu para o Congresso, outras duas frentes seguiram rumo ao Palácio do Planalto e à sede do Supremo Tribunal Federal (STF), em movimento aparentemente coordenado.

Após ter acesso aos dados sobre a investigação, o Valor procurou a PF para confirmar as informações, mas a corporação afirmou que não comenta investigações em andamento.



Parlamento Europeu pede criação de tribunal contra Rússia

Gennaio 19, 2023 15:42, by Feed RSS do(a) News

As localidades citadas pelo Parlamento foram locais de ocupação temporária de tropas russas e que, quando foram retomadas por Kiev, tiveram fossas comuns encontradas com centenas de corpos de civis, muitos com sinais de tortura. 

Por Redação, com ANSA – de Bruxelas

O Parlamento Europeu aprovou nesta quinta-feira uma resolução que cobra que a União Europeia institua um tribunal internacional especial, em estreita colaboração com a Ucrânia e com a comunidade internacional, para julgar as lideranças políticas e militares da Rússia por conta da invasão no país vizinho.

Bucha foi uma das cidades com diversas fossas comuns com centenas de civis

O documento recebeu 472 votos a favor, 19 contrários e 33 eurodeputados se abstiveram.

O texto justifica a criação do órgão especial porque as “atrocidades cometidas pelas forças armadas russas em Bucha, Irpin e muitas outras cidades” revelam a brutalidade da guerra e destacam a importância de uma ação internacional coordenada para estabelecer a responsabilidade segundo o direito humanitário.

Tropas russas

As localidades citadas pelo Parlamento foram locais de ocupação temporária de tropas russas e que, quando foram retomadas por Kiev, tiveram fossas comuns encontradas com centenas de corpos de civis, muitos com sinais de tortura. Além disso, pessoas foram mortas aparentemente sem motivo nenhum na beira de estradas locais.

Ainda conforme os parlamentares, a instituição de um tribunal do tipo serviria para preencher a lacuna existente no atual ambiente internacional em termos de justiça penal e o órgão poderia ainda se unir aos esforços investigativos do Tribunal Penal Internacional (TPI).



Djokovic supera Couacaud e segue em busca de seu 22º título de Grand Slam

Gennaio 19, 2023 15:42, by Feed RSS do(a) News

O sérvio foi dominante no primeiro set, mas acabou perdendo o segundo, que durou 74 minutos, quando o número 191 do mundo Couacaud aumentou seu ritmo e intensidade para igualar a disputa no tiebreak.

Por Redação, com Reuters – de Londres

Novak Djokovic teve que superar obstáculos contra o francês Enzo Couacaud, mas chegou à terceira rodada com uma vitória por 6-1, 6-7(5), 6-2 e 6-0, nesta quinta-feira, para continuar sua busca pelo 10º troféu do Aberto da Austrália e o 22º título de Grand Slam.

Novak Djokovic teve que superar obstáculos contra o francês Enzo Couacaud

O sérvio foi dominante no primeiro set, mas acabou perdendo o segundo, que durou 74 minutos, quando o número 191 do mundo Couacaud aumentou seu ritmo e intensidade para igualar a disputa no tiebreak.

Cabeça de chave

O quarto cabeça de chave Djokovic trocou de camisa e trouxe artilharia pesada para vencer os dois sets finais na Rod Laver Arena e marcar um encontro na terceira rodada com o búlgaro Grigor Dimitrov.

O tenista de 35 anos pediu tempo médico para trocar a bandagem em sua coxa esquerda no segundo set, mas, fora isso, não pareceu afetado pelo desconforto no tendão que sofreu em um torneio de preparação em Adelaide, duas semanas atrás.