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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 2 people following this article.
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Temer deseja a todos um eterno feliz ano novo sem aposentadoria!

29 de Dezembro de 2016, 21:15, por Feed RSS do(a) News

Papainoel



Lançamento do livro A outra face de Sérgio Moro será no dia 06 de Janeiro de 2017

29 de Dezembro de 2016, 21:05, por Feed RSS do(a) News

Livro moro



Lançamento Mundial: Cervejaria Feminista apresenta Cerveja Maria Prestes

22 de Dezembro de 2016, 15:36, por Feed RSS do(a) News

A Cervejaria Feminista fará o lançamento mundial da Cerveja Maria Prestes no dia 29 de janeiro de 2017, a partir das 17h, no Bar Manifesto, Av. Nossa Sra. de Copacabana, 22, Leme, Rio de Janeiro!

Cerveja Maria Prestes



#CalarJamais: Campanha denuncia violações à liberdade de expressão

19 de Dezembro de 2016, 13:03, por Feed RSS do(a) News

Calar jamais

A liberdade de expressão é um direito fundamental, base de toda sociedade democrática. Não à toa, em tempos de avanço do conservadorismo e de ruptura democrática em nosso país, as violações à liberdade de expressão têm se intensificado. Da repressão aos protestos de rua à censura privada ou judicial a conteúdo nas redes sociais, passando pela violência contra comunicadores, pelo desmonte da comunicação pública e pelo cerceamento de vozes dissonantes dentro das redações, nossa diversidade de ideias, opiniões e pensamentos tem sido sistematicamente calada.

Para chamar a atenção da sociedade para a seriedade de tais violações, o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, em parceria com diversas organizações da sociedade civil, lança a campanha “Calar jamais!”. Por meio desta plataforma, queremos receber denúncias de violações que ocorram em todo o país e dar maior visibilidade a esse problema.

Se solicitado, as informações sobre os denunciantes ficarão anônimas. Um grupo de especialistas e organizações que trabalham com o tema da liberdade de expressão analisarão os casos recebidos e, confirmada a violação, as informações serão divulgadas. O FNDC não dispõe de estrutura para acompanhar os casos individualmente, prestando assistência jurídica às vítimas de violações. Mas a campanha encaminhará as denúncias confirmadas para todas as autoridades competentes – dentro e fora do Brasil – dando ampla divulgação aos casos.

Contamos com a sua participação para divulgar a campanha “Calar jamais!” e, principalmente, para denunciar as violações em curso. Participe aqui: http://www.paraexpressaraliberdade.org.br/fndc-lanca-campanha-calar-jamais/



Ministro da Justiça quer erradicar a maconha

19 de Dezembro de 2016, 10:24, por Feed RSS do(a) News

Enquanto os Estados Unidos, responsável pela fracassada política de guerra às drogas, legaliza, aos poucos, o cultivo e a distribuição de maconha em vários de seus estados, o ministro da Justiça Alexandre de Moraes pretende que um dos objetivos do Plano Nacional de Segurança seja acabar com o comércio e o uso da planta por aqui. Estuda, inclusive, parcerias com outros países da América do Sul para atacar a produção de maconha

 

Por Leonardo Sakamoto – de São Paulo:

O ministro é uma pessoa inteligente. Sabe que é impossível acabar com a demanda e oferta de maconha por aqui. E entende que, ao redor do mundo, há uma tendência apontando para a sua liberação e não proibição. A política de combate ao psicoativo tem sido usada para encher prisões, fomentar o comércio ilegal de armas, sustentar a corrupção policial, possibilitar o controle sobre determinadas classes sociais.

Ministro da Justiça Alexandre de Moraes

Ministro da Justiça Alexandre de Moraes

Contudo, o objetivo dessa ação pode não ser erradicar a oferta de maconha, mas cacifar o ministro para novos voos políticos. Como a disputa do governo do Estado de São Paulo em 2018.

Enquanto ele provoca ranger de dentes em quem conhece as estatísticas que mostram que os danos causados pelo combate à maconha são muitos maiores que os problemas trazido pelo psicoativo em si, arranca suspiros e gritos de apoio de parte da população que acredita no discurso de que o uso da maconha é a porta de entrada para o apocalipse e a destruição da família. E se ele conseguir vender a ação como uma ”guerra” do ”bem contra o mal”, pode angariar força para disputar o Palácio dos Bandeirantes.

E ajudar em votos postulantes à Presidência da República próximos a ele.

– Se há uma relação clara entre violência e drogas no Brasil. Ela está na dinâmica interna do mercado ilícito e na guerra policial a esse mercado – afirma Maurício Fiore. Coordenador científico da Plataforma Brasileira de Política de Drogas e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). ”E ainda temos que pensar no outro fenômeno que é incubador de violência: o encarceramento. Mais de um quarto dos encarcerados no Brasil respondem por tráfico de drogas.”

