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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , von Blogoosfero - | 1 person following this article.

Chegamos ao limite da água mais funda, canta Macalé

February 25, 2019 10:18, von segundo clichê


Carlos Motta

Neste domingo de carnaval, 3 de março, Jards Macalé vai completar 76 anos de idade. É o mais velho "maldito" da música popular brasileira. E um dos seus mais jovens artistas, a julgar pelo seu mais recente disco, "Besta Fera", com 12 músicas inéditas.

Fazia anos que Macalé não lançava um disco com obras novas. 

Pouco importa, as que compõem "Besta Fera" preenchem com louvor esse intervalo de tempo.

O disco é uma aula de criatividade. 

Tem músicas para todos os gostos, desde a simplicidade de um samba de mesa até as células de um rock pesado, carregado de guitarras distorcidas. Tem ainda citações do mestre Dorival Caymmi, metais de gafieira, baião... 

Para produzir "Besta Fera" Macalé se cercou de uma moçada da pesada: Kiko Dinucci e Thomas Harres são os produtores musicais; Rômulo Fróes, o diretor artístico; Rejane Zilles, assina a direção geral. Tim Bernardes, Juçara Marçal e Rômulo Fróes têm participações especiais, e os músicos que participam do disco são Thomas Harres, Guilherme Held, Pedro Dantas, Kiko Dinucci, Ariane Molina, Luê, Thai Halfed, Coro da Nenê da Vila Matilde (Clara, Nenê e Irene), Rodrigo Campos, Thiago França, Amilcar Rodrigues, Filipe Nader e Allan Abbadia.

Há quem veja Macalé como um simples provocador, aquele sujeito que esconde sua mediocridade em atitudes pensadas para chocar a plateia. Pode até ser que ele tenha abusado dessa imagem, mas é inegável que, noves fora, a sua contribuição para a música popular brasileira é enorme. Basta dizer que, ao lado desse lado iconoclasta, foi capaz de ressuscitar a carreira de Moreira da Silva, revistar a obra de Lupicínio Rodrigues, Geraldo Pereira e Nelson Cavaquinho, regravar Ismael Silva e vários outros sambistas esquecidos.

Além disso, sempre esteve antenado com o momento político-social do país. 

Em "Gotham City" alertava para os perigos do morcego e do abismo na porta principal - em plena ditadura militar. 

Neste Brasil Novo chefiado novamente comandado por oficiais militares de caras e mentes fechadas, tem a coragem de cantar "Trevas":

Sol rumo ao sono
Sombras sobre o oceano
Cidades cobertas de névoa espessa
Jamais devassada
Por brilho de sol

Chegamos ao limite da água mais funda
Levanto o olhar pro céu
Chegamos ao limite da água mais funda
Levanto o olhar pro céu

Trevas, trevas
Treva a mais negra sobre homens tristes
Trevas, trevas
Treva a mais negra sobre homens tristes

Me calo

É uma pena que Jards Macalé seja único - ele bem que poderia ser dezenas, centenas, milhares...





Ícone da dança espanhola se apresenta em São Paulo

February 22, 2019 9:52, von segundo clichê


A Temporada Dell’Arte de Dança 2019 traz para São Paulo a turnê da Compañía Antonio Gades. O grupo, considerado hoje o principal ícone da dança espanhola e principal expoente da dança flamenca no mundo, apresenta a coreografia "Fuenteovejuna", inédita no Brasil, no dia 2 de abril, e o espetáculo Carmen em 3 e 4 de abril, no palco do Teatro Bradesco,em São Paulo. Os balés serão apresentados às 21 horas. Os ingressos já estão à venda no site Uhuu.com e custam a partir de R$ 70 (meia-entrada); 20% da capacidade de cada setor será vendido com valor “Ingresso Popular” de R$ 50.

"Fuenteovejuna" É a versão teatral criada por Gades sobre a obra homônima do dramaturgo espanhol Lope de Vega. O núcleo da história gira em torno da luta solidária de um povo contra a tirania de um cacique, símbolo do despotismo e dos privilégios inamovíveis das classes dominantes. Segundo José Manuel Caballero Bonald, corroteirista da montagem, “o desdobramento temático e o sentido geral de 'Fuenteovejuna' coincidiam expressamente com a linguagem artística e a postura cívica do próprio Gades”.