Legalização

Parte das pessoas que proferem à exaustão argumentos contrários à legalização da maconha não fazem ideia do que estão falando. Repercutem discursos de medo e pavor que lhes são incutidos desde cedo. Ajudam a endossar coletivamente essa política e os sistemas que lucram com elas.

Na verdade, a maconha já é liberado no Brasil. Conseguimos comprar em todos os lugares. A legalização levaria à regulamentação desse mercado que. Hoje, funciona como uma terra sem lei.

Mudanças de comportamento causados por dependência química podem atingir todos os tipos de substâncias. Das consideradas legais e as arbitrariamente consideradas ilegais. Mas nem por isso devemos proibir totalmente álcool, tabaco e açúcar refinado. Afinal, ”droga é aquilo que o outro usa”, como explica Maurício Fiore.

Enquanto isso, seguimos uma política que vê a dependência química como ato criminoso e não uma questão de saúde pública. Mantendo uma ditadura imbecil sobre o corpo do indivíduo.

Ironicamente, tendo em vista o sucesso econômico da legalização da maconha para uso recreativo em alguns estados norte-americanos. Da quantidade de dinheiro que estão ganhando por lá com isso. É capaz de que o velho mercado seja uma das molas que impulsionem mudanças por aqui.

Isso, é claro, se a política e os políticos não atrapalharem.

Leonardo Moretti Sakamoto é um jornalista brasileiro. Além da graduação em jornalismo, possui mestrado e doutorado em ciência política pela USP

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Mestre Machado: o conto no fio da navalha

19 de Dezembro de 2016, 10:24, por Feed RSS do(a) News

Ele é mestre. Domina as técnicas narrativas. Maturou-as na leitura dos clássicos, na leitura de seus contemporâneos, na leitura atenta e antenada, no respeito pela tradição compreendendo-a como uma forma de continuidade e inovação

Por Flávio Corrêa de Mello – do Rio de Janeiro:

 

Machado de Assis é um ótimo instrumento de aprendizado para quem se inicia no hábito de escrever contos. Em toda extensão, sua obra revela as qualidades necessárias para um autor principiante refletir e tomar como norte, exemplo a seguir.

Machado de Assis

Machado de Assis

Ele é mestre. Domina as técnicas narrativas. Maturou-as na leitura dos clássicos, na leitura de seus contemporâneos, na leitura atenta e antenada, no respeito pela tradição compreendendo-a como uma forma de continuidade e inovação.

Nada é desproposital. Há escolhas e decisões: a apresentação das personagens, a estrutura da narrativa, o ponto de vista do narrador, a manipulação do tempo, o desenvolvimento da intriga, a acuidade artesanal da composição dos personagens, os adereços que os compõem, a ambientação do cenário. Está tudo  ali amarrado, encadeado.

Em Três Tesouros Perdidos, publicado inicialmente em 1858, Machado, que ainda contava com apenas dezenove anos, já delineava o apuro e o corte literário que nos seduz até os dias atuais. Mesmo sendo de um momento inicial de sua carreira literária, podemos perceber no texto a ironia que permeará toda sua obra e a clareza das imagens aliadas à economia das palavras bem escolhidas e bem dispostas. O pequeno conto trata de uma traição amorosa. Na abertura ele nos situa de tal modo que acompanhamos os passos da personagem através do narrador:

“Uma tarde, eram quatro horas, o Sr. X… voltava à sua casa para jantar. O apetite que levava não o fez reparar em um cabriolé que estava parado à sua porta. Entrou, subiu a escada, penetra na sala e … dá com os olhos em um homem que passeava a largos passos como agitado por uma interna aflição.”

Seduzir o leitor

Machado dispõe os ingredientes necessários para seduzir o leitor e incentivá-lo a continuar a leitura. Define o tempo cronológico: quatro horas. O cenário da história: a casa do sr X. Nos dá estados emocionais dos dois personagens: Senhor X: apressado e com fome; o outro, que ainda não é nomeado, mas que já é caracterizado como instável, agitado. Além disso, o narrador nos guia espacialmente, desde a saída do cabriolé até o interior da casa.

Nós temos uma gama de informações em apenas quatro linhas. Tamanha economia não se dá à toa, a abertura é uma das chaves mais importantes para definir se o conto será bom ou não. Embora não seja uma obrigatoriedade, ela deve ter em seu bojo a capacidade de nos informar e de nos preparar para a história, anunciando o que virá a seguir, a intriga.