A luz dos quadros de Velásquez, o teatro do Século de Ouro, a imensa riqueza da dança popular espanhola, são todas ferramentas que Gades utiliza com sua característica maestria para contar, sem qualquer palavra, o futuro do autêntico protagonista da obra: o povo de Fuenteovejuna.

O espectador se sente retratado em uma obra que promete emocionar todo tipo de público. Magistral mescla do erudito com o popular, Gades manifesta neste grande espetáculo aquilo que já se converteu em seu testamento básico: sua confiança na riqueza e poder expressivo da dança espanhola em toda sua extensão - o balé folclórico, a dança estilizada e o flamenco.

"Carmen"

Inspirado livremente na obra do romancista francês Prosper Merimée, o balé "Carmen" foi a primeira obra cênica da mítica colaboração de Antonio Gades com o cineasta Carlos Saura. A dupla partiu da intensa música criada por Bizet para sua ópera homônima e a contrapôs à sensualidade, paixão, amor e rivalidade reverberados no mais autêntico flamenco.

Os artistas da Compañía Antonio Gades vivem e respiram o balé, revelando as múltiplas facetas de um personagem lutador, apaixonado e amante da liberdade. A magistral transição entre as cenas traz a assinatura cinematográfica de Saura.

A inconfundível clareza na exposição do drama reafirma a característica marcante das obras de Gades. Os acontecimentos se sucedem de tal forma, que ao final o espectador fica em dúvida, sem saber ao certo se assistiu ao ensaio de uma companhia de flamenco ou a uma autêntica tragédia.

Vinte e oito anos depois de sua criação, a Carmen de Antonio Gades e Carlos Saura continua impactando os espectadores de todo o mundo. Obra revolucionária em seu tempo acabou por converter-se em um clássico da dança espanhola e em principal cavalo de batalha da atual Compañía Antonio Gades.

Antonio Gades |

Antonio Gades (1936-2004) é uma figura das mais importantes na dança e no teatro europeu do século 20. Seu encontro, em 1981, com o cineasta Carlos Saura foi decisivo na promoção da coreografia de Gades e, juntos, trouxeram o balé "Bodas de Sangre" (1974) para o cinema. O filme teve enorme sucesso em todo o mundo. Seu próximo projeto foi o filme "Carmen", que foi seguido por um balé de mesmo nome, e então "El Amor Brujo" e o balé "Fuego" fecharam essa frutífera parceria que popularizou o flamenco em todo o mundo. Apesar de deixar uma parte de sua obra imortalizada no cinema, a Fundação Antonio Gades trabalha para passar o legado estilístico e a coreografia de Gades para uma nova geração de bailarinos, estudantes e o público em geral.

Depois da morte do coreógrafo, a Fundação Antonio Gades mantém e promove seu legado. Dirigida por sua viúva Eugenia Eiriz e sob a presidência de María Esteve (atriz e filha de Gades), a fundação patrocina a Compañia de Dança Antonio Gades, que continua sendo uma das grandes referências da dança espanhola e do flamenco.

A companhia é dirigida por Stella Arauzo que, aos 17 anos, ingressou na então companhia de Gades e foi sua parceira por mais de 20 anos. Desde 1988, Stella encarna a Carmen de Gades, sendo considerada inigualável no papel da carismática heroína. Considerada atualmente uma das maiores bailarinas do mundo, Stella foi escolhida pessoalmente por Gades para dirigir sua companhia. Aliás, a companhia é integrada por pessoas da total confiança de Antonio, e em boa parte indicadas por ele mesmo para a Fundação, antes de sua partida.



Dire Straits Legacy faz turnê na América do Sul

February 21, 2019 9:47, von segundo clichê


No fim de março, o Dire Straits Legacy volta ao Brasil com seu novo show, Tour 2019. As apresentações estão marcadas para os dias 29 de março, no Teatro Sesc Palladium, em Belo Horizonte, 30 de março, no P12, em Florianópolis, 6 de abril, na Concha Acústica, em Salvador, 7 de abril, no Vivo Rio, no Rio de Janeiro, 9 de abril, no Tom Brasil, em São Paulo, 10 de abril, no Coupolican, em Santiago, Chile, 11 de abril, no Luna Park, em Buenos Aires, Argentina, 13 de abril, na Goiânia Arena, em Goiânia, e 14 de abril, no Teatro Ulisses Guimarães, e Brasília.