Diferente do romance, o conto prima pela exclusão. Excluem-se diversos elementos alusivos para apenas concentrarmo-nos em uma única problemática. No caso de três tesouros perdidos o cerne é a traição através do espírito do marido traído:

– Senhor, eu sou F…, marido da senhora Dona E…

– Estimo muito conhece-lo, responde o Sr X…; mas não tenho a honra de conhecer a senhora Dona E…

– Não a conhece! Não a conhece! Quer juntar a zombaria à infâmia?

– Senhor!…

E o Sr. X deu um passo para ele.

– Alto lá!

O Sr. F tirando uma pistola do bolso, continuou:

– Ou o senhor há de deixar esta corte, ou vai morrer como um cão.

– Mas, senhor, disse o Sr. X…., a quem a eloqüência do Sr. F… tinha produzido um certo efeito, que motivo tem o senhor?

– Que motivo! É boa! Pois não é motivo andar o senhor fazendo a corte à minha mulher?

Recurso do diálogo

Machado explora o recurso do diálogo para deslindar o cerne do conto: a traição. Assim, ao dar voz aos personagens, vai rapidamente a um dos pontos da trama: como o Sr F, o traído, tenta resolver a situação propondo a saída imediata do possível traidor, o Sr X.

Além dos diálogos é interessante perceber que nesta passagem o narrador pouco se interpõe ou opina, Machado o utiliza diretamente na passagem “E o Sr. X deu um passo para ele.” e “O Sr. F tirando uma pistola do bolso, continuou:” e indiretamente, por dentro do personagem no trecho “a quem a eloqüência do Sr. F… tinha produzido um certo efeito…” .

Saber que podemos optar pelo diálogo ou pelo narrador para elucidar alguma passagem também é uma das ferramentas necessárias para o sucesso de nossa história. Neste conto Machado ainda não esmiuçava o narrador e suas potencialidades, ainda ensaiava os seus primeiros passos no mundo da literatura. Mas, certamente, ele observava, lia muito.

Um exercício interessante é montarmos dois paralelos ao escrevermos um conto. Em um primeiro plano, escrevemos a história na primeira ou na terceira pessoa, apenas a narramos. Em um segundo, vamos elaborar diálogos em cima da mesma temática. Por fim, cruzamos a narrativa e os diálogos, eliminando os excessos, percebendo em qual passagem a narrativa adere melhor e vice-versa. É trabalhoso, mas quem disse que escrever não é fruto de muito trabalho?

Poesia

Outro aspecto importante é o de que nada deve ser gratuito. Tanto em prosa quanto em poesia não se pode jogar no papel personagens ou situações que não tenham resoluções ou propriedades, mesmo quando a escrita se apresenta pelo impulso do pulso na página, pelo caminho da “palavra puxa palavra”.

Amarrar o texto, não antecipar o término, encaixar as partes, mesmo as díspares, para que haja um sentido de completude e de prazer máximo para o leitor. Muitas vezes essa sensação se dá pelo ritmo do texto ou pela dissonância polissêmica, mas ainda assim temos que saber se as palavras estão onde realmente deveriam estar. Reler as frases, os versos, inverter a ordem. Ver palavra por palavra.

No conto de Machado de Assis há uma passagem que nos remete ao aparecimento de um personagem, o moleque, que se permanecesse somente ali não teria nenhuma função. Para melhor compreensão, vamos retomar o fio da meada da história. O Sr. F acusa o Sr. X de estar cortejando sua esposa, a senhora Dona E. Ele deixa duas opções ao Sr. X, a pistola ou deixar a corte. Obviamente que o Sr X opta pela segunda. Previdente, o marido traído provém o Sr X com uma quantia necessária para a viagem e gastos extras. Nesse momento, X chama o moleque para deixar instruções durante sua ausência:

Contos de réis

“ O Sr. X ficou por alguns instantes pensativo. Não podia acreditar nos seus olhos e ouvidos; pensava sonhar. Um engano trazia-lhe dois contos de réis, e a realização de um de seus mais caros sonhos. Jantou tranqüilamente, e daí a uma hora partia para a terra de Gonzaga, deixando em sua casa apenas um moleque encarregado de instruir, pelo espaço de oito dias, aos seus amigos sobre o seu destino.”

O conto caminha para seu desfecho e nos sete parágrafos seguintes tomamos ciência de que o traidor não era o Senhor X e sim um amigo do Sr F, nomeado como Sr P, Capitão da Marinha. Nesse ponto, ciente de seu erro, de sua falha e de sua cegueira, nosso marido traído retorna a casa do Sr X:

“Desesperado, fora de si, o Sr F… lança-se a um jornal que perto estava: o paquete tinha partido às oito horas.

– Era P… que eu acreditava meu amigo… Ah Maldição! Ao menos não percamos os dois contos! Tornou a meter-se no cabriolé e dirigiu-se a casa do Sr X… subiu; apareceu o moleque.

– Teu senhor?