O Dire Straits Legacy um show que revive a atmosfera da banda britânica formada na década de 1970. O grupo é formado por Alan Clark (teclados), Phil Palmer (guitarra), Mel Collins (sax), Trevor Horn (baixo), Steve Ferrone (bateria), Marco Caviglia (voz e guitarra) e Primiano Dibiase (teclados), além de Jack Sonni, guitarrista que integrou o Dire Straits a época do lançamento do álbum Brothers in Arms.

O Dire Straits Legacy é um projeto em permanente evolução e, afastando-se do clichê de reunião ou banda tributo, mantêm viva a memória de canções atemporais, como "Romeo and Juliet", "Sultans of Swing","Money for Nothing","Tunnel of Love","Walk of Life", "When It Comes to You", "You and Your Friend", "On Every Street", do primeiro álbum Wild West End, e muitos outros hits.

Muitos membros do Dire Straits se juntaram ao projeto durante esses anos mas, em 2016, Alan Clark passa a fazer parte da banda. Clark é o histórico tecladista do Dire Straits de 1980 a 1985. Ao lado de Alan Clark estão Phil Palmer (direção musical/guitarra/voz) que trabalhou com o Dire Straits de 1990 a 1992 e  Jack Sonni (guitarra), que integrou a banda de 1985 a 1988, época do lançamento e turnê do álbum Brothers in Arms. O renomado saxofonista Mel Collins, membro do Dire Straits de 1983 a 1985, tocou no famoso Alchemy Live Album e no EP Twisting By The Pool.

Trevor Horn é uma verdadeira lenda na indústria da música. Depois de formar a banda The Buggles e gravar o hit "Video Killed the Radio Star", produziu alguns dos hits que definiram os Anos 80, como "Lexicon of Love", do ABC, “Owner of a Lonely Heart”, do Yes, e “Relax”, “Two Tribes” and “The Power of Love”, sucessos de Frankie Goes to Hollywood. Trevor também produziu sucessos para Tina Turner, Tom Jones, Barry Manilow, Cher, Boyzone, 10cc, Bryan Ferry, John Legend, Lisa Stansfield, Robbie Williams, Grace Jones, Simple Minds e Seal, trabalho pelo qual recebeu um Grammy como produtor, e muitos outros.

O baterista Steve Ferrone é outra lenda da música e, além de gravar e tocar com George Harrison, Duran Duran, Stevie Nicks, Chaka Khan, Eric Clapton, Bee Gees, Al Jarreau e Johnny Cash, integrou a Tom Petty and the Heartbreakers de 1994 a 2017. Os dois italianos que se juntam à banda são o guitarrista e vocalista Marco Caviglia e o tecladista Primiano Dibiase.

Sobre os integrantes 

Alan Clark (teclados)

Alan ingressou no Dire Straits em 1980, tornando-se seu primeiro e principal tecladista, e é conhecido como seu diretor musical não oficial. Além de trabalhar com a banda até sua dissolução, em 1995, ao lado de Mark Knopfler, co-produziu o último álbum da banda, On Every Street.
O músico tocou e gravou com uma longa lista de outros artistas, foi membro da banda de Eric Clapton e diretor musical de Tina Turner por vários anos. Mais recentemente, produziu, com Phil Palmer, o impressionante álbum de 3 Chord Trick do Legacy. Ele e Phil estão atualmente escrevendo músicas para um grande artista italiano cujo álbum será produzido em 2019.

Phil Palmer (guitarra)

Phil ingressou no Dire Straits em 1990 e tocou no álbum  On Every Street e na turnê mundial do mesmo álbum. Ele tocou em mais de 450 álbuns e realizou turnês com alguns dos maiores artistas do mundo. Também foi membro da banda de Eric Clapton, onde ele conheceu seus colegas de DS Legacy, Alan Clark e Steve Ferrone, e é um membro fundador da DSLegacy.

Jack Sonni (guitarra)

O músico, escritor e ex-executivo de marketing Jack Sonni foi convidado por Mark Knopfler para se juntar à banda para as sessões de gravações do álbum Brothers in Arms, lançado em 1985. Sonni também participou da turnê do mesmo álbum e permaneceu na banda até 1988.

Mel Collins (sax)

Mel se juntou ao Dire Straits em 1982 e tocou no álbum e turnê Love Over Gold e no álbum Twisting by the Pool. Ele também tocou com uma diversos artistas e bandas, incluindo Stones, Camel, Eric Clapton, Joe Cocker, Tears for Fears e muitos mais, e como membro original do King Crimson está fazendo uma turnê mundial com a banda.