– Partiu para Minas.”

Aqui vemos a retomada do moleque participando ativamente do desfecho. Como disse Tchekov: “Nunca coloque uma pistola em um cenário se não for usá-la”.

Nos dois últimos parágrafos Machado remonta o título da história, os três tesouros perdidos pelo Sr F: A esposa, o amigo e os dois contos de réis:

“- perdi três tesouros a um tempo: uma mulher sem igual, um amigo a toda a prova e uma linda carteira cheia de encantadoras notas… que bem podiam aquecer-me as algibeiras!…”

Flávio Corrêa de Mello é Poeta, professor, e assessor cultural no Sindicato dos Comerciários

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Adiado: desligamento do analógico em São Paulo não será mais em março

19 de Dezembro de 2016, 10:24, por Feed RSS do(a) News

Por enquanto, o problema no município de São Paulo não implica atrasos em outras cidades do mesmo Estado, ou ainda em Belo Horizonte, Fortaleza, Rio de Janeiro e todas as outras praças do cronograma

Por Flávio Ricco – do Rio de Janeiro:

Ainda não existe uma comunicação, mas já é possível dizer que o desligamento do sinal analógico na cidade de São Paulo não irá acontecer no dia 29 de março próximo, como ainda prevê o calendário estabelecido.

Existem problemas na distribuição dos conversores

Existem problemas na distribuição dos conversores

Existem problemas na distribuição dos conversores, que não serão contornados até lá e não há nem mesmo uma previsão para isso, o que torna impossível o estabelecimento de uma nova data.

É um assunto que deve ser conduzido com merecidos cuidados, até porque não se pode privar um bom número de pessoas daquilo que elas têm como uma das poucas opções gratuitas de lazer. Mas ao mesmo tempo a condução de todo este processo já está inteiramente desacreditada, em função de tantas mudanças.

Por enquanto, o problema no município de São Paulo não implica atrasos em outras cidades do mesmo Estado, ou ainda em Belo Horizonte, Fortaleza, Rio de Janeiro e todas as outras praças do cronograma.

Pedido protocolado

Na última sexta-feira, a EAD, entidade formada pelas Teles e responsável pela distribuição dos conversores e o processo de desligamento do sinal analógico em todo país, protocolou, junto ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, um pedido para adiar o desligamento do analógico em SP.

De acordo com o texto, a EAD sugere ao Ministério um ajuste na data prevista e uma revisão geral no cronograma subsequente.

O perigo disso

As emissoras, com a maior e melhor das razões, têm discordado desses adiamentos, que estão se tornando frequentes em todo o processo do digital.

Para cada praça é alegado um motivo diferente. O processo, de acordo com as TVs, não está sendo conduzido com a seriedade que deveria.

Não leva a mal

A Bandeirantes vai levar ao ar na noite desta segunda-feira um programa com os melhores momentos do X-Factor.

É bem o caso de perguntar: mas qual? Teve algum melhor momento?

Falta de produto

Todos sabemos da situação complicada da Band, impedida de realizar maiores gastos com a sua linha de produção.

No entanto, “melhores momentos”, na linguagem televisiva significa calhau, falta de ter alguma outra coisa para colocar no lugar.

Final feliz

A Globo exibe nesta terça-feira o último episódio de Nada Será Como Antes.

Após os trágicos desfechos dos personagens de Bruna Marquezine, Cássia Kis e Jesuíta Barbosa, haverá espaço também para um final feliz. Saulo (Murilo Benício) e Verônica (Débora Falabella), após tantos desencontros, finalmente se acertam.

Gaiato no navio

A bem da verdade houve sim um esforço muito grande por parte do jornalismo da Globo, em Belo Horizonte, principalmente da sua produção, na questão da cobertura das chuvas.

Uma informação errada que saiu daqui acabou sendo profundamente injusta com o pessoal de lá. Preço de dar ouvido a quem não merece.

Substituição da Venenosa

Fabíola Reipert vai entrar em férias na Record dia 26, mas o quadro Hora da Venenosa, do “Balanço Geral-SP”, não será interrompido.

No lugar dela, como já aconteceu no começo deste ano, vai entrar a mineira Poliana Rozado, também especialista na área.

Venda de novela

Delmar Andrade, da área internacional da Record, vendeu Os Dez Mandamentos no México para o Grupo Imagen, um dos mais poderosos da mídia de lá.

Além da novela, como parte do mesmo negócio, foram também todas as minisséries bíblicas.

Rádio-corredor

Xuxa usa peruca ao dublar a apresentadora Angélica no palco do "Programa do Porchat"

Xuxa usa peruca ao dublar a apresentadora Angélica no palco do “Programa do Porchat”

Tem circulado uma informação nos bastidores da Record sobre o interesse da Xuxa em ter outro programa nas noites de domingo.