Trevor Horn (baixo)

O músico, compositor e produtor musical é uma lenda na indústria da música. Depois de formar The Buggles e gravar a música #1 de 1979, “Video Killed the Radio Star”, Trevor produziu alguns dos hits que definiram os anos 1980, incluindo o “Lexicon of Love” de ABC, “Owner of a Lonely Heart” do Yes e os hits #1 de Frankie Goes to Hollywood “Relax”, “Two Tribes” e “The Power of Love". Horn se consolidou como um dos produtores e arranjadores mais requisitados e produziu sucessos para Tina Turner, Tom Jones, Marc Almond, Barry Manilow, Cher, Boyzone, 10cc, Bryan Ferry, John Legend, Lisa Stansfield, Robbie Williams, Grace Jones, Simple Minds, entre outros. Em 1996 recebeu um Grammy pela produção  do segundo álbum do cantor Seal. Em 1980, Trevor foi vocalista da banda Yes e gravou o álbum Drama.

Steve Ferrone (bateria)

Steve já trabalhou com nomes como Eric Clapton, Duran Duran, Paul Simon, Bee Gees, Slash, David Bowie, George Benson, Chaka Khan, além integrar a Tom Petty and the Heartbreakers de 1994 a 2017.

Marco Caviglia (voz/guitarra)

Apaixonado pela música de Dire Straits e seu mentor musical Mark Knopfler, Marco, nascido em Roma, formou a banda Solid Rock em 1988 e, em 1990, fez uma turnê com o lendário bluesman do Notting Hillbillies, Steve Phillips. Mas seu sonho era tocar com seus “heróis” do Dire Straits, e esse sonho se tornou realidade em 2010 a DS Legends, e agora novamente com a DSLegacy.

Primiano Dibiase (teclados)

O também romano Primiano é um talentoso tecladista que já trabalhou em muitos discos e com muitos artistas, incluindo Richard Bennett, Steve Phillips, Gigi Proietti e Neri Marcorè.

Serviço

Data: 29 de março (sexta-feira)
Local: Teatro Sesc Palladium
Cidade: Belo Horizonte - MG

Data: 30 de março (sábado)
Local: P12
Cidade: Florianópolis - SC

Data: 06 de abril (sábado)
Local: Concha Acústica
Cidade: Salvador - BA

Data: 07 de abril (domingo)
Local: Vivo Rio
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

Data: 09 de abril (terça-feira)
Local: Tom Brasil
Cidade: São Paulo - SP

Data: 10 de abril (quarta-feira)
Local: Coupolican
Cidade: Santiago - Chile

Data: 11 de abril (quinta-feira)
Local: Luna Park
Cidade: Buenos Aires - Argentina

Data: 13 de abril (sábado)
Local: Goiânia Arena
Cidade: Goiânia - GO

Data: 14 de abril (domingo)
Local: Teatro Ulisses Guimarães
Cidade: Brasília - DF

Mais informações:
www.dslegacy.com
www.facebook.com/direstraitslegacy



Historiador disseca a "Vanguarda Paulistana"

February 19, 2019 9:29, von segundo clichê


A partir do dia  14 de março, quinta-feira, das 19h30 às 21h30, a Casa-Museu Ema Klabin, em São Paulo, dará início à série Tramas Culturais com o ciclo de encontros “Sons da Pauliceia”.  Ele terá como responsável o historiador e guitarrista Marco Prado. As inscrições, gratuitas podem, ser feitas a partir do dia 25 de fevereiro no site: https://emaklabin.org.br/

Os encontros tratam de importantes manifestações musicais criadas dentro de um universo rico e conflitante, em uma grande metrópole como São Paulo.

O ponto central do curso situa-se entre os protagonistas da “Vanguarda Paulistana”, artistas que entre as décadas de 1970 e 1980 desenvolveram um trabalho atrelado ao cotidiano da cidade.

Os espaços em que as apresentações musicais ocorriam e o contexto histórico ligado ao período, também podem demonstrar as ligações entre  São Paulo, suas características e seus artistas.

“A proposta é apresentar uma parte significativa da música feita na metrópole, seus vínculos com o ambiente urbano, com as diversas influências que a cidade possibilita e principalmente proporcionar um contato maior com a produção dos artistas da vanguarda paulistana,  explica Marco Prado. 