Este e mais um nas tardes de sábado e, consequentemente, abrindo mão do atual espaço às segundas-feiras.

Tem um problema

Pode funcionar outro programa da Xuxa nos domingos? Quem sabe. Certo é que pode arrumar uma bela encrenca com o jornalismo, que hoje ocupa a maioria daquele horário.

Oficialmente, a Record ainda não fala sobre mudanças na programação do ano que vem.

Papo de bola

Informa Edu Cesar que o Gauchão 2017 ainda não tem transmissão assegurada em nenhuma TV aberta.

A disputa, sempre muito concentrada em Grêmio e Inter, pelo menos até agora, não despertou interesse de ninguém.

Luciana e o Boris

Boris Casoy e Luciana Gimenez no "Luciana by Night"

Boris Casoy e Luciana Gimenez no “Luciana by Night”

Na noite desta terça, Boris Casoy será o entrevistado do Luciana by Night, da Luciana Gimenez na Rede TV!.

Programa gravado. Nele, Boris relembra momentos da sua carreira e da vida pessoal, como a paixão por pebolim.

Bate – Rebate

• A festa de inauguração da Record – Rio teve alguns inconvenientes…

• … Inconvenientes por causa de pessoas que não sabem se comportar…

• … Alguns quiseram fazer da ocasião o lugar ideal para arrumar lugar nas próximas novelas da casa ou  renovar seus contratos…

• … Num determinado momento, os diretores Marcelo Silva e Anderson Souza, buscando um pouco de sossego, foram obrigados até a sair um pouco do circuito…

• … Sempre existem aqueles que não se tocam.
• Os acertos que o Ibope faz entre o minuto a minuto e o consolidado continua provocando queixas em algumas TVs.

• É um problema que, parece, sempre vai dar confusão.

• Com a estreia da série Dois Irmãos em janeiro, Emílio Orciollo Netto vai dobrar exposição na Globo, uma vez que ainda estará no ar em Sol Nascente

• … Mas é um bom ator, com capacidade de apresentar um trabalho na novela e outro na série…

• … Uma ressalva que se faz necessária porque existem vários, que só o nome do personagem muda…

• … O desempenho é o mesmo de sempre.

Colaborou José Carlos Nery

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13 de dezembro: Dia da vergonha das elites

15 de Dezembro de 2016, 22:42, por Feed RSS do(a) News

Por Samuel Pinheiro Guimarães

1. Muitos anos depois, o povo brasileiro (as elites já conheciam) ficou sabendo, através de documentos do governo norte americano, da ativa participação dos Estados Unidos no golpe de 1964, e sua sequência, o AI-5, instrumento importante de poder ditatorial para garantir a implementação de uma política econômica neoliberal.

2. Essa política, na época comandada por Roberto Campos com o auxílio ativo de economistas americanos, tinha como objetivos, entre outros, o arrocho salarial que permitiria aumentar os lucros das empresas; a concessão de privilégios ao capital estrangeiro; a abertura comercial e a livre movimentação do capital estrangeiro.

3. A política econômica do governo golpista de Castelo Branco, apesar de sua resistência final desesperada, foi sofrendo alterações nos governos militares que o sucederam em direções contrárias aos interesses norte-americanos, como no caso das políticas nuclear; de informática; de comércio exterior; de fortalecimento das empresas estatais etc.

4. O governo de Fernando Collor retomou, com grande empenho, a política econômica inicial do golpe de 1964, terminando abruptamente com a política de informática, praticando uma abertura comercial radical e unilateral, com graves prejuízos para a economia, em especial para a indústria nacional, e muito favorável aos interesses exportadores dos Estados Unidos e de outras grandes potências industrializadas.

5. Mais tarde, depois do honroso interregno de Itamar Franco, honesto, nacionalista e democrático, surge das sombras do Plano Real a figura de Fernando Henrique Cardoso, príncipe dos sociólogos, principal ideólogo das classes conservadoras e mais ricas da sociedade brasileira.

6. Fernando Henrique recolocou em prática, com ardor e malemolência, o programa neoliberal do Consenso de Washington: privatizar ao máximo; abrir a economia; rigoroso equilíbrio fiscal, âncora cambial; redução do Estado.

7. Teve FHC, nesta tarefa inglória, a entusiástica ajuda dos grandes conglomerados de imprensa, em especial da Rede Globo, que tem um papel hegemônico na formação do imaginário e da interpretação dos eventos ao deter cerca de 40 % da audiência total de televisão.

8. O governo de Fernando Henrique foi um fracasso retumbante do ponto de vista da realidade: privatização das empresas estatais, aumento da dívida pública, aumento da dívida externa, elevado desemprego, altíssimas taxas de juros, destruição da indústria nacional, alinhamento da política externa com os EUA, assinatura do TNP- Tratado de Não Proliferação e de todos os acordos de não-proliferação e controle de armas de interesse dos Estados Unidos.

9. FHC somente foi contido em seu objetivo de eliminar, através da aceitação dos compromissos da ALCA, toda a possibilidade de ação desenvolvimentista do Estado brasileiro graças ao amplo movimento de opinião pública que levou ao encerramento das negociações.

10. Os EUA, todavia, não desistiram até hoje de seu objetivo de construir uma área de livre comércio nas Américas, como provam os acordos com o Chile, o Peru, a Colômbia e os Estados da América Central e a permanente perseguição midiática que se realiza contra o Mercosul.

11. Até hoje, na grande mídia, o governo Fernando Henrique é celebrado como de grandes resultados devido ao controle da inflação sem se lembrar dos danos estruturais causados à economia e ao Estado brasileiros e da destruição ou alienação das empresas de capital nacional.

12. Todavia, o povo não se engana e rejeitou, nas urnas, as políticas nefastas de FHC.

13. Suspendido o programa neoliberal de FHC e do PSDB com a vitória democrática do Presidente Lula e de seu extraordinário governo de 2003 a 2010, e com a vitória de Dilma Rousseff, a campanha das classes hegemônicas para a reconquista do poder e a retomada do programa neoliberal recomeçou assim como as denúncias de corrupção midiatizadas contra o PT e contra Lula.

14. Esta operação política-midiática se realiza graças à conivência do Judiciário, desde a primeira instância de Curitiba, nova república do Galeão, com Moro, até o Supremo Tribunal Federal, e cada um de seus Ministros, coniventes com as contínuas ilegalidades cometidas por Moro, e a solícita ajuda do Ministério Público e do Procurador Geral Rodrigo Janot.

15. O golpe e os golpistas que destituíram Dilma Rousseff tinham uma agenda já preparada, a Ponte para o Futuro, agora não mais neoliberal mas sim ultra neoliberal.

16. Seu objetivo é o mesmo de Castelo Branco, Fernando Collor e Fernando Henrique: a partir de uma visão equivocada da sociedade e da economia, impedir, para alegria dos competidores internacionais, o desenvolvimento da sociedade brasileira e a construção de uma sociedade moderna, democrática e inclusiva, menos desigual e mais harmônica.

17. Seus principais instrumentos são:

· a PEC 241 que será aprovada, com toda a probabilidade, pelo Senado Federal, neste fatídico dia 13 de dezembro;

· a reforma da Previdência, com sua privatização e danos econômicos e sociais para todos os brasileiros, em especial os indivíduos e classes mais frágeis e os municípios mais pobres;

· a revogação da legislação trabalhista, através da terceirização e da doutrina de prevalência do “negociado sobre o legislado”;

· a privatização dos bancos oficiais e das empresas brasileiras, em especial da Petrobrás, que, com o pré-sal, poderia fazer do Brasil um dos maiores produtores e exportadores de petróleo do mundo;

· o alinhamento da política externa brasileira com os interesses americanos na América do Sul, no que diz respeito à Venezuela, e no mundo no que diz respeito aos BRICS.

18. A PEC 241 é um verdadeiro segundo golpe de Estado:

· de iniciativa de um governo ilegítimo, resultado de um golpe de Estado reconhecido como tal no mundo;

· de implementação acelerada por um governo corrupto e corruptor, até a sua medula, como revelam o seu modo de operar e as denúncias contra o Presidente Temer e seus principais Ministros;

· por ser uma emenda constitucional aprovada depois de um processo aparentemente constitucional porém graças a uma série de irregularidades regimentais, cometidas pelos Presidentes da Câmara e do Senado, o último, aliás, acusado de corrupção e objeto de onze processos, sendo declarado réu em um deles;

· devido à ausência de debates públicos sobre as consequências da PEC que afetarão a todos os brasileiros, sem que tenha havido discussão minimamente adequada e refletida no próprio Congresso, corrompido, que age como constituinte;

· cometido por ato legislativo eivado de toda sorte de inconstitucionalidades;

· que determina e consagra na Constituição as políticas econômicas e sociais a serem seguidas por cinco governos futuros durante vinte anos, medida sem precedente em qualquer pais do mundo;

· que privilegia os indivíduos mais ricos do Brasil, detentores de títulos públicos, cujos juros estarão preservados por vinte anos de qualquer regulamentação ou restrição e terão prioridade para pagamento;

· que privilegiará os investidores e empresas estrangeiras que penetrarão em todas as brechas na economia que serão criadas pela inação do Estado e a fraqueza das empresas de capital nacional, a primeira forçada pela PEC 241 e a segunda pelo enfraquecimento dos bancos oficiais.