Professor, guitarrista e historiador formado e licenciado pela Universidade de São Paulo (USP), Marco Prado é pós-graduado pela PUC-SP. Estudou composição e regência na Unesp e história da  cultura e composição na Itália (Roma e Ostia). Atuando como professor desde 1987, trabalhou em escolas e projetos musicais como Conservatório Musical do Morumbi, Projeto Guri, Universidade Livre de Música-ULM, CEM Tom Jobim, entre outros.

Em 1980 participou de grupos musicais Bixo-na-Broa, Banda Crime, Plânctons, Rosto sem Face, além de programações que fizeram parte da cena cultural paulistana atuando ao lado de artistas de destaque.

Recebeu  o "Grande  Prêmio da Crítica" pela APCA em 1998 pela participação no CD “Defeito de Fabricação” de Tom Zé, produzido por David Byrne (gravadora Luaka Bop, New York, 1997-98). Atualmente é professor das disciplinas de apoio da EMESP Tom Jobim. É integrante da banda “Chá de Pólvora” que lançou seu primeiro CD independente em 2014 e o segundo CD “Kemerovo” que será lançado esse ano.

Serviço

Tramas Culturais:  “Sons da Pauliceia”
Datas: 14/03, 28/03, 11/04, 25/04 – quintas-feiras.
Horário: 19h30 às 21h30
Gratuito
30 vagas
Inscrição: A partir do dia 25 de fevereiro  no site: www.emaklabin.org.br
Local: Casa-Museu Ema Klabin
Endereço: Rua Portugal, 43, Jardim Europa - São Paulo.  Tel: 55 11 3897-3232
Canal do Youtube Marcos Prado: https://www.youtube.com/channel/UCNtp5JBlS-VkhaCR1tB42Kw/videos

Confira o cronograma:

14/03: 1º encontro - São Paulo, dos Jesuítas aos Antropofagistas: Resumo histórico da formação da cidade de São Paulo e de suas transformações entre a fundação da cidade e a Semana de Arte Moderna.

28/03: 2º encontro - Surgimento da Vanguarda: Contexto  histórico e cotidiano paulistano entre as décadas de 1970 e 1980. Referências de espaços urbanos e a  indústria cultural no período. Centro e periferia, Punks e Rockers, canção e música instrumental, popular e  erudita. Cultura oficial e cultura marginal definida pelos meios de comunicação tradicionais.

11/04: 3º encontro  - Artistas, sons e ambientes. Principais expoentes do movimento da Vanguarda Paulistana. Desdobramentos e  a música instrumental. Lira Paulistana, Sanja, Aeroanta, Dama Xoc, Bixiga - espaços para a música alternativa  e o significado da palavra dentro do contexto histórico das décadas de 1970 e 1980. Gravadoras  independentes, Rádios Piratas, Cena Underground, Programas de TV e literatura.

25/04: 4º encontro -  Desdobramentos: Artistas e músicos influenciados pela Vanguarda. Espaços públicos e privados para a  música. A arte nas Ruas, bares, projetos e teatro. Ambiente atual. Mapeamento de áreas, estilos e redutos em São Paulo no século XXI. Limites e transgressões entre a rigidez das definições de modelos e as posturas  antropofágicas.

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Exibição de vídeos raros marca aniversário de Victor Biglione

February 12, 2019 9:41, von segundo clichê


Neste domingo, 17 de fevereiro, a partir das 18 horas, o guitarrista Victor Biglione vai festejar seu aniversário (61 anos) de uma forma inusitada. Com produção do VJ Zeca e entrada franca, o Quiosque Quase Nova (Avenida Vieira Souto, em frente ao número 320 , Praia de Ipanema, no Rio), vai instalar diversos telões de plasma que exibirão mais de três horas de vídeos que resgatam cinco décadas da carreira do músico argentino, radicado no Brasil desde criança. 

Tendo acompanhado mais de 300 artistas da MPB e da música internacional, Biglione será homenageado em grande estilo, de acordo com uma carreira que inclui a conquista de oito premiações em trilhas para cinema, até a marca de 35 discos solo. O público poderá conferir suas participações ao lado, por exemplo, do grupo A Cor do Som, do guitarrista Andy Summers (The Police), e de nomes como Belchior , Beto Guedes, Caetano Veloso, Cássia Eller, Cazuza, Fagner, Chico Buarque, Wilson das Neves, Djavan, Elba Ramalho, Elis Regina, Elza Soares, Eumir Deodato, Gal Costa, Ivan Lins, entre dezenas de outros.