19. Este programa ultraneoliberal implantado a toque de caixa é resultado de um pacto entre, de um lado, os políticos acusados de corrupção e, de outro, as elites hegemônicas brasileiras e seus comparsas estrangeiros, no sentido de que a aprovação legislativa destas medidas econômicas, de redução do Estado brasileiro e de arrocho salarial, seria a contrapartida de sua “absolvição” pelo Judiciário das acusações e processos de que são alvo.

20. 13 de dezembro de 2016 será o Dia da Vergonha das elites brasileiras.

21. O povo brasileiro jamais aceitará este programa econômico e social, reacionário e catastrófico, e lutará permanentemente pela sua revogação e pelo seu direito a um futuro mais democrático, mais justo, mais próspero e mais soberano.

22. Daqui a muitos anos, como ocorreu com o golpe de 1964, o povo brasileiro (as elites já bem sabem) tomará conhecimento dos interesses e da ativa participação americana que se encontram por trás do golpe de Estado de 13 de dezembro de 2016.



2016: Mais uma baixa no campo democrático. Faleceu D. Paulo Evaristo Arns. Que ano!

14 de Dezembro de 2016, 14:48, por Feed RSS do(a) News

Símbolo da luta contra a ditadura e pela justiça social, Dom Paulo morre aos 95 anosDom Paulo Evaristo Arns

Símbolo da resistência contra a ditadura militar, dom Paulo vai fazer muita falta na luta contra o golpe de Estado de 2016. Na fotomontagem, alguns momentos marcantes da sua trajetória em defesa dos direitos humanos, dos oprimidos e dos pobres. À direita de cima para baixo, no velório do jornalista Vladimir Herzog, em 1975, na linha de frente pela busca dos desaparecidos e com Dom Hélder Câmara, arcebispo de Olinda. Abaixo, no centro, com o educador Paulo Freire, autor de “A Pedagogia do Orpimido”.  Em homenagem recente, dom Paulo fez questão de usar o boné do MST (Foto: Miguel Martins)

Dom Paulo Evaristo Arns morre aos 95 anos

Por Redação de CartaCapital

Símbolo da resistência à ditadura, dom Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito de São Paulo, morreu nesta quarta-feira 14 aos 95 anos.

O estado de saúde do cardeal dom Paulo Evaristo Arns, 95, se agravou na segunda-feira 12. O arcebispo emérito foi internado no Hospital Santa Catarina em 28 de novembro, com um quadro de broncopneumonia. A assessoria do hospital informa que o cardeal morreu às 11h45, em decorrência de falência múltipla dos órgãos.

De formação e hábitos franciscanos, dom Paulo é um missionário que dedicou sua vida à defesa dos pobres e à justiça social. A denúncia da tortura e da perseguição política durante a ditadura está diretamente relacionada à sua pregação religiosa

Em 1966, dom Paulo tornou-se bispo em um momento de renovação na Igreja Católica. Quatro anos antes, o então papa João XXIII deu início ao Concílio Vaticano II, que buscava redefinir o papel da religião na sociedade, com foco em uma nova orientação pastoral voltada para a resolução dos problemas sociais e econômicos. No Brasil, a cartilha ganhou força após a Segunda Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano, realizada em 1968 em Medellín, na Colômbia.

As reuniões foram fundamentais para o desenvolvimento da Teologia da Libertação, preocupada prioritariamente com a promoção da justiça social, e para a consolidação das Comunidades Eclesiais de Base, que buscavam substituir a supremacia das paróquias na organização da vida religiosa pela valorização de comunidades menores, com a presença tanto de integrantes da Igreja quanto de leigos. Atento à renovação, dom Paulo abraçou a nova doutrina e o modelo descentralizado de comunidades.

Dom Paulo tornou-se arcebispo de São Paulo em um momento crucial. Em 1969, um grupo de dominicanos foi preso pelo delegado Sérgio Fleury, do Departamento de Ordem Política e Social, sob acusação de manter laços com a Ação Libertadora Nacional, organização de luta armada comandada por Carlos Marighella.

Uma das lideranças dominicanas, Frei Tito foi brutalmente torturado. À época, dom Agnelo Rossi, então arcebispo paulista, preferiu não interceder em favor dos presos. A repercussão dos relatos de Tito publicados na Europa levou o então papa Paulo VI a substituir Rossi por dom Paulo no comando da Arquidiocese.

Pouco após assumir o cargo, dom Paulo não se omitiu ao tomar conhecimento da prisão do padre Giulio Vicini e da assistente social leiga Yara Spaldini pelo Departamento de Ordem Política e Social em 1971. O sacerdote foi pessoalmente ao Deops e testemunhou as agressões físicas sofridas por seus colaboradores.

No ano seguinte, por iniciativa de dom Paulo, a Assembleia da CNBB publicou o Documento de Brodósqui, um relatório que denunciava as prisões arbitrárias, a tortura e o desaparecimento de perseguidos políticos após a aprovação do Ato Institucional nº 5.

A partir de 1973, o arcebispo passou a celebrar missas com forte conteúdo político. O assassinato pelos militares do líder estudantil Alexandre Vannucchi Leme, da ALN, foi respondido com uma missa-protesto na Catedral da Sé para contestar a versão oficial apresentada pela ditadura para sua morte, segundo a qual o estudante teria sido vítima de um atropelamento.

Em 1975, o arcebispo organizou um ato inter-religioso em homenagem a Valdimir Herzog, torturado e assassinado pelos militares. A cerimônia serviu também para manifestar repúdio à versão de que o jornalista teria cometido suicídio.

Além da resistência aos militares, Dom Paulo foi fundamental para a consolidação das Comunidades Eclesiais de Base, que buscavam substituir a supremacia das paróquias na organização da vida religiosa pela valorização de comunidades menores, com a presença tanto de integrantes da Igreja quanto de leigos.

Segundo Leonardo Boff, expoente da Teologia da Libertação, D. Paulo não enxergava as comunidades como uma simples frente de pastoral ou um prolongamento da paróquia em meios pobres. O objetivo era valorizar tanto as bases sociais como a participação dos leigos. “Dom Paulo animava-os a decidirem os caminhos da Igreja e aceitava suas sugestões.”

Para reforçar o aspecto pedagógico das comunidades, lembra Boff, o arcebispo convidou o pedagogo Paulo Freire para acompanhar as atividades na periferia. “Além de sua dimensão especificamente religiosa, as comunidades de base eram centros de conscientização, de resistência contra a ditadura e de construção da cidadania”, afirma. A articulação das comunidades é, por sinal, um dos pontos de partida para a fundação do Partido dos Trabalhadores em 1980.

Boff tem muito a agradecer a dom Paulo. O cardeal foi professor do teólogo em Petrópolis e o ajudou a ingressar na Universidade de Munique. Em 1982, Boff foi alvo de um processo doutrinário na Congregação para a Doutrina da Fé, antiga Inquisição, por conta da publicação de seu livro Igreja: Carisma e Poder, crítico às instituições católicas tradicionais. O interrogatório foi conduzido pelo então cardeal Joseph Ratzinger, que mais tarde se tornaria o papa Bento XVI.

Dom Paulo acompanhou Boff a Roma para defendê-lo no processo.

“Ao lado do cardeal Aloysio Lorscheider, ele argumentou a Ratzinger: ‘Damos nosso testemunho de pastores de que se trata de uma teologia edificante e boa para a Igreja’”, lembra o ex-aluno do arcebispo emérito.

Dom Paulo convidou ainda o cardeal a “visitar as comunidades eclesiais no Brasil e rezar com o povo”. Em seguida, negociou que Boff e seu irmão apresentassem um documento à congregação para ressaltar a importância da Teologia da Libertação.

Após o fim da ditadura, dom Paulo seguiu no comando da Arquidiocese paulista até 1998, quando renunciou por limite de idade e tornou-se arcebispo emérito.

Nos últimos anos, seu estado de saúde piorou, mas não o suficiente para impedi-lo de comparecer a homenagens. Em julho, uma missa na catedral da Sé celebrou os 50 anos de sua ordenação episcopal. Em outubro, comemorou-se os 95 anos do arcebispo emérito em evento no Teatro da Universidade Católica (Tuca), na PUC-SP.

Ao lembrarem a enorme contribuição do franciscano em seus anos à frente da Arquidiocese, os convidados presentes ao Tuca usaram o espaço para criticar as medidas impopulares defendidas pelo governo de Michel Temer.

Com dificuldades de se expressar por conta da idade avançada, dom Paulo esforçou-se para homenagear Santo Dias, ativista sindical assassinado no fim da ditadura, e fez questão de usar o boné do MST entregue pelos militantes presentes ao Tuca.

Um de seus principais aliados no período como arcebispo da capital paulista, o bispo Dom Angélico Sândalo Bernardino afirmou que a resistência de dom Paulo à ditadura é uma inspiração para o atual momento.

“Ele é descendente de alemão, mas o rosto dele é da periferia de São Paulo. Quando imagino dom Paulo, eu o imagino com o cheiro do povo, misturado com os bispos, padres, religiosos, leigos e leigas, anunciando a urgência de resistirmos contra toda a mentira. Naquele tempo, a luta era contra a ditadura civil-militar, mas a resistência a que ele nos convida deve ser permanente no Brasil atual também.”



2016, um ano a Temer

14 de Dezembro de 2016, 14:27, por Feed RSS do(a) News

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