Do seu acervo particular, por exemplo, um registro raríssimo, se destaca: seu show no Circo Voador, em 1991, no qual contou com a participação de Cássia Eller, cantando um repertório de blues e rock. A arqueologia musical segue, por exemplo, com a participação do guitarrista na banda de Moraes Moreira no primeiro Rock in Rio, em 1985, vibrando com um a plateia de milhares de pessoas cantando “Festa do Interior”. Com Djavan, outro vídeo, em 1988, tocando “Samurai” no programa Globos de Ouro, da TV Globo.

Outra relíquia audiovisual é ao lado de Gal Costa, em 1981, no fatídico show no Riocentro, um pouco antes do atentado que manchou definitivamente o período militar. A cantora e todos os músicos apresentavam “Aquarela do Brasil” (Ary Barroso”) sem saber que havia uma segunda bomba em cima do palco e que, felizmente, não veio a explodir. Com Gal Costa, outro momento histórico, desta vez na série Grandes Nomes, da TV Globo, tocando “Meu Nome é Gal”: a cantora e o guitarrista fariam um duelo de voz e guitarra que entraria para nossa literatura musical.

Integrando o grupo A Cor do Som, há a participação na inauguração da TV Manchete, em 1984, com a música “Magia Tropical”, numa vinheta cujos efeitos visuais revelam os avanços nessa tecnologia desde então. Outro registro, no mesmo ano, no Cassino do Chacrinha, da TV Globo, traz o grupo interpretando “Magia Tropical” para um auditório diverso e empolgante. Outro importante registro, sua participação em “Como se Fosse a Primavera”, com Chico Buarque, também em 1984, no programa “Grandes Momentos”, na época com o saudoso baterista e percussionista Wilson das Neves. O desfile de preciosidades segue com a participação do guitarrista, em 1995, no Heineken Concert, com João Bosco e John Patitucci, no Rio de Janeiro; em 1992, com Eumir Deodato, tocando a icônica “Also Sprach Zarathustra”; ao lado de Roberto Menescal, também em 1992, interpretando “Bye Bye Brasil”; e, mais recente, ao lado de Elza Soares, interpretando “Summertime”.

Vídeos      

Com Cássia Eller no Circo Voador, em 1991, em show próprio do guitarrista.Versão completa com uma hora de duração deste show de Victor Biglione, que aconteceu no Circo Voador, em 1991, e teve a participação mais que especial de Cássia Eller.

http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/show-no-circo-voador-em-1991-com-participacao-especial-de-cassia-eller/  


Em 1985, participando do primeiro Rock in Rio, tocando “Festa do Interior” com Moraes Moreira.

http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/moraes-moreira-festa-do-interior-medley-rock-in-rio-1985/

Com Djavan, no Globos de Ouro, da TV Globo, em 1988, tocando “Samurai”.

http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/djavan-no-globo-de-ouro-1988-samurai/

Com Gal Costa, no Rio Centro, em 1981, no show Aquarela do Brasil.Tocando Ary Barroso, no Riocentro.

http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/gal-costa-aquarela-do-brasil/

Com Gal Costa, na Série Grandes Nomes, da TV Globo, tocando “Meu nome é Gal”.

http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/gal-costa-meu-nome-e-gal/

Em 1984, com o A Cor do Som, na inauguração da TV Manchete.

http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/inauguracao-da-rede-manchete-com-a-banda-a-cor-do-som/

Também com o grupo, no Cassino do Chacrinha, da TV Globo, tocando “Magia Tropical”.

http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/a-cor-do-som-magia-tropical-cassino-do-chacrinha/

Também em 1984, com Chico Buarque, no Grandes Momentos, tocando “Como se Fosse a Primavera”, na época com o saudoso baterista e percussionista Wilson das Neves.

http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/chico-buarque-canta-como-se-fosse-a-primavera/

Em 1995, no Heineken Concert, com João Bosco e John Patitucci, no Rio de Janeiro.

http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/joao-bosco-john-patitucci-e-victor-biglione-sebastiana-heineken-concert-1995/

Em 1992, com Eumir Deodato, tocando a icônica “Also Sprach Zarathustra”.

http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/eumir-deodato-also-sprach-zarathustra/

Ao lado de Roberto Menescal, também em 1992, interpretando “Bye Bye Brasil”.

http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/victor-biglione-roberto-menescal-bye-bye-brazil/

Mais recente, ao lado de Elza Soares, interpretando “Summertime”

http://www.seiscordasparaasestrelas.com.br/elza-soares-interpretando-summertime/

(Informações da assessoria de imprensa)



